João Pinho Edifício Sonaecom, Av. D. João II – Lote 1.06.2.4 1990-095 Lisboa Tel: 21 010 0000 Móvel: 934 049 032 E-mail: [email protected] Parceiros de Comunicação Miguel Reis Edifício Infante - Av. D. João II, lote 1.16.05, 9º 1990-083 Lisboa Tel. 21 892 28 50 Móvel: 93 516 97 56 E-mail: [email protected] 13 de Novembro 2009 JÁ DISPONÍVEL TERCEIRA SÉRIE OPTIMUS DISCOS • 6 novos EP’s já disponíveis em optimusdiscos.com para download grátis a partir do pc ou do telemóvel • Os CD’s estão também à venda nas lojas FNAC • Projecto já ultrapassou os 300.000 downloads gratuitos Depois do sucesso registado com o lançamento das duas primeiras séries, o inovador projecto da Optimus volta à carga com a 3ª série do projecto, recheada de boa música com raízes lusas. Para a 3ª série da Optimus Discos, Henrique Amaro – o director artístico desta plataforma editorial seleccionou seis EP´S: OR (Cada Som Como Um Grito), Margarida Pinto (A Aprendizagem), Youthless (Telemachy), Olive Tree Dance (Urbano Roots – Energia Explosiva na Música Dance 100% Orgânica), Linda Martini (Intervalo) e Governo (Propaganda Sentimental). Tendo já ultrapassado os 300.000 downloads, o projecto continua a evoluir e a selecção artística desta série reflecte exactamente essa progressão. Uma série pautada pela heterogeneidade que se manifesta pela presença de bandas de créditos firmados no panorama nacional, como Margarida Pinto (Coldfinger) ou Fernando Ribeiro (Moonspell e Amália Hoje) e esperanças da música nacional, mantendo sempre a qualidade musical como denominador comum a todas elas. Todas as músicas das bandas editadas pela Optimus Discos estão já disponíveis em www.optimusdiscos.com para download totalmente gratuito. Este site, disponível desde 24 de Abril, destaca-se por, pela primeira vez, permitir o acesso à música quer a partir do computador quer a partir do telemóvel. Em paralelo, os 6 novos EP’s estão à venda nas lojas FNAC, a exemplo do que acontece com as edições anteriores. No âmbito desta aposta da Optimus nestas bandas, estão também já previstos concertos no espaço de espectáculos da Loja Optimus da Casa da Música. Página 1 de 4 SOBRE AS BANDAS DA SÉRIE #3 Os textos do Blitz seleccionados para o lançamento desta terceira edição Optimus Discos permitemnos antecipar cada uma das novas propostas musicais: OR No início era o verbo. Neste caso, a palavra-mãe pertenceu mesmo a Miguel Torga, escritor que «desde a tenra maturidade fascina e provoca» Fernando Ribeiro, a voz dos Moonspell. Nome grande do heavy metal português, o vocalista aceitou com entusiasmo o convite de Henrique Amaro, no sentido de gravar um disco de «spoken word». Para o efeito, reuniu uma equipa de colaboradores próximos: Rui Sidónio, dos Bizarra Locomotiva, que já acompanhara Fernando Ribeiro «noutros cantares de terror e beleza», e Pedro Paixão, novamente nas palavras do Sr. Moonspell «a pessoa que, na sombra ou fora dela, mais tem feito pela minha banda de sempre». Paixão musicou «com classe e escuridão» as palavras de Miguel Torga, cuja obra Orfeu Rebelde (1958) deu nome à banda. As vozes como gritos são de Rui Sidónio e Fernando Ribeiro, que não se cansa de louvar «o português de Torga: duro mas belo, cerimonial mas envolvente». Margarida Pinto Margarida Pinto, a voz dos Coldfinger, partiu à descoberta de si mesma. Os achados que fez reúneos em A Aprendizagem, um EP de reflexões e perguntas, mais do que de respostas ou conselhos. Para Margarida, estas cinco músicas são «como uma viagem que começa na janela do meu pensamento, mas que pode ser de qualquer um». Partilha e empatia são, assim, os condimentos do novo disco de Margarida Pinto, que já em 2005 se mostrara fora dos Coldfinger, com Apontamento. Desta feita, oferece-nos «Lisboa Com Suas Casas», «Mariazinhas» ou «Agulha do Tempo». É aproveitar. Youthless Os Youthless de Sebastiano Ferranti e Alex Klimovitsky têm os pés em Lisboa e a cabeça em Londres – ou vice-versa. Um é inglês, o outro americano, e na apresentação que fazem do seu EP para a Optimus Discos, baixista e baterista elogiam o «ar cru, descontraído e espontâneo» de tudo o que sai do pequeno estúdio do seu amigo Rory Brattwell, em Londres. Quando «desencaminhados» por Henrique Amaro para gravarem um EP, Sebastiano e Alex, amigos de myspace e vizinhos de estilo de gente como Yeah Yeah Yeahs, MGMT ou Vicious Five, verteram os sons de Londres em Telemachy. O resultado, dizem os próprios, é «inesperadamente limpo, coerente e ambicioso». A confirmar, numa altura em que a música de «Sab» e Alex, antigos membros dos Three and a Quarter, começam a aparecer em anúncios da MTV e demais trampolins mediáticos. Página 2 de 4 Olive Tree Dance Música de dança em acústico – a premissa pode parecer alienígena, mas aos portuenses Olive Tree Dance o rótulo de extraterrestre nem cai mal. Uma das bandas que, no Optimus Alive!09, mais surpreenderam no palco Optimus Discos, os autores de «Airport Tunnel» existem desde 2003, tendo participado em vários concursos de novas bandas e compilações de talentos. Mas é ao vivo que os espectadores mais têm aderido à proposta dos Olive Tree Dance: fundir a música de dança, sempre acústica, com sons tribais. O didgeridoo, instrumento aborígene da Austrália, é a peça central e insubstituível deste trio onde militam Oliver (didgeridoo), Xoben (bateria) e Gupi (percussão). Apesar da rica experiência, sobretudo em palcos de festivais internacionais, os Olive Tree Dance não têm qualquer disco editado: a estreia é pela Optimus Discos, com o EP Urbano Roots – Energia Explosiva na Música Dance 100% Orgânica. E se daqui espera (apenas) folclore, desengane-se: os Olive Tree Dance não dizem que não a passeatas por África, pelo Brasil e pela história do jazz. O álbum, esse, está prometido para o último mês de 2009. Linda Martini André, Cláudia, Hélio e Pedro: eles respondem pelo nome colectivo de Linda Martini e são uma das bandas rock mais populares entre as jovens gerações de melómanos em Portugal. Enquanto o segundo álbum não chega (o primeiro, Olhos de Mongol, foi o favorito dos leitores da BLITZ em 2006), os lisboetas aceitaram o repto de Henrique Amaro e afadigaram-se a preparar um EP ao vivo em estúdio. Chama-se Intervalo e, à semelhança do que aconteceu com os Vicious Five, foi gravado nos estúdios Namouche, em Lisboa. Sobre ele, os Linda Martini têm, por enquanto, a dizer: «Não quisemos fazer um disco ao vivo, mas antes um disco vivo». A julgar pela habitual participação popular nos seus concertos, não temos razão para duvidar. Governo Mais do que escritor, mais do que artista plástico, mais do que melómano, Valter Hugo Mãe é um fã. É ele quem o diz, na apresentação dos Governo, a banda que tem o gosto e a honra de partilhar com Miguel Pedro e António Rafael, dos Mão Morta. Seguidor da banda de Braga desde tenra idade – «tornaram-se o melhor modelo de som e pensamento, de protesto e inteligência» – Valter Hugo Mãe dedica o EP dos Governo aos seus companheiros de banda (Miguel Pedro na guitarra e programações, António Rafael nos teclados). «Este Governo é todo uma entrega ao Miguel Pedro e ao António Rafael do meu grato esforço de fã para que saibam o quanto o trabalho que fizeram e fazem importa para tanta e tanta gente que, como eu, precisa da sua música para viver». Palavra de fã. Página 3 de 4 SOBRE A OPTIMUS DISCOS Trata-se de uma plataforma de viabilização de edições que tem base na internet (a partir do site musica.optimus.pt), onde disponibiliza gratuitamente EP’s de artistas seleccionados. Conta ainda com uma mais-valia inédita: a disponibilização dos discos em formato físico, numa edição limitada de 500 exemplares numerados, disponíveis em exclusivo nas lojas FNAC. Mais recentemente, face à enorme adesão do meio artístico, houve a necessidade de alargar a plataforma web para acolher mais artistas e alargar os horizontes editoriais. O site da Optimus Discos conta com uma Área Extra, reservada a artistas que têm assim a possibilidade de verem os seus trabalhos editados numa vertente exclusivamente digital. Com direcção artística a cargo do especialista e divulgador musical Henrique Amaro, “a Optimus Discos assume um estatuto muito próprio e não pretende substituir-se às editoras discográficas tradicionais, pelo contrário vem antes criar um conceito até então desconhecido em Portugal. Os acordos estabelecidos com os artistas não obrigam a qualquer exclusividade em termos de edição, ficando estes com plenos direitos para negociar com as editoras as obras disponibilizadas. Todo o projecto em www.optimusdiscos.com Optimus de que é que precisas? Página 4 de 4