A Economia Divina - Igreja em Campina Grande

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A Economia Divina
A Progressão da Vida Divina
Semana 01 – José chorou – (Gn. 42:23-24; 43:27-30; 45:1-5)
Quinta-Feira – Leitura bíblica: Gn 39: 21-23; 40: 14, 23; 41: 1-40, 47-49, 53-54
Ler com oração:
"Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus"
(1 Pe 4: 10).
A SABEDORIA DE JOSÉ NA ADMINISTRAÇÃO DO EGITO
Ontem vimos que, na prisão, José teve de aprender a conviver com os companheiros de cárcere. Durante esse
período, ele aprendeu mais sobre a condição humana das pessoas e provavelmente ajudou aqueles que dele se
aproximavam. O carcereiro, vendo que o Senhor era com ele, confiou a José todos os prisioneiros, e tudo o que ele
fazia, prosperava (Gn 39: 21-23).
Ao interpretar o sonho do copeiro-chefe, que haveria de ser reconduzido ao cargo, José lhe pediu que se lembrasse
dele quando voltasse a servir Faraó (Gn 40: 14). O copeiro, entretanto, se esqueceu de José (v. 23). Passados dois
anos, o próprio Faraó sonhou e ficou perturbado sobre o significado de seu sonho (41: 1-7). Após ter chamado todos
os magos e sábios do Egito, não havia ninguém que pudesse interpretá-lo (v. 8). Nessa ocasião, o copeiro lembrouse de José (vs. 9-13), e Deus concedeu a ele que interpretasse o sonho de Faraó (vs. 14-32), o qual dizia respeito ao
que Deus faria nos catorze anos seguintes, concedendo sete anos de abundante colheita e, em seguida, sete anos
de fome.
Faraó deveria providenciar um administrador para gerenciar os tempos de fartura e os tempos de seca, quando a
fome seria gravíssima (Gn 41: 33-36). Quando ouviu a interpretação de seu sonho, Faraó reconheceu que ninguém
havia que fosse tão sábio e ajuizado como José, pois nele estava o Espírito de Deus (vs. 38-39). Por essa razão,
Faraó o escolheu para que governasse o Egito e administrasse a sua casa (v. 40).
Durante os sete anos de fartura a terra produziu em abundância: “E ajuntou José todo o mantimento que houve na
terra do Egito durante os sete anos e o guardou nas cidades; o mantimento do campo ao redor de cada cidade foi
guardado na mesma cidade. Assim, ajuntou José muitíssimo cereal, como a areia do mar, até perder a conta,
porque ia além das medidas”(Gn 41: 48-49). Passados esses sete anos, tiveram início os anos de fome em todo o
mundo, mas havia alimento no Egito (vs. 53-54).
Aplicando a experiência de José à nossa vida, vemos que hoje Deus deseja nos usar para alimentar as pessoas. Há
muitos filhos de Deus que têm se empenhado em converter as pessoas, mas talvez eles não tenham alimento
espiritual suficiente. Portanto cabe a nós “abastecer” essas pessoas. José era um sábio gestor dos mantimentos que
haviam sido estocados, e, por esse motivo, não houve quem morresse de fome. Da mesma forma, precisamos
aprender a “distribuir” aquilo que o Senhor nos deu, saciando a fome espiritual daqueles que estão próximos de
nós.
Ponto-chave: Usados para alimentar as pessoas.
Pergunta: Aplicando a experiência de José ao viver cristão, qual é a nossa grande
responsabilidade?
Leitura de apoio:
“O imutável amor de Deus”–cap. 7 –Dong Yu Lan.
“Minha meta: governar com Cristo”–cap. 6 –Dong Yu Lan.
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