- UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELETRICA CONVERSORES cc-cc TRÊS NÍVEIS COM COMUTAÇÃO SOB TENSÃO NULA TESE SUEMETIDA À UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE DOUTOR EM ENGENHARIA ELETRICA JOSÉ RENES PINHEIRO FLORIANÓPOLIS, JULHO DE 1994. CONVERSORES cc-cc TRÊS NÍVEIS COM OOMUTAÇAO SOB TENSÃO NULA JOSÉ RENES PINHEIRO ESTA TESE FOI JULGADA PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE DOUTOR EM ENGENHARIA ELÉTRICA E APROVADA EM SUA FORMA Fn×1AL, PELO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. ' WV» Prof. Ivo barbi, Dr.Ing. Or' ntador / ~ 1 ki io .R førfouza Salgado, Ph.D. e Coordenador o Cu Graduação em Engenharia Elétrica . I _ o BANCA ExAMINADORAz Prof. Ivo Barbi, Dr.Ing. Pr Prof. 'ii V arouge, Dr.Ing. ' » P Irio Prof. Qeffzar Pmf.Hé1i`‹› Cabaleiro Conizo, Dr.Ing. C eâfH rti , ig;/Í Dr. À Deus que ilumina meu caminho Ao Prof. Ivo Barbi, o grande mestre À minha Aos meus esposa Marta filhos Márcio, Henri e Renes AGRADECIMENTOS Agradeço a todos aqueles que, de alguma forma ou outra, contribuíram para a realização deste trabalho. Registro especiais agradecimentos: Ao Prof. amizade. Ivo Barbi, pela oportunidade, pelos ensinamentos, pelo estímulo, pelo exemplo, pela Um grande mestre. Aos Prof. Denizar C. Martins, Prof. Enio V. Kassick, Prof. Amaldo Carlos Fagundes e Prof. Hari B. Mohr Perin, Prof. João pelas contribuições e apoio dispensados. Aos funcionários Luís M. Coelho, Antônio Luis bolsistas Juliano A. J. S. Pacheco e Adenir João da Silva e aos Pacheco e Dezoti, pelo profissionalismo e pela colaboração a Aos Colegas e Engenheiros do LAMEP, este trabalho. pelos questionamentos, pelas contribuições técnicas, pelas discussões, pelo companheirismo, pela amizade e carinho sempre presente. Ao colega Eng. Ivan E. Colling e sua esposa Rita pela qualificada contribuição na revisão final deste trabalho. À Universidade Federal de Santa Maria, Universidade Federal de Santa Catarina e a CAPES pelo apoio financeiro. Aos meus familiares, em especial aos meus pais Gabriel e Lija, sogro e sogra Adiator e Alides, pelo inestimável apoio, pelo estímulo e pela a fé dedicada em todos os momentos. RESUMO Este trabalho apresenta várias topologias concebidas alimentação em corrente contínua com alta tensão com o objetivo de obter-se fontes de de entrada, proporcionando alta densidade de potência e baixos níveis de interferência eletromagnética e radiofreqüência. Inicialmente, é estudado e analisado o conversor CC-CC Três Níveis com comutação sob zero de tensão e modulado por largura de pulso. Seu grande atributo é restringir a tensão suportada pelas chaves semicondutoras à metade da tensão de entrada. Para resolver os problemas de perda de comutação suave, quando se opera em ampla faixa de carga, foram introduzidos circuitos auxiliares de comutação no conversor Três Níveis. São também propostos os conversores CC-CC Ressonante e Série Não Ressonante, operando em Três Níveis Paralelo Ressonante, Série freqüência fixa acima da freqüência de ressonância. Seus princípios de operação, análises teóricas, procedimentos de projeto e exemplos, juntamente com os resultados experimentais são apresentados. Finalmente, são apresentados e discutidos os resultados experimentais dos conversores implementados em laboratório e realizada performance, o conversor O CC-CC uma comparação Três Níveis TL-ZVS-PWM com protótipo, operando a 100kHz, tensão de entrada de corrente de saída de 25A, apresentou comutação suave desde a vazio uma entre as estruturas. Destaca-se, pela eficiência de circuito auxiliar de comutação. 600V, potência de saída de l500W e 92% a plena carga. Além disso, apresenta até plena carga. i ABSTRACT This work presents several topologies of high voltage DC power supplies, which provide high power density and low electroinagnetic and radio-frequency interference. The DC-DC Three-Level Zero-Voltage-Switching Pulse-_Width-Modulated (TL-ZVS- PWM) converters are studied and analyzed. Their greatest attribute is that the maximum voltage across the switches is half of the input voltage. In order to avoid the auxiliary circuits commutation problems, in wide load range operations, commutation have been inserted into the three-level converter. Parallel, Series and Series-Non-Resonant DC-DC Three-Level converters are proposed, operating at constant frequency and above resonant frequency. Their operation principles, theoretical analysis, design proceedings and examples, as well as experimental results, are presented. The proposed converters are implemented ZVS-PWM converter with CAC is distinguished at in laboratory due to its and compared. The DC-DC TL- performance. 100kHz, 600V input voltage, 1500W output power and 25A output an efficiency of ABSTRACT 92% at full-load, and commutates softly from no-load A prototype, operating current. lt has presented to full-load. SUMÁRIO RESUMO . . ABSTRACT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . i . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ii . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SIIVIBOLOGIA CAPÍTULO 1.1 - 1.2 - 1.3 1.4 1.5 1 INTRODUÇÃO GERAL CONEXÃO SÉRIE DE SEMICONDUTORES INVERSORES TRÊS NÍVEIS - TÉCNICAS DE COMUTAÇÃO SUAVE - CONVERSORES CC-CC TRÊS NÍVEIS zvs - PROPOSTA DA TESE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . x . CAPÍTULO . 1.1 1.2 1.5 1.6 1.9 2 CONVERSOR TRÊS NÍVEIS zvs-PWM 2.1 2.2 2.3 2.4 INTRODUÇÃO - CONVERSOR CC-CC TRÊS NÍVEIS zvs-PWM - - - . . . . . . . . . . 2.2.1 - Descrição do Circuito 2.2.2 - Princípio de Operação ANÁLISE TEÓRICA . . . . . . . . 2.3.1 - Característica de Saída 2.3.2 - Análise de Comutação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PROCEDHVIENTO DE PROJETO E EXEMPLO SUMÁRIO . 2.4.1 - Dados de entrada 2.4.2 - Cálculo da Indutância de Ressonância 2.4.3 - Cálculo da Corrente 2.4.4 - Cálculo da Corrente Eficaz nas Chaves S, e S4 2.4.5 - Cálculo da Corrente Eficaz nas Chaves S2 e S, . . . . . . . Mínima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1 2.2 2.2 2.3 2.8 2.8 2.9 2.10 2.12 2.12 2.13 2.14 2.14 iii 2.4.6 - Cálculo da Corrente Média nos Diodos D,, D2, D3 e 2.4.7 - Cálculo da Corrente Média nos Diodos DCI e Dez 2.4.8 - Cálculo da Corrente Média nos Diodos Dr, e D,2 2.4.9 - Cálculo das Perdas nas Chaves Semicondutoras 2.4.10 - Cálculo das Perdas nos Diodos Grampeadores 2.4.11 - Cálculo das Perdas nos Diodos Retificadores . D., . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . RESULTADOS DE SEMULAÇÃO 2.6 - RESULTADOS EXPERIMENTAIS 2.7 - COMPARAÇÃO ENTRE os CONVERSORES TL-zvs-PWM e 2.5 - . FB-ZVS-PWM 2.s - CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CAPÍTULO 2.15 2.15 2.15 2.15 2.16 2.16 2.16 2.18 2.21 2.23 3 CONVERSOR TRÊS NÍVEIS zvs-PWM COM UM CIRCUITO AUXILIAR DE COMUTAÇÃO INTRODUÇÃO 3.2 - CONVERSOR TL-zvs-PWM COM UM CAC 3.1 3.3 - - . . . . . . . . . . 3.2.1 - Princípio de Operação 3.2.2 - Análise da Comutação 3.2.3 - Característica de Saída PROJETO EXEMPLO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Máxima de Saída no Primário 3.3.1 - Cálculo da Corrente 3.3.2 - Cálculo da Indutância de Ressonância' 3.3.3 - Cálculo da Corrente 3.3.4 - Cálculo da Indutância Auxiliar de Comutação 3.3.5 - Cálculo da Corrente Eficaz nas Chaves S, e 3.3.6 - Cálculo da Corrente Eficaz nas Chaves S2 e S3 3.3.7 - Cálculo da Corrente Média nos Diodos D,, D2, D, e 3.3.8 - Cálculo da Corrente Média nos Diodos Dc] e Dcz 3.3.9 - Cálculo da Corrente Média nos Diodos D,, e 3.3.10 SUMÁRIO . - Máxima Iop . . . . . . . . . . . . Imáxm do Indutor Auxiliar S., . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ . Da Cálculo das Perdas nas Chaves Semicondutoras D., . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.1 3.2 3.2 3.10 3.11 3.12 3.12 3.13 3.13 3.13 3.14 3.14 3.14 3.15 3.15 3.15 IV 3.4 - 3.3.11 - Cálculo das Perdas nos Diodos Grampeadores 3.3.12 - Cálculo das Perdas nos Diodos Retificadores Resultados de Simulação - 3.4.2. - . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . RESULTADOS DE SIMULAÇÃO E EXPERIMENTAIS 3.4.1 3.5 . . . Resultados Experimentais CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CAPÍTULO 3.16 3.16 3.16 3.16 3.19 3.22 4 CONVERSOR TRÊS NÍVEIS zvs-PWM COM DOIS CIRCUITOS AUXILLARES DE COMUTAÇÃ.O INTRODUÇÃO - DESCRIÇÃO DO CIRCUITO E PRINCÍPIO DE OPERAÇAO 4.1 - 4.2 . 4.2.1 4.3 4.4 4.5 4.6 4.7 - - - . . . . . . . . . . . Princípio de Operação ESTUDO ANALÍTICO . . . . . - Característica de Saida 4.3.2 - Análise da Comutação . . . Máxima . . . . .- . . . . . - . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . - Corrente 4.4.6 - Indutância Auxiliar La, de Comutação . . . . . . de Comutação Indutor Lal . . . 4.4.5 Lú . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CAPÍTULO 5.2 . . . RESULTADOS DE SIIVIULAÇAO - RESULTADOS EXPERIMENTAIS - CONCLUSÃO - . . . - 5.1 . . . Indutor Auxiliar Laz . . . . Indutância Auxiliar . . . . - . . . . 4.4.4 . . . . Corrente . . . . - . . . . 4.4.3 . . . Indutância L, de Ressonância Máxima no . . - Máxima no . . de Saída no Primário Io? . . 4.4.2 . . . Corrente . . . . - . . . 4.4.1 . . .` 4.3.1 PROJETO EXEMPLO . SUMÁRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2 4.3 4.7 4.7 4.8 4.11 4.11 4.12 4.1.2 4.12 4.12 4.13 4.13 4.17 4.22 5 CONVERSOR TRÊS NÍVEIS ZVS-PWM PARALELO RESSONANTE INTRODUÇÃO DESCRIÇÃO DO CIRCUITO E PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO . 4.1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.1 5.2 V 5.2.1 - Descrição do Circuito 5.2.2 - Princípio de Operação 5.2.3 - Operação no - 5.2.4 Operação no - 5.2.5 Operação no - 5.2.6 Operação no 5.2.6.1 5.3 - - . . . . . _ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ _ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ _ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ . . . . . . . . . . _ _ . . . . . . . . . . . . . . _ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ _ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ _ Contínuo Modo I Contínuo Modo II Contínuo Modo . . . . III Continuo IV . . . 5.3.1 - Modos Topológicos 5.3.2 - Plano de Fase . . _ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ . . . _ . . . . . . _ . . . . . _ . . . . . . . . . . . . . . . _ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ _ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ _ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ _ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ _ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ _ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ . Modo Contínuo I 5.3.2.2 - Plano de fase do Modo Contínuo II 5.3.2.3 - Plano de fase do Modo Contínuo III 5.3.2.4 - Plano de Fase do Modo Contínuo IV 5.3.3 Regiões de Fronteira e de Operação . . Modos 5.3.3.1 - Regiões de Fronteira entre os 5.3.3.2 - Região de Fronteira entre os Modos II e III 5.3.3.3 - Região de Fronteira entre os Modos III e Modo Região de Fronteira entre Região de Fronteira entre Modo IV Zona Proibida e I e II I e II Zona Proibida 5.3.4 - Característica de Saída 5.3.5 - Cálculo dos Principais Parâmetros do Circuito . . . . _ . . . . . . . . -Corrente Eficaz no Indutor Ressonante 5.3.5.1. . . Plano de fase do 5.3.3.5 - . . - 5.3.3.4. . . 5.3.2.1 - . . Princípios de Funcionamento e Etapas de Operação ESTUDO ANALÍTICO suMÁruo . Princípios de Funcionamento e Etapa de Operação 5.2.5.1 - . Princípios de Funcionamento e Etapas de Operação 5.2.4.1 - . Princípios de Funcionamento e Etapa de Operação 5.2.3.1 - Modo Máxima no 5.2 . . . Indutor Ressonante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ _ 5.3.5.2 - Corrente 5.3.5.3 - Tensão Máxima no Capacitor Ressonante 5.3.5.4 - Corrente Eficaz nas Chaves S, e 5.3.5.5 - Corrente Média nos Diodos D1, D2, D3 e D4 5.3.5.6 - Corrente Média nos Diodos Grampeadores Dol e Dcz S., . . . . 5.3 5.3 5.3 5.7 5.7 5.10 5.10 5.15 5.15 5:13 5.19 5.21 5.21 5.23 5.24 5.25 5.26 5.27 5.27 5.28 5.28 5.29 5.31 5.34 5.34 5.36 5.37 5.38 5.39 5.40 ,r Vl 5.3.5.7 - Corrente Eficaz nas Chaves S2 e S3 5.3.5.8 - Corrente de Bloqueio da Chave 5.3.6 5.4 - - Análise da Comutação PROJETO-EXEMPLO 5.4.1 5.5 - - - 5.5.2 - 5.5.3 - 5.5.4 - . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ _ DO CONVERSOR TL-ZVS-PWM-PR Modo Modo Modo Modo de Operação I de Operação II de Operação III . de Operação IV . . . . . . . . . . . 6.2.1 - . - ESTUDO ANALÍTICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . TL-ZVS-PWM Série Ressonante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . em 6.4.3 - Cálculo da Corrente Eficaz nas Chaves S, e 6.4.4 - Cálculo da Corrente Eficaz nas Chaves S2 e S3 6.4.5 - Cálculo da Corrente Média nos Diodos D, e . . . Cálculo de T . . . - . . . 6.4.2 . . . Estudo do Conversor Série Ressonante . 5.59 . - . 5.55 . 6.4.1 . 5.54 . Cálculo dos Principais Parâmetros do Circuito . 5.53 . - Análise da Comutação 5.52 6 6.3.2 - 5.51 . Caracterização do Conversor de Saída 5.50 . - PROJETO-EXEMPLO SUMÁRIO . 5.46 . 6.3.1 6.3.4 - . Operação 6.3.3 - Característica 6.4 . Descrição do Circuito 6.2.2 -.Princípio de 6.3 . . 5.45 . CONVERSOR TRÊS NÍVEIS zvs-PWM SERIE RESSONANTE COM UM CAC 6.1 - INTRODUÇÃO 6.2 - DESCRIÇÃO DO CIRCUITO E PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO . 5.44 . CAPÍTULO . 5.43 . - . 5.41 . REsULTADOs EXPERTMENTAIS 5.7 - CONCLUSÃO 5.6 . Sm e SL., . Freqüência de Chaveamento Normalizada msn SIIVIULAÇÃO 5.5.1 . . . . . . . . . . . . . . . . Relação à com . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . S., . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D., 6.1 6.2 6.3 6.4 6.13 6.15 6.18 6.19 6.24 6.25 6.27 6.32 6.32 6.32 6.33 vii . 6.4.6 - Cálculo da Corrente Média nos Diodos D2 e D3 6.4.7 - Cálculo da Corrente Média nos Diodos Del e Dez 6.4.8 - Cálculo da Corrente Média nos Diodos D,, e 6.4.9 - Cálculo da Corrente Eficaz no Indutor de Ressonância Máxima Da nas Chaves Semicondutoras 6.4.10 - Corrente 6.4.11 - Cálculo das Perdas nas Chaves Semicondutoras 6.4.12 - Cálculo das Perdas nos Diodos Grampeadores 6.4.13 - Cálculo das Perdas nos Diodos Retificadores SIMULAÇÃO DO CONVERSOR TL-ZVS-PWM-SR 6.6 - RESULTADOS EXPERIIWENTAIS 6.7 coNcLUsÃo 6.5 . - . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CAPÍTULO 7.3 - . - . . . . . . . - Descrição do Circuito 7.2.2 - Princípio de Operação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . - Característica de Saída 7.3.2 - Conversor 7.3.3 - Estudo da Comutação . TL-ZVS-PWM . . . . . . . . . . . Não Ressonante Série 7.3.1.2 . . . Cálculo da Corrente Média de Saída . . . - . . . 7.3.1.1 . . . TL-ZVS-PWM . . . Descontínuo . 6.43 . Modo PROJETO-EXEMPLO 6.38 . Etapas de Operação para o Conversor 6.35 . - - 6.35 . 7.2.2.2 . 6.35 . Contínuo . 6.35 . Modo . 6.34 . Etapas de Operação para o . 6.34 . - . 6.33 . 7.2.2.1 ESTUDO ANALÍTICO sUMÁmo . 7.2.1 7.3.1 7.4 . 6.33 7 coNvERsoR TRÊS NÍVEIS zvs-PWM SÉRIE NÃo RESSONANTE COM UM CAC 7.1 INTRODUÇÃO 7.2 - DESCRIÇÃO DO CIRCUITO E PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO - . 6.33 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Série Ressonante com (om = 10 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.4.1 - Projeto-Exemplo do Conversor TL-ZVS-PWM-SNR 7.4.2 - Projeto-Exemplo do Conversor TL-ZVS-PWM-SR, 7.4.3 - Cálculo da Corrente Eficaz nas Chaves S, e S4 . . . = 10 msn . . . . . . . . 7.1 7.2 7.2 7.3 7.4 7.8 7.11 7.12 7.12 7.17 7.19 7.23 7.24 7.25 7.25 7.27 viii . A . 7.4.4 - Cálculo da Corrente Eficaz nas Chaves S2 e S3 7.4.5 - Cálculo da Corrente Média nos Diodos D, e D4 7.4.6 - Cálculo da Corrente Média nos Diodos D2 e D3 7.4.7 - Cálculo da Corrente Média nos Diodos Dc, e DÇ2 7.4.8 - Cálculo da Corrente Média nos Diodos D,, e D,2 7.4.9 - Cálculo da Corrente Eficaz no Indutor de Ressonância - 7.6 - 7.7 Máxima nas Chaves Semicondutoras 7.4.10 - Corrente 7.4.11 - Cálculo das Perdas nas Chaves Semicondutoras 7.4.12 - Cálculo das Perdas nos Diodos Grampeadores 7.4.13 - Cálculo das Perdas nos Diodos Retificadores i 7.5 . Sl1VIULAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . DO CONVERSOR TL-ZVS-PWM-SNR RESULTADOS EXPERIMENTAIS - CONCLUSÃO . .' . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CAPÍTULO 7.27 7.28 7.28 7.28 7.28 7.29 7.29 7.29 7.29 7.29 7.30 7.33 7.37 8 ESTUDO COMPARATIVO DOS CONVERSORES ESTUDADOS 8.1 - INTRODUÇÃO 8.2 - ESTUDO COMPARATIVO 8.3 - OUTRAS PROPOSTAS DE TOPOLOGIAS A TRÊS NÍVEIS Ç 8.4 - CONCLUSÃO H . . . CONCLUSÃO GERAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APÊNDICE - CIRCUITO DE COMANDO . SUMÁRIO . . . 8.1 8.3 8.10 8.14 C.1 Ref.1 . A.1 ix SIMBOLOGIA área Atz A, B, C, D representam as parcelas de operações em com as chaves semicondutoras Cl-nts capacitância Cal-2 capacitância do circuito auxiliar de comutação Cb capacitância de bloqueio de tensão CI capacitância do filtro C, capacitância de ressonância Cm capacitância normalizada de ressonância Cs capacitância do "snubber" D razão-cíclica de controle D l-nt/2 diodo em paralelo antiparalelo com as chaves semicondutoras Del-nts/2 diodo grampeador Dzf razão-cíclica efetiva Dr]-4 diodo retificador Ds diodo do "snubber" El-nts/2 fonte de tensão ECr energia máxima no Em energia máxima normalizada no Efic eficiência ELa energia SIMBOLOGIA CC de entrada capacitor ressonante capacitor ressonante do conversor máxima no CC indutor auxiliar EU energia máxima no ELrn energia máxima normalizada no Et energia máxima no tanque Em energia máxima normalizada no tanque fs freqüência de chaveamento Il-2 fonte de corrente de entrada IbloSl-4 corrente de bloqueio nas chaves semicondutoras iCm corrente normalizada no capacitor ressonante iDcl-2 corrente no diodo de iLa corrente no indutor auxiliar de comutação imarz corrente Ibase corrente de base lLr corrente no indutor ressonante iLm corrente normalizada no indutor ressonante imáxLr corrente máxima no imáxLm corrente máxima normalizada no ImedDl-4 corrente média nos diodos ImedDc corrente. média nos diodos grampeadores ImedDr corrente média nos diodos ILr0 corrente no indutor ressonante para t=t0 IefLr corrente eficaz no indutor ressonante IefLm corrente eficaz normalizada no indutor ressonante IefSl-4n corrente eficaz normalizada nas chaves semicondutoras Iel`Sl-4 corrente eficaz nas chaves semicondutoras SIMBOLOGIA máxima no indutor ressonante indutor ressonante ressonante ressonante grampeamento indutor auxiliar de comutação indutor ressonante em indutor ressonante antiparalelo com as chaves semicondutoras retificadores de saídas _ i Ml-4 corrente de dreno do MOSFET IM corrente mínima de comutação Io corrente média de saída IGP corrente média de saída no primário is,_4 corrente na chave semicondutora Lam indutância do circuito auxiliar de comutação Ld indutância de dispersão do transformador Lf indutância do filtro L, indutância de ressonância Lm indutância normalizada de ressonância MM MOSFET MTM modos ns número de chaves semicondutoras por elemento nu número nu relação de transformação p corrente média normalizada de saída Po potência de saída Pmds Perdas de condução nas chaves semicondutoras Pmdn Perdas de condução nos diodos D,_4 PS Perdas de condução nas chaves semicondutoras e nos diodos Pmdm Perdas de condução nos diodos de grampeamento Pmw, Perdas de condução nos diodos retificadores PMOSFET Perdas de condução nos q tensão média normalizada de saída topológicos total de chaves semicondutoras do conversor P SIMBOLOGIA MOSFET do conversor DM R1.: raio Rds(on) resistência de R0 resistência de carga RS resistência to-7 tempo tfi tempo de comutação Tr transformador TS período de chaveamento TSH período de chaveamento normalizado vab tensão entre os pontos "a" e "b" Vcl-4 tensão no capacitor paralelo Vco tensão no capacitor ressonante, para t=t0 Vcon tensão normalizada no capacitor ressonante, para t=t0 vCmá× tensão máxima no Vcmâ×n tensão máxima normalizada no vCn tensão normalizada no capacitor ressonante Von-2 tensão anodo-catodo do diodo de grampeamento Vrm-4 tensão anodo-catodo do diodo do retificador de saída V0 tensão média de saída VM|-4 tensão dreno-fonte Vsi-s4 tensão na chave semicondutora (of freqüência angular de ressonância OJS freqüência angular de chaveamento (DSR freqüência angular de chaveamento normalizada SIMBOLOGIA condução dos MOSFETs do "snubber" com a chave semicondutora capacitor ressonante capacitor ressonante X11] impedância característica de ressonância Z, ot, B, y, õ, (1) ângulo que representa a evolução de A redução da razão-cíclica At intervalo de 9 ângulo de controle 1: ângulo no qual a corrente nas chaves SIMBOLOGIA uma dada seqüência de operação tempo S1 e S2 é igual a zero xiv CAPÍTULO 1 INTRQDUÇÃO GERAL No campo em da conversão de energia de modo chaveado especialistas defrontam-se com um sério problema: a inexistência engenheiros e alta tensão, de dispositivos semicondutores capazes de suportar a tensão desejada. Esse problema é agravado, ainda mais, no que se deseja operar em altas freqüências. momento em Hoje, vários centros de pesquisa ao redor do buscam altemativas topológicas de conversores estáticos, no intuito mundo de reduzir a tensão que é aplicada a cada chave, sem contudo prejudicar a performance do conversor. 1.1 - CONEXÃO SÉRIE DE SEMICONDUTORES A conexão série [28,47,48,49] sincronismo é a solução de alta tensão (Fig. trivial, 1.1). de várias chaves semicondutoras comandadas que teoricamente deve reproduzir 0 equivalente a A princípio, um em interruptor qualquer topologia de conversor estático pode se utilizar desta técnica. Entretanto, devido às diferenças intrínsecas paramétricas dos dispositivos semicondutores, há dificuldade para equalizar a divisão da tensão. Para contomar este problema algumas técnicas são classicamente utilizadas: a equalização estática da tensão pode ser conseguida simplesmente pela inclusão de resistores ein paralelo com os semicondutores; para 1. iNrRoi›uÇÃo GERAL 1 .l a equalização dinâmica é necessário garantir que todos os semicondutores ao mesmo comutem exatamente tempo, caso contrário, a tensão se concentrará sobre a chave semicondutora que se bloqueie primeiro ou se feche por último. Quando os dispositivos apresentam tempos de transição semelhantes, pode-se sincronizar suas comutações. Esta tarefa toma-se porém árdua quando este pressuposto não é atendido, implicando Na prática, segundo série e a freqüência [4,28], à em maior complexidade do medida em que se circuito de comando. aumenta o número de dispositivos em de chaveamento, os problemas de sincronização e dv/dt tornam-se mais acentuados. S .L 52 É se 54 Fig. 1.1 Conversor 1.2 - O O 55 ) E/2 Ú SE E/2 O //Z) E/2 S7 É/E 35 com Chaves conectadas em Série 1NvERsoREs TRÊS NÍVEIS Na Fig. 1.2 é mostrado o inversor com o ponto neutro grampeado (Neutral-Point- Clamped NPC) para aplicações monofásicas, apresentado por Akagi estrutura também é conhecida como e outros em [3]. Esta inversor três níveis, devido aos três potenciais aplicáveis sobre a carga (E/2,0,-E/2). 1. INTRODUÇÃO GERAL 1 _2 E CÉLI 1 :I c |-I K] S.) ÃD1 SE Z: '53 ÃD3 S4 à DE D4 T Fig. 1.2 Inversor Algumas NPC características são peculiares aos inversores três níveis. A primeira, pode ser expressa por duas alternativas: ou pela redução do conteúdo harmônico da forma de onda de tensão de saída, de maneira a reduzir o filtro de saída; ou pela redução da freqüência média de chaveamento, de maneira a reduzir as perdas de comutação das chaves do inversor. reside na possibilidade de se conectar chaves em dv/dt pode permanecer em série, como mostra uma vez que valores toleráveis, as a Fig. 1.2. A segunda Finalmente, 0 comutações das chaves semicondutoras não são necessariamente simultâneas. Uma outra alternativa é o inversor três níveis apresentado por Kumano [50] e também por Foch pelos autores como e Meynard em célula de [4], que está representado na Fig. 1.3. e Maruyana em Este é designado comutação multinível. I O O SLXO E _- S2 C S3 S4 Fig. 1.3 Célula de 1. xNTRoDUÇÃO GERAL 0 ` Ico n o comutação multinível 1 _ 3 As chaves semicondutoras da estrutura devem e, ser cada par deve sempre ser de estados complementares. comandadas aos pares A comando técnica de no capacitor seja igual a zero. Segundo os autores garantir que a carga líquida (S1-S4) e (S2-S3) utilizada [4], esta deve topologia resolve os problemas de equalização estática e dinâmica da tensão nas chaves semicondutoras. Os inversores três niveis apresentados anteriormente podem ser generalizados em um maior número de chaves [5l,52,53], dando origem aos inversores multiniveis. Um conversor CC-CC pode ser obtido a partir da associação de um inversor, de um últimos constituem o estágio de saída. Exemplos típicos são os retificador, filtro e carga. Os consagrados conversores CC-CC em meia três ponte ("Half-Bridge" HB) e ponte completa ("Full- ' Bridge" FB). Outro exemplo é 0 conversor e Schülting, limita-se a conforme mostra a um CC-CC quatro níveis apresentado em [54] por Apeldoor onde a máxima tensão coletor-emissor dos IGBT's Fig. 1.4, terço da tensão de entrada. Este conversor foi desenvolvido para ser aplicado sistemas ferroviários, sendo e freqüência de l0kVA a potência máxima do inversor, tensão de entrada de em 2,5kV chaveamento de 20l‹Hz. Para garantir distribuição simétrica de tensão sobre as chaves semicondutoras, um de compensação simétrico circuito foi incluído ao conversor. L ci: - DI - Cãí i_._ '-'i. “E A 4. sz as se “B Lãq ~ C °«-_ C4 -¬. Fig. 1.4 i. Conversor iNrRo1›uÇÃo GERAL /l CC-CC `D1 S1_]z§ oa se 2: 53_ ZS S-*_~ Z: “ D3 D4 à D5 S5 SG ° ÊH 1 Í quatro níveis E-fz com circuito de compensação assimétrico. 1_4 1.3 - TÉCNICAS DE coMUTAÇÃo SUAVE Dentre as principais tecnologias de conversão de energia de modo chaveado, tem-se à PWM convencionais aos ressonantes, passando pelos quaseressonantes, multiressonantes e mais recentemente os conversores PWM com comutação suave. disposição desde os conversores Os conversores PWM convencionais processam a energia através da interrupção do fluxo de potência por meio de chaveamentos abruptos. Esta operação resulta pulsadas, que podem impor em correntes e tensões níveis excedentes elevados de tensão e corrente nos dispositivos semicondutores, resultantes da presença de elementos parasitas associados aos elementos que compõem o circuito. Portanto, esta técnica, além de aumentar os "stresses" nos dispositivos e ocasionar perdas de comutação, PWM representam ao conversor também um eleva os níveis de ruido. Estas caracteristicas inerentes dos principais fatores que obstaculizam sua operação em freqüências mais elevadas, no sentido de reduzir o peso e o volume e melhorar aperformance do conversor. Os conversores ressonantes que incluem os tradicionais série' [68,l04], paralelo ressonante [105,l06], Classe-E [55], quase-ressonantes [56,57,58], multiressonantes [59], processam a potência ressonante incorpora faz com que em uma forma um certo tipo de circuito ressonante as fonnas de no interior 1. uma estrutura PWM que tal forma que as chaves são pequenas em comparação com PWM convencionais, entretanto devido à elevada energia reativa circulante circuito, as perdas INTRODUÇÃO GERAL conversor corrente (ZCS). As perdas de comutação dos conversores ressonantes do de onda de tensão/corrente sejam senoidais, de comutem ou em zero de tensão (ZVS) ou zero de as dos conversores um senoidal ou quase senoidal. Tipicamente, de condução são significativamente maiores. l .5 Para operar conversores PWM, sendo estudadas. conversores PWM com comutação suave, e ao mesmo tempo, preservar os méritos dos várias técnicas foram propostas [1,2,l4,l9,37,60,61,62,63] e outras estão Como circuitos híbridos entre os conversores com comutação suave utilizam PWM e ressonantes, os alguma forma de ressonância de parcial, maneira a obter uma comutação "não dissipativa". Quando a comutação é concluída, o conversor opera de modo possível. Assim similar ao PWM convencional, de modo que a energia circulante seja a mínima as perdas de comutação são grandemente reduzidas com um pequeno aumento das perdas de condução. Os melhores resultados obtidos, quando se opera em altas potências e altas freqüências, são justamente aqueles onde todos os elementos parasitas (capacitância de junção dos semicondutores, capacitância e indutância de dispersão dos transformadores) que conversor estão incorporados no processo de funcionamento [l5,3l]. compõem A técnica de o comutação sob zero de tensão (ZVS) permite incorporar o maior número de elementos parasitas, sendo portanto a mais indicada para operar 1.4 - em freqüência elevadas. coNvERsoREs cc-cc TRÊS NÍVEIS zvs ZVS Primeiramente, o conversor Três Níveis P.C.Cortizo em [33], Phase-Shift-PWM. no qual apresentou inversores multiníveis de tensão e conversores Três Níveis, empregando o conceito de tiristor dual comutação das chaves semicondutoras em zero de tensão. está representado foi introduzido na Fig. 1.5. Segundo Cortizo, tal como um por CC-CC dispositivo que garante a O conversor CC-CC Três Níveis ZVS conversor não opera satisfatoriamente em toda \ 1. rNrRm›uÇÃo GERAL 1.6 faixa de carga. Isto ocorre suficiente para realizar a quando a energia armazenada na indutância de dispersão não comutação entre TD2 e TD3. Para resolver problema foram este apresentadas duas soluções: a primeira, aumentar a indutância de dispersão, de tal forma que sua energia armazenada seja suficiente para assegurar a comutação; a segunda, impedir a entrada condução dos diodos retificadores que se finalize a comutação entre até for TD2 TD3 e em . L D1 TD1 E TD2 Zšãië __ -ros Ã- T°“ D4 C4 Z: -_ ""' Fig. Na tiristor, C1 ZS -- D9 1.5 Fig. 1.6 é Conversor C3 ¿ 4 D5 1:10: « K] \/ Tr* DE 1.4- CC-CC mostrado o conversor R c A 4 cb Três Níveis com Tiristor Dual CC-CC com uma ponte retificadora de saída a que permite resolver os problemas de comutação do inversor [33]. |_ TD1 E DJ. C1 D2 iC2 ZS ¬" TD2 __ ZS O3 cs TD3 ZS T°“ D4 C4 Z: -_ Fig. 1.6 Conversor Ds L"'°a T1 Ta zz K] C \¡ R Tr¬ T3 DB _ T4 L_¬ cb CC-CC com retiflcador de saída a tiristor O Conversor em ponte completa ("Full-Bridge" FB) ZVS-Phase-Shift-PWM [1] que foi desenvolvido por Fisher, com comutação 1. Ngo e Kuo, é hoje 0 consagrado conversor CC-CC em sob zero de tensão, conforme é mostrado na Fig. INTRODUÇÃO GERAL 1.7. Este ponte completa também é um 1.7 conversor E CC-CC Três Níveis. wifi 51) LP I 921 ss) 132 D3.I_°3 4134 Saí """" W i TC ëz Tr Fig. 1.7 Conversor _ O uma conversor FB-ZVS-PWM FB-Z VS-Phase-Shift-P WM foi eleito das melhores opções para aplicações em por vários autores [2,25,37,64,66], alta potência e alta freqüência. como sendo Para poder operar desde a vazio até plena carga, sem perder a característica de comutação sob zero de tensão, foram introduzidos circuitos auxiliares de comutação [37] [65,67]. Na Fig. 1.8 está representado o conversor e, em outros trabalhos, elementos não lineares FB-ZVS-PWM com dois circuitos auxiliares de comutação (CAC) É 21 S1 E Lai -[-_-E~ _____,`__ Ca2 S2 ) šf -ll;l|¡¿- _°\.__,, ug P* DE C2 \;.'__._\^/ -D+-vv ....~..__.Êí._ S4 u D4 Lea C4 *E*_E* [_ C R Fig. 1.8 Conversor Na Fig. 1. 1.9 é ¡NTRoDuÇÃo GERAL FB-ZVS-PWM com mostrado o conversor CC-CC dois Três Níveis CAC 's ZVS-PWM [69] proposto por 1.8 Pedersen. Para ampliar a faixa de carga, incluir um A cr ¿oa 92 elevar o valor da indutância Lr, foi necessário indutor auxiliar La. D1 S1. sem ca La S3 S4 os D4 ca c4 E/E LP CC-CC Dos conversores CC-CC Três Níveis R c Tr¬ i i Conversor |_`_| E/2 (Í Fig.. 1.9 ¡_ Três-Níveis Z VS-P WZVI. ZVS-PWM apresentados, o conversor proposto por Cortizo [33] é o mais indicado para as aplicações onde se requer alta tensão de entrada. 1.5 - PROPOSTA DA TESE A proposta fundamental suportem alta tensão deste trabalho de tese é a obtenção de conversores de entrada e que proporcionem alta densidade de potência, CC-CC com que baixos níveis de interferência eletromagnética e de rádio freqüência. Neste sentido, os objetivos deste trabalho podem ser enumerados conforme c onsta a seguir: a) Propor topologias de conversor CC-CC pulso e comutação sob zero de t ensão, que tenham I. INTRODUÇÃO GERAL Três níveis como com modulação por largura de principal característica a redução da l.9 máxima tensão a que as chaves semicondutoras ficam submetidas. b) Os conversores CC-CC propostos devem! possuir no máximo quatro chaves semicondutoras ativas de potência. c) de tensão) Propor técnicas para que os conversores em uma larga faixa de carga, sem CC-CC operem com comutação utilizar d) Estudar, analisar e simular os conversores suave (zero chaves semicondutoras auxiliares. CC-CC Três Níveis ZVS propostos, a partir de modelos pré-estabelecidos. e) Estabelecer CC Três Níveis ZVS metodologia de projeto e implementar em laboratório os conversores CC- propostos, no intuito de verificar a validade dos resultados das análises e das simulações realizadas. f) Estudar e estabelecer as relações existentes entre os conversores Três Níveis ZVS- PWM ressonantes e os não ressonantes, operando em freqüência constante. g) Realizar estudo comparativo entre o conversor Três Níveis de ponte completa com comutação sob zero de tensão ZVS-PWM e o conversor (FB-ZVS-PWM). h) Efetuar estudo comparativo entre os conversores CC-CC Três Níveis ZVS-PWM propostos. i) 1. Estabelecer os circuitos duais dos conversores rNrRonuÇÀo GERAL CC-CC Três Níveis ZVS PWM. l.l0 CAPÍTULO 2 CONVERSOR TRÊS NÍVEIS zvs-PWM 2.1 - INTRODUÇÃO Os engenheiros envolvidos no ("SMPS - Switching Mode Power reconhecem que a melhor topologia projeto de Fontes Chaveadas de alta freqüência em Supply"), é a aplicações de alta potência, atualmente do conversor Ponte Completa ("Full-Bridge") com comutação sob zero de tensão ("Zero-Voltage-Switching»"). com modulação por largura de pulso ("Pulse-Width-Modulation") ou simplesmente, conversor FB-ZVS-PWM [l-2]_ Isto é altas perdas de condução Uma Como um constituído de nomialmente conhecido, PWM convencionais e dos ressonantes, defeitos, quais sejam, altas perdas de comutação e respetivamente. vez que as chaves semicondutoras de potência devem suportar a tensão de entrada, o conversor entrada. , e' devido ao fato de que neste conversor fazem-se presentes as características desejáveis dos conversores sem contudo coexistirem seus grandes como um FB-ZVS-PWM não é apropriado para aplicações com exemplo, se o conversor retificador trifásico a diodo potência baseado no conversor Boost, a tensão CC-CC (380V) e é conectado a um um alta tensão de pré-regulador, estágio de correção de fator de CC de entrada poderá ser superior a 800V. De maneira a reduzir O nível de tensão sobre as chaves e conseqüentemente facultar o uso de 2. CONVERSOR T1,zvs-PWM 2. l MOSFET nestas aplicações, este trabalho propõe o conversor Level" TL) CC-CC Três Níveis ("Three- ZVS-PWM. Como será demonstrado nas próximas seções, este conversor opera do que o conversor FB-ZVS-PWM do ponto de vista das comutações, possuindo a característica de saída e o controle da potência transferida semelhantes. Entretanto, diferença deve ser ressaltada: a mesmo modo máxima tensão sobre os MOSFETS uma importante restringe-se à metade do valor da tensão de entrada. 2.2 2.2.1 CONVERSOR CC-CC TRÊS NÍVEIS ZVS-PWM - - Descrição do Circuito O conversor TL-ZVS-PWM é mostrado na Fig. é formado por S2, S2, S2 e S4. D2, D2, D2 e 2.1. O braço de comutação principal D4 são os diodos em antiparalelo com as chaves semicondutoras, enquanto C2, C2, C2 e C4 são os capacitores empregados para realizar a comutação em zero de tensão. MOSFET, nenhum O muitos casos, por exemplo, quando a chave é do tipo capacitor externo é necessário. L, é o indutor de comutação, composto por um indutor externo somado isolador. Em à indutância de dispersão do transformador. Tr é o transformador estágio de saída é composto pelo indutor L, formado pelos retificadores e pelo capacitor C2. Dr, e D,2 e o filtro de saída é Del, DC2 são os diodos de grampeamento. Ro representa a resistência de carga. 2. coNvERsoR TL-zvs-PWM 2_2 Ãí Di U1 \.__.,\.. C1 Dcl __T_E1 *Q ~ Dl»z_:cz sz l_.r'~ ,v`,v` í D3 .C3 53 Z: S4 DID4 - V C4 flflfie Dr¬1 › |_'F` .-.-_..-- Dre › DCE E2 Fig. 2.1 2.2.2 Tr¬ ` Conversor TL-ZVS-PVWVI Princípio de Operação Para simplificar a análise, as seguintes suposições são - - O circuito Todas opera em feitas: regime permanente. , as chaves semicondutoras de potência são ideais, isto é, os tempos de chaveamento e as quedas resistivas são consideradas nulas. - As capacitâncias em paralelo com as chaves são consideradas constantes e de incorporando as capacitâncias parasitas (transformador, indutor, fiação) do - valor, circuito. A indutância do filtro de saída é suficientemente grande para ser aproximada por uma fonte de corrente constante e - mesmo A com valor igual à corrente de carga Io. corrente de magnetização do transformador é desprezível frente à corrente de carga em estudo. - As tensões das fontes que Ressalta-se comportamento do CC de entrada são consideradas iguais e sem ondulação de tensão. as circuito a ser estudado. topológicas de operação para 2. simplificações CONVERSOR TL-ZVS-PWM um e Na suposições realizadas não alteram o Fig. 2.2 são mostradas as sete (7) etapas semiperíodo, sendo enegrecidos os componentes que estão Na Fig. conduzindo e os caminhos que a corrente percorre. de ondas a) teóricas. Primeira Etapa: A operação é descrita como 2.3 estão representadas as segue: (t0,t,) Durante esta etapa a corrente de carga flui através das chaves vC,=vC2=0, vC3=vC,,=E/2 e da fonte b) CC iL,=I°p (Fig. 2.2a). S¡ e S2. Onde Nesta etapa é realizada a transferência de energia de alimentação E, para a carga. Segunda Etapa: (t¡,t2) Esta etapa inicia praticamente formas em em tl, quando zero de tensão. (vC3+vC4) decresce de E A é um enviado sinal de bloqueio à bloqueia-se tensão vcl cresce desde zero até a tensão E/2, enquanto Esta etapa finaliza no instante a E/2. S1; esta tz, quando o diodo Del diretamente polarizado e inicia a conduzir (Fig. 2.2b). Nesta etapa a tensão vC2=0~, iL,=I0p é e as tensões vc, e (vC3+vC,,) são dadas por: vc] vC3+vC_, = Onde C é a capacitância c) Terceira Etapa: Esta é em E paralelo 210 _š_(_:_P ~ t 21 -5% com t (2-2) . as chaves semicondutoras. (t2,t3) uma etapa de roda-livre, na qual a corrente de carga L, e do retificador de saída. A coNvERsox TL-zvs-Pwivr flui através de Dol, S2, tensão de saída é igual a zero. Esta etapa termina quando a chave semicondutora S2 é bloqueada 2. = (Fig. 2.2c). Sendo vC,=(vC3+vC4)=E/2, vC2=0 e iL,=Iop. 2_4 S1 AD1__L cx 52 A sa AD3 54 oz Í J. E/a DCI ca LP ÍLP E/2 DC; Dm ¿ Dra 0 DE sá AD3 S3 54 ADM A LP *LP E/4 Dcz A DP3 à crf-4 0 E/2 T Fig. 2.2c Terceira 52 I . D1_]:E/2 sa D3 94 D4:|Í T C3 T “_ iLf~ DCE Dr~3 om 0 E2 S2 53 54 DCI Di. E/E LP T D4-L T c4 cs 2. CONVERSOR TL-ZVS-PWM DC2 Dr-3 ora L + Dl" iL.r¬ DCE EE E/ 2 VC4 T E/2 Quarta Etapa Dm “ “_ E/2-J-E1 Dr~1 c›z~4 u ¡'Lr¬ C3 oca of-3 ora E2 E/2 T Etapa E/¿_|_É1 Dra DP4 0L Fig. 2.2g Sétima Fig. 2.2 Etapas de oz~4 Fig. 2.2f Sexta E/2 ¿D3 Vcs Di-+35/z Etapa Dilf oz-1 ÀD4 _..-C4 T ) E/2_l_E 1 iLr~ .,. ÀD3 Dr¬2 E/2 51 LP DE C4 Fig. 2.2e Quinta Segunda Etapa A031; vce ._ D1'*2 T Fig. 2.2a' } 0 DM A VC4 L T DP3 Dc; ou Y E,Ê_LÉ¿ um T Etapa DEI 021 E/2 VC3 E/2 À EE À íL_r- + AD3 DP2 Y 51/' D1 E/2-l-E1 Dr~1 A Lr¬ Fig. 2.2b Í>| 045: J  T E/4 'f Etapa Dn C2 + E2 Dri C2 AD3 me T D1-LÍE/2 E/z_l_1-:x DC Kll E/2 Fig. 2.2a Primeira “C1 D2 D4:L_ I? A T E/2 51/1 D1_L‹ Ex I of2 E2 E/2 T Etapa Operação do Conversor TL-Z VS-P WM 2.5 d) Quarta Etapa: (t3,t,,) No instante t3, S2 é bloqueado praticamente voz cresce até E/2, enquanto (vC3+vC,,) decresce co-senoidal. Para assegurar comutação indutor ressonante L,, em em zero de tensão. A tensão do capacitor em direção a zero, de uma maneira zero de tensão (ZVS), a energia armazenada no deve ser maior do que a energia armazenada nos capacitores. Portanto, sendo suficiente para levar a tensão dos capacitores (vC3+vC4) de E/2 até zero e de vez desde zero até E/2, esta etapa é finalizada quando estes níveis de tensão são atingidos (Fig. 2.2d). A tensão no capacitor vcz e a corrente ih no indutor ressonante são dados por: vcz 2% = l ih = e) Quinta Etapa: -šõ lap cos(co,t) linear. 2 3) (24) . (t4,t5) Durante esta etapa, a corrente ih forma ( [op sen(‹z›,t) flui através dos diodos D3 e D4, decrescendo de Durante a condução de D3 e D4, as chaves S3 e S4 entram em condução em tensão e corrente iguais a zero. A energia armazenada no indutor L, ressonante é devolvida para a fonte Sendo vC,=vC2=E/2, vC3=vC,,=0 r onde Z, é a e a corrente ,-U: E2. no indutor L, igual a ,z-__E_2-_€_,, °p 2L, 2Z, ‹2.õ› . impedância de ressonância igual a 21., _- Z, = I 2. CC coNvERsoR rrfzvs-PWM 3C . 2_6 Í) Sexta Etapa: (t5,t6) Quando conduzir. A ih atingir a zero, os diodos D3 e D4 bloqueiam-se, e S3 e S4 iniciam a corrente iu cresce linearmente, energia entregue à fonte CC E2, Sendo vc,=vC2=E/2, vC3=vc4=0 na etapa g) Sétima Etapa: anterior, e a corrente i¿,(t) mas em direção oposta à da quinta etapa. agora retoma ao indutor ressonante no indutor é dada = -5% t A L,. por: (2.6) . (t6,t7) Esta etapa inicia no instante que ih atinge o valor da corrente de carga etapa haverá transferência de energia da fonte CC E2 para a carga, enquanto IOF. Nesta S3 e S4 estiverem conduzindo. A evolução das etapas durante o segundo semiperíodo é similar ao primeiro, confonne pode ser observado na Fig. 2.3. Sua descrição será, pois, omitida. Durante o primeiro e sétimo estágios de operação ocorre transferência de energia das fontes CC etapa) conduzem a corrente de E, e E2 para a carga, quando S, e S2 (l” etapa) ou, de forma análoga, S3 e S4 (78 carga. Durante a terceira etapa, a corrente de saída circula em roda-livre através de S2, Del, L, e pelo retificador de saída. Assim, a tensão aplicada à carga, desprezando os intervalos de comutação, depende do tempo de condução de S, em um seiniperíodo. potência transferida é controlada de maneira similar à do conversor comutação 2. Conseqüentemente a PWM convencional com dissipativa. coNvERsoR ri,-zvs«i›wM 2.7 “C1 1. E/2 E/4 t' ` ›J voa E/2 - : __ I \ __.]_ñ._ -I> 'I' z+ .- Vab - E/2 °,.___ '_ 1"' 1 1 › A *LP _. _ ;c -E/2 :. I'I0P. _ PNM Comando E . 5 , _:["'si ,_;_= __ .. s2;_,.. :t,. _I°'° " , sr 5 " |'s'2 . , _ ; . . 1 ,p t , H- """ ÍB t1tE Fig. 2.3 Principais 2.3 2.3.1 H' t3t4Í5ÍE Í7 v uf' Formas de Onda Teóricas ANÁLISE TEÓRICA - - Característica de Saída De acordo com as fonnas de onda desenhadas na Fig. 2.3, e considerando que os tempos de comutação sejam muito menores que o período de chaveamento, a tensão de saída média Vo pode ser expressa por: V0 = 2. coNvERsoR Tlfzvs-PWM E/2 (tl-ro) TS/2 ' (27) 2.8 Durante o intervalo de tempo a corrente ih é representada por: (0-to), E ` = -lap + . IL, No instante t = to, ih = Iop, assim t ° Substituindo (2.9) em (2.7), . 2L, : Iop (29) ' E/2 obtém-se V0 _ í iE 2t1 2 4ƒis Lr Iop í-_$__-i _ Ts (210) ' ' E/2 Definindo a razão cíclica como: D_2t¡ Hj* então à = E/2 A D _ (2.l 1) Ja 4 L I E/2 (212) _ expressão (2.l2) representa a razão de conversão de tensão TL-zvs-PWM. CC do conversor ` Deve-se observar que quanto maior a indutância de ressonância tanto maior será a redução da tensão de saída causada pela queda de tensão reativa. Da mesma forma aumentará a redução da razão cíclica quanto maior a freqüência de chaveamento e corrente de carga. 2.3.2 - Análise de Comutação Durante o intervalo de tempo e (2.2). Pela intervalo 2. ordem das (t3,t4), (t¡,t,) etapas, a segunda onde vez cresce de zero CONVERSOR TI,-ZVS-PWM as tensões vc, e (vc3+vC,,) são expressas por (2.l) comutação até E/2 e, de é a modo mais crítica, que ocorre durante o inverso, (vC3+vC4) decresce de E/2 2 a zero volts. Se vc, não atingir E/2, a comutação não dissipativa não é conseguida. Sabendo-se que a tensão sobre C2 é dada pela equação qual seja, para co,t=1t/2, 2L, = U Iop igual a Im, e Iop ( 2.13 ) ' vC2=E/2. £§_ (214) 2Lr 2 Para se garantir uma comutação não De acordo com as expressões (2.l2) e (2.l4), quanto maior é a largura de faixa de com comutação em zero de tensão larga faixa de carga provoca uma dissipativa, deve-se ter I,,,,>I,,,¡,,. ZVS, implicando em uma menor mínima Im, tanto maior é a queda de tensão uma 36 em conseqüência 1min = carga analisando para o caso crítico, tem-se que: vC2 Fazendo-se (2.3), e reativa através do indutor L,. corrente de carga Em outras palavras, grande quantidade de energia circulante, aumentando as perdas de condução. Entretanto, este problema não é exclusivo do conversor três níveis, pois é encontrado Um bom as perdas de 2.4 - quase todos os conversores projeto [2,l5] consiste em ZVS [l, sacrificar a condução são pequenas, para obter-se uma 2 ,8, ll, 14, ló, 19, comutação para cargas alta eficiência em 38, 66 leves, ]. onde carga nominal. PROCEDIMENTO DE PROJETO E EXEMPLO Realizar eficiência, 2. em uma um projeto de um conversor CC-CC TL-ZVS-PWM é, do ponto de vista da tarefa complexa. Deve-se observar cuidadosamente cada parâmetro a ser couvunson Tifzvs-PWM 2.10 selecionado e estabelecer compromissos a cada alta tensão e alta potência, podem afetar a uma dessas escolhas. Quando se trabalha com deve ser dada uma atenção especial aos elementos parasitas que operação e a performance do conversor. Exemplos disso são as capacitâncias dos dispositivos (diodos, chaves semicondutoras, indutores e transformador), indutâncias de dispersão e de fiação, resistência de condução dos semicondutores e contatos. Pode-se dizer que um projeto de um conversor CC-CC tem como principais minimizar as perdas, volume, peso e custo, em outras palavras, maximizar a objetivos: eficiência e a densidade volumétrica de potência e minimizar 0 custo/benefício. Ainda, alguns compromissos tais como a robustez (confiabilidade), comutação não dissipativa, operação alta freqüência, reprodutibilidade, devem ser garantidos na em mesma medida do conhecimento tecnológico adquirido. A freqüência de chaveamento é selecionada após a observação de algumas considerações práticas e especificações de projeto, a saber: - Níveis de tensão de entrada e de saida, e potência de saída. - Circuitos integrados e componentes discretos de - Razão Cíclica - Tempo - Tempo de - Características eletromagnéticas dos materiais magnéticos disponíveis. - Efeito skin (pelicular) e de proximidade. efetiva comando e controle disponiveis. máxima. de comutação das chaves semicondutoras de potência. recuperação reversa dos diodos. Levando em consideração o acima citado, ao lado dos compromissos de projeto, chega-se à definição apropriada da freqüência de chaveamento, no presente caso, l00kHz. Não 2. se aplica, coNvERsoR rifzvs-PWM no presente caso, o procedimento de projeto de transformador_es 2 .l l relativo ao conversor dispersão. As devem Estas paralelo com PWM convencional, pois é necessário minimizar as indutâncias de capacitâncias parasitas dos enrolamentos, contudo, ser carregadas as chaves. ou descarregadas ao Aumentam, devem mesmo tempo que portanto, a energia total a ser ressonante, de maneira a garantir comutação ser minimizadas. as capacitâncias armazenada no indutor ZVS, impondo um aumento nos corrente. Para reduzir este efeito, o transfonnador deve ser construído em com níveis de baixa capacitância de enrolamento. Para que as correntes primárias sejam mínimas deve-se maximizar a relação entre espiras do transformador, minimizando, portanto, as perdas de condução. Por outro lado, para assegurar comutação ZVS, numa determinada faixa de carga, e ao mesmo tempo possibilitar a carga e descarga adequada dos capacitores, é necessário ter-se correntes suficientemente grandes no primário. Baixos valores de capacitores são requeridos para não comprometerem a performance do conversor. O propósito principal desta seção é o uso das equações deduzidas, calculando os valores dos componentes para a realização da simulação e de 2.4.1 ~ um protótipo. Dados de Entrada Po=l,5kW (potência nominal de E=6OOV (tensão de entrada) VO=6OV (tensão de saída) saída) fS=100kHz (freqüência de chaveamento) Io=25A 2.4.2 - (corrente nominal de saída) Cálculo da Indutância de Ressonância A razão cíclica efetiva (Def) escolhida é 0,6, e L, deve ser calculado de tal maneira 2. CONVERSOR TL-zvs-i›wM 2. 12 que ele cause no máximo 20% de redução da razão cíclica (A). Assim, Def =D 0,6 onde n,, = = D - LtsL'I°. A - E/2 nt, relação de transformação. Como a redução de razão cíclica é de 0,2 20%, então D 4,; L,1 = _.......2 D = 0,75 , E/2 fz, então lsolando . tem-se L,, E/2 0,2 D L,=_~...í_, nt, 41; 10 devido ao fato de que Ênf! Portanto, tem-se como V0 = 0,6 , para n,,=3. resultado /- L, = 13,5|.LH . Uma indutância Lr de valor igual a l6pH foi adotada, para garantir no máximo 20% de redução da razão cíclica. Levando em consideração que o valor medido da indutância de dispersão do transformador foi de 4uH, define-se 2.4.3 - Cálculo da Corrente A 2 indutor externo de 12uH. Mínima chave semicondutora de potência coNvERsoR TL-zvs-PWM um MOSF ET APT5040 foi adotada em função das 2.13 uma exigências de tensão e corrente. Esta possui capacitância de saída de aproximadamente 5oopF. A corrente mínima de carga ,I '"" que garante comutação 2.4.4 - ZVS Imín para se assegurar comutação âsêzzm, 2L,2 = desde aproximadamente 25% 1 1;”, = _- DT, T, Í2 4 I -i2- 09%-it A Ts Ts É 2 ` ‹h + 2 I“P dt T Í D (215) ~ Ji D If, IejSI4 _ _ SA E (2.1ó) Cálculo da Corrente Eficaz nas Chaves S, e S, A corrente eficaz nas chaves S2 e S3 pode ser calculada por: l> “El -ã 0%; S "`‹ > N IQ S 'T l> ' 5 1ef_,2,=_N311{1-EA] CONVERSOR TL-ZVS-PWM (217) `§%-5N,,'¶ &. "] If 2. de carga até o valor nominal. corrente eficaz nas chaves S, e S4 pode ser calculada por: A - é Cálculo da Corrente Eficaz nas Chaves S, e S4 A 2.4.5 ZVS H ' (2.1s ) 2.14 2.4.6 - Cálculo da Cor rente Média nos Diodos D,, D2, D3 e D4 A corrente média nos diodos D,, D, D2, A i IHIGIÍD = ImedD 2.4.7 - Í - 1 : š = D diodo s DH ä 3 (220) e Dc, C, pode I e D,2 TS (2.l9) dt A Iop ser calculada por: _D) Dn Cálculo da Corren te Média nos Diodos A corrente média nos lap t A O Dc, e DO2 ImedDc 2.4.8 4 Cálculo da Corrente Média nos Di o d os A corrente média nos diodos ser calculada por: T, 4 1-:sl pode D4 e (221) e Dr, pode ser calculada por: (222) OMNEÊ =.- "| ImedDr 'Ê dz »."1 ImedDr 2.4.9 - = 1 E Cálculo das Perdas nas Chaves Semicondutoras Considerando que as chaves semicondutoras sejam do tipo condução podem ser expressas 2. (223) ntr Iop CONVERSOR TL-ZVS-PWM MOSFET, as perdas de por: 2.15 \ Pzonâs 2.4.10 - = 2 Rós ÍÍÊSI4 P514 = 2 [Rag Psza 2 __ 2 [Ras Iefllâ 131314 Pcondüc - (224) Íâwl (225) + Vzhd Imzdi J' ( 2.26 ) Vzha Imzâi Cálculo das Perdas nos Diodos Grampeadores As perdas nos diodos grampeadores 2.4.11 ¬` são expressas por: I 2 Vthd Imedüc (227) Cálculo das Perdas nos Diodos Retificadores Considerando que as chaves semicondutoras sejam do tipo MOSFET, as perdas nos diodos retificadores são expressas por: Pcondbr 2.5 - E : 2 Vthd ImedDr (229) RESULTADOS DE SIMULAÇÃQ De maneira básicas, a verificar o princípio de operação e validar as expressões matemáticas uma simulação digital (PROSCES) [43] foi realizada, usando os parâmetros obtidos no projeto exemplo descrito anteriormente. Os resultados de simulação para carga nominal são mostrados pela Fig. 2.4. 2. CONVERSOR TL-zvs-i>wM 2. 16 400 400 VH! 300 2” (V) VM2 (V) 300 Ê°° sm n120 un meuao (À) `| 1 1 | 1 _' _.| _ ..- |1 Í ~ 100 0O c | 0 H I _ _ _ _ _ _ __ _ I || 1| || . I || ll -100 “'00 |I u | zz-_ ' I -200 0.10 ×1o'“ O 05 0 O0 -zoo : (sl 0.20 O 15 0 O5 O .OD 0.10 x1o'4 O 15 t (s) 0.20 (Ô) (0) 400- _ `1Dz:1›‹2O (Al van _ _ (V) 100 200- 1L r'!I20 (A) `| |||| 1 . 0 _: ._. __ \ 0- \ -100 _.L` -400~ -200 -200 _ 0.00 0.10 x1o'4 0.05 (Vl -400 0.00 t Ís) 0.20 0.15 VDC! -300 . I: 0 05 - lvnrnvlarn) 0.20 IS) lv) : zoa 100 0 5O `.m~zo‹A› ______ _- -zoo o.uo O 15 (d) (C) 30° 0.10 xm'4 . . . . o.a5 , . . . . ,' o.m ¡ xxo'^ '___ . . . . . 0.15 , ››||11 . . z ¡t!u) 0.20 (2) Fig. 2.4. Formas de onda obtidas da simulação do conversor TL-ZVS-PWM para plena carga. (a) (vM¡) e corrente de dreno (iM,) (d) Tensão dreno-fonte (vM) e corrente de dreno (im) Tensão vab e corrente (ih) no indutor de ressonância Tensão e corrente no diodo Dc, (e) Tensão de saída retzficada e corrente ih (b) (c) 2. Tensão dreno-fonte CON V E RSOR TL-ZVS-PW M 2.17 2.6 - RESULTADOS EXPERIMENTAIS A partir do projeto delineado na seção anterior, um conversor CC-CC TL-ZVS-PWM foi implementado, com as seguintes especificações: - Potência de saída Po=l,5KW - Tensão de saída Vo=60V - Tensão de entrada E=60OV - Freqüência de chaveamento fs=lO0kHz O diagrama do circuito do conversor é mostrado pela F g. 2.5. O estágio de potência i consiste dos seguintes componentes: MM Dc,_2 DM DM CM APT5040 (Advanced Power Technology RdS(0n,= O,4Q (25°C)) MUR 440 (Motorola) MUR 1540 (Motorola) Diodos de corpo dos MOSFETS capacitores intrínsecos dos MR 854 (Motorola) Tr Transformador HF, núcleo de ferrite espiras no secundário; derivação Cf 880pF, eletrolítico (Icotron) Cb 5 uF, polipropileno (Icotron) Cs lOuF, polipropileno (Icotron) L, 12uH; 8 Lf 6luH; 15 RS l0kQ, A 5 espiras - espiras núcleo de - 465pF para VdS= 500V. E-65/39 (Thornton); 15 espiras no primário; l0 central ferrite núcleo de igual a A E-42/15 (Thornton) ferrite E-55/21 (Thornton) W. indutância ressonante total transformador Ml, M2, M3 e M4. MOSFETS, DS 2. - (4ul-I) e coNvERsoR ri,zvs.i›wM é composta pela indutância de dispersão do pela indutância externa (12 pH), resultando l6uH. 2.18 Ds Cs M1 DC1 nPTsø4ø MUR44@ K] Míl M3 FJ M4 -_] QPTEQÍÊ n|=›¬r5‹a4|z› II cb sur DCE nPT5ø4ø MUR44B LF zvvv\ ¡õ1uH E-55/21 CF LF/ ssa UF Ses. Rb "2"2“QI 12uH E-42/15 Rs E/2 MUig;5142: T"` _'-I søav DI p~O V 1525- V 595- E-55/39 __E/E _' Bøøv l~ DP2 MuR154ø R5 cs Ds Fig. 2.5. Diagrama do As Figuras estágio de potência da Fonte 2.6, 2.7 e 2.8 CC-CC TL-ZVS-PWM implementada. mostram fotografias das formas de onda obtidas por experimentação para P0=1,5l<W, I0=25A, E=600V, fS=100kHz e D=0,75. Elas confirmam os resultados preditos teoricamente. Observa-se que a tensão 300V, a metade do valor da tensão total máxima sobre os MOSFETS é de de entrada. l Fig. 2.6. (a) Tensão dreno-fonte (b) 2. CoNvr.RsoR T1fzvs-PwM Formas de onda experimentais (vM,), de: 100V/div, 2,us/div. Corrente de dreno (im), 5A/div, 2/rs/div. 2.19 l Fig. 2.7. Formas de onda experimentais de: Tensão a'reno-fonte (vMj, 100V/div, 2,us‹"a'iv. (b) Corrente de dreno (iu), 5A/a'iv, 2/ts/div. (a) Formas de onda experimentais de: Tensão vah, onda de maior amplitude, 100V/div, Zps/div. Corrente iL,, onda de menor amplitude, 5A/div, 2,us/div. Fig. 2.8. (a) (b) A eficiência medida experimentalmente como função de corrente de carga representada na Fig. 2.9, para tensão de saída constante igual à 60V. carga nominal (25A) foi de 93%. As O valor está encontrado para fontes principais de perdas são pela ordem: perdas de condução nos MOSFETS, perdas de condução nos diodos, perdas magnéticas e no grampeador de tensão. As perdas de comutação são desprezíveis, pois as chaves semicondutoras são comutadas 2. coNvi‹:Rsor‹ em zero de tensão. ri,zvs-PWM 2 20 . 100- Í E|l¢('In) X 0"~ ao- _ eo- 40- 20- ~e 0 Fig. 2.9. Eficiência A tensão mu) 25 20 15 10 5 medida versus corrente de carga, para V0=6()V e f;=1()()kHz. de saída Vo versus a corrente de carga para três diferentes valores de Io, razão cíclica (D), obtida experimentalmente, é mostrada na Fig. 2.10. Os resultados, corno pode-se observar, confirmam os preditos pela análise teórica. Estas curvas demonstram que o conversor TL-ZVS-PWM comporta-se de maneira similar ao FB-ZVS-PWM [2,37], no que diz respeito ao controle da transferência de potência. 100Vo(V) ao X X S0 X X X x X 20- 0 5 10 lb 20 Fig. 2.10. Tensão de saída V0 versus corrente de carga 2.7 - D=O.7 XDOS X 40- D:0.8 E5 |°(¡¡ IO, experimental (x) e teórico. COMPARAÇÃO ENTRE OS CONVERSORES TL-ZVS-PWM e FB-ZVS-PWM A metodologia de projeto 2. apresentada na seção 2.4 foi utilizada no projeto de uma 2 _2 conviznson TL-ZVS-PWM '\/\ 1 fonte CC-CC TL-ZVS~PWM e de uma FB-ZVS-PWM, tendo a mesma tensao de entrada, potência de saída, corrente de saída, freqüência de chaveamento e faixa de comutação As especificações e parâmetros obtidos pelo projeto são listados na tabela 2 TABELA 2.1 TL-ZVS-PWM FB-ZVS-PWM P0 l,5kW l,5kW fs l00kHz l00kHz E 600V 600V V0 60V 60V IM máx 4,l7A 8,33A ll 6 3 Def 0,6 0,6 VmáxM 600V 300V MOSF ET APT801R2BN(8,5A) APT4030BN(l 8,5A) Rds(on)(250C) l,2Q 03;: COSS ssopr 540pF Ceq óóopr s1opF D 0,8 0,662 A 0,2 0,062 L, 72 pH 5,6pH [min l,8A 3 ,6A 43% - 100% 43% - 100% Pcond(250C) 32,0W 32,8W Lr ó2ópJ 194pJ Faixa ZVS I2máxL|/2 Diodo gramp 2 ( ONVERSOR TL-ZVS-PWM MUR 440(400V,4A) l ZVS A comparação 600V não existe uma entre os dois conversores revela que para vantagem do significante TL-ZVS-PWM uma tensão de entrada de sobre o FB-ZVS-PWM, do ponto de vista do custo e tamanho. Entretanto, o enrolamento primário do transformador fica submetido à metade da tensão de entrada. Note-se, também, que o tamanho do indutor ressonante é três vezes menor. Por outro lado, para FB-ZVS-PWM não pode indisponibilidade de 2.3 - uma ser tensão de entrada maior que usado MOSFETS. Neste em aplicações caso, o conversor de alta IOOOV o conversor freqüência, devido à TL-ZVS-PWM é a solução natural. CoNcLUsÃo O conversor CC-CC Três Níveis com comutação sob zero de tensão e modulado por largura de pulso atrativas (TL-ZVS-PWM) estudado e analisado. Este incorpora características quando utilizado em fontes chaveadas com Após os estudos l00kHz foi teóricos, um e tensão de entrada igual a O 600V. A eficiência medida perfonnance, com TL-ZVS-PWM custo, 2. em comparação ‹:oNvERsoR Tifzvs-PWM MOSFET, propiciando ao conversor bem como 93%. comporta-se como o das características de saída. é apropriado para projetos de fontes chaveadas de alta potência de vários quilowatts, utilizando a tecnologia a plena carga foi de CC-CC TL-ZVS-PWM ponto de vista das comutações, conversor de entrada. protótipo foi projetado e construído, para l,5kW, Foi demonstrado que o conversor FB-ZVS-PWM, do alta tensão com tensão de entrada maior que 600V, um aumento na eficiência e uma redução de FB-ZVS-PWM. 2 .23 CAPÍTULQ 3 CONVERSOR TRÊS NÍVEIS ZVS-PWM COM UM CIRCUITO AUXILIAR DE COMUTAÇÃO 3.1 - INTRODUÇÃO Este capítulo apresenta em ampla faixa de carga, isto semicondutoras comutarem em este objetivo foi introduzido, um é, novo conversor CC-CC Três Níveis ZVS-PWM operando desde a vazio até plena carga, permitindo todas as chaves zero de tensão ZVS ("Zero-Voltage-Switching"). Para conseguir no conversor apresentado no capítulo comutação (CAC), constituído de dois capacitores e de um 2, um circuito auxiliar de indutor. A principal característica dos conversores CC-CC Três Níveis ("Three-Level" TL) reside no fato que a máxima tensão sobre as chaves semicondutoras de potência é metade da tensão de entrada do conversor. Sendo portanto estes conversores naturalmente indicados para as aplicações onde o estágio de entrada é de alta tensão, ou mesmo nos casos onde não se encontram disponíveis no mercado especializado chaves semicondutoras que suportem os níveis de tensão de entrada especificados. A característica de saída dos conversores ZVS-PWM são semelhantes. 3. TL-ZVS-PWM e dos conversores FB- Aqueles, entretanto, mostram-se mais robustos e confiáveis, devido convrzxson n,zvs-PWM c/ um cAc 3,1 à disposição em série das chaves de potência. Outro ponto a salientar é o custo das chaves de potência, que é função direta de sua tensão máxima admissível, Quando de uma relação como também, evidentemente, de sua corrente eficaz. a chave semicondutora especificada for do tipo (Rds(0n)ocVdsmáx2'5) entre MOSFET, devido à existência a resistência de condução e a tensão dreno-fonte tem influência especial atenção deve ser dada a este aspecto, que máxima, direta nas perdas de condução. O circuito auxiliar de comutação melhora as condições de comutação do conversor Três Níveis, assegurando comutação causa um aumento não provoca 3.2 - uma em zero de tensão ZVS para toda faixa de carga. da energia circulante no conversor. Esta maior energia circulante, entretanto, significativa redução na eficiência total CONVERSOR TL-ZVS-PWM COM 3.2.1 - Princípio Na Por outro lado, do conversor UM' ein plena carga. CAC de Operação descrição da operação do conversor TL-ZVS-PWM com circuito auxiliar de comutação, assume-se que todos os componentes são ideais e que o estágio de saída, incluindo o transformador, pode ser substituído por proposto é apresentado na Fig. 3. convmson ri,-zvs-PWM c/ UM cnc uma fonte de corrente Im, constante. O conversor 3.1.. 3 _2 ) S1 O = cai -L La 52 /¿ O 1. 53 C E 2 I-[J O O Fig. 3.1 D1 ---C1 DE C2 a 1 ZÉ 1 D13 54 /1 ‹=| à Ã: ZÉ D4 C3 C4 -_'-* E 1 Dzzi TF* Tb K] DP 1 › I-'F CF 'v' + É RO i l_r¬ Dina DCE DI ---_ E2 Conversor Três Níveis com um circuito auxiliar de comutação. O conversor TL-ZVS-PWM possui seis (6) etapas de operação que serão descritas como segue: a) Primeira Etapa: (t0,t1) Durante esta etapa, ocorre a transferência de potência da fonte de alimentação superior (E,=E/2) para a carga. Assim, a corrente de carga S2 circula a corrente Existindo do indutor uma uma através da chaves S, e S2. Também por de comutação. diferença de tensão entre a fonte de alimentação superior e a tensão nos capacitores auxiliares Cal e de La, auxiliar flui Cú (referente à tensão entre os pontos corrente, que fluirá através de El, Sl, CM, Cú "c" e "d”) haverá o surgimento e Dez restabelecendo a equalização de tensão. A corrente no indutor de ressonância Lr é igual à corrente de carga Iop durante esta etapa e a corrente no indutor auxiliar é expressa por: 3. c0Nvr.i›.soR Tlfzvs-rwm cf UM CAC 3 _3 sli = D1 E/2 A IC1 cê1-[+5/4 52 Lai g DE: A U _ace 1Lr Ca2LlJE/4 d D3 sa |'| 94 À ou DPS ' .,. I+E/Ê 2%? 0 m4 cal Fig. 3.2a - C Cal câa 1+ E/4 T E/4 d D1 E/2 LI' D3 * ZS :E/2 Í °4 s4 ) _[+ 01 W 92 z, Cã2\¬|_\E/4 I . S3 54 à D3 ¡ ¡ D4 Q4 S2 Q ä _ /.-. Lai ,, E/2 + LP à 01 -b + 4. ZX :vce à T E/2 ou K DE LP om 0 ora iu. No . tn 9-' + - 5 Dra F? ro Q 2 .L E1 oww Nvw :vce D1 \>i E1 I"I |\J |'\I Quarta Etapa E/2 E/2 -o\o- ou orzà 0 E/4 Lal :Ê b ore O fll NI Õ |'\.I E+ E/4 Ê' \.- DE _\_aE/2 Í`\ E1 ¡- 1' _ E S3 os ZS E/2 :C4 - EE Quinta Etapa Fig. 3.2 Etapas de operação do conversor UM CAC E. S4 : ca Ã: LF ou |...fvvv\ -ÍLP 2%? C/ E2 E/2 ___ Segunda Etapa T-E/2 D3 + .. :L " ora 1¡_,- CONVERSOR TL-ZVS-PVVM DC2 ¡ |Tofl - b ora ZS + :C3 Dz~4 N - Fig. 3.2d : E/a a 0 À A SZ _-T' :E/2 ora 1|_.. a C0 Terceira Etapa - Fig. 3.2e 3. + EL E2 E/2 I- oa |_.. -E :C4 ZX O E? PU Ã? Lai °* ora ozz z Ca* 0 ou Lr* B P 51/' b í Fig. 3.2c 51 ms iu- :C2 ZS V: U2 (I Ê or4 0r1 ZS zD4 + E1 " a 1: E/2 s4T ZS :VC4 1:' oct E1 *_ E + -ÍVC1 Fig. 3.2b + :E/2 D1 D3 + S3 °' - Primeira Etapa - à à se Lal _...._ à :ce 59 E/4 ca2TE/4 N E/2¡E2 oz se Lal + à 1. ¬. ‹-. 51) C êz wa 2 AQ4+ :E/2 ' . 52 1 ' S1) E1 -_” .. É DP3 ¿ ora 0 A DP2 Í 04 E/E C4 Fig. 3.2] - Sexta nz _ Etapa CC-CC TL-Z VS-PWM com um CAC. 3.4 E2 E = . llal " Imáxlal al Sendo Imàm, a corrente máxima no indutor auxiliar de comutação, Segunda Etapa: __-8L f als dada por: (32) . (t¡,t2) Esta etapa inicia quando é enviada com E = Ima, b) . uma ordem de bloqueio à chave S, e esta se bloqueia tensão praticamente igual a zero. Neste intervalo a corrente do indutor ressonante ih permanece As igual à corrente de carga O Iop. circuito equivalente está representado em tensões sobre os capacitores paralelo com na Fig. 3.3. as chaves S¡ e S4 são expressas pelas seguintes relações: = vc; VC* = -E 2 Observa-se que as excursões de tensão este estágio, considera-se a corrente de VC1. __ CONVERSOR TL-ZVS-PWl\'l C/ Ul\I CAC 10,, --t 20 em C :op , (3-4) . e C4 apresentam uma forma linear. Durante I+ EI/E + VC4 Fig. 3.3 Circuito equivalente 3. - (33) comutação seja constante e igual à corrente de carga. C.L|+ C4 I it 2C da segunda etapa de operação 3 5 I c) Terceira Etapa: (t2,t3) Esta é paralelo com uma etapa de roda livre que inicia quando a tensão no capacitor parasita C, a chave S, atinge a tensão E/2 e, ao mesmo tempo, a tensão em C4 chega Existem dois caminhos possíveis para que a corrente do indutor ressonante iu e um outro via E2, D4, Cú, Cal e S2. Esta divisão de corrente, dar-se-á próprias providas pelos caminhos. A IOF impedâncias encontradas nos caminhos de roda livre. ih é aproximadamente igual à corrente de carga Esta é a chave S2 é via Dc, e S2, função das impedâncias em zero. Isto se deve à diferença entre de carga e do indutor iu ressonante; esta última decresce d) Quarta Etapa: um a zero. ponte retificadora de saída tem todos seus diodos conduzindo; portanto, a tensão de saída está grampeada a corrente em ; em em função das Considera-se, neste estudo, que a corrente lop. (t3,t4) uma etapa de comutação comandada das chaves semicondutoras S2 a bloquear. Esta se bloqueia praticamente em e~S3-, que se inicia quando zero de tensão, conforme mostra a Fig. 3.2d. Considera-se nesta etapa que a corrente im do indutor auxiliar de comutação é constante e igual à lmáxm, pois a indutância Lal é muito maior que L,. A tensão no capacitor C2 cresce até E/2, e de forma oposta, a tensão no capacitor C3 decresce de E/2 a zero. Estas evoluções são, agora, de forma co-senoidal. O circuito equivalente desta etapa de comutação é representado capacitores auxiliares Ca, e Ca, são representados por fontes de tensão na Fig. 3.4. Os CC de mesma amplitude, e iguais a E/4. 3. coiwnnson ri,-zvs-PWM c/ UM CAC 3,6 E/4 sn zzn_ -I: Fig. 3.4 Circuito equivalente Na energia são K/C2 I ma>-<l_a1 C3 E/4 '* l_r¬ + :J-Vcs da quarta etapa de operação quarta etapa de operação as condições iniciais nos componentes acumuladores de como segue: iU(0) = lap vC2(0) vC3(0) A corrente no indutor ressonante = 0 = E É . iu e a corrente e tensão no capacitor em paralelo com a chave S2 são expressas por: iLr(t) = (Imá.xLaI+Iop) cos wrt _ --:Zi Imá.xLa1 zC2(t) = (Im¿xLa1+I0p) cos vC2(t) = (Im¿YLa¡+I0p)Z, sen Loft . eo rt , onde: Z, = É = -;C cú, 3. L 1 2L, é a impedância de ressonância do circuito e ... . e a frequencia angular de ressonancia. , CONVERSOR TI.,-ZVS-PWM C/ UM CAC . . 3.7 Convem salientar que a presença do indutor ressonante L, é de fundamental importância para a perfeita operação das comutações, ainda que ela represente no circulante (energia reativa) razão cíclica efetiva. IGP, da energia uma redução da da estrutura, trazendo como conseqüência A ausência do indutor de ressonância, ou mesmo sua presença com uma corrente máxima muito pequenos, implicaria de carga interior um aumento no indutor auxiliar maior que a corrente In,,,XL,, aumentando as perdas de condução comprometendo a e valores eficiência global do conversor. Os valores dos indutores devem ser projetados de modo que esta comutação se realize, antes que a corrente no indutor de ressonância L, atinja zero. e) Quinta Etapa: (t4,t5) Esta etapa inicia depois de finalizada a comutação entre S2 e de S2 (via D3) dar-se-á com tensão zero, 'Pode-se dividir esta etapa em como pode dois modos: S2. A entrada em condução ser visto nas Figuras 3.2e e 3.5. um de devolução da energia armazenada do indutor L, para a fonte de alimentação inferior E2, quando a corrente im flui via E2, D4, D3, e outro de armazenagem de energia no indutor direção oposta à do auxiliares de modo comutação equalizadora via Dc, e As forma anterior. quando a corrente flui via um desequilíbrio de tensão entre os capacitores E2, S3, S4, C,, e C,2 e a fonte de alimentação E2, aparecerá uma corrente S4. correntes ih e iu, nos indutores .ressonante e auxiliar de comutação, evoluem de linear, sendo expressas por: lua) = . 3. Se houver com L,, coNv¡‹:RsoR TL-zvs-PWM c/ UM CAC (I‹›p+Imúx1a1)2 ` E2 :Zz " Imâxuzz ` E “it (36) 3 _8 = . l¡_a¡(t) f) Sexta Etapa: Imáxml E E-t - (3.7) . al (t5,t6) atinge o valor da corrente de carga Inp. Durante esta etapa ocorre a transferência de energia da fonte E2 para a carga via S3 e S4, Inicia quando a corrente no indutor ressonante conforme é mostrado na O il, Fig. 3.2f. segundo semiperíodo se processa de modo idêntico ao primeiro, como visto anteriormente, pois 0 conversor opera de modo simétrico. As principais formas de onda teóricas são apresentadas na Fig. 3.5. Wei* E/2 !\ *E cC¿1 V ' É E . I . E E I 3 }F------ë---\:/2 I . 'EE/2 ;5 |: 55 gb ~ 5 5 : 1' 5,1' iL,^ :-E/2 É; ;:Íc›|= I. 5 _ E5 V Lai ” PNM Comando §Íma>-‹I_a11.1 : i . 5 / E É 5 5 E/4 Í› É : 1 É É S1 É 1 S2 I 2 1 1 - 2 I ¡ 1:0 2 :g |¬ 1:1 Fig. 3.5 3.coNvERsoR11,zvsPum4c/unicAc : 5 : E ' 5 É : : .. I 12 _ : ` E '-Íma>-<LaJ_ É §§ § : : -E×4Ê šš É * -Iop Í - /, : E Ê : ~ EE E \ 1 É iLa1 5 › I I :E := Vab 1: |-i 1:3 'E4 I = : . t5 I S4 Formas de onda I Si 52 1: L 1+ i 16 ¡, ,, ¡, f* teóricas. 3.9 3.2.2 - Análise da Comutação No estudo da comutação das chaves semicondutoras dar-se-á atenção à situação menos favorável, no que diz respeito à energia necessária para a carga e descarga dos capacitores junto às chaves. Constata-se que tal situação ocorre durante a transição entre os interruptores S2 e S3, sendo estas comutações o alvo da discussão que se segue. Para assegurar que ocorra comutação adequadamente em toda faixa de operação de carga, deve-se garantir que a transição "se realize antes da corrente ih atingir Iop, isto quando a corrente de carga Im, for igual no indutor de ressonância ou maior que a corrente máxima In,áxL,, do indutor auxiliar". Atendendo-se a este compromisso, ainda que o circuito apresente baixo fator de qualidade e/ou esteja operando com pequena razão cíclica, a comutação ocorrerá em tensão nula desde a vazio até plena carga. Já para o caso onde a corrente Iop é menor que [,,,áxL,,, não existe o problema pois a energia armazenada no indutor auxiliar deverá ser suficiente, quando adequadamente projetado para realizar a comutação supra citada. O ponto máxima Imáml do crítico de comutação é quando a corrente de carga [op for igual à corrente indutor auxiliar. Portanto, para assegurar que as energias armazenadas nos indutores de ressonância e auxiliar de comutação sejam suficientes para carregar e descarregar os capacitores (CE2/4) antes que a corrente no indutor ressonante iu atinja zero, deve-se satisfazer a seguinte inequaçao. §‹«âzW, onde 3. Z' = i2C coNvEnsoR T1,zvs-r›wM C/ ‹zz› _ UM CAC 3_ 10 Portanto o indutor de ressonância deverá ser 2c L, > OU (39) zf LZL 2 L, > (3.1o) . 6ImáIL‹11 Assume-se que todas as capacitâncias em paralelo com as chaves são iguais e constantes, de valor igual a C. 3.2.3 - Característica de Saída Considerando que o tempo de comutação é pequeno frente ao período de chaveamento, pode-se expressar a tensão de saída por: EDef _ V (311) lr sendo nu igual à relação de transformação e a razão cíclica Def definida como: = Def onde D - A (3.l2) , D é a razão cíclica estabelecida pelo circuito de controle/comando e A representa a redução na razão cíclica provocada pela presença do indutor de ressonância entrada E/2, da freqüência de chaveamento fs e Lt, da corrente de carga em função da tensão de IOF. Estas grandezas são expressas por: A = sfs Êflop (313) 6 3. coNvERsoR Trfzvs-PWM C/ UM cAc 3_ 1 1 D em que T, é o intervalo de é igual a 1/fs. Como = Ê T (314) , tempo de condução das chaves S1 e S4, e se observa, a razão cíclica é definida para um o período de chaveamento semiperíodo. É importante salientar que o conversor três níveis proposto pode ser comandado por uma estratégia PWM, de maneira igual à dos conversores "Full-Bridge" uma modulação por deslocamento de fase ("Phase-Shift") Conforme pode ser convencionais, circuito auxiliar proposto é naturalmente 3.3 - por PWM. observado na forma de onda vc, na Fig. com bem como 3.5, o conversor Três Níveis "Phase-Shift-PWM". PROJETO EXEMPLO Um projeto foi realizado para exemplificar a metodologia proposta, a partir das seguintes especificações: Potência de Saída P°=l,5kW Tensão de Entrada E=600V Tensão de Saída V0=60V Freqüência de chaveamento fs=100kHz Razão cíclica efetiva máxima De¡=O,78 Tecnologia das chaves semicondutoras 3.3.1 - Cálculo da Corrente A corrente Iop Máxima Iop MOSFET de Saída no Primário é calculada a partir da escolha da relação de transformação nu. Então, fazendo nt,=3 tem-se 3. convrmson TL-zvs-PWM C/ UM CAC 3_ 12 P., I°p : - V0 nt, 1,5/zw 3.60V = s,3A rop 3.3.2 : . Cálculo da Indutância Ressonante Estipulada a máxima redução de razão cíclica permitida em 20%, pode-se estabelecer: o,2.3ooV L<AE: s.1oo1zHz.s,3zi sff ' op s L, < O 3.3.3 - corrente Máxima máxima do Imá,La, E2 c óL, ima, Uma capacitância C 3.3.4 segue: çóoovf. soopr ó 1ópH . = 1,4A . MOSFETs. Cálculo da Indutância Auxiliar de Comutação L“' < W E O corrente Í: 1ó1m,a,fs LM 3. = como de valor igual a 500pF foi adotada no projeto e representa o valor de capacitância de saída dos - do lndutor Auxiliar indutor auxiliar de comutação é calculada IWW' = típico . valor escolhido para o indutor de ressonância Lr foi lóul-I. Cálculo da Corrente A 1s,opH õooV 1ó.1,5A.1oo1‹Hz < 268,0p.H . valor escolhido para o indutor auxiliar de comutação La, foi 250uH. Portanto, a máxima Imám, CONVERSOR TL-ZVS-PWM C/ é igual à l,5A e a corrente eficaz UM CAC no indutor auxiliar é 0,87A. 1 3 3.3.5 - Cálculo da Corrente Eficaz nas Chaves S, e S4 A corrente eficaz nas chaves semicondutoras Sl e S4 é dada por: 2 IefSI4 T m.,,.¡,;.,, ^TS T D A T, "__ Il Ts - oà l> É = - 5 E (316) A corrente eficaz nas chaves semicondutoras S2 e S3 é dada por: D _l 2 _N *J 2 D 13" ,fl Cálculo da Corrente Eficaz nas Chaves S, e S, A 14523 (315) P 1eƒSl4 = 3.3.6 T, 2 ‹› 1 .fl 4 I 1. Ts A I 0;; t `I‹›p+ 4 I MÊZMI z t + `1ma.‹1zz1 % > op+ Nu ,H 4 IMMM Í I; t _I rnáxLaI]z dt (3.l7) la N onde ti é dado por: 1 :_ A Ieƒm _ 1 4 (Irná¡IJI+Io¡›) [A A (A Im‹iz¡..z¡"Ivn 1,_¿_,J,+1,p1 _ 1 Imazuzz ]+(I»«1zm1+Iop)¶ (3.18) Imâzuzr . 3.3.7 - Cálculo da Corrente Média nos Diodos D,, D2, D, e D4 A 3. A Imáxm+I0p_ImMm) 2 (2 Ts 4 f corrente média nos diodos Dl, D2, D3 e D4 é dado por: CONVERSOR TL-ZVS-PVVM C/ UM CAC 3.14 ImedD = 4 ' _1 og* Ts Í 1m8dD 3.3.8 - Cálculo da A lap z A Op Ts 1 A z 4 Imma, -I + [A Co rrente Média nos Diodos -I 7; _____('M='fl1+I°P) 8 r dt 1 (319) 3 2 (320) Imáxlal +I0p] Dc, e Dc, corrente média nos diodos Dc, e DC2 é dada por: TS 'Í ImedDc =% : ImedDc 3.3.9 - f U I % T Iopdr (3 .2 1) _ (322) ,;-a Cálculo da Corrente Média nos Diodos .DH e A corrente média nos dio d os D ,, e Da é Dn dada por: TS N ImedDr ImedDr 3.3.10 - Cgi Ji : op dt `‹ Q: 1 E ntr Iop (323) (314) Cálculo das Perdas nas Chaves Semicondutoras Considerando como sendo MOSFE Ts as chaves semicondutoras, as perdas destas podem ser expressas por: . 3. CONVERSOR TL-ZVS~PWM C/ UM CAC PCM = 2 Rd, [lzmé + lejm] Psu = 2 [Ras I;S14 J' Vznâ [mea] P523 = 2 [Rm lãs” + VM Im] (325) (326) (127) 3.15 3.3.11 - Cálculo das Perdas nos Diodos Grampeadores As perdas nos diodos grampeadores podem PcondDc 3.3.12 - retificadores PcondDr 3.4.1 (328) : 2 Vthd ImedDc Cálculo das Perdas nos Diodos Retilicadores As perdas nos diodos 3.4 ser expressas por: podem ser expressas por: : 2 Vthd ImedDr (329) RESULTADOS DE SIMULAÇÃO E EXPERIMENTAL - - Resultados de Simulação Foi implementado De maneira projeto exemplo. matemáticas em uma simulação laboratório um protótipo baseado nos valores encontrados no a verificar o princípio de operação e validar as expressões digital (PROSCES) foi realizada. Adotando os seguintes dados como parâmetros: E=600V fs=100kHz I°p=8,3A C=500pF L,=l6uH D=0,78 La,=25ouH n,,=3 Os e na Fig. 3.7 para e corrente sobre os e 3. resultados de simulação são mostrados uma na Fig. 3.6 para plena carga (Io=25A) corrente de carga refletida no primário igual a IA, mostrando a tensão MOSFETS, Il II tensão e corrente no indutor auxiliar, tensão entre os pontos a "b" e a corrente no indutor de ressonância, e a tensão de saída retificada. coNvERsoR TL-zvs-PWM c/ UM CAC 3. 16 400- 400 VHE ' VIH ano 11421130 (Vl __- (A)_- (VI 200- :zu -1:9 111 I 200 ____.__ 0.. -400~ 100 -zoo- 1 11 1I 11 1 0 __ Iz 1 1 I -l00 o.oo a.os Q (Gl Fig. 3.6a Tensão dreno-fonte e corrente MOSFET M, para 0.10 1:10" 0.05 0.00 0.20 0.15 a. 10 x1o'^ 0.15 E (BI 0.20 Fig 3 6b Tensão dreno-fonte e corrente do MOSFETM2 para I0¡,=8,3A. do . . I0¡,=8,3A. 400- 200 vLa 1 veb (V) 1' ¡ ; 100 \ 1 1 1 1 1 \` " 1 I 1 1 \\ 1 1 \ 1 -200- \ 1 1 \ o.os \ 1 \ ~ \ 1 \ 1 1 1 I \ 1 \ 1 , ` 0.15 o ao . x1o'4 t (sl ` 30° - (vDrl+vDf'4) 0.10 x1o'^ 0.05 0.00 0.20 Fig. 3.60 Tensão e corrente no indutor auxiliar para I0¡,=8,3A. ` .I_ '400~ \ 1 ' 1 -200 o.oo \ 1 \` 0 \ 1 1 1 -100 \ 1 1 \ \ 1 I \ 1 \ I ` 1 I1|1 I1I ______` \ 1 I _1y~~3o uu \ 1 ' 1 ` \ 1 1 ` 1 200- \ \ I 1 1 0 \ 1 111100111 (V) '1 1 1 1 1 1 `1`11_1 , 1\ 0.15 t le) 0.20 Fig. 3 6d Tensão entre os pontos "a" e ”b” e corrente no indutor L, para I0=8,3A. . (V) 200 100 ______ _____- ¡-__- O _ _ __ SLNMO (A) -100 0.00 0.05 , 0.10 1:10'* 0.15 C (I) 0.20 Fig. 3.6e Tensão de saída retificada e corrente iu para I0p=8,3A. 3. CONVERSOR TL-ZVS-PWM C/ UM CAC 3.17 400 400 1/M2 (V) 30° VMHV) 30° 1uz«1oo‹11, 200 200 100 11119100 100 I 0 ÍÁ) T_____________ 1 I 1 I I 1 1 1 1 , -_ 1 I .. 1 I 1 I I 1 1 1 1 ¡ , - _ _ _ _ _ _ _- .1 -100 0 -100 0.00 Fig. -200 \ \..- 0.10 x10`4 0.05 -300 0.00 c (ul 0.20 0.15 7a Tensão dreno-fonte e corrente do 3. Fig. MOSFET M, para Ia¡,=1A. 3. 0.05 0.15 :(01 0.20 7b Tensão dreno-fonte e corrente do MOSFET M2 para I0¡,=1A. 400- 200 vLailV) vah 1 ¡ 100 1 ` 1 ' 1 ' , 1 \ 1 \ 3. 1 _2°°_ \ \ 1 \ I \ 0.10 0.05 °400~ 1 1 \ -200 0.00 \ Í \ 1 \ 1 ` 1: 0.15 x10" 0.20 (0) ~ - (vDr 1+vDr' 4) 0.05 0.00 7c Tensao e corrente no indutor auxiliar para I,,¡,=1A. 300 Fig. cor. 3. (V) -100 -200 0.00 3. 1 1 1 _ , I1I1II\ 1L1-»1oo 111 0.05 \ z 0.10 x1o°4 1 1 1 I 1 | \ 0.15 \ \ I: 0.20 7e Tensão de saída retificada e corrente iu CONVERSOR TL-ZVS-PWM C/ UM CAC 101) 0.20 no indutor de ressonância para I0¡,=1A ~~ ----- - 0.15 entre os pontos "a" e "b" e ~'*_ 0 Fig. 0.10 x10'4 ~ Tensao 7c 200 100 4,. fl, \ 1 ' 1 1 1 ¬ I \ 1 \ 1 1 I \ 1 \ ¡ 1 1 \ , \ 1 \ 0-1 * 1 \ 1 , 1 , Fig. 1 -z 1 \ I ..... -` 4 \ 1 \ ¡ \ 1 \ -__--- `1u~mou› 1 \ 1 \ \ \ 1 \ 1 , 200- \ \ 1 \ ¡ \ I 1 \ (Vl \ 1 ` 1 - 100 1 \ 1 Ú \ \1Ls1I100(A) 1 3. 0.10 x10'4 la) para I,,¡,=IA. 3.4.2. - Resultados Experimentais A Fig. 3.8 mostra o circuito do estágio de potência, implementado O especificando os componentes utilizados. M.1_|EIni=›T5iz›4a C=1 -L 22 BuF` La aasui-i E_3ø/7 Ca2 22|2=uF da M2 .L /'V'V'V\ LP Í'V'\f\f\ DC 1 Mummø rw Rb 229 1õ‹.‹H E-42/ 5 cb 1. QP-'r5ø4ø Pi' I | .lã ‹=‹|=›T5ø4ø sur a um indutor externo (l2|,iH). D5 Cs í _- DC2 MuR44ø I I Rs Dri MuR154ø E/2 TP Sam/ Ses 15%- L; fv\r×^61uH DI E-55/21 C; I_[_l BBWUF . RD »z V 585 E-ss/se [>| M4 somado K] f=i|=>Tsø4ø laboratório, indutor ressonante é constituído pela indutância de ~- dispersão do transformador isolador (4uH) em *E/2 - Dra |~1uR1s4ø 39%, R* CS Ds Fig. 3.8 Protótipo As implementado em laboratório. figuras 3.9 e 3.10 apresentam as fotografias tirada da tensão dreno-fonte e corrente de dreno dos MOSFETS M, e M2, respectivamente, para uma razão cíclica efetiva igual a 0,6 e a plena carga. \ Fig. 3.9 Tensão dreno-fonte e corrente do MOSFET M , para 1,,¡,=8,3A. Escalas: 100V/div, 10A/div, 2,us/div 3. coNvERsoR Tifzvs-PWM C/ UM CAC 3_ 19 I EIÉHÉÉ lnnnfln Êafligi .siri :ÉÉÉÉHIiiiii Ill u'=uIn~= iiilmniii Fig. 3.10 Tensão dreno-fonte e corrente do MOSFETM2 para 1,,p=8,3A. Escalas: 100V div, IOA"div, 2,us/div Na Fig. 3.11 são apresentadas a tensão vah e a corrente do indutor de ressonância ih na Fig. 3.12, a tensão e a corrente do indutor auxiliar im, observadas vi? HÉÊ' em e laboratório. » 1 ,i-:=aar~ _L_. Lfidlgflim qllazllmzs íII!lIIII IIIIIIIII E.- Í Fig. 3.11 Tensão v ,, e corrente no indutor de ressonância i¿,. Escalas: 1 001/Tdiv, 10/ízfdiv, Zystdiv ¿¿os iiliia *¬”“-šuIn-f ännnznwllf mimlimiü í_I\¶' EIN' -JII--4II ;âIII¡¡¡Il Fig. 3.12 Tensão ~lII5lIIlI e corrente no indutor auxiliar de comutação i,4,,,. Escalas: 1001/zdiv, 1A×div, 2,us/div 3 com msorz T1 zvs PWM C/ UM CAC 3 _2O A Fig. 3.13 ilustra em medidas experimentais realizadas função da corrente de carga, para três valores diferentes de razão cíclica (D=0,6, D=0,7 e D=0,8). Observe-se que as curvas representam menor uma fonte de tensão com uma determinada impedância de for o valor desta impedância, tanto l00~ melhor será a regulação de saída (75Q). Quanto saída. - V0 (V) B0 X X X eo * × x X _ x X i .io- D=0 E o=o.v o=o.õ 0~'¡fi~fffi 20- 0 Fig. 3.13 10 5 20 15 'O (A) 25 Tensão de saída versus corrente de carga para razões cíclícas especificadas. Na Fig. com 3.14 é apresentada a curva experimental da eficiência do conversor Três Níveis circuito auxiliar de comutação proposto de saída constante de valor igual a 60 Volts. um rendimento de 92% em O função da corrente de carga, para conversor construído em o~ uma tensão laboratório apresentou a plena carga. 100- mz ‹%› V _ )(-z ^ . , 80- SO~ A0- 20- o Fig. 3.14. 3. CONVERSOR TL-ZVS-PWM C/ UM CAC 5 io is eo [om 25 Eficiência versus corrente de carga. 3 As principais fontes de perdas são MOSFETS, perdas de condução dos nominalmente citadas pela ordem de importância: perdas nos retificadores, perdas magnéticas e perdas no grampeador. As perdas de chaveamento são desprezíveis as em relação às citadas anteriormente, pois comutações se realizam no modo zero de tensão ZVS, no qual as perdas na entrada em condução inexistem e as perdas no bloqueio são muito pequenas. 3.5 - CONCLUSÃO Um CC-CC conversor freqüência constante e modulado por largura de pulso comutação foi proposto, com (TL-ZVS-PWM) com 100kHz, com um protótipo foram potência nominal igual à l,5kW, freqüência de chaveamento constante de de entrada e saída iguais à e tensões experimentalmente carga. circuito auxiliar de a finalidade de estender a faixa de operação de carga. Estudos teóricos e simulações, projeto e implementação de realizados, em Três Níveis comutando sob zero de tensão, operando 600V e 60V, respectivamente. Foi obtida uma eficiência de aproximadamente 92%, com o conversor operando à plena Como maiores responsáveis pelas perdas de energia pode-se apontar as perdas na condução das chaves ativas (no caso, MOSFETS), seguida pelas perdas na condução dos diodos retificadores de saída O conversor TL-ZVS-PWM proposto mostrou-se, em laboratório, extremamente robusto, no que se Esta é, do tiristor dual. em consideração refere a curto-circuito das chaves semicondutoras, devido à presença sem sombra de dúvida, uma importante virtude, tanto mais se for levado o agravante de que o conversor três níveis é naturalmente apropriado para aplicações de 3. CONVERSOR TL-ZVS-PWM C/ UM CAC SMPS 3 com altas tensões de entrada. Outra característica, digna de ser ressaltada, é a sua versatilidade, podendo o conversor Do comandado por uma estratégia PWM ou por ponto de vista de suas características externas, o conversor mesma forma que 3. ser o conversor CONVERSOR TL-ZVS-PWM C/ UM CAC "Phase-Shift" PWM. TL-ZVS-PWM opera da FB-ZVS-PWM. 3 CAPÍTULO 4 CONVERSOR TRÊS NÍVEIS ZVS-PWM COM DOIS CIRCUITOS AUXILIARES DE COMUTAÇAO 4.1 - INTRODUÇÃO Neste capítulo é introduzido um conversor CC-CC Três Níveis ZVS-PWM que pode comutar todas as chaves semicondutoras de potência sob zero de tensão, independentemente da impedância do estágio de saída do conversor ou do fato de ser isolado ou não isolado. Esta propriedade é obtida devido à presença de dois circuitos auxiliares de comutação (CAC). O conversor aqui em apresentados nos capítulos 2 e presença de estudo possui característica de saída semelhante aos dos 3, porém existem duas impoflantes um segundo circuito de comutação auxiliar, diferenças. saída do circuito. Pemiitindo, portanto, operar a vazio (sem carga). em tempos pré-estabelecidos, leves (pequenas) sejam independentes do primeira é a que permite a transição das chaves com comutação suave, mesmo desconectando o indutor ressonante, o transformador a comutação A Além e o estágio de disso, ao manter-se garante-se que as características de saidas para cargas tempo de comutação. A segunda reside no comando, o qual é do tipo Modulação por Deslocamento de Fase ("Phase-Shift") [1 ,2], ein que cada chave semicondutora de potência conduz durante metade do período, possibilitando a inclusão de dois circuitos auxiliares. 4. (:oNvE¡‹sou TL-zvs-PWM coM nois c.A.‹: 4_l Como desvantagens desse conversor maior número de componentes circulante 4.2 _ na estrutura, como e a menor em relação ao apresentado no capítulo 2 têm-se o devido ao aumento da energia reativa eficiência, será discutido a seguir. DESCRIÇÃO DO CIRCUITO E PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO O estágio de potência do conversor Três Níveis ZVS-PWM com dois circuitos auxiliares de comutação é mostrado conforme ilustra a Fig. 51/ Laã /VVV\ Ca l 1. Ca2 \_|_| É As chaves na Fig. 4.2. 50% Todas I c1 \._a.L D3 S3 23 D4 a i 3 C3 __- C4 Tb DCI. |<1 Lv /`Y`VV\ E1 Tr 7 › Lt" RO Dra \/ V DCE DI Dri .z T_____; 2: -__ --_ EE Conversor Três Níveis Z VS-PWM com 2 circuitos auxiliares de comutação S,, S2, S3 e S., são comandadas por as chaves são acionadas por controlável, 9/cos, atraso de ` ca D2 do período de chaveamento. As chaves tempo com um uma sinal S, e S4 são seqüência de sinais que permanece em comandadas a partir como é ilustrado nível alto durante de um atraso de respeito aos sinais S3 e S2, respectivamente. Pelo controle deste tempo (defasagem), regula-se a tensão de saída do conversor. Este procedimento similar ao adotado 4. 1 Sai ZE -_ S4 Fig. 4.1 23° 4.1. coNvERsoR no controle da razão TI,-zvs-PwIvI coM Dois c.A.c cíclica do conversor é algo PWM. 4_ 2 A ---9---,,, QS1 I --__- QS2E22:z2z2:z222:z21_______¬......_J2:Z2:z2ñ2:z;¿F, I __\_ 4I I :CD I -;- |ZZZZZiZZZZa 983 › wt ¡ 934_________Lz2522Z2¢z2z25252L_---,-_---Ez2z;¿F,. 21: rc Fig. 4.2 4.2.1 - Comando "Phase-Shift" PWLM Princípio de operação O conversor TL-ZVS-PWM com dois circuitos auxiliares de comutação possui seis etapas de operação, conforme é mostrado na Fig. 4.3, que serão descritas a seguir. a) Primeira etapa: (t,,,t,) Durante esta primeira etapa ocorre a transferência de potência da fonte de entrada E, (E/2) para a carga, pois as chaves S, e S2 estão conduzindo. de carga. Tanto a corrente ressonância é igual à corrente 10,, comutação quanto im no a corrente A im, corrente no indutor L, de no indutor La, auxiliar de indutor La, auxiliar de comutação crescem de maneira linear. 4. c0Nvr‹:RsoR TL-zvs-PWM coM Dois c.A.c 4_ 3 s1` 01 Li cat 1+ * E/4 Lai + à 8-_Q \ DO 53 cz2|_|.n:/4 H E/2 23 on LF of _, A n‹~3¿ +iLI' :U2 R à \: mo -b 4. 3a _ . ._ it. |"'I \ G2 B cz1 1» E/4 Dl D1 :_\_ . E/2:2 __ - II) .. › câ2Tz/4 IU 52/ Lai + ore , SZ (fl 9 E1 23 -Ã. I .E Primeira Etapa Dl /it. ZS 1 czl L* Lee + W E/4 Lai 52 H ~ caa 53/ *E/4 T' :vu . ZX ._ac2 54/.~› De à W :ra * » cal ni-4 ` Lea + b A A ore czz T E/2 + :va Í E. 91 .Jú __a LF ou *lv :Vcs _ _ cvs _ _ ora b ora :ZÉ T E/2 :ca E2 Quarta Etapa à + :E/2 Ê E/2 E1 -__- ¬ .. Lai +5/4 53/ T E2 w à _.an/2 CAN: LF oft DG-C3 ¡ b ore ora 1|_r I D4 z. M 4, za T E/2 :c-1 Ez 4.3e Quinta Etapa E/2 51/H E1 1- + ZS':c/2 C /' -2 il DC; u if E/4 4.3b Segzmda Etapa 51/V Q 1." 0:1 Z: ou 1'-'” 04 ' :_- Lp à Dl 51/ E1 2: ZX :E/2 ‹. E/2 TT D3 à 4.3a' + g _. zz ZS D4 S4/ \ ' 51 g/z + -“IE/2 ZS 8 S2 T E :C1 ZÉ * DC; II D1 --E1 5/3 + ZS :E/2 _ ..- ZS? La2 cz: L E/4 oe à 52 LM ,, K E E _. ._c2 a Lp ou 0 H-'^”^. + czzTs/4 DO S3 (W 54/.~, ZX É I IU" ora :M É * cal 0-4 V í ora . M :C4 É F3 'I' 4.3c Terceira Etapa 4. (Í()NVF.RS()R 'l`I,-7,\'S-I'\\'M a'e (ÍOM DOIS Operação do (T./\.(f 92/ " * La¡ czâmlga/4 SZ Fig. 4.3 Maa'os L E/4 LaE , b . ~ S3 W 54 ii zz .Í ZS _:/2 a Lr mx *-4“^^ D3 E ora 1'-P A , w b ora _... __C3 2% Êdzm 4.3`/'Sex/a (_Í‹mvers0r '1'1,-ZVS-PWM › Ui-TE Etapa com 2 ( Í/1(.."s b) Segunda Etapa: (t,,t2) uma Esta é etapa de comutação, que inicia quando a chave semicondutora S, é bloqueada. Durante esta etapa a corrente no indutor ressonante ih permanece igual à corrente de carga Iop, como assim a corrente A corrente im im permanece aproximadamente no indutor auxiliar de igual a ImáXL,2. comutação continua a crescer linearmente. Esta etapa finaliza quando a tensão vc, atinge E/2 e, ao mesmo tempo, a tensao vc, zero Volt. c) Terceira Etapa: (t2,t,) Esta etapa é de roda livre, na qual não se transfere energia para a carga. caminhos para que a corrente ih do indutor ressonante flua; D4, C,2, Ca, e A S2. A divisão de corrente será em um via Dc, e S2; e o outro via E2, função das impedâncias próprias dos caminhos. saída encontra-se curto-circuitada, pois o retificador de saída tem todos os seus diodos conduzindo, fazendo A corrente d) Quarta Etapa: Esta é instante im a tensão de saída permaneça cresce, enquanto a corrente iLa2 grampeada a zero decresce, volts. ambas de forma etapa de comutação entre as chaves semicondutoras S2 e S2, que inicia no S2 é bloqueada. no capacitor C2 cresce a zero. As até E/2, e A tensão vC2 de forma contrária, a tensão vc, no capacitor C3 decresce de E/2 tensões vc, e VC2 apresentam evoluções co-senoidais. Quinta Etapa: Após 4. linear. (t,,t,,) uma em que com que Durante esta etapa a corrente im é praticamente constante e igual a Imáqm. e) Existem dois (t,,,t5) finalizada a comutação entre as chaves semicondutoras S2 e S2,a corrente couvimson nfzvs-i›wM com Dois c.A.c iL,,+iL, 4_ 5 passa a fluir, pelo diodo D3. Pode-se dividir esta etapa em dois modos energia armazenada no indutor L, para a fonte de entrada E2; e outro de no indutor im e L,, mas em direção oposta. Não há transferência de 1 um de devolução da armazenagem de energia energia para a carga. As correntes im, nos indutores auxiliares de comutação, decrescem linearmente. A E/2'i K/C1 /""'"__"______"___“¬\ 1* Ez .E ii 55 "c2“ E/2» §§ _. :É ii Vabfl _ ._ i., i *Le Ê* *°=~" .. __ ., í, I¢,,=,-- V|_az  / E/4 ' ' ' Íma›‹La2 3 2 : : : . | ' Vl-81 ä zâ _ Ê â "Ima›‹La2 ' _ , I Ê 5 Í ' Comando Phase-shift ê Ç PW 5 _ t› ' 2 1 .õ Ç Ç 5 É É : : : : | 5 5 . . . 11 fa 4.4 Principais S35: ¡_¡s_4'_*`__`] _ às 14 -Ima›‹\_a1! :F”“'§I 5 Ê! na 'g. : . . - I z . ii S ' Í Sexta Etapa: Ê Ima›‹L.a1 E - -E/4 f) 1 *' _ F i : .. Q -E׫-- E/4 : 5 * 15 às 2 ; z ââ ; ; 5 5 zÊ z ¡ 'rs/a .› ffi f* *, Formas de Onda Teóricas (ts, t6) Esta etapa inicia quando a corrente iu atinge o valor da corrente de carga. Durante esta etapa ocorre a transferência de energia da fonte E2 para a carga, via S3 e 4. (`()NVl°`.RS()R '|`|.-ZVS |'\'VM (`()|\/I DOIS ('.A.(' S4. /I _() As próximas etapas se processam de maneira análoga às apresentadas anteriormente, o conversor opera de modo como pode simétrico, ser pois observado nas principais formas de onda apresentadas na Fig. 4.4. 4.3 4.3.1 ESTUDO ANALÍTICO - - Característica de Saída A característica de saída (Voxlo) do conversor em estudo é a mesma do apresentado no capítulo 2, cuja a tensão de saída é dada por: V° = _ 2n Normalizando a tensão de com que D_8fsLfI‹› = saída, E ED_4JÊLf¡ 2n,, nt, ° (41) q=2Vo/E, e a corrente de saída, p=2Z,I0/E, e fazendo a relação de transformação "nn" seja igual a unidade, tem-se: q: D-2.-p TE Pode-se, a partir da equação (4.2), traçar a curva característica de saída do conversor, conforme mostra a 4. Fig.4.5. ‹¬.oNvF.Rs0R Ti,-zvs-i›WM COM nois ‹:.A.‹: 4_7 t 1 1 1 1 1 r s 1 _. os - Cl oa ua 0.2 0 R DB - 0,6 - 0,4 I oz I 04 I - Análise da Durante Comutação 1 um l i 1 4 1a p do conversor TL-ZVS-PWM semiciclo de operação existem duas comutações, a saber, entre as chaves realizam de formas diferentes, conforme serão discutidas a seguir: entre S, e S4: E/4 i <:1__|_+ I ©0411 E/4 l “I-'__ Fig. 4.6 Circuito equivalente As comutações do processo. 12 Comutação S, e S4 e entre S2 e S3. Estas se a) I os oe Fig. 4.5 Característica de saída 4.3.2 - 0=1|Q O entre S, e S4 Q i da comutação entre S sempre ocorre com a corrente circuito equivalente desta comutação é mostrado na , Iop E/2 e S4 de carga fazendo parte Fig. 4.6. Durante esta comutação as tensões nos capacitores C, e C4 evoluem de maneira 4. coNvi‹:RsoR n,zvs›r-*WM com nois c.A.c linear, 4_8 o instante até O em que vC,,(t) torna-se igual a zero (E/2) e vC,(t) atinge o valor de E/2 (zero). tempo de duração desta comutação Azcl-4 _- é obtido pela seguinte equação: -_--2C'E/2 (43) Iqp+1máxla2 Para garantir que a comutação se realize sob tensão nula, for igual a zero, em um tempo máximo pré-estabelecido dado por mesmo quando Atc,_4, a corrente Iop a corrente Immaz deve ser: Ê- Iwmz CE (44) cl-4 b) Comutação entre S2 e S3: Primeiramente, discutir-se-á a respeito da necessidade da indutância L, no circuito. Após provar-se a importância deste elemento, será estabelecido um procedimento para definição de seu valor. Como passo inicial, supor-se-á a não-existência de L,. Conforme mostra Fig. 4.7, quando o capacitor C3 começa a se descarregar Sua tensão torna-se menor do que E/2, impondo o bloqueio de DH e Dn e a entrada em condução de D,4 e DÚ. A corrente disponível no nó a para realizar o carregamento/descarregamento dos capacitores é (Im-Iop). Se IM, for menor que IGP, a corrente resultante tem sinal oposto ao desejado, impedindo que se realize comutação sob tensão zero. Portanto, para que haja a possibilidade de necessário que Imma, seja maior do que Iop, tal comutação, quando L, não etá presente, é o que se traduz em grandes perdas de condução nas chaves. 4. coNvERsoR TL-zvs-PWM coM nois c.A.c 4,9 E:/4 I Oi ë Pio DJ à |~ ¡ a 0 UJ E/4 Fig. 4.7 IOF' T b + Á ‹|--- -il---‹l- T Comutação sem indutor de ressonância E/2 Se for de interesse que a corrente máxima através da chave não seja muito maior do que máxima da carga, a corrente faz-se mister incluir E/4 E/4 I no a corrente Imám, deverá ser menor que circuito 8 um C2 T + _ I a "' 0 L.r¬ --_-I IU* -I-_ Fig. 4.8 Circuito equivalente O tensões deve então estar concluída no instante em -Immal, pois neste instante a corrente disponível no = (lap +ImúzL‹z1) \= -+- T da comutação entre S, caso crítico desta comutação ocorre quando inn) Nestas circunstâncias, indutor ressonante (Fig. 4.8). Irna>-<L.a1 C3 Iopmáx. Iop é igual a e E/2 S3 Immm. A transição das que a corrente no indutor L, atinge o valor nó a é nula. Sabendo-se que: (45 ) '°°S “rt "lmúztzzi e Vc2(:) Fazendo em (4.5), (46) Zr'(I‹›p+I›mizL‹z1)'Se"“)rÍ iL,(tc)=-Imma, e Iop=ImáXLa,, Então, substituindo em que tc=tempo final de comutação bem sucedida. tem-se `Imâ.zL‹z1 4. Z CONVERSOR TIrZVS-PWM COM DOIS C.A.C : 2ImúzLzz1'°°S°°rt `ImózLzz1 › (47) 10 portanto w¿=% Substituindo-se o valor de (4.7) em (4.6), em Imáxm que garante comutação sob tensão nula para caso pode se calcular o valor de toda faixa de carga E E 5SZr'2Im¿xLaI 4.4 critico, Imáxlalz -Ã-Z- PROJETO EXEMPLO - Foi realizado um projeto, no qual os principais elementos de circuitos foram calculados a partir das seguintes especificações: Potência de Saída I) P°=1,s1<w Tensão de Saída I) V°=óov Tensão de Entrada :> Ezóoov Freqüência de Chaveamento Z> fS=1oo1‹Hz Z) Def=o,ó :> MOSFET Razão Cíclica efetiva Máxima Chaves Semicondutoras 4.4.1 - Corrente Máxima Io., de Saída no Primário A corrente Im, é calculada em função da relação de transformação nt, adotada n,,=3, tem-se: IOp Z P., nu -Vo 10, 4 CONVERSOR TL-ZVS-PWM COM DOIS C.A.C = 1,s1‹W 3-óov = s,3A Fazendo se 4.4.2 - lndutância Ressonante Lr Estipulando que a máxima redução de razão cíclica A pennitida seja de 20%, a partir de (4.l) pode-se estabelecer que: A E = 0,2-6ooV L< ' sfs 1op s-1oo1‹Hz-s,3A O valor escolhido foi 4.4.3 - L,<18p.H de l6uH. Corrente Máxima no lndutor Auxiliar A corrente máxima no admitindo-se que o tempo La, indutor auxiliar de comutação é calculada a partir de (4.4), máximo de comutação I""““2 = CE seja igual a 300ns, assim: :5oopF-õoov soon.: Azcmáx [mhz = 1,0A A capacitância C representa a capacitância de saída do MOSFET de valor igual a 500pF. 4.4.4 - lndutância Auxiliar de Comutação La, O valor do indutor Luz auxiliar de comutação é calculado por: L: “Z E 1ó-Ima,-15; Luz 4.4.5 - 4 = 375 óooV 16-1,4-1oo/«Hz pH Corrente Máxima no lndutor LM A corrente (4.9), : máxima no indutor auxiliar de comutação é calculada a partir da equação assim coNvERsoR Tifzvs-PWM coM Dois c.A.(: 4. l 2 Imú.›zL‹z1 E 2 _L_ 4. gõoov = 4. 2~C IÕUH 2 -500pF Imma, z 1,19A 4.4.6 - Indutância Auxiliar de Comutação L,, O valor do indutor auxiliar de comutação é calculado por: L1< “ E 16 -Imma, -1; : óoov 16 -1,19A -1ookHz La¡<315|.1H O valor adotado para este indutor em uma 4.5 - corrente máxima de 1,67A e uma auxiliar foi de 225uH, resultando, em conseqüência, corrente eficaz de O,96A. RESULTADOS DE SIMULAÇÃO Foram realizadas várias simulações do conversor em estudo, a fim de observar o princípio de operação do conversor e verificar a validade das expressões matemáticas obtidas. Os resultados de simulação do conversor TL-ZVS-PWM com plena carga (I0p=8,3A, V0=6OV). Estes são mostrados na Fig. 4.9 para que corresponde a um atraso 9/(os dois CAC's, operando a uma razão cíclica de 0,78, aproximadamente igual a 3,9us (f,=lO0kHz). Foi considerado na simulação que as impedâncias de condução de todas as chaves semicondutoras são assim 4 como também o (oNvEnsoR Ti -zvs-PWM iguais, são suas impedâncias de bloqueio. coM Dois ‹:.A.c 4_ 13 400 400 VH1 300 vN2(V) 300 (Vl z' \\ \\ \ \\ z”, _ - _ _z" 200 200 100 __ __ _ _ ___ O 100 -100 | I|I | | || 0 ' -mo -200 I ' 1 ' \\ O Mau 30 : (A) ,'1›‹1w3ouu z rs) 0.20 0.15 0.10 xao'4 0.05 OO 4.9a Tensão dreno-fonte e corrente de dreno do MOSFET M, -300 0.00 t (sl 0.20 0.15 0.10 D 05 mo* 4.9b Tensão dreno-fonte e corrente de MOSFET M2 dreno do 200 400-' vau vLa 1 (V) (V) | | 200 - » LI' N30 100 (A) na 0- 0 -400~ -200- '___- \ I||| 1 1 × \ ` 1 ` vao \ \ \ (A) \ \ \` ,I z ' ' z ' z ' ' ' z `\ ` \ ` \ " \ ` ` -100 x10" t (3) 0.20 0.15 4.9c Tensão Vab e corrente no indutor IL, -200 0.00 0.40 0.05 Tensão 4.9a' zoo 200 VLDE 1' *__ 0.10 0.05 0400 z , /I z , z ×1o" e corrente _ ` Dc (V) 0.15 t (sl 0.20 no indutor La, __ N30 (A) 100 100 O 0 I, ,, az iLa2u30 "" (A) " V . ` , , I. z ,f ` _` x` - ` _ _ _ _ __ -100 0. vhcitv) - -200 -100 -300 -200 0.00 0.05 0.10 x1o" z (5) 0.20 0.15 4.9e Tensão e corrente no indutor La, CONVERSOR TL-ZVS-PWM COM DOIS C.A.C A -400 0.00 0.05 ›4.9f 0.104 X10 0.15 2 ts) (LEO Tensão e corrente em D, 4.14 - ÍvDr1+vDr'4) (V) aan *BÚL39 250 £lZ`f'139 É'Ê_ "Q ii 200 150 _..--_"“ 100 { ~; ___ -50 o.oo o.o5 i i_,. Hs 0.15 0.10 xio'4 0.20 ` dio dos 4.9g Tensao retificada e corrente nos do conversor com 2 CA C 's operando a plena carga Fig. 4.9 Resultados de simulação Os resultados de simulação do conversor vazio (Iop=0), são mostradas na Fig. 4.10, para atraso 9/cos aproximadamente igual a TL-ZVS-PWM com uma dois CAC s, operando a razão cíclica de 0,2, correspondendo a ps (fs=100kHZ). 1 400 vM1(V) 30° D,, e Dn, VH2 300 (Vl 200 200 1 , , 100 , 1 , 0 .. __._.__ 1 1 ' _ __ ____ -_ 1 ` Ex -100 0.00 0.05 1 1I100 0 l0 1 ' 1 1 0 1 1 1 1 1 1 ‹_--..__- _ Go ›~ 0.15 z ¡5) 0.20 4.10a Tensao dreno fonte e corrente de dreno do MOSFE T , M 4. I' I' 1 ` 1 1 1 SMEHOO (A) ` (Á) x1o'^ 1 I 1 1 / 1 1 1 1 1 1 1 , 100 CONVERSOR 'l`L-ZVS-PWM COM DOIS (I.1\.C -200 0.00 0.05 t Is O 10 xio'4 0 15 0 20 4.10b Tensão dreno fonte e corienle de dreno do MOSFET M2 4 um 400 Y 200 vLa1 Vau N) _ 200- 100 __ __ __ °___ su-ou 5 '40°~ -100- 4.1 Oc ×1o" Tensão va,, li 0.20 0.15 0.10 0.05 0.00 -200 (Sl vLa2 (V) «mo :oo _ aLa2~ao `~ ~. (A1 " z' /f , fÍ ` `` \` `~` ,ff ,X z -zoo -300 - 100 -200 0.00 0 05 0.10 x1o" -400- t(s) 4.10e Tensão e corrente no indutor La] - (vD|'1+vDr'4) , iLaiI30(À) \ \ _ \` \ × ~ × \\ \ z z 0.10 x|o"4 05 , , z z , Í/ , , × ` \\ × ~ ~ × "\ t (9) 0.20 0.15 - - - - - - - - - - vDc 1 (V) 200 -- - - - - - 10121130 (Á) (V) 0.10 x1o'^ 0.05 4.1 Of 400 300 z 0 0.00 0.20 0 15 , , ,z 4.10d Tensão e corrente no indutor La, e corrente ILr o _ f , . z 0 00 zoo o ~ z -200- (V) 0.15 tlsl 0.20 Tensão e corrente no diodo Dc, 100 O -100 0.00 V _ 0.05 _ 0.10 x1o'^ _ O X5 iDr4u30 SDI' (A) 1×30(AI ._ € (S) 0.20 4.10g Tensão Retificada e corrente nos diodos DH e DM Fig. 4.10 Resultados de simulação do conversor com 2 CAC's operando a vazio 4. coNvERsoR n.-zvs-x>wM com nms c.A.c 4.16 4.6 - RESULTADOS EXPERIMENTAIS O TL-ZVS-PWM com conversor implementado com sucesso em Na laboratório. O especificando os principais componentes. dispersão do transformador (4uH) dois somada auxiliares circuitos comutação de Fig. 4.lI mostra-se o estágio foi de potência, indutor ressonante é constituído pela indutância de a um indutor externo (l2pH). Os Cs! Rs U U ZÊÍH- 22spH Lz1 Êafm -30/7 Ca2¬_' E-ao/7 is/|›a_J ^PT5°"° ,Q 12uH APTÊOÍÊ/15 __] Rb z2R cb surf N 220uF M4 D1 MuRc44o APT5o4o Dez MUR-140 E/2 Dr1 soov Dl MuR154o ` 555,21 JTc, mou; %R° Dr2 4tzH MuR154o R5 E/2 300V Lf ^6'1"H' Cs Ds Fig. 4.11 Protótipo Nas implementado em laboratório figuras 4.12 a 4.17 são apresentadas as fotografias tiradas das principais grandezas dos circuitos, para uma razão cíclica efetiva de aproximadamente igual a 0,6 , com o circuito operando a plena carga (Vo=60V, P0=l5O0W). Fig. 4.12 4. Tensão dreno-fonte e corrente do M()S1*`Ev7l E.s'calus:1 00 V/di v, I O/1/‹1'1'v, 2 ,us/a'iv coNvERsoR 'rr.-zvs-Pwm com Dois ‹.'.z\.c M para 1,,p~8,3A. , 4. l 7 t 1 l 1 lfig. 4.13 Tensão drenofonte e corrente a'o M()S1‹`1:`1`M¿, para Inf 48,3/1. liscalas: 10()V/div, 1()Aidiv, 2¡,1s/div 17 ig. 4.14 Tensão vab e corrente Escalas: i,_, no indutor ressonante a plena carga. 1 001/idiv, l()A/div, 2p.s'/'a'iv IEIIHM h,ÚIlIflV . ÚIIWHÍHT ÁIIINII ~ _' IlII|lY.!ÂI=H` ti ... . 1‹`ig. 4.15 Tensão vab e (ON\ TRQOR TI 7\‹9 P\\ M ( OM DON ( /\ ( -- ' -‹ um _. corrente no indutor auxiliar La, a plena carga. Escalas: 4 ._ 1001//a'iv, (),5A./div, 2,us/div 4.18 l Fig. 4.16 Tensão va,, e corrente l§.s'cala.\:.' As no indutor auxiliar cíclica de a plena carga. 1001/, div, (),5Afdiv, 2,u.s'/div fotografias apresentadas nas Fig. 4.17 a 4.19, sem carga, com uma razão LM aproximadamente mostram uma situação do conversor 0,2. Nestas condições, a corrente que circula pelo indutor L, é a corrente de magnetização do transformador. til: ~ :fui Fig. 4.17 Tensão dreno-fonte e corrente do M()SFl:`7` M, para Escalas: lO()Vdiv, (),5A~dív, 4. ‹f‹›Nvr.nson rifzvs-PWM com nois ‹'.A.‹' íííll l¿,~()/1. 2,u.sv~div 4. l 9 l Fig. 4.18 Tensão drenoçfon/e e corrente do EScala.S'.' I0()V~a'iv, Fig. 4.19 Tensão va,, e corrente Escalas: A ÍL, M()SFE T M2 para 10' 1A«'div, 2,uS/a'1`v no indutor de ressonância para 1 001//div, OA. 10 ()A. 1()0mA‹“div, 2,us/'div Fig. 4.20 ilustra a característica de saída do conversor. Nesta se apresentam algumas medidas experimentais da tensão de saída em funçao da corrente de carga, para três diferentes valores de razão cíclica. Salienta-se que a relação de transformação efetiva medida foi de 2,75. 4. cowvnnsou ri,-zvs-|=\vM com nois c.z\.c 4.20 ~D 1°°_..... Vo (V) ao . . . . _ _ . . . ..... . .... .. H .. ...E048 ¿ so ...4. '›. ...r ...-;- ... 1 ›_‹ - . . . . . . . x .. - _ O _ _ ` ' PWM com .`.Xin-0.5 _ J- 5 O . . , 10 15 20 Io (A) Fig. 4.21 está representada a curva da eficiência dois circuitos auxiliares de comutação tensão de saída constante de 60 Volts. em 25 TL-ZVS-PWM com do conversor Fig. 4.20 Característica de saída Na XÊ p . eo- X .. Í 40_. ...: ×'o=o‹7 . 2 CAC 's medida do conversor TL-ZVS- função da corrente de carga, para uma O conversor implementado apresentou uma eficiência de aproximadamente 90,5% a plena carga. lu: 7 I ff ! eo--ø-Í-_--¬f~ ~ - - - - - - › - --Í» - - ~ - - -›~ - - - - ‹ - - - - ~ - - - - ,,,_. ....... ....' ...... m~ ~‹ - - - - - - - - - - -- - - - - - - - - - - ¬ - - - - « - . . . . . . 4 ._ , . .. . . . _ . . . . . .. . . . . _ . . ‹ . . . . . . . . . , . . . . . . _ . . . . . --- . . . . .. . _.- ‹ - ›- _ - -- - - - ----- -D - - - - - -« -‹*Í-- i 5 - - - - - ._ _.... .__ . 1 1D - - - - - - ~ . . ~ . . ‹ ‹ ~ - - - - - - - - - - -» - - - - - - - - - «- - _ . . . × . ._ - .................. ..i ................................ 10 - - - - - - - --r . . . . _ . . .z . . . . ._ . _ . . . . . . . . . . _ Qu, ........ _. 20 --- : i . ! ------------------- ---¬z.----_-'f----- za- ----- W.. | _; isncw/f.) --É ~ ~ i 15 -- - - _- 4 -------Ê-- ___J_ 20 - - - - -- - --- - - - ~ - ›-- '°(^? _ 25 Fig. 4.21 Eficiência versus corrente de carga 4. coNvERsoR 'ri,zvs-i›wM com Dois ‹:.z\.c 4.21 4.7 - CONCLUSÃO Foi introduzido um conversor TL-ZVS-PWM com dois circuitos auxiliares de comutação, que garantem comutação sob zero de tensão a todas chaves de potência, independentemente da carga e do fato de a estrutura ser isolada ou não-isolada. palavras, independentemente da impedância associada Para o conversor operar adequadamente Shift" (modulação por deslocamento de foi fase), pois em série com o outras indutor de ressonância. necessário implementar o o comando do tipo Em comando "Phase- PWM implementado nos protótipos dos capítulos anteriores não opera adequadamente para razão cíclicas menores que 0,5. Os resultados experimentais dos conversores TL-ZVS-PWM mostram que as características de saída são semelhantes ao apresentados nos capítulos 2 e 3. Conclui-se, portanto, que a presença ou ausência dos circuitos auxiliares não as modifica sensivelmente. Por outro lado, a eficiência do conversor diminui com a inclusão de CAC's, devido ao aumento da energia reativa circulante na estrutura, ocasionado um aumento das perdas de condução. A eficiência medida a plena carga foi de 90,5 0Á» 4. coNvr~:RsoR Trfzvs-'PWM com Dois c.A.c 4_22 CAPÍTULQ 5 CONVERSOR TRÊS NÍVEIS ZVS-PWM PARALELO RESSONANTE 5.1 - INTRODUÇÃO Nos últimos anos, tem sido de grande interesse o estudo dos conversores ressonantes devido a seus atributos, tais como: alta freqüência e peso, Interferência Eletromagnética de operação, pequeno volume (EMI) reduzida. Tais conversores podem operar abaixo quanto acima da freqüência de ressonância. comum, para alta eficiência, O método de controle precursor tanto e mais regular a tensão de saída destas estruturas, é pela variação da freqüência de chaveamento. Quando projetados para operar em freqüências sub-ressonantes, a freqüência de trabalho diminui à medida que se atende a cargas mais leves. Isto resulta em um aumento do tamanho dos componentes annazenadores de energia, além dos problemas associados ao "snubber" RC (dissipativo) [32] e aos indutores limitadores de di/dt. operam acima da ressonância, eliminam a necessidade de snubber Por outro lado, quando e de indutores limitadores. Entretanto, a freqüência de chaveamento necessária para cargas leves é muito alta, incorrendo um aumento em das perdas no núcleo e acarretando problemas adicionais no projeto do circuito de controle. Tem havido, por partes de pesquisadores e engenheiros envolvidos no assunto, um esforço constante para contornar os problemas de controle de freqüência associados aos 5. CONVERSOR TL-ZVS-PVVM-PR 5 , 1 conversores ressonantes {7l ,72,73,74]. Algumas das soluções encontradas de pulso nas entradas [75], 2) a utilização de inversores ressonantes modulados por (PWM) deslocamento o uso de "choppers" modulados por largura são: 1) de fase ("Phase-Shifted") [29,88,81,84,91,92], 4) a utilização de modulação controle do tipo modo [88,89,90]. O em freqüência e de PWM técnicas [7l], 5) PWM o uso de [88]. discussão e comparação de diferentes conversores pode ser encontrada conversor "Full-Bridge" paralelo ressonante, operando constante, foi pormenorizadamente analisado e estudado O emprego de corrente [87] e 6) a adaptação de capacitor e indutor variável Uma detalhada em o 3) [76,77], objetivo deste capítulo é propor um em com freqüência [29,30,80]. conversor paralelo ressonante operando com freqüência fixa e com comutações ZVS. Primeiramente far-se-á um estudo e analise da estrutura, estabelecendo-se um procedimento dos resultados experimentais de projeto, e finalmente, através das simulações e de laboratório será verificada a validade da análise. 5.2 5.2.1 DESCRIÇÃO Do CIRCUITQ E PRINCÍPIO DE oPERAÇÃo - - Descrição do Circuito Está representado na Fig. 5.1 o estágio de potência do conversor três níveis ZVS-PWM paralelo ressonante, que é composto pelos seguintes elementos principais: -› Chaves Semicondutoras principais -_› Diodos C3, C3, C3, C4 -› Capacitores L, e Cr -› Elementos do tanque ressonante Dc, e DÇ3 _› Diodos grampeadores S3, S3, S3, S4 D3, D3, D3, D4 Tr 5. CONVERSOR TL~ZVS-PWM-PR ¬ em paralelo em com paralelo as chaves com as chaves Transformador de isolação e adequação de tensão 5 2 Lf e Cf -› Indutor e capacitor do Ro -› Resistência de carga. _ i .zl à 1 Í ' D1 C1 ZS Dci. m oz cz a D3 Vcs S3 Z: __ S4 /Í CP I_r¬ É i E1 rw ~ -._ de saída filtro I D"1 › í |_+¬ Ro DE DCE á34:__C4 F1`g.5.1. - retificadores de saida -› si 5.2.2 Diodos Dn, D,2 E2 Conversor TL-Z VS-P VWVI Paralelo Ressonante proposto. Princípios de Operação O conversor em estudo apresenta quatro modos de operação. de operação, diferentes tais como Dependendo das condições freqüência de chaveamento, largura de pulso e corrente de carga, modos de operação do conversor TL-ZVS-PWM-PR podem operação representa uma seqüência única de condução podem ser divididos em Cada modo de dos dispositivos, resultando formas de ondas. Os modos de operação do conversor freqüência de ressonância, ocorrer. em diferentes TL-ZVS-PWM-PR, operando acima da dissipativos e não-dissipativos de acordo com o tipo de comutação das chaves semicondutoras. 5.2.3 - 5.2.3.1 Operação no Modo Contínuo - I Princípios de Funcionamento e Etapa de Operação Durante um semiperíodo de chaveamento ocorrem seis etapas de operação. Os circuitos equivalentes destas etapas são mostradas na Fig. 5.1. 5. CONVERSOR TL-ZVS-PWM-PR A operação do conversor é descrita como A operação do conversor é descrita como equivalentes destas etapas são mostradas na Fig. 5.1. segue: a) Primeira Etapa: No (to, tl) instante tl, a corrente no indutor ressonante chaves semicondutores Sl e S2 conduzem a corrente evoluem de forma ressonante. Esta etapa termina no Sl é bloqueada, il,(tl)=Il e vCl(tl)=Vl. Há il,(tl,) il,(t). instante = A tl, O e a tensão tensão vC,(t) vc,(tll) = -VC0. e a corrente As il,(t) quando a chave semicondutora a transferência de energia da fonte superior para o tanque ressonante e para a carga. b) Segunda Etapa: (tl, t2) Esta etapa é de comutação entre Sl e Dcl. capacitores Cl e (C3+C4) de (C¿l+Cl). assumem a corrente em condução c) Terceira Etapa: tl a tensão Em tz, quando vcl(t2)=E/2, o diodo de = 0. Os grampeam ento concluindo a etapa de comutação. (t2,t3) val, a zero volts. A polaridade da tensão que os diodos retificadores de saída D,3 e DF, estão conduzindo a corrente da carga. transferência de energia do tanque ressonante para a carga. Esta etapa finaliza no capacitor de ressonância 5. vC,(tl) que resulta na carga de Cl e descarga parcial Esta é a etapa de grampeamento da tensão é tal instante A presença de capacitores associados à energia annazenada no indutor L, garantem a comutação entre Sl e Dol sob tensão nula. Del entra il,(t), No CONVERSOR TL-ZVS-PWM-PR vc, Há a quando a tensão vC,(t3)=0. 5 se A A D2 S3 A os 5 D1 ¡_ 94 St . N * C2 *I-P E/2 DP4 0A 5. 2a MJ: E/ 2 De D4 \r +1-:/4 S3 E2 DC1 I4 cf t Dra 'L Êäfi Qfi op Dr-2 S2 S3É Sw Da C2 T a D:-1 D4 E/2 M 0 F3 E; cr Dr A iu* vC3 DCE D:-3 I OP Dr-2 E/2 _' T D.I.+ E/2 E S2 S3 s4 K] C2 *_ E2 D2 + sz: S* x S4 oz D4 ca T E/2 DC1 LF 1 |_ P `* CONVERSOR TL-ZVS-PWM-PR + DC2 A 0 D2 + A DF3 M E/2 I 97° D3 ca Dl C4 T N 0 DCE N DP2 T E A 5,2 E2 E1 Cr* A D¡-4 A u Dr-9 b *op Dra E/E 5.2f Sexta Etapa E/2 Cr + LP 1|_r¬ E; b |:›‹=1 a Ea r›z‹4 E/2 wi» E/2 T E/2 cf 2d Quarta Etapa 0:2 A ora T E2 E1 `° Iop of-2 C4 E/2 5.2g Sétima Etapa Fig.5.2 Etapas do conversor operando no 5. or-2 D,_4 ,_,_ iv» b I ¿ + IGP 5 .2b Á E/4 A Q4 _[_TE,4 03 0A Segunda Etapa C2 E1 DP4 E/2 a D‹:1 m Dr-3 I4 A D2 S31 Ú E/2 5 Dcz ~/C3 lâ- A E/2 + Cr- L" *Lv- ' se 5.2e Quinta Etapa l } ê D1 sz b Iw st QC; 5. Dc* + S¡_ S3\1 E/E VC1 É A D4 LVC4 x T . | K' D3 . o- ij;/4 D1-|-+5/2 E1 DF4 I* 0:2 F E/2 5.2c Terceira Etapa s1 s4 Primeira Etapa Lr¬ i 1-* sa |+ 'Q E/2 C3 a E_`_ IOF Dra DF3 DCE A Dt A D2 ‹'› 51 b D4 |+ E/2 ` SSE A E/2 + Cr' LP a 'E L Dcl K1 oz sz sa C1 I T E2 Modo I 5.5 d) Quarta Etapa: Inicia (t3,t4) após a tensão no capacitor ressonante ter sua polaridade invertida, fazendo que haja a comutação entre os diodos retificadores de saida D,,-DF, e mesmo modo que com D,,-D,2. Esta etapa, do a terceira, é de grampeamento da tensão e de transferência de potência do tanque ressonante para a carga. e) Quinta Etapa: (t4,t5) No instante e a corrente iL,(t) tensão vC2(t5) f) = Sexta Etapa: t4 a chave semicondutora S2 é bloqueada. Durante esta etapa a tensão evoluem de forma ressonante. A comutação termina no instante ts vC,(t) quando a E/2, e por conseguinte, as tensões vC3(t5) e vC4(t5) são iguais a zero volts. (t5,t6) No instante ts os diodos D3 e D4 entram em condução e assumem a corrente iL,(t). Nesta etapa ocorre a transferência de energia do tanque ressonante para a carga e para a fonte de entrada inferior. Esta termina quando a corrente iLr(t6) = 0. regime permanente, as próximas etapas de operação são simétricas às mostradas na Fig. 5.2. As principais formas de ondas, sinais de semicondutoras do 5. Modo CONVERSOR TL-ZVS-PWM-PR Contínuo I comando e o período de condução das chaves são apresentadas na Fig. 5.3. 5 Vcs. A E/2 E/4 \ f _¡ Vw E/2 íš == H É 2 Ie . *mf ‹ tia 'z 1 11', E/4 -E/2 H :z 1 Lr . C ¿-› z :: ä H 51314315; W "Cr¬n f' '°“"¿ Sed-'Ê S2 Í "%“%'$"% zz D'\Ê D2: “TT Fig.5.3. 5.2.4 - 5.2.4.1 si se V Principais Operação no Modo Contínuo - :: sa s4 Dciãšgfi :f V' 7 : «gy Formas de Onda do Modo I. II Princípios de Funcionamento e Etapas de Operação Durante um semi-período de chaveamento ocorrem seis etapas de operação. Os circuitos equivalentes das etapas são apresentados na Fig. 5.4. A operação do conversor é descrita como segue: a) Primeira Etapa: No (t0',t¡) instante to a corrente no indutor ressonante chaves semicondutoras S, e S2 conduzem a corrente i.L,(t0)=0 iL,(t). A e a tensão vC,(t0) = -VC0. tensão no capacitor ressonante e corrente no indutor ressonante evoluem de forma ressonante. Esta etapa termina no instante quando a tensão tl, vC,(t,)=0. Há a transferência de energia da fonte de alimentação de entrada superior para 0 tanque ressonante, e deste para a carga. 5. As CONVERSOR TL-ZVS-P\VM-PR S1 _ 251 -;' c1D C1 E/2 K1" '52 _ ZX oa vu I C2 S3 ,À x à O3 54% à : + U Hz E1 0A › IDF' ora .J D1 Z: :C1 ' - na 53 E/2 E/2 - E2 o x D3 94§Z§ S1 ZS ZÉ se , U2 DCR] D2 + : C2 iLr¬ D3 ZÉ :UC3 A É ora eu 2: S1 à ` D1 A 0 I°'° b 53 E/2 -_ E2 * \ . J. \ ÃD1-:_: E/2 à D3 D2 Ú E/E 1+ '3` Lr* O Sax O SW à ZS D3 04 A i|_r¬ :'_+vC3 DC2 DP3 + DCI E/E + _ Cr \ E1 94x23 iLr~ fr:/4 5% S2 Q U .;\ 53% Dr¬E E/2 -_ 5.4d Quinta Etapa U E5 A of-3 CONVERSOR TL-ZVS-PWM-PR DM ø A A I°'° nz ora Í E/2 EE + 54 u x E E E/2 É + + ZÉ :E/2 E os :ca à : D4 Y Cr Ei 0,4 '-" a i1_r¬ DCE A0 az Dr:-1 A tz -› I°P ora E/ 2 C4 5.4e Sexta Etapa Fig.5.4 Etapas do conversor operando no Modo II. 5. Cr fr:/4 O sugzx “E/E D2 A IOF â. '-*` E ""' SZ D4 01 ,l Segunda Etapa 5.4c Quarta Etapa DC1 N | "TE :cz 5.4b Terceira Etapa S1 of-2 + ::E/2 a ora zum ZS S2 ” E/ E lá D2 E 4* :És/2 Cl' SZ D4 E1 Dr¬4 Lr* E sa ¿ --"c1 I°'° Dra SZ D4 5. 41) °1_+ UHz A 0  i'-"` ZS :Í E/2 5.4a Primeira Etapa Á _ Dr 4 6 LP 5 ora E/2 ZÉ II ca b É D C1 +Cr¬ se D,-¬4 iLr* fz/2 D4 O A '-" .z + Cr* _ S1 E2 _...- b) Segunda Etapa: A (t,,t2) após a tensão no capacitor ressonante comutação entre os diodos ter sua polaridade invertida, ocorrerá a retificadores de saída D,3-Dr., e D,,-D,2. A transferência de energia ocorre de maneira semelhante à primeira etapa. c) Terceira Etapa: Esta é instante tz (t2,t3) uma etapa de comutação a tensão vC,(t2)=0. Os entre os dispositivos semicondutores Si e capacitores C, e (C3+C4) na carga de C, e descarga parcial de (C3+C,). assumem A presença de armazenada no indutor L, garantem a comutação entre a corrente iL,(t), Sl e Dc, sob tensão nula. Em capacitor de ressonância é conforme mostra a Fig.5.4.d, fazendo DH t3, quando iL,(t). (t3,t4) Esta é a et.apa de grampeamento da tensão vab a zero volts. de saída resultando capacitores associados à energia a tensão vC1(t3)=E/2, o diodo de grampeamento Dc, está apto a conduzir a corrente d) Quarta Etapa: DC, No e D,2 se polarizem, A polaridade da tensão no com que os diodos retificadores conduzindo a corrente da carga. Nesta etapa ocorre a transferência de energia amiazenada no tanque ressonante para a carga. e) Quinta Etapa: No e a corrente instante iL,(t) quando a tensão 5. (t4,t5) t4 a chave semicondutora S2 é bloqueada. Durante esta etapa a tensão vC,(t) evoluem de forma ressonante. Esta etapa de comutação termina no vc2(t5) CONVERSOR TL-ZVS-PWM-PR = E/2 e as tensões vC¡(t5) e vC2(t5) são nulas. instante ts f) Sexta Etapa: (t5,t6) No instante t5 os diodos D3 e D4 entram em condução, assumindo a corrente iLr(t). Nesta ocorre a transferência de energia do tanque ressonante para a carga e para a fonte de alimentação inferior. Esta termina no instante Em quando a corrente tô regime permanente, as próxiinas etapas de operação são simétricas às descritas anteriormente. As II comando principais formas de ondas, sinais de chaves semicondutoras para o conversor Contínuo iL,(t6)=O. TL-ZVS-PWM e o período de condução das paralelo ressonante operando no são apresentadas na Fig.5.5. VC1 n. E/2 `1 Vca - ¡ *Ê E/4 f' E/2 si Va” E/4 ¡- 5/2 .tr Zš K iw ii-í--i-E/2 PW ×f‹=-.¬ z É ii ¬/,tø11t2Ê*zt3 Comando 5 5 551 ~ : _ 1 -› ¬ i sa 5 as 55 :: 5 : ii E ea â= fe 5! _ ' Bä S1 S2 - 5.2.5.1 - ti 2 I E . 5°* I 9:3 ! s4 t› _t› 1' .› i ocifigfiš fu SJ. Iísa 5 .' Operação no Modo Contínuo 1:6 t4i'Ê-r5_ if : ã , 1; as Fig.5.5 Etapas do 5.2.5 Modo ' Conversor operando do Modo [I III Princípio de Funcionamento e Etapa de Operação No Modo Contínuo III ocorrem sete etapas de operação a cada semiperíodo, as quais são 5. CONVERSOR TL‹ZVS-PVVM-PR 5 10 . descritas a seguir. Os circuitos equivalentes de cada uma destas etapas estão representados na Fig.5.6. a) Primeira Etapa: No (t0,t,) instante to, tem-se iL,(t0)=-IO e vC,(t0) = -V0. forma ressonante, esta última flui, através dos diodos D, As grandezas e D2, em vC,(t) e iL,(t) evoluem de direção à fonte de alimentação superior. Caracterizando a presente etapa pela transferência de energia do tanque ressonante para carga e para a fonte de alimentação. b) Segunda Etapa: (t,,t2) Esta etapa inicia no instante quando a corrente tl, bloqueiam-se naturalmente e as chaves semicondutoras A corrente iL,(t) e a tensão vC,(t) evoluem S, e S2 iL,(t¡)=0. Os diodos D, e passam a conduzir a corrente D2 iL,(t). de forma semelhante à do primeiro estágio, havendo, porém, transferência de energia da fonte de alimentação para o tanque ressonante, e deste para a carga. Esta etapa termina no instante c) Terceira Etapa: Quando menor do que tz, quando a tensão (t2,t3) a tensão vC,(t) atinge zero volts, no instante a corrente de carga Iop, fluindo através de D,3 Há transferência tz, a magnitude da corrente iL,(t) (I(,p+iL,)/2 fluindo através de DH e Dá, e corrente (lop- e D,4. de energia da fonte de entrada para o indutor de ressonância, o que se traduz pelo crescimento linear de ih, até atingir o valor da corrente de carga, no instante s. coNvERsoR Tlfzvs-r>wM-PR é permitindo que todos os diodos retificadores de saída conduzam ao mesmo tempo, com a corrente iL,)/2, vC,(t2)=0. t3. 5_1 1 d) Quarta Etapa: (t3,t4) Após a corrente em condução D,, e D,,. iL,(t) ter Também alcançado a magnitude da corrente de carga, IGP, são colocados neste ponto o capacitor ressonante inicia a ser carregado. Esta etapa caracteriza-se pela transferência de energia da fonte de entrada superior para o tanque ressonante, e deste para a carga. e) Quinta Etapa: (t4,t5) Esta etapa é reservada à comutação da chave semicondutora bloqueio no instante Os capacitores C t4. de C, e descarga parcial de (C3+C4). no. indutores L,, garante a 1 e (C3+C4) assumem Sl, a corrente iL,(t), resultando na carga A presença dos capacitores, associado à energia armazenada comutação entre Sl e DCI sob tensão nula. No instante ts, quando vC,(t5) = E/2, a tensão sobre Dc, é nula, estando este componente apto a entrar Í) Sexta Etapa: Esta é a qual recebe ordem de em condução. (t5,t6) uma etapa de grampeamento da tensão vab grarnpeamento conduz a corrente do indutor ressonante iL,(t). em zero volts. O diodo de Ocorre transferência de energia do tanque ressonante para a carga. 5. couvmsorz Trfzvs-PWM-PR 5 _12 s1 D1 .L C1 | D2 se DC1 m C2 L s.|. D1. Dcz  S4 Sl. . Ú \ 1 S4 . D2 5. 6a Primeira Etapa cx Dcl ce D3 -ÍLP *E/2 0 DCE Dre T I A v‹:.L DC1 m D3 QCG T I + LF 11_z- DCE A 0,3 Cr* 0 I E2 xa, 6e Quinta Etapa MJ: E/2 ¿ D2 sa S3 - -o/o_-c/ LF H. F OC ›E Ú \ bl DC2 E -H:-E-1 OC 54 Fig. 5.6 Etapas do m + of-2 T E/2 CI' A Dr-3 0 EE Ei D.:z `° IGP Dra E/2 E/'Ê 5. b Dr¬ LP *E/2 E2 6d Quarta Etapa DJ' ¿ D3 + É A D4 \T * . + Til. T + it_›~ E/4 E/2 cr A DCE of-a u 1 OP b of-2 E/2 E/4 5. 6f E/E E Cr- E1 DP LP B Sexta Etapa T E2 E1 DP A D1-3 0 IGP *° ora ä 5. óg IGP 0:1 i|-f` + 0A Segunda Etapa ca T T D4 D»-3 0,4 E/2 ¿ JI E/2 A DE C2 S1 K + VC2 a + T 5:2 DCE E D3 A E1 '°' 5,2 _I_* DC1 S . [2  os S4 S3 E/2 E/2 Lr 5. 6b 4 - Cr* LF Ã.  D2 b DP2 ca E + E/2 n 7 *r E1 A D3 A D4 DC* À Dil. c1 S1 se A +vc4 coNvERsoR Tlfzvs-PwM_PR T E/2 Di 5. x S3 Dr~4 S1 5. Ei Dra IDF* Terceira Etapa a 54 E' 5. 6c C2 Ee 92 E/2 + . \I |:››-4 D4 I* E/E A D1 T E/2 LP a ü À oa x 53 Dr-2 iq ^ D2 '32 se 4 of-3 A D2 sa E/2 7 sz + A °1_L C1 SL E1 0A il_r* - \ 53 À LP  D3 + E/2 Ú A D4:[* E/E sa 93 CF E/2 E/E E2 Sétima Etapa conversor operando no Modo III 5_ 13 g) Sétima Etapa: No e a corrente (t6,t7) instante iL,(t) t6 a chave semicondutora S2 é bloqueada. Durante esta etapa a tensão evoluem de forma ressonante, mas devida ser muito pequeno o intervalo de operação desta etapa (em relação ao período de chaveamento), a tensão podem A ser consideradas constantes. vC2(t5)=E/2 e as tensões vc3(t5) e Em vC.,(t5) vC,(t) vC,(t) e comutação termina no instante t7, a corrente iL,(t) quando a tensão são nulas. regime permanente, as próximas etapas de operação são simétricas às descritas anteriormente. As principais formas de onda, sinais de comando e os períodos de chaves semicondutoras para o conversor TL-ZVS-PWM-PR operando no condução das Modo Contínuo III, são apresentadas na Fig.5 .7. *'01 VC2 ^ E/2 :E E fz vab_è Ê! sê 's ê ' E/2 1. E/2 Ê\í._.__:, ; “ E/4 É É ea z as a E/4 Í) ‹~ l ÉÊ “ê t4iit5 1» iføt z FNM a:: Camando ii . › le 'ss :. :E “Bea li 1! se oci 55 _ Fig.5. s. coNvERsoR TL-zvs-i›wM.r›R 7. Principais I ;. ëã as b 51;; pé S2 ¬.. *D «l :: :: E H *Beat -z ea _ë_E/2 V°r›¬ zê .Ê _ lí !š šš s= =a ¡94:li ab' sai; 593 S45:._ . Si |_Ts sa oca 1: iz 5 ti, . Formas de Onda do Modo tb t+ 1' 1' 111. 5 14 _ 5.2.6 - Operação no Modo Contínuo IV de Funcionamento e Etapas de Operação 5.2.6.1 - Princípios No Modo um de Operação IV, é possível definir-se cinco etapas distintas durante semiperíodo. Tais etapas encontram-se representadas na Fig.5.8 e são descritas. a) Primeira Etapa: (t0,t¡) No instante to, a corrente no indutor ressonante iL,(t0)=-IO e a tensão no capacitor vC,(t)=0_ Os diodos retificadores de saída (IOF-ih)/2. A corrente b) Segunda Etapa: i,_,(t) DH conduzem e D,2 (I,p+iL,)/2 e os diodos Dó e D,4 conduzem cresce de maneira linear. (t¡,t¡,_) Esta etapa inicia no instante tl, quando a corrente iL,(t,)=0. Os diodos Dl D2 e bloqueiam-se naturalmente e as chaves semicondutoras S, e S2 passam a conduzir a corrente iL,(t). A corrente iL,(t) continua a crescer linearmente. c) Terceira Etapa: (t2,t3) No instante tz, a chave semicondutora S, é bloqueada. carregar e os capacitores (C34-C4) a se descarregarem. com A presença capacitor C, começa a dos capacitores as chaves semicondutoras e da energia armazenada no indutor ressonante comutação entre a entrar s. O em S, e Dc, sob tensão nula. O final em se paralelo garante a desta etapa é definido pela habilitação de DH condução. Isto ocorre quando vc1(t3)=E/2, e conseqüentemente, vD,¡(t3)=0. convrâizsoiz rrfzvs-PWM-PR 5 . l. 5 1' S 1\ *MI sa D2 \à ú s4\; os ZÊD4 E/2 ZS ¡ I X cl S2 Ê c1  CP C2 -2301 1 E1 _ Q,-4 u LP *LP * E/2 DCE IDF' Dr~3 U Dr~2 w E2 __ _ : E/2 E/2 + ÃD1 + w __ à I 02 se “L vCi DC1 m 93 à D3 _ Cr 6 iLr~ :~Í~.›C3 D2 os 5' IGP Dra m “N I. C2 iu- ZS :E/2 O I DP ora QR» 'TE E/2 ' ZS DE S3* E ora “#3 _-E2 E/ 2 o '- os D4 IU Segunda Etapa 5. 8b O : E/2 + _*-: DC* E/2 C2 il-P DCE Dp3 0 IDF Dr-2 Í'E2 E/2 fz/4 5. E1 'H' DF4 __-:TE/4 Terceira Etapa \ Zšmië/2 0 Dre à E :fz/2 ZS D1 E D,-4 LP + _ Cr LJ- “C4 5. 80 E/2 Cr' " EZ ZSD4 _+ -- E1 \ um C2 Lr¬ . 1 E/2 DC1 K] à I 5.8a Primeira Etapa S1 IC1 I 8d Quarta Etapa J, 51 Di oa * 93 _ à D3 D4 I Dci H oz¬4 Lr 54x ZX íVC4 :í a Dvs 0 IM E Dre E/2 I 5.8e Quinta Etapa Fíg.5.8 Etapas do conversor operando no 5. couvlmsox nfzvs-PWM-PR E1 ¬« C2 iu, :_-*vw DCE ¬` E/2 _ Ea Modo IV 5 6 d) Quarta Etapa: (t3,t4) Este é a etapa de grampeamento da tensão vab conduz a corrente de ressonância e) Quinta Etapa: iL,(t) em roda em zero volts. O diodo de grampeamento livre. (t4,t5) No instante t4, a chave semicondutora S2 é bloqueada. A corrente ÍL, começa a carregar o capacitor C, e descarregar C, e C4. Esta etapa de comutação finaliza no instante tensão vc2(t5)=E/2 e as tensões vC3(t5) e Neste modo de TL-ZVS-PWM-PR Como sempre em se retificador de saída. são nulas. e os períodos operando no pode observar na zero volts. Modo figura, neste de condução de cada chave semicondutora do Contínuo IV são apresentadas na Fig.5.9. modo de operação a tensão no capacitor Cr está Em outras palavras, o capacitor de ressonância está curto-circuitado pelo A amplitude da corrente no indutor ÍL, nunca atinge o nível da corrente saída (carga) e o indutor Lr está se carregando ou descarregando linearrnente. ressonante ocorre e quando a operação não há transferência de energia para a carga. As principais formas de onda, sinais de comando conversor vC,,(t5) ts, nenhuma tensão de saída é gerada. Na realidade, este de Nenhuma ação modo de operação somente existe momentaneamente, quando a corrente do indutor do filtro Lf está se descarregando através da ponte retificadora e da carga. Este modo de operação não ocorre em regime permanente. 5. coNvERsoR T1,-zvs-P\vM-PR 5 17 _ Vci A E/2 E/4 E “'02 )!_;\_í\zzz. : z- Vab-É âê 12 'z Í ° :I :: : . *l-"` := É : .TE/2 1. :: 1: 55 55 "°'^f› Ê l :El Ê 25 7 *af ' ia H a 1 1 :Q *s 55 ea S2 .' šs " É' š='¡_§š :D ¬.ED. :::::::;: U3!!! m›- _ - _. _. I S1 SE S3 S24 se DC1 Fig.5.9 Etapas do 5.3 f' 14515 _1=2;:f3 Pwm Comando ,› : E/2 ^*: E 1* 5,2 É 55 53 902 '¡ t› f› 1' fi Í, ._ Conversor operando do Modo IV ESTUDO ANALÍTICO As técnicas de análise utilizando o plano de fase foram empregadas caracterização do comportamento modos de com sucesso nas em regime permanente e transitório de conversores ressonantes. Nesta seção, várias trajetórias de equilibrio do conversor diferentes [7] operação, são construídas. TL-ZVS-PWM-PR, As evoluções do conversor caracterizando são claramente retratadas pelo plano de fase. Para simplificar a análise, as seguintes condições são assumidas: pode 5. 1. Todos os 2. O 3. O filtro de saída é grande o suficiente, de tal modo que a corrente de saída dispositivos semicondutores são ideais. fator de qualidade do tanque ressonante é ser considerada constante durante vários ciclos de infinito. chaveamento. 5 .l 8 coNvERsoR TL-zvs-PwM-1>R I 5.3.1 - Modos Topológicos Um ciclo do conversor TL-ZVS-PWM Paralelo Ressonante é composto de seqüência de circuitos lineares, cada qual correspondendo a particular. PWM Dez seqüências configuradas um intervalo de chaveamento possíveis foram identificadas para o conversor TL-ZVS- Paralelo Ressonante, conforme se apresenta na Fig.5.l0. Esses circuitos são aqui representados como modos topológicos do conversor. Uma trajetória de estado de equilíbrio (uma operação em regime permanente) é constituída por um número determinado em uma seqüência particular. rfrri E2 rrra E 2__ Cr- Io + E 2 "' Cv- Io + -o- 2 + ._í É 2 MTB E 2 Io c':__ Cr- HT2 MT4 MTB Lv* Io Io MTB LP Io ID Fig. 5. 1 0 Modos circuitos representados por Io + Lr- CONVERSOR TL-ZVS~PWM-PR E Cr MT7 Io cf`_` Io Lv* equações diferenciais: 4- __ Lr¬ LV' Os __/vvv\_ Lv- LI' MTS de modos topológicos Lr¬ L.z- 5. uma HTIO Topológicos modos topológicos podem ser descritos pelas seguintes - para os modos MT1, MT2, MT3, MT4, MTS topológicos e MT6. . dz” Lrí + Vcr = Ve Cí dvCr = lu onde IS para MT2, MT4 e MTS +10 para MT1, MT3 e MT6 E para MT1 e MT2 0 para MT5 e MT6 -E pafa E - para os , -Io 2 Ve = - modos topológícos MT MT4 e 3 . MT7, MT8, MT9 di Lñâf = Ve c, dvc' - o dt . e MT10. (53) (5 4) . . Resolvendo~se as equações diferenciais (5.l) e (5.2) para - z¡,(t) vC,(t) = -Is + (Is+I,_o) cos(co,t) + = Ve + (Ve-VC0) cos(‹o,t) + Onde Z, é a impedância característica e L,C,, definidas respectivamente por: Z' : 5 coNvERsoR TL-zvs-PWM-PR í L, C' e Ve_VCo --2-- t>t0, tem-se sen(cz›,t) Z,(Irs+I¡_0)sen(co,t) co, é a freqüência angular (nr : (5.5) (5.6) do tanque ressonante 1 __.__í.._ VLI Cr 5.20 IU, e VC0 são os valores iniciais da corrente do indutor L, e da tensão do capacitor C,. Resolvendo-se as equações diferenciais (53) e (5.4) para t>to, tem-se z,,‹z) = = vC,(z) As + 0 IM (57) (5.s) . correntes e tensões do circuito são normalizadas E/2Z, e a base de tensão E/2, respectivamente. A com respeito à base de corrente base de freqüência é a freqüência de ressonância con assim a freqüência de chaveamento nonnalizada é a razão entre a freqüência de chaveamento "n" por como I 5.3.2 'q II - e e a de ressonância, designada como 03,". As grandezas norinalizadas apresentam um subscrito, exceto a tensão e a corrente de saída normalizadas I 'p II que serão representadas ,respectivamente Plano de Fase O plano de fase de uma trajetória de equilíbrio é representado por uma linha (contorno) fechada, sendo simétrica com respeito à origem. Este é construído a partir de modos topológicos para uma determinada condição de operação do equilíbrio representam uma operação em regime permanente e podem o comportamento do conversor 5.3.2.1 - Plano de Fase do TL-ZVS-PWM Modo Contínuo circuito. uma As seqüência de trajetórias de ser usadas para caracterizar paralelo ressonante. I Conhecendo-se as seqüências de operação do circuito e as equações que regem cada uma das seqüências (modos topológicos), pode-se construir o plano de fase. 5. coNvERsoR TL-zvs-i>wM-PR 5.2 l ||_m^ MTB I2 H Mrs l\\\ "\ `I ‹` ,f \` × `-RB 1 ã R5 I \ 9 `\\ u-` 1,`\ ` _--^1‹ `< o , <.< 'ca _. _-× o conversor f R12 R12 = (-V1 Ró2 = Vf + Rô p R52 R5 = 1, + = VÊ + = I2 - 1)2 + (Il (11 + p)2 (10 -z››2 :| Mm MT5 Plano de Fase do Conversor no Modo Contínuo I Fig.5.11, pode-se retirar as expressões que definem analiticamente TL-ZVS-PWM-PR = (-Vo - 1)2 + (-1, 5. × H Fig. 5.11 , \/ _, MTE plano de fase \/'\.' R1..-' IO Do \ operando no modo contínuo I. +p)2 + p)2 p coSI5 = 1 -_-é----(Il + I°)2 + (V°_ V1)2 (5.9) 2Rf I1+p °“Y=T ó cos(oc) = lí)-I;-sí í <I>=I5 ñ ` 5. msn 1 _ Y + p + a CÚNVERSOR TL-ZVS-PWM-PR 1 5.22 onde mm ¢ = = 03 _s "A . e a frequencla angular normallzada de chaveamento, . . (of 0) _'9 . e o angulo de . comando (OS 5.3.2.2 - Plano de Fase do PWM normallzado. . Modo Contínuo Il Conhecendo-se as seqüências de operação do uma circuito e as equações que regem cada das seqüências (modos topológicos), pode-se construir 0 plano de fase. rm 'I-mt ms ¡' ` "\ `. WV I' '. v \ . VH' I" . ¬ . I \` r \ \ ` `\ \ ` . . Ú K \_¶\ R5,,f ,» .ri \.‹ ,-¬ `\ `, , . .. H » . » \ › *_ 1 -V2 -V0 × \ z -f p' .- , f\_/' g; MT1 ›R2 . Vcm ' 1'-B__(.::× __ÊÍ»-""" um -IO WB Il .|2 Fig. 5.12. Plano de fase do Conversor no Do plano de fase da Fig.5.l2 o conversor s. MT3 modo Contínuo II pode-se chegar às expressões que definem analiticamente TL-ZVS-PWM-PR, operando no Modo Contínuo cowvnnson TL-zvs-PWM-PR II. 5 _23 'R12 = (-V0 - 1)2 + (-10 R12 =1+(11+p)2 R22 = (V2 ~ 1)* + = R2 + 1 ‹1, +p)2 - pf J' VÊ -pf (11 R52 = vã + ao -pf M=ü+@-W <cos[3=1coSY = z‹›s<‹›z› 1 = - I°)2 J" _______(I1 (5.10) 2Rf -í-a _ I2)2 + V22 :mf 1 - __í.___('° ` '92 ` '92 + (V° 2123 ‹I>=B+Y l._=Y+B+a `(°')sn 5.3.2.3 - Plano de Fase do Modo Contínuo III Conhecendo-se as seqüências de operação do uma circuito e as das seqüências (Modos topológicos) ,pode-se construir o plano de fase. ILHIA fm mz, .__`__"` '.a",z' c5'2Í - › - - - - - - - » Mn H .vo _ ` X 41 rm - - - - - - - -- - - - - -Ê'-(----II:-« cz MÍ4 .v2 É › VU" ` ` “me __________ -' 41 Fig. 5.13 5. equações que regem cada CONVERSOR TL‹ZVS-PWM-PR ''''' 'd ms _ _ _ _ _ _-¢‹ ci TJ 4; Plano de fase do Conversor no modo Contínuo IU 4 A do plano de fase da Fig.5.13 pode~se deduzir as expressões que definem paüir analiticamente o conversor 'R12 = (-Vo - 1)2 + (-10 R12 =1+(I1+p)2 R22 = (V2 _ R2 = TL-ZVS-PWM-PR D2 + (12 operando no Modo contínuo III. Assim, +p)2 ` p)2 1 R52 = V5 + (10 -p)2 M=fi+@-W w 2 V2 1 + 1°)2+ 0 cos[5 =1-í_---(1 i c0S(Y) = ZRI (5.11) cosazl-~ 2ü R2 (1 -1)2 + (V - V,)2 ‹b=B+Y õ=p-Il _=Y+fi+Õ+0¿ TE \wsn 5.3.2.4 - Plano de Fase do Modo Contínuo IV A pa11ir das etapas de operação do modos circuito e das equações de cada um topológicos, pode-se constmir o plano de fase do conversor operando no dos diferentes modo contínuo IV. 5. coNvERsoR Tuzvs-PWM-PR 5.25 |Lrn MT1 O \ IO MTS I- VCrn MT7 MT9 Fig.5.14. /‹ -IO Plano de fase do conversor operando no modo contínuo As equações que definem completamente ‹1> este modo I V de operação são: = õ ‹5.12› õ z 210 ...L : õ + a ' (ÚSII 5.3.3 - Regiões de Fronteira e de Operação A tabela 5.1 resume as seqüências de operação, ou seja, I,II,III topológicos para todos os Modos de Operação Modos de Operação e suas Seqüências. Seqüência - Modos Topológicos I MTI-MT6-MTS-MT4-MT5-MT6 II MTI -MT2-MT5-MT4-MT3~M'I`6 III MT!-MT7-MT2-MTS-MT4-MT8-MT3-MT6 IV MT7-MTIO-MT8-MT9 coNvERsoR rrfzvs-PWM-PR modos de e IV. Tabela 5.1 s. modos 5 _2 6 Através de estudos e simulações do conversor modo quatro regiões no uma de operação contínuo e TL-ZVS-PWM-PR foram encontradas região onde o conversor não opera sob comutação ZVS, à qual denominou-se zona proibida. Essa zona proibida encontrada quando conversor opera com freqüência 035,, menor que 1,2. somente será As equações que definem as regiões de fronteira serão apresentadas nas seções que seguem. 5.3.3.1 - Regiões de Fronteira entre os Modos I e II A partir das equações (5.9) e (5.10), e fazendo-se I,=I2 e y=0, obtêm-se as equações da fronteira entre os 'R12 = (-V0 - R52 = VÊ = Il cosa = 4 1)2 + (-10 e I II. +p)2 =1+(11+p)2 R12 R5 modos de operação contínua - 1 -p)2 + (10 p - + 1 2 + V2 (1 _1_~2)T-i°- (s.13) 2R1 -12 c0S(a)=1-~ 2RÍ V2 1 ¢=I3 __7L=|3+0z ~ (08% 5.3.3.2 - Região de Fronteira entre os Modos A partir das fronteira entre os 5. equações (5.10) e (5.I'l), e modos de operação contínua coNvEnsoR nfzvs-P\vM.PR II e III II e fazendo-se I¡=p, obtêm-se as equações da III. 5 .27 ffi=vn-W+e¿wW R12=1+4p2 14%-W+@-W R5* R5= VÍ+(I2-1›)2 cosfl = t cosy -py = vã +(10 1 ~ =1- cos(‹x) = 1 Lg-Li 1 2 V2 (5.14) 2 2R1 V2 - __-í--%° _ V2)2 _ I2)2 + (V° ¢=B+Y 2% l=Y+p+a _wsn 5.3.3.3 Região de Fronteira entre os Modos - A partir fronteira entre os d) III e IV das equações (5.11) e ou (5.12), e fazendo-se I0=p, obtêm-se as equações da modos de operação contínua III e IV. = õ ow) õzzp L = õ + oz . (OSII 5.3.3.4. Região de Fronteira entre Modo I e Zona Proibida Quando o conversor opera em freqüência de chaveamento próxima da freqüência de ressonância (<1,2) o projetista deve ter conhecimento dos limites dessa zona para que o conversor 5. CONVERSOR TL-ZVS-PVVM-PR 5 possa operar adequadamente, sem perder a característica de comutação sob tensão nula. A partir das equações (5.9) e fazendo-se os v modos de operação contínuo R12 z (-V0 - 1)2 + R6 p = 12 + = I2 (1, + p)2 pf -p cos[5 = 1 ~ { + zona proibida. p2 vã + 1252 = R5 (11 e obtêm-se as equações da fronteira entre +p2 1212 z (-V, - 1)2 + R62 = V3 I I0=0, If + (V0- V1)2 -_--2__ --p Il cosy = (5.1ó) 21a, + Rô cos(1r-oz) = -B- R5 ¢=l3 ._l.=Y+B-1-(X (0371 ~ 5.3.3.5 - Região de Fronteira entre Modo II e Zona Proibida A partir das equações (5.l0) e fazendo-se I0=0, obtêm-se as equações da fronteira entre os 5. modos de operação contínuo CONVERSOR TL‹ZVS-PWM-PR II e zona proibida. 5.29 R12 ‹-V, - R12 + 1›2 + + (I, P2 12)” R22=1+(1,~p)2 R22 = (V2 - 1)” + 1252 = VÊ +p2 R52 (1, -pf = _ _ cos[5 - 1 , cosY = cosa - 1 (12 _ 11)” + V3 + If Vê *_2- (5.l7) 2R, __-a -H _ 102 + V3 2Rš =1- ¢=D+Y +0/°_ V92 2123 _.1£-.='Y-{-B-Ç›a . msn A partir das expressões obtidas conversor TL-ZVS-PWM-PR Fig. 5.15. Nas podem-se representar do as regiões de operação operando acima da freqüência de ressonância, conforme mostra a figuras, as regiões de operação aparecem como função da razão cíclica 9 e da corrente normalizada de carga p, para três diferentes freqüências angulares normalizadas de chaveamento msn. Uma linha pontilhada usada na figura para definir a fronteira entre o modo de condução contínua e a zona proibida, na qual o conversor deixa de operar, pois há a perda de comutação das chaves sob tensão nula. A zona proibida deixa de angular nonnalizada de chaveamento toma-se maior que 5. coNvERsoR Tlfzvs-PWM-PR existir quando a freqüência 1.2. 5 3O _ leu 0 150 | I 1301 I I - _ - su / , / J z /7 Mooo 4 , P'mrzz| tlz ils tl.4 ¡ ¡ ¡ 100 _ _ 50 - - MODO 1 ~ M0004 ` un 1 us | as msn 1 1 | I | ~ ~ l ~ =1,3 0 __; 0.8 p l 1 _ Iv I1r ` C) 1 | M_ - 02 M 1 p l Mono 4 U2 Ú-9 0-150” °-8 - 0 l 05 MODO 3 _ ¡ l l P - | M l 03 b)wsn=1.z MODO 1 Ú MODO3 ¡ - Mono 2 50 - l2 mu IÚU _ 150 lx P ils a)o›S,.=1_1 150 ¡ | 'Íona ou 0 | MODO2 Mono 1 z z' ' | MODO 3 M0002 100 Ú 1 I 1.05 2 I 4 fr T s _ l 1, ¡ in B L 4 na 12 (Dan is iv 6) Fig.5.15 Regiões de operação do conversor TL-ZVS-PWM`-PR. 5.3.4 - Característica de Saída A tensão média normalizada de saída, q, foi calculada para as freqüências coSn=1,2 e 1,3, como uma função do ângulo 9 (razão cíclica), e está apresentada na Fig.5.16. representada-se a corrente média normalizada de saída, p, 1,3 e 2,0. Conhecer a em função do ângulo característica de saída é importante para projetar 9, Na Fig.5.l7 para coSn=1,2, o conversor. A tensão média no capacitor ressonante é igual a tensão média na carga, que é calculada a partir das seguintes equações: 5. coNvmsoR Tifzvs-PWM-PR 5 .3 l a) MODO I: q = B + 1r C +A) = fg/ (R¡coswt-1)dwt+fB`B/(Rlcoswt-1) = Rlsenfi'-R1sen(B'-B)-B ° ° C = A =ƒ0a R5 (5.1s) dcot = R6(1 - cosy) Í" Rõsenwt H-v dcot = R5(1 - cosa) senwt onde D, Z b) MODO 0084 1+V0 R1 II: q=%‹B+C+A› B = C = A = ff/ (R,‹z‹›s‹.›z fp'j_fl (1 LÍW - - 1)d‹.›z = R¡sezz¡s' - Rlsen(p'-p) - _ _ sen(‹x /_ ‹x)} R5 coswt dwt - R5{sen‹x G 'G D/ = cos-1 _1_ R1 MODO (SM) R2coswt)dwt = R2sen(Y'-Y) ~ Rzsen Y' + Y onde c) rs a/ = cos-1 É R5 III: Y/ = cos-1 1_V2 R2 - ‹z=l‹B+c+A› 0) 'IT Nas B -_ C = A = 9' / /_ (Rlooscot _ 1)dcot = Rlsenfi _ R1sen(B B) _ B ffitp ÍOY (I fia ~ R5 coswt dcot = R5{senoz - sen(‹x'-a)} figuras 5.16 e 5.17 estão representadas as características de saída do conversor, tensão normalizada de saída 5 corvvrzrzson ~ c0scot)d‹ot = - seny Y (510) rrfzvs-PWM-PR em função do ângulo de controle e corrente normalizada de saída 5.32 em função da tensão normalizada de saída p=0.EI 1-3 1 1 1 1 1 1 ~ 1 P -0.0 0.2 Q o‹ I5 - 1.2 q 1 1 1 1 1 1 1 0.2 1- D4 os 05 0.0- os ' ` 1 w 1 1 ao o /í - 0.4 - 02 _ - os- U O6 asow 1 su eo no 121: a3°°=» ='~2 ' 41 1 mo :so U Fig.5.I 6 Característica de saída: 0.7 DAE . '-° 0 neo 1 zo 1: 1 1 zw 1 0= 1 0 0° Q 1 1 - xfifluo 9=9° 9=l20 - o=11›° oz a=sn° o=zo° 0.0 0.8 0.4 3) mn D _ | 0.2 - #900 - - 0 1 os ,,=50‹z ° um 0 -10 _ 0.4 0.5 1.0 1 1sn 9=l50° na 0=l 1_ 1 1111 0=18tI° 0=lZ0° 1 1 1211 1 1 1 q 0=150 L5 1. um tensão normalizada de saída q versus ângulo. 1 I su b)‹,›,,, =1.:‹1 1.2 Í-9 su P msn =1-2 qU›27 11 l 0 b) 01)," 1 I I 0.5 0.4 0.2 =1.3 0.8 P I 1 - nzs _ 1an° - OZ 15 - 0.15 1211 11.1 - I - ° 9n° 0.115 - 79° su a=z 11 ' 0 0.2 - ' 0.4 C) 035,., = 2,0 ' 0.5 0.0 p I Fig.5.1 7 Característica de saída: corrente versus tensão de saída normalizada. 5. CONVERSOR TL-ZVS-PWM-PR 5.33 5.3.5 ~ Cálculo dos Principais Parâmetros do Circuito A fronteiras, 5.3.5.1. partir do conhecimento das equações que regem cada etapa de operação e suas podem-se calcular os principais parâmetros do conversor TL-ZVS-PWM-PR. -Corrente Eficaz no Indutor Ressonante A corrente eficaz no indutor ressonante, que está representada na Fig. 5.18, é calculada ~ a partir das seguintes equaçoes: a) MODO I: B Im -š(B = Ieflrn = f"+;`p/ ,_ --Y +C (R1coswt - +A) 1)2dtot (5.21) lí C = fiz (Rõsenwt - A =j: (R5 sencot + p)2d‹››t onde B' = b) MODO p)2d‹z›t 2 cos* 35 R1 11; B = C = A =f°:/ 1r+ fu; f -:(3 - rem" - B I 1=+Y-Y' -“__ v E-(1 I + C + A) (Rlcosoât - 1)2dcot ' (5_22) 2 (R2sen‹zot+p)dwt (R5 senwt - p)2dwt onde s. coNv1=.nsoR rifzvs-PWM-PR 5 .34 B' = cos`1 c) MODO -L oz' R1 V -Ê = cos* Rs 1-V cos* ---2 R2 III: 1% = ›í;".(B +1) B = D = C = A + p)2dú›t =L°f_a (R5 sencot fo”, (p - R1senwt)2d‹z›t + 1 . `f0*Kõ J: dl” + jzzf, . af, _ (senwt + D' = + c +A) IOB*/(Rlsenwt + p)2 (5-23 . dll, p)2d‹››t / onde cos” -L oc' R1 K6 d) Y' = = = cos* V -É Y/ = R5 1 ,se 1120 -1 ,se I1<0 cos* 1-V2 MODO IV: Izflf» = ms» `B 1: Ê; B (í)2dwt} f_Êg(wí)2dwt + fp ( I"fl“"' 5 coNvERsoR T1,zvs-PWM-PR z íââ -l B 3 + 1 B 4 J n { 6 5.24) zi (ask 5.35 9 | 1 1 | 4 1 1 | | ` ø-1so° '°'“f; i \ 5 _ 5 _ 4 _ 3.- _. z`- _ 1-D-0-8 Ú lfi U Í A ` Í Í 1.2 Í I 1.3 1.4 1.5 L 1.5 | | Í LU 1.7 1.9 I 07 sn 2 Fig.5.I 8 Corrente Eficaz Normalizada em L, versus com. 5.3.5.2 - Corrente Máxima no Indutor Ressonante A corrente máxima no indutor ressonante, que está representada na Fig. 5.19, é calculada a panir das seguintes equações: a) MODO I: Immn b) MODO Imáxu n c) MODO (5.25) II: yfsfi I2 ,se R5¬`P Je Y/>% = 2 Y/ = cos-1 1-V2 (5.26) R2 III: ,Mn s. = I, coNvERsoR Tlfzvs-i>wM-PR I2 ,se ys-E R5+P ,Se Y>- = ‹ 5.27 › vt 2 5 ,3 6 d) Mono Iv; -5 - Ima.xLm IZ I I I I I I I I (s.2s) Í3 I 4 Imáxlr e=15n° 3) _ 9 ` s- - _ _ 4 I I I 0=00 3 D4 - com =1_2 U6 ¿_ D7 OG 10 _ P108 ° I 4 05 ll ' [2 M ' ' I 3 ' ' 1.5 1.5 U ' ' [B ' L? no | 00 sn Z I zu I ao I eo I I eo wo I no I No iso 0 iso b) a) Fig.5.I 9 Corrente Máxima Normalizada em L, vs. - I I D2 I 5.3.5.3 I I 4 .7 2 I |mâ×L‹,, co,,,(a) e vs. 9(b). Tensão Máxima no Capacitor Ressonante A tensão máxima no capacitor ressonante, que está representada na Fig. 5.20, é calcu lada a partir das seguintes equações: a) MODO I, II e III: VmáxCr,| b) R5 ,se cuzã- R1-1 ,se = Mono Iv; VmáxCrn 5. CONVERSOR TL-ZVS-PWM-PR E a<í : O 5.37 | I I I I | Í 3\ I 6.15017 Vmaxün , › ø › o ê 1 › ›,_¡,0 vfrláäcl n 0 as _ _ 8 2' os (bm =1,2 Ls- 01 _ ¡ l ' ' E gt 05 os- 1 1 12 U 13 15 15 L1 Uw 18 00 ‹ 2 I I I 40 zg 50 gq Máxima Normalizada em Fig.5.20 Tensão - W | |zg my 0 O 130 5) 0) 5.3.5.4 mg Corrente Eficaz nas Chaves A corrente eficaz nas chaves C, vs. oJs,,(a) e vs. 9(b). Sl e S4 S, e S4, que está representada na Fig. 5.21, é calculada a partir das seguintes equações: zz) Mono 1z I481,4 = onde B' = b) ms" -_' 21r{ 1:- 5//(R f“_ 5 +V cos* 1-_1 R1 / 1 Senü) z _ P)d (0 z (5.3l 2 ` B” = sen* } L R1 Mono nz Iefsun = Q -pff _ p)2d‹››t + J-“zw (R1sen‹út - f+ fnzzúyí v(R2sen‹›Jt + P)2dcot} onde B' = C) 5. cos* -l- R1 B” = sen`1-ll R1 Y' = cos* ( 5.32 1~V --3 R2 Mono In; CONVERSOR TL-ZVS-PWM-PR 5 .38 18,5% B _- D = f0*Kõ C = + Icy (sencot B/ fo (p I - Rlsenwtfdwt . .z 1,, dll, onde [3 d) /= cos l¢fs1 z›.2 _ Í/ + p)2 (533) . z¿, dll, fo p)2dwt B R1 = sen -1 _B_ 1/ R1 MODO Iv; rf E = ,b T” f02(cot)2dwt msn = 'ffw › + + C) LB (Rlsenwt + i -1 181.3” 5 `ä(B + D (0 = 1 Iífiã Ê) } (s.34) 3 } p=O O 1 1 I a I l? |»fs1,a,, | “ a-150 4,. ' I 1 | I U, 02 I ` U5 4 °' w,.=12 os a - ns` 2- as IO Ill _ I Íš n-0. uz .I I I IZ I3 U I I I I5 I IG I l7 I 18 4 I I 19 Íflnn 2 U | zg U 4) W | 5.3.5.5 - I un I |z) | U) | um 0 H; Eficaz Normalizada em SM vs. 035,, (a) e vs. 6(b). Corrente Média nos Diodos D,, D2, D3 e D4 A corrente média nos diodos D,, D2, D3 e D4, que está representada na Fig. 5.22, é calculada a panir das seguintes equaçoes: 5. | b) a) Fig.5.21 Corrente W CONVERSOR TL-ZVS-PWM-PR ' 5.39 a) MODO I, II e III: Imdnun _B// (1) = 5% onde fn"+B_B,(R1senwt R1 b) MODO IV: Imdpmn = (0 I o 2 (s.3ó) = “sn [32 'í 5; I | I I | | "`°'° |o1,4., 0.5 R1 2-:f_£ wt dcot ¡»zzân1,4,, 05 (5-35)  B” = sen* cos* -1-ti B/ = - p)d‹z›t - - 0.2 - UI (om =1,2 oa - 04 0.5 uz 1 .O 0.7 0.8 00 I 217 Fig.5.22 5.3.5.6 ` - 40 B0 B0 100 I 120 J 180 I Ill 0 180 Corrente Média Normalizada nos versus 9. diodos DM Corrente Média nos Diodos Grampeadores Dd e Dc, A corrente média nos diodos grampeadores Dc, e Dez, que está representada na Fig. 5.23, é calculada a partir das seguintes equações: a) MODO I: Imdpcmn É = wsn Imdmlyzn 5. coNvr:RsoR TL-zvs-PWM-PR 0 a(R5coso›t + p)d‹z›t + gw fi (Rúsencot - p)dcot 2 = msn + Rssenoc + Róseny -2í{poc (5.37) py} 5.40 b) Mono 11 e 111; _ ¡medDc¡,2n = L°;ía(R5cos‹››r + p)dwt} (5.3s) = ImedDcI,2" (0 _ Rgcosal + R5c0S(a_a/)} onde C) E = cos* oz' Rs MODO IV: 1mzz1D¢1,2,, = 1medDcI,2,¡ = “-5 I I -E 2” fp í°¿~. 2 ,E I 'min | t› 11 ‹›› Í3 °“ 2 B1. 2 WS" I dQ r (559) É _ 2 I 1 I 00 - - 0.5 wsn = ~ na 1-2 ~ - oa\. uz \ _ \ '* na or- ' - , \ _ ` 0 I o zu I ao I I so ao I wo 1 120 I mo r rsu 8 um Média dos Diodos Grampeadores DCM vs. 9. Fig. 5.23 Corrente 5.3.5.7 - Corrente Eficaz nas Chaves S2 A e S, corrente eficaz nas chaves S2 e S3, que está representada na Fig. 5.24, é calculada a partir das seguintes equações: a) 5 MODO I: convmzson TL-zvs-PWM-PR 5_41 B lim + c + A) Y C = A =f0a (R5 2 É cos* + p)2dwt senwt 1+V -1 B” = sen* R1 MODO nz law" (s.40) 2 (Rósencot - p) dcot fu onde B/ = ll = f"'¡Í” (Rlcoswt - p)2dcot ""* Tí b) w = Iejmn 0) = 'ias ll + C L R1 + A) -B” B -_ C = f"+Í_Y/ (Rzsencot + p)2d‹››t A =fa/_a (R5 _ 1)2dwt Lip/ (Rlcoswt (5_41) 11-Y G/ - senwt 2 p) dwt onde B' = cos* Ç) B” -1- R1 MODO =  sen* R1 V -2 = cos* Rs Y/ = cos* 1-V --2 R2 111; 1zfs2,3,, z fig; 2” D + + _ C +A) I/ B = fo”, (p - R1sencot)2d‹zot + °(R1sen‹z›t + p)2 fo D = C = A 5 oz' coNvERsoR Tuzvs-PWM-PR ,i K5 fo ÍOY _ _ lã, dll, + Lpzf, dll, _ _ (s.42) (senwt + p)2dcot . I =L':_u (R5 senwt + p)2do›t 5.42 ó) Mono Ivz Ie¡52,3,, .L _5 Q = B2d‹z)t} f02(wl)2d‹ot + (5.43) 15 wn = Iefszysn â | "E5 I | 1 B3 + | [32 Z 1 | | 0, na lz1sz,a,, won ¡_ 035,, os =1,2 U7 °5” 0 na 1o I 0 20 I (IJ I I 60 BIJ F1`g.5.24 Corrente Chaves 5.3.5.8 - I 100 I I HU 180 0 130 Eficaz Normalizada nas S” versus Corrente de Bloqueio da Chave SM e Sm A SM corrente de bloqueio da chave I 120 9. e S23, que está representada na Fig. 5 .25, é calculada a partir das seguintes equações: a) MODO 1; = Ró°°SY _ P = Rscosoz + Iblosm” p _- Rssenoz / + p Iz›zús1,4,, b) MODO II e III: Ib¡0S¡,4n _ R5sen(oz 1 ~‹x) + Iblosmn 5. CONVERSOR TL-ZVS-PWM-PR (s.44) (5.45) p 5.43 c) MODO IV: Iàz‹›s1,4,, I1zz‹›s2,s,, = = % (5.46) 'Ê não O n=0-0 3-7 1 | â 1 | u | O2 | 1 | ú 1 | | | r 0.2 lm‹zs1,4,, |u|úsz,3,, 3 . 3.1 U4 0.4 - 3 2' - 0.5 05 o.s 05 2- `o.1 D, oa 10 0.9 1° - 1- 0 l Ú ZU l l ÃÚ l 30 50 IÚÚ l 120 l HU l ISÚ 0 _ ,_ ou lw ' 20 w ' Fig.5.25 ¡ ma ' H] ' ¡w 0 mn Cor. de Bloqueio Normalizadas versus 9 a) nas chaves b) - ' um ao 9) b) 5.3.6 ¡ ' so nas chaves SM SH Análise das Comutaçoes Na análise das comutações das chaves semicondutoras principais, inicialmente, assume-se que a corrente do indutor ressonante não varia durante o pequeno intervalo de comutação. Assim sendo, deve-se conhecer o valor da corrente no indutor ressonante nas comutações de S¡ para Dc, (bloqueio de S1) e nas comutações de S2 para S3 (bloqueio de realizem com sucesso, i. é, S2). Para que essas comutações se para que a energia annazenada no indutor ressonante seja suficiente para carregar e descarregar os capacitores de comutação, o valor da corrente em todas as situações de operação existentes deve ser maior que a corrente mínima, dada por: Imfn = s. coNvERsoR TL-zvs-PwM-PR E ___ 2 1,5C i..._ Lr 5.44 Através da corrente de bloqueio das chaves podem (5.46), SM se traçar as curvas das correntes de bloqueio de de controle e da freqüência cos", v ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ SM conforme mostram as F ig.5.26a e -f ¡ IMDS1 4 Il e S23 dadas pelas equações de (5.44) a ¡ I ¡ b, S2); função do ângulo respectivamente. I I em I l I I Im 0 sz 3 || , " w I I e ' #150” ° 6=150° ._ 9 ._ 5 _ 5 _ ,I _ ¡ _ u z p~O.B 1.05 - , _ p-0.8 L3 Ll U L5 7 LE 0) l. _ m Q" lZ 105 L] ,_ _ 13 l.4 em SL/a) Í L5 LS 5) ~ de Bloqueio 1 .ó i Fig.5.26 Cor. 5.4 - e S¿,(b) em função da freqüência com, L7 19 para 9 = principais componentes e parâmetros do conversor 150”. TL-ZVS-PWM-PR calculados e definidos a partir das equações e ábacos obtidos na seção anterior. obtidos serão utilizados para a simulação e para a realização de 5. m "I2 PROJETO-EXEMPLO Os As l.9 um protótipo com Os serão valores saida isolada. especificações iniciais do conversor são: = kW - Potência nominal de saida :> P0 - Tensão de entrada :> E = 600 V - Tensão de saida :> V0 = 60 - Freqüência de chaveamento :> fs coNvERsoR TL-zvs-PWM-PR 1,2 V = 100 kHz 5 .4 5 5.4.1 - Freqüência de Chaveamento Normalizada com Para a escolha da freqüência de chaveamento normalizada, alguns pontos serão observados, entre eles: energia armazenada no tanque ressonante, comutação máxima nas chaves semicondutoras de operação de carga, corrente eficaz e Adotando-se 9 = ZVS em toda faixa principais. l50° para operação a plena carga e conhecendo-se as equações do conversor, pode se calcular numericamente a tensão de saída no primário, q, freqüência normalizada As curvas com. 5 Nl \K 1 1 f ô-1so° õ 4 Eu ll lp a\ 2- 0. Fig.5.27 A relação função da referentes a esta situação são mostradas na Fig.5.27. ‹ q em ,,_ ü mm Tensão de saída em função de de transformação pode ser determinada a "" _ - - g ç _ z com. partir da seguinte relação: E qzv Na Fi g.5.28 é mostrada a relação de transformação em função da freqüência normalizada com. s. coNvERsoR rr,zvs-PwM-r>R 5.46 1° 1 | 1 1 I I | nv a ,_ 150 8_ 0 _ 5- _. 4 p=0.B _? - 2 0 .s 12 Ll - 4 .¬Lz 4=~«~ U | | 1.05 5 1.3 1.5 «~+. W 1.7 1.3 _¡_. LB L9 mm 2 Fig.5.28 Relaçao de transformação versus freqüência (om. A impedância do tanque ressonante em função da frequencla co na Fig.5.29. Tal impedância e apresentada obtida a partir da seguinte relação: foi Zr :P nn?E 0 zoo I I I p=-0.4 Z ÍII 0.5 0.6 0.7 isn I I -uo- 0-150” -ó-9-Ó- 0.5 100 50 0 1 v 1.05 í *¬13 1.2 I.l Y Í 'mo-Q Í l.5 1.4 f win Ls Fig.5.29 Impedância do tanque ressonante versus freqüência com. O indutor e o capacitor de ressonância podem ter seus valores determinados a partir das expressões que seguem: L onde 5. cosa = 2.1c.}Ç Í' : Z 0) S71 S C I' : é a freqüência angular de chaveamento. coNvERsoR 'rL~zvs-PWM-PR i w Z (0 S 7' 5 47 Encontram-se desenhadas nas Fig.5_30 e 5.31, para algumas correntes de saida normalizadas, a indutância L, e capacitância C, `5 lU'lÚ I I L, (H) _; VÊÍÊ em função da freqüência com 149-; | Í cf a-15o° os -.- | 0-l50° _? - a~1u sw-s _ _ em-1_ no-5 - - _ m7- - M o_1 -ó- _. I (F) - "'10 1 I me M DE O5 um _ il ia is' 14 ia _ _ . Fig.5.30 Indutância wm 0 _ de Ressonância L, "__ Lr _§°'“ onde Imâzu A ' 1 IDS energias do indutor e capacitor ressonantes Eu energia estabelecida pela máxima = ImâzLf,, total E í i e | 14 13 12 Ll podem Ecz I 1.5 LS C ser determinadas por: if" Cr _ “ Vmzzzcr = V31á.xCr Vwcz" E armazenada nos elementos do tanque ressonante pode soma das energias máximas nos Ez = Nas Fig.5.32, J w “I Fig.5.31 Capacitância de Ressonância versus com. is versus com. As 0.4 m1_ zm _ -5 - Eu ser dois elementos. + Ecf 5.33 e 5.34 são apresentadas as energias máximas no indutor, no capacitor e total. 5. CONVERSOR TL-ZVS-PWM-PR 4 01 1 EU (J) °-°° 0.05 0.04 p=Dd ' . _ 1 ¬ 003 l› 0.02 ~ ' -- - - 0.02 J G .B 1 1 ins ii ia 1.2 Fig.5.32 Energia 1 1 1 is 1.4 Máxima em is 1 I W, tus - \ 1 9=150° _ - ms Li 1.2 fi ia *Zi 1.4 Máxima em :' 1.5 ff mw C, versus te cos". 1 1 (J) F 1 Fig. 5.33 Energia L, versus (nm. U2 Ei mm n 1 p-0.4 um _ o ¬ 1 ECF (J) 8-'150° 0.5 -õna -._ 0.7 -e- ua - W 1 1 1 0=l50u _ os -sOB -nÚ] *ÓCLB '*' ll] - 0.05 - - 4-:Í 0 ms :ir | ii 13 iz Fig. 5.34 Energia z | l 15 14 - ' mw is z Maxima no Tanque 1 Ressonante vs. com . Através da análise das faixas de comutação ZVS, realizada no item que a freqüência com a ser escolhida deverá uma larga faixa de carga. máxima A ser maior que 1,2, 5.2, pode se concluir garantindo comutação partir das Fig.5.32, Fig.5.33 e Fig.5.34, ZVS para que mostram as energias associadas aos elementos de ressonância, observa-se que é de interesse, no intuito de minimizar perdas de condução, peso e volume, trabalhar próximos da unidade. Considerando como comutação ZVS e perdas de com restrições a operação valores pequenos de com, i. é, em uma larga faixa de carga com condução mínimas, a freqüência com igual a 1,2 mostrou-se a mais adequada. s. coNvr:nsoR ri,-zvs-PWM-PR 5.49 Adota-se p=0,7, pois, para esse valor, a energia quando msn=l,2 A relação V(Fig.5.34). máxima total no tanque é mínima, Deste modo, a partir da Fig.5. 16 (q *9), para 9=l50°, obtem-se q=0,6. de transformação np pode então ser calculada por: E q-- -_ n,, 2Vo 600V --- _ 0,6 2 60V nn = 3 A impedância do tanque ressonante é calculada por: Zr :P E "ví = 0,7 600V Z, = 31,5 Q Através do conhecimento da impedância do tanque podem se calcular a indutância e a capacitância de ressonância. L' = c, = 5.5 - SIM ULAÇÃO De maneira z _,wm WS “S” Z,‹‹›, = = (31,5n) 1,2 = 2 11 100.103 19 (31,5n)2 zz 100.103 ÕWH = ó1zzF Do CONVERSOR TL-zvs-PWM-PR a verificar o princípio de operação e a validade das análises realizadas anteriormente, simulações do conversor TL-ZVS-PWM-PR foram efetuadas utilizando o programa PROSCES[43]. 5. coNvERsor‹ TL-zvs-PwM-PR 5 50 , 5.5.1 Modo de Operação - O I TL-ZVS-PWM resultados de simulação para o conversor modo operando no mostrados na Fig.5.35. 400 Ion VIH 300 (Vl 300 1 I I z_ vN2 1 Í 200 100 100 1 -~ 1 \ 1 200 11421130 (A) (V) \ 1 \ \ ' 1 1 ' 1 '*.:__" - ----------------- 11111 111111 11111 o 50 1111151011 -200 o.oo 0.05 -100 _. zm 0.15 0.10 “O4 5.35a Tensão Dreno-Fonte e Corren t e de Dreno do MOSFET M, 1 11111 1 ' -zoo 0.00 0.20 11 111111111 0 t la! 0.15 0.10 x1o'4 0,05 0.20 5 35b Tensão Dreno-Fonte e Corrente de Dreno do MOSFET M2 . 400- 1001LrI30 _1 I (ll ~` , val: (Vl 1 II - \` ,' ' 200 - , 1 1L|'l30 (Á) -. ,I I/ 1 \ 1 ¡,°u_ 1 vcr \` 1v1 , I' 1 -1 \` 1 1 I' , \` 1` 0_ °_ -400~ '400~ -zoo- 1 _, , 0.00 0.20 5.35c Tensão Vab e Corrente no Indutor Ressonante Ano- 1 1 1` ` f.(1-I) 0.15 0.10 x1n'4 \ , 1` 1 , 1 1 ,' 0.05 0.00 , \ , `1` _ , : \ -zoo- ' if ,` 0 0.05 ' , `\ , 0.10 x1o"' I 1` ~ .' 0.15 , !.(s) 0.20 5 35d Tensão no Capacitor e Corrente no Indutor Ressonante . 400 1Dc 1130 z' ~ If 200 - (A) z \` I/ \` - (vDr 1+vlJr3l lv) \ 1 \\ ,Í ' sou 200 0.. 111111 - 11 111 1111 100 -200- vou - -400-¡ 0.00 1 1 1 1 f_r'¬ o o 1:1 1 M 1 o 1 0.10 x1o'^ 1 1 1*|*|*\ 0.15 1 1 1 ---- --------- --- - -- - - - -- - - - - - - - - - iDr1\130 (A) ¡|'.(l) 0.20 -100 0.00 0.05 0.10 x1u'^ 0.15 1.1111 0.20 5.35e Tensão e Corrente no Diodo de 5.35f Corrente e tensão no D,, Grampeamemto Dc, Fig.5.35 Resultados de Simulação do conversor TL-ZVS'-PWM-PR no Modo 1 S. CONVERSOR TL-ZVS-PWM-PR I são 5.5.2 Modo - Os de Operação II resultados de Simulação do conversor TL-ZVS-PWM-PR operando no Mo d o II são mostrados na Fig.5.36. 400 400 vm (vn sua xuzusom _;7 -Z=~ ,ig me tv) 3 °° . \` " zoo 200 \ Í mo 100 1|1 I|| | | n| | |› --- - - ----- o -- - - _ umaow -10° *ZOO o.on o os -100 ..¬_____._. zm 0.20 0.15 0. ID “od 5.360 Tensão Dreno-Fonte e Corren te de Dreno do 400- ,'\ t _ \ 1 \ van " z` ' \ :urso ou ` 'I ` vc.-tv› 200 - (V) (ul , , \ " ¡' ` I \ 1 z . ` `\ , o.zo MOSFE T M2 Dreno do \ \ x1o'* 5.36b Tensão Dreno-Fonte e Corrente de , ' z t. mas o.m mas 4°°" xLr=30(A) | -zoo a.no 1 `\ 1 200 - MOSFET M ¬.¬_.___ ,' \ \ \ \ Q- 9- '4°0~ '400~ -zoo- ' -aoo- ` o.os c.oo mas 0.10 x1o'4 L (G) ` \ ll " 0.10 ›uo"' o.:5 " L (I) 0.20 " 5.36d Tensao n o Capacitor e Corrente no Indutor de Ressonância 300 xau-:om - (vDr l+vDr3) (V) 250 \ \ 200-' 0_ _ _ _ o.os o.oo o.ao Ressonâncza IX I' `\ I' 5.36c Tensão Vab e Corrente no Indutor de 400-' `. \ \ __ 200 |||| | » UI O "| | \ | | I | | 1 100 -200- -400~t(a) 50 vücl N! 0,00 0.05 0.10 X¶0'¡ 0.15 0.20 5.36e Tensão e Corrente no Diodo de Grampeamemto Dc, 9 -59 0 __ iDr1u30 (A) 1: 00 - 0.05 0.10 x1o'4 0.15 0.20 ls) 5.36f Tensão e Corrente no D,, Fig.5.36 Resultados de Simulação do conversor TL-ZVS-PWM-PR no MODO II 5. CONVERSOR TL-ZVS-PWM-PR 5.52 5.5.3 - Modo de Operação III Os resultados de Simulação do conversor TL-ZVS-PWM-PR operando no Modo III A mostrados na Fig.5.37. 400vn: 11 _ tv) 1 ' I -400~ 1 ä"*`~` 030 (Al | au-:au ,1 0.00 MOSFE T M " 200 - vub \ 1 (Vl na" 1-\ 1 1 ¡HH! 0.20 Dreno-Fonte e Corrente de Dreno do MOSFE T M2 5.3 7b Tensão 100'-' \Lr~I30 ` 1' (A) "~ ~ " ,1 0.15 0.10 0.05 1 (A) ` ..,....1...1 -me L (ul 0.20 5.37a Tensão Dreno-Fonte e Corrente de '°°" 1 1 -200 1N1I30(A Dreno do 1 , , , , 0.15 1 0 1 0.10 xxo"* 1 , 1 0.05 1 1 , -- -------- 1 0.00 1 , 1 1 1 1 1 , I ' H1 11 1 , , ,I I , 1 1 200 1 1 I -2ao- ¡ , I o- VIIEO/I _/ I 1 ' _ 2:., .I , zoo- 400 ,': I ', I ' 1' ' `1 " | 200 '1! ,' \ 1 \ 1 1 1 I 1 ' 1 \ , 1 1 ' IV) 1 \ ¡' 1 1 I 1 vcr I o- \ `, I I ` ¡ 1 1 .' ` , \ _ ` , 1 I ' \ , \ 1 o- \` , " -400~ 1 ` \ ' 1 -200* '40°~t(fl) I ' " ' 1 1 \ 1 5.3 7c \z' \ \ ',' x1o" I. 0.20 0.15 0.10 0.05 0.00 0.20 Vab e ID: 1 ISO 1 1 \ Corrente no Indutor Ressonante Tensão \ ' 1 ` ',' 0.15 0.10 x1o'* 0.05 Ã00- \ 1 1 1 ` -1 \ I 1 , ` , \ 1 ' ,' ` 0.00 1 1 1 ' I \ | \ 1 1 , 1 ' -zoo- 1 ¡ 1 1 1 \ 1 1 (B) Tensão no Capacitor e Corrente Indutor Ressonante 5.3 7d 120* (Al - (vDr~1+vDr3) (V) ----_, 100- --....-_, _____' _----/ 200- 50- aorauaom 1-- -- so- °_ _ _ _ . _ _ ._ I 1 , I -1 1 40'- *E00- ao- -20~t(!l 1 \ VDC1 '400-¶*| 0.00 5.3 7e 1 1'-P1 0.05 1 1 1 " (VI T1 1 1 1 0.10 ›‹to'4 r-T 1 0.15 1-¬ 1 Í. 0.20 | (I) Tensão e Corrente no Diodo de Grampeamemto Dc, Fig.5.37 Resultados de Simulação do S. CONVERSOR TL-ZVS-PWM-PR ` o n.oo o.os \ - \ ‹` o.1o x1o'4 ` MODO III. -- 0.20 0.15 5.3 7f Tensão e Corrente Conversor no ' no D rl são 5.5.4 - Modo de Operação IV Os resultados de Simulação do conversor TL-ZVS-PWM-PR operando no Modo IV são mostrados na Fig.5.38. 400 400 VM! S00 (VI S00 vI|2 200 200 100 S00 1142130 M (À) ~- .__ 0 0 .=¿:-- iImI3o(À) H -100 0.0 0 ' t lu) 0.20 0.15 0.10 0.05 xau* 5.38a Tensão Dreno-Fonte e Corrente de Dreno do MOSFE T M -100 0.00 Hu) 0.20 0.1: o. Io o .os xIo'4 5.38b Tensão Dreno-Fonte e Corrente de MOSFE T M, Dreno do 1 400- lLr (À) val: IV) 200- E ALI-I30 (ll \ ' 0- I I I ' `\ I, ' f I '400~ I , I 0.05 0.00 0.lE 0.10 mo* _¡_ I 0.20 (I) Ressonante -4-I u.oo . . . . I . I I ‹-¬-1% . ¡th! I o.: 0 o.Is ×1o'4 5.38d Tensão no Capacitor e Corrente no Indutor Ressonante I ----- ,_._._. -_- .`___¬ _---_¬ 4 ` ~`. '-" -----.¡. ! ¡DF! [Á] HIFI (À) IIII II IIIIII Ima I | 0.05 IIIIII 0 I | 6 200 QD: 1130 (A) IIIII I IIIII C. 5.38c Tensão Vab e Corrente no Indutor 1 00 (V) I` I: ` I vir 9- " I' ¡ I: f-4' .-f' _--' .-‹)'--__ .>-.__ --'*-` S - 1 00 _.T1 `~` `*~- 2 ""¬-_ I I rf., `_` ,___ |IIII r- -200 "_ _-" IIIIII l I/Dc! (Vl -300 -aco o.oo o.ns o.Io xIo" I I-› o.III 0.20 5.38e Tensão e Corrente no Diodo de Grampeamemto Dc, -I o.nn CONVERSOR TL-ZVS-PWM-PR . . mas ¡ . . . . ¡ o.Ia no* . . . . ¡ o.Is . . . . ¡I 0.20 III 5.38f Corrente e Tensão nos diodos retificadores de saída Fig.5.38 Resultados de Simulação do S. - (vn:-uvvril N) 0 Conversor no Modo IV. 5.54 5.6 - RESULTADOS EXPERIMENTAIS A partir 5.4 e dos resultados obtidos do projeto-exemplo realizado na seção simulação, foi implementado em laboratório um conversor TL-ZVS-PWM-PR, com em as seguintes especificações: = kW Potência Nominal de Saída :> P0 Tensão de Entrada :> Tensão de Saída :> E = 600 V V0 = 60 V Freqüência de Chaveamento :> Indutância de Ressonância D = 100 kHz L, = 56 pH Capacitância de Ressonância :> C, Os 1,2 f, = 66 nF valores calculados para o indutor e para o capacitor foram, respectivamente, e 61nF. Entretanto, em virtude da indisponibilidade de capacitores com este valor comercial, optou-se por utilizar o valor de 66nF, adequando-se a indutância para 56 pH. representado o circuito de potência implementado, DC1 QP T5 949 MUR44B K] m='r5ø4|a Tã'|'šTš n¡=›'r5ø4 ¡ Ei DCE QPT5B4@ MUR44@ está seus respectivos componentes. DP1 MUR154D › L; 511.»-1 E-55/21 cf' Rc' 'TJ 990'-‹F' . E-ss/139 DI , TP Na Fig.5.39 K.) I M4 slzaøv 1595 cw 6BnF¡ I LP 52uH E~42/15 _lTÍ__lTÍ_É|' _... E/E com 60pH E/E “ZIBUBU , › DPE MUR154@ Fig.5.39 Circuito de potência do conversor TL-Z VS-PWM-PR implementado. Experimentalmente as formas de onda nos principais elementos do circuito foram fotografadas, a plena carga (P,=1,2 kW, V°=60 V, l0=20 A, E=600 V e f,=l00 kHz), conforme mostrado nas Fig.5.40 a 5.44. Através da observação destas figuras confirmam-se os resultados A obtidos na s. análise teórica e simulação. couvmson Trfzvs-1>wM-PR ' 5 .5 5 _ I... Ig nnli Eni 'IE' IIIIII IIIIIIIII . uniiãifl1i11n1Ê ¬_,._ M Fig 5 40 Tensão dreno-fonte Corrente de dreno M ¡ , (curva superior). Escala 100V/div (curva inferior). Escala 5A/div 1%1111 I “ãizãä 1¶IuH 11111 111111 11111111 IIIIHIIIIIi'II III ¬nr '...f 4' Fig 5 41 Tensao dreno-fonte M, (curva superior). Escala 100V/div Corrente de dreno M2 (curva inferior). Escala 5A/div 1111111 1 HIIKHII UUENII' I' Lr IIÁHflflI¶%= äifiuiwivr ¡1m11ä1fi1 \ E mu1111u11 ~11111i!11 ___.. Fig 5 42 Corrente no indutor ressonante. Escala 5A/div Tensao no 5 CONVERSOR TL-ZVS PWM PR capacitor ressonante. Escala 50V/div 5 ílí I `. 111 iai eo ;;ga1 :naun QIIIIH¡=:1Iw EEE-›'% 211111 .í 1%I IHIIH ;â11lgml1l1p1l11l!!Il ¬ Fig. 5.43 Tensão entre os pontos "a" e "b". Escala: 100V/div Corrente no indutor ressonante. Escala: 5A/div I:EIIIII to Iazêz---«tz tfilifl! IIHIHIIIIH IIIIIEIIII IIIIIIIIII tIIIIIIflII IIIlflIIIIc - _ Fig.5.44 «i-Q-_-›‹ .àz-_--. Tensão no diodo retificador t _ D,2. Escala: 50V/div Corrente no diodo retificador D,,. Escala: SA/div As curvas características de saída do conversor foram levantadas experimentalmente, conforme mostra a Fig.5.45, para os ângulos de controle (-)=60°,80°,100°. A fim de comparar, foram também traçadas as curvas características teóricas (traço contínuo). s coNvERsoR Trfzvs PWM PR 5.57 14° Vo 1 1 1 1 _ (V) -›1- IED maridos " calcutadus - - 100 * ao-“*~×_`_ `~×_ `× `fl=5 ` - 60 ~ .q=1111 Y` `1 ` Á ` ` 1,; 1 1 `\ _ 4D ×` `\ \ _ e=111u° Y.` x 1 - ao - 1 ' . Y `1. ¬` ` 5 n `›‹ 1 1 1, '^ \` \ 1 _` `× ' as ao 15 111 I., Fig. 5.45 Característica de saída do TL-ZVS-P WM-PR. (A) Conversor A eficiência do conversor TL-ZVS-PWM-PR foi medida experimentalmente em função uma tensão de da corrente de carga, para Fig.5.46. O valor da eficiência medido saída constante igual a 60 V, que está representada na 20A) a plena carga (60V, de 84,5%. foi IM _.. __. Eflc (“/‹) ` `'` '' W- -- -- .-..L.--.. .|_ 111 1 11 `' '' ' ` 111111 __-,.._.. -L 11111 1 - - - 1 - - - - ---1 1 1 1 1 1 1 -- --- - 1 11 11 -l._-_ _., ..._ 11111 .J_-. Í 11 1 111 11111_ -1.... É _-1 11 111 1 """' | ._ --_ 11111 1 11111 11 1 11 -.._¡_. -.-_,__ 111 11 1 1111 1 -___1__ 111111 .__'.. _..¬_. .....1__ -.--\- m_____ L___ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ..,.. 1 1 1 1 1 '__ _.L- 111 11 1 ..,_- 11111 1 ._ ____ .1.. _. _ ___ _ _ 1. 1 1 1 1 1 11 . _ _ . . . a . . . . . _ L . . _ . _ -__ .L_ _... 1 _- 1 111111 ..-.., 1 m... . . . . < - _ - . _ . › - . . - . - - . . . . . ‹ - _ - . . - . . - - - . q - - . . . - ‹ - . _ -.._ z __ 1 111 1 Bl1111 111 11 __J____. .__ .._'... _-J..-_ 1 11111 ..`.... 1 111 1 ._.I...- 11 1111 .4.... 11111 1 __ _. .,-__.- 1 111111111 11 11 111 1 .J 1 1 11 1 .-.__ 1 111 11 ..-__ .,..-_ 11 1 11 111111 ..¡... 11111 ..'.-. 111111 _4__.. -J 1.--. .1. 11 111 1 ._ I ° . 1-_... 5 °_`._.__ ...._. Q 1: 1:1 lo (A) Fig.5.46 Curva da eficiência vs. 211 corrente de carga, para V,,=60V. 5. coNvERsoR T1,-zvs-r›wM-PR 5 .5 8 5.7 - CONCLUSÃO Foi mostrado que o conversor pode operar desde a vazio até plena carga. capacitores intrínsecos podem antiparalelo e capacitores As Nos casos onde ser aproveitados, com comutação MOSFET's portanto, sob zero de tensão (ZVS) são empregados, seus diodos e sem em necessitar de diodos extemos ("snubbers"). regiões e seus modos de operação foram completamente identificados e definidos. Várias características de saída foram calculadas e diversos ábacos foram gerados, objetivando facilitar o projeto do conversor. Espera-se deste conversor comutação. Em uma eficiência elevada, devido às algumas aplicações, onde a saída é do tipo capacitor ressonante pode ser removido para o secundário. retificador de saída 5. podem coNvERsoR rlfzvs-i>wM-PR mínimas perdas de alta tensão e Como baixa corrente, o resultado, os "snubbers" do ser eliminados. 5 ,S 9 CAPÍTULO ó CONVERSOR TRÊS NÍVEIS zvs-PWM SÉRIE RESSONANTE COM UM CAC 6.1 - INTRODUÇÃO Várias topologias de conversor CC-CC [6, 7, 8, 9, 10, ll, 12] foram propostas com O fim de diminuir as perdas de chaveamento e reduzir os problemas de interferência eletromagnética (EMI), realizando comutação sob tensão zero e/ou corrente zero. em tempo, é desejável operar o peso dos transformadores e Nos conversores altas freqüências filtros Ao mesmo de chaveamento, a fim de reduzir O tamanho e dos conversores. ressonantes modulados em freqüência, a tensão de saída é regulada através do controle da freqüência de chaveamento, O que torna O projeto do filtro e do controle uma tarefa mais complexa. Mais recentemente, algumas publicações os conversores ressonantes de com freqüência constante, conhecidos modo grampeado ("Clamped-Mode"). Em tensão é preferível àquela em [10] foi zero de corrente, [6, 7, 8, 9, 10] como conversores mencionado que a comutação discutiram ressonantes em zero de pois possibilita minimizar as perdas de comutação, incorporando no processo os elementos parasitas dos componentes. Isto resulta melhor eficiência quando se opera em altas freqüências. Neste capítulo é introduzido o conversor õ. CONVERSOR rI,zvs-PWM SÉRIE RESSONANTE em três níveis série ressonante PWM "Clamped6_ 1 Mode", operando desde a vazio até plena carga, com comutação sob zero de tensão (ZVS) e freqüência de chaveamento constante superior a freqüência de ressonância. São apresentados estudos analíticos e experimentais, bem como uma discussão sobre O princípio de operação, com respeito aos parâmetros do circuito e à freqüência de chaveamento. A estrutura proposta apresenta característica de saída como fonte de corrente, possibilitando curto-circuito na carga e paralelismo de conversores, dispensando circuitos de controle complexos. Esta propriedade a torna adequada para certas aplicações industriais, como por exemplo, carregadores de bateria, solda elétrica e fontes de alimentação distribuídas. Seu maior atributo, entretanto, reside na limitação da tensão sobre as chaves semicondutoras à metade da tensão de entrada. 6.2 _ DESCRIÇÃO DO CIRCUITO E PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO A conversor operação e O comando deste conversor são diferentes da operação e comando do PWM dissipativo convencional. A tensão aplicada sobre o tanque ressonante não é uma onda quadrada de freqüência porção do ciclo grampeada variável, em mas uma onda "quase-quadrada" de três níveis, com uma zero Volt. O controle é realizado pela modulação do intervalo de tempo em que a tensão de entrada é aplicada ao tanque ressonante e à carga. Tal modulação é implementada, comandando-se de modo PWM as chaves semicondutoras S,-S4, e acionando-se S2-S3 de modo complementar (defasadas de 180°) durante meio ciclo. Deste modo, são as chaves semicondutoras S,-S4 que controlam o fluxo de potência entre a fonte de entrada e o conjunto tanque-carga. 6. CONVERSOR TL-ZVS-PWM SÉRIE RESSONANTE circuito auxiliar, as chaves semicondutoras de potência Devido à presença do comutam sob zero de tensão (ZVS) independentemente da carga. Já ao suprimir-se o circuito auxiliar (CalLel), esta 6.2.1 - em condução condição somente é observada contínua. Descrição do Circuito O conversor três níveis ZVS-PWM série ressonante modo grampeado proposto está representado na Fig. 6.1. à _" à ÂI ü 9 <:a1 l LP/vvv D1__í:1 ca2‹_,4 52 -;-_. l., l_r¬ a fvvv\ D3 C3 S3 É (Sl, S2, S3 e S4), e C4), dispostos em série. conduzir estabelecem › Ro V š › E2 ressonante proposto braço principal, formado por quatro chaves quatro diodos (Dl, D2, D3 e D4) e quatro capacitores (Cl, C2, C3 Os diodos um c"` TL-ZVS-PWM série um Dri '” w conversor é constituído de semicondutoras E1 TP DCE D4 C4 Fig. 6.1 Conversor O M D2 °2 I_a1. É* Dt-:1 Del e DC2 são denominados diodos grampeadores, pois ao potencial nulo entre os pontos a e b (v,l,=O). Cal, elementos que constituem o circuito auxiliar de comutação, comutação não dissipativa com em série ein toda faixa de operação de carga. L, e C, são os com a carga T, é o transfomiador de isolação. componentes O fato de o tanque dá origem à denominação "conversor série ressonante". O estágio de saída é form ado por um retificador Dll capacitor de filtragem Cl e pelo resistor de carga Ro. 6. e Lal são os o propósito de garantir principais de ressonância, indutor e capacitor ressonante, respectivamente. ressonante estar Cú CONVERSOR TL-ZVS-PWM SÉRIE RESSONANTF, e Dlz, pelo 6.2.2 - Princípio de Operação As quatro chaves S,-S4 do conversor comandados pelos 6.l, são ilustrado na Fig. 6.2. sinais TL-ZVS-PWM série ressonante, mostrado na de controle das respectivas chaves S,,S2,S3 e ¬Ú Mediante o ajuste de 6, ângulo de condução de S4, Fig. conforme é S1 e S4, estabelece-se o controle da tensão vab e conseqüentemente a tensão de saída. ‹----› vga 9 ; I'¬ . V9:-'F' vg4- - . E 5 . . E E , 9 2 ___ä`|' Fig. 6.2 ri ; . V £A)s{ P WS* P WS* 5 Ts Í › WS* Comando P WM do conversor TL-Z VS-P WM série ressonante Dependendo das condições de operação do conversor, o conversor ressonante pode operar em três diferentes modos, a Modos de condução contínua, de Cada modo de operação apresenta diferentes diferentes formas de ondas e requerimentos de comutação condução descontinua e de condução crítica. condições de condução, resultando em dos dispositivos, conforme a Fig. 6.3. ilustra saber: TL-ZVS-PWM série Três etapas caracteriza os modos de condução contínua e descontínua. Duas delas (MT, e MT2) consiste na transferência de energia para a carga. Durante a outra etapa (MT3), no contínuo, há transferência de energia do tanque ressonante à carga e à fonte, ao passo modo em que, no modo descontínuo, não ocorre processamento de energia. õ. coiwiznsorz TL-zvs-i>wM sÉRu‹: RF.ssoNAN'rE 6,4 11. r 1|_r~ NTE NTI. HTS VCr NT6 HTS vab MT2 MT1 NT3 T4 MTB ššrrn §š*-« §mT2 _?-trai Í; 'fa I Ts EMT1 'MT2 3MT9 EMT4 EMTS '*1-rã i Êfz z fa *fab f , z 1: D 2 vt 1 : :Q *_ b) ã) Fig. 6.3 VCP HT4 MTS MT4 34155 NT A sz w zz Formas de onda Contínuo e b) e plano de fase: a) Descontínuo Modo Modo Para simplificar a análise e a descrição de operação as seguintes suposições são assumidas: a) as resistência de chaves semicondutoras são consideradas ideais com tempo de chaveamento e condução nulos. b) o fator de qualidade do tanque ressonante é infinito, isto c) o filtro de saída (capacitor) é grande o suficiente, de possa ser considerada constante durante um é, sem perdas. modo que a tensão de saída V0 período de chaveamento. Um ciclo de operação do conversor TL-ZVS-PWM série ressonante é composto de uma seqüência de circuitos lineares, cada qual correspondendo a particular. podem um intervalo de chaveamento Existem sete possíveis circuitos topológicos para o conversor em estudo, os quais ser observados na Fig. 6.4. Considera-se inicialmente o conversor operando no modo contínuo. As seis etapas de operação, incluindo os estágios de comutação, encontram-se representadas na Fig. 6.5. Tais etapas são a seguir descritas para õ. um semiciclo de operação. coNvERsoR Tifzvs-i>wM SÉRIE RESSONANTE 6, 5 ¬:: + 2 - .ê 3.;" â2 + - VO TP + 4- C r- i C r~ + - |_ r~ _ I 1|_r¬ -"~l.v¬ 4. - Vo C r¬ T' "` g2 T l_ r~ '" +l _ Vo + MT5c1L,<ø> MT2<iL,>ø> L r¬ Vo + MT4<1L,<ø) MT1<1L,>ø› L r¬ ' “" I | l Cr¬ Lr* Cr- l_r¬ + ¡- ;+ 2 U0 -K " C r¬ *' - I+ V0 MT5<iL,>ø> MT3ciLP<ø> CP fl\~¬|i.l_r¬ MTBC i |_¡.¬:D ) Fig. 6.4 Circuitos topológicos a) Primeira Etapa: (t0,t¡) Durante esta etapa a corrente do indutor ressonante ih circula através de evoluindo de maneira senoidal (Fig. 6.5a). A corrente do indutor auxiliar S¡, S2, D,, e D,2 flui através de S2. Ocorre transferência de energia da fonte de entrada para a carga e para o tanque ressonante. b) Segunda Etapa: (t,,t2) Esta etapa inicia e C4 (Fig. 6.5b). em A tensão vcl t,, quando a chave S1 é bloqueada. no capacitor C1 cresce desde zero Volts VC4 decresce de E/2 Volts até zero Volts. 6. A corrente ih flui CONVERSOR TL-ZVS-P\VM SÉRIE RESSONANTE através de C, até E/2 Volts, e a tensão sp cal I*E/4 se à D1 Lai _ a m + °ë3\-|~'E/4 2:5 ð2__C2 * S4 T E/2 :C1 ou C* LP L /u - ZX fz/2 à 01 51% cal 1+ E/4 La1 + cz 5 LI-'U 4 a ZX :E/2 ¡ D4 S4 T  °" A ca1 Caã hi E/4 Lat + E/4 H! L /.» D1 Etapa Contínuo a S3 _._E /Ú ¡: 03 ¡ D4 54 /.-. 0" A Dra Etapa Contínuo 8 D1 L /.. \ si |..:_. E/4 Lai ca: b Ca2 + E/4 K1 /O Segunda Etapa D1 _:E1 E/2 + ÃDÊJV _ C2 I>š :Vcs ¡ '“c4 D4 E2 à D1 3 S3 oz: K W °"1 A C" LP É 9 A 9 Cn) E/2 S4 i - + E/2 _+ à :C4 D4 C3 DP3 operação do conversor no TL-Z VS-P Modo Contínuo b A Dre E/2 _ Etapa Contínuo WM série E1 Ó" A Fig. 6.5fSexta Modo ressonante no ÕP °" iu* : 03 E2 - :E/2 Z: b fl) í ZS _E/2 Lr i. - Contínuo ZS :E/2 E ZE - CONVERSOR TL-ZVS-PWM SÉRIE RESSONANTE se `Í._ E/2 + D3 :II ê\_ ora D»-3 DC; b :vu 5 54 -' Fig. 6.5 Etapas de 6. T E1 E/2 Fig. 6.5e Quinta " A ÂLP fi:/2 A Quarta Etapa Modo Contínuo 0,3 :C4 Modo +5/4 L ow: of-1 C" Lr Fig. 6.5d 0" A 52/ Lai T Ê ¡Lr* C3 eae E/2 + Lv l+5/4 - ZS :E/2 3 _ à _E,2 cê1 _'E2 'I' /O à I E/2 Fig. 6.50 Terceira si ZSÊ ': D4 s1 b -'c-1 Modo D3 /.-. /‹'› Dr2 Dr3 Dc; à sa ,-, E1 D” °"1 a 94 TT K _ Z§°2_c2 ~ Fig. 6.5b E/2 :LF D3 53 E2 _: É * E1 E/2 + Modo oc1 _ C2 LP D2_. 92 *ETE/4 - + :E/2 se Í” Etapa Contínuo X0 La1 E/E Fig. 6.5a Primeira Modo 1*U4 + N + cal à :VC1 D1 51 b ore ora oca à : E/2 D4 ora A A O3 /,¬ :1 - - E2 c) Terceira Etapa: (t3,t3) Durante esta etapa,transfere-se para a carga uma parte da energia acumulada no tanque. A corrente do indutor ressonante, que decresce senoidalmente, dispõe de dois caminhos para fluir: um via Dm e outro via D4. impedâncias dos mesmos. A divisão da corrente entre estes dois caminhos se dá em A função das corrente do indutor auxiliar continua a crescer linearmente até 0 final desta seqüência. d) Quarta Etapa: (t3,t4) Esta etapa inicia no instante a zero Volts. t3, quando S3 é bloqueada com tensão praticamente igual A tensão VC2 no capacitor C2 cresce de zero Volts a E/2 e a tensão VC3 no capacitor C3 decresce de E/2 a zero Volts. Durante esta etapa a corrente no indutor auxiliar considerada constante, por ser este muito maior que o indutor ressonante Quinta Etapa: e) (t_,,t3) DC, bloqueia-se naturalmente, enquanto a corrente f) é L,. Esta etapa inicia quando a tensão sobre a chave S3 torna-se igual a zero Volts. im im i,_, flui através dos diodos D3 e D4. O diodo A corrente decresce linearmente através de S3 ou D3. Sexta Etapa: (t5,t6) Quando a corrente no indutor ressonante iu atinge zero Ampéres, deixa de fluir através de D,, e D,3 para circular através do par D,3-DM. para o conversor tem sua polaridade invertida. Em conseqüência, a tensão de saida refletida As chaves S3 e S4 conduzem a corrente do indutor ressonante, que tem forma senoidal. ‹›. coNvr,RsoR TL-zvs-PWM siämn nizssomurn 6.8 VC1 Á E/2 V C2 si ,: 2: _ Vab 'E/É .. ' . ” ë É É äí Í as ' ' ¡ _ i 5 u É 5 ' tp f' 5 i É í : f' ¡-E/2Ê 5 1L»“ E/2 É VCr* A 7 Vma›‹Cr¬§ C ; ; - z . z __ 1:5 _ *Lai I- : . PMN Comando _ - 1 ` I I 1 ~ S3 S1 !í”_“¬52 I Ê tm 5 *E â: . í? Ê I :Lia 55 1 5 _Íma›<l_a.!. 3 SJ. I : â É ; E E -_`jrfiã>'(c|" â : ; Fig. 6.6 â S3 14 ts I ë Ê E 1 1-; Formas de onda Teóricas no modo Í., .› Í.. t , contínuo. etapas referentes ao semiciclo subseqüente são simétricas às anteriormente descritas Fig. 6.6 são apresentadas as formas de ondas teóricas para o ZVS-PWM : . : z ///;;zzÀ4\\iÍÉÍ:patê "| As :: I : .. - modo contínuo do conversor TL- série ressonante. A seguir são descritas as etapas do conversor em estudo operando no modo descontínuo durante õ. um semiciclo de operação, conforme a Fig. 6.7. coNvERs0R TL-zvs.PwM súrur. Rr.ssoNANTl.‹: 6.9 D1_ s1~ se ca1.[*E/4 + ca2|_|_|E/4 à D3 /«_ D1 E/4 Lõ1 + caã'-IJE/4 ~ __ a LP E I 54/ .» Fig. ÉA E/4 Lai * ca2\_|_|E/4 __*/C2 |'› à os S3 _, ea 04 S4 W Fig. -_ E/2 LP Cr iU‹ :va .» oca WA A M, E2 - E1 _* | Ê Ã C" E/2 Í É A A A 'ÍLF : E/2 oa + 53/4., Descontínuo Ã02.1 92/ - ~ .Z§::/2 -I-+ _ IU ora Dra SZ? H cê1 + ZE/2 _ C2 Lr + CÊÊTW4 :za ZEE E/2 Segunda Etapa E _. . 52 |.a1 of-2 D1+ 81/' L E/4 b ::c4 Modo Di ZVC4 1'| cai A 7c Terceira Etapa 6. E1 °"4 C' 0,2 0,3 DCE + 01 sx/' _: ZX :Ê E/2 /.-. ‹'› :*E/2 b Modo Descontínuo E/2 ÍLF os 53 C2 D4 oz~4 A A Ê Ã 1 n-1 CP u- ¡Lr Fig. 6.71) DCI °"1 à D3 54/ - + Ã_ oz . EE -› ZS ZE/2 fr a _, 1.- ZSÊ Z§°2_C2 ._ S3 cé2T|s/4 E/2 6. 51/' ca1 N + 7a Primeira Etapa Modo Descontínuo Fig. 52 M 0,3 + “ ~ |.a1 b ZS :E/2 ¡-, 1+ DC2 52 .LE/4 E1 E/2 -“C1 ZÉ ‹-› Cal A ¡ :*E,2 04 54 ow: D»-1 C, Lr D1; 51/l E1 1." 55 E i 53 E/2 .Q °2__C2 __ * Lai - l>I °"°' V° M 5/z ZEE J* E/4 53/ |'| Lai 'f eae it E/4 S3 ~ ` Dai - E/ÊLF Ãa à __‹ D3 i Lr C3 W 0"* C,-¬ OCZ se -I 01+ ~Ã_c/2 1 + - - U czú 4 7d Quarta Etapa Modo Descontínuo 6. 51/› E1 A :za ::‹:4 A E1 b A Dra 0,3 EZ S4' D4 ZX /.» Fig. 6. E/2 :c4 7e Quinta Etapa Modo -" E2 Fig. - 7f Sexta Etapa operação do conversor T 'L-Z VS-P ressonante no 6. 6. E/ 2 :C4 - Descontínuo Descontínuo Fig. 6.7 Etapas de à D4 S4 coivvsnson TL-zvs-vwm smznz RESSQNANTE Modo - E2 Modo WM série descontínuo 6_ 1 O a) Primeira Etapa: Esta é (t0,t,)- uma tanque ressonante. etapa de transferência de energia da fonte de entrada para a carga e para o A circulando de S,, S2, b) Segunda Etapa: corrente do indutor ressonante, ih, apresenta DH A crescimento senoidal corrente do indutor auxiliar, im, flui por S2. (t,,t2) Esta etapa inicia e C4. e D,, (Fig. 6.7a). um em tl, quando a chave S, é bloqueada. A tensão no capacitor C, cresce desde zero Volts até E/2 A corrente ih flui através de C1 Volts, e a tensão vo, decresce de E/2 Volts a zero Volts. c) Terceira Etapa: Esta é carga. e em (t2,t3) umaetapa em que se transfere parte da energia armazenada no tanque para a A corrente do indutor ressonante decresce senoidalmente, fluindo em parte através de DC, parte através de D4, caminhos. A em uma distribuição baseada na impedância de cada um destes corrente do indutor auxiliar, im, continua a crescer linearmente até o final desta seqüência. d) Quarta Etapa: (t3,t4) Esta etapa inicia quando a corrente do indutor ressonante ih atinge zero Ampéres, permanecendo nula durante toda a constante. Em etapa. conseqüência, os estados de A tensão no capacitor ressonante C, manter-se-á ill, e vc, permanecerão fixos durante esta etapa. A corrente no indutor auxiliar continua a crescer até o final desta etapa. õ. coNv¡‹;RsoR Tifzvs-PWM súnna REssoNAN'r¡s 6.l l VC1 4 E/2 “C2 E/2 Vabü . : :Z :' :E ll :: šš E É É Í Í . : É 5 E tp Í Ê ' E/E : . : 3 f 'C' É -E/2 ' Í~×Lr¿. l Ê *Lv-“ Ei 1 ' . 55 ' 5 3 ' : = 5 _ VCP _¡ ' E 1 . ig . .1\\\\kí////iÀ/ FHM Comando ¡ ` . ; E I : l_"s1 U ls_3]= _\ fla Fig. 6.8 Quinta Etapa: _Irna>‹I_r¬ E ' . ' z n z _ "Vma›-‹Cr¬ //í////%Í\\\\L\\ Ê; Ê É i \\\\\\\=í///tb _ g z ll; ; ti nztë . . 2 I 1:3 Formas de onda 1 ; :Ê tzffls "Irna›‹La 1 S1 t, 1 l_ § É t› . I ma›-¿l,.a J. išsgš 'FÊãn› ss É '; 5415 teóricas no modo lê Jc, TÍE t" desconlínuo. (t4,t5) Esta etapa inicia no instante a zero Volts. : . : e) fha×Ck E ZZ iLã1 t› z â t4, quando S2 é bloqueada com tensão praticamente igual A tensão no capacitor C2 cresce de zero Volts a E/2, e a tensão VC3 no capacitor C3 decresce de E/2 a zero Volts. Durante esta etapa a corrente no indutor auxiliar ÍL, constante, pois a indutância LEI é muito maior que a indutância de ressonância t) Sexta Etapa: 6. L,. (t5,t6) As chaves fazendo é considerada com que S3 e S4 conduzem a corrente do indutor ressonante iu os diodos D,3 e D,4 entrem CONVERSOR TL»zvs-PWM SÉRIE REssoNz\N'rE em (em sentido oposto), condução. Portanto, ocorre a inversão da 6. l 2 polaridade da tensão de saída referida ao conversor. As etapas referentes ao próximo descritas. conversor 6.3 - Na mesma forma que anteriormente fonnas de ondas teóricas para o Fi g. 6.8 são apresentadas as TL-ZVS-PWM modo descontínuo do série ressonante. ESTUDO ANALÍTICO Os podem semiciclo evoluirão da circuitos representados por para os modos topológicos, conforme é mostrado na Fig. 6.4, equações diferenciais: ser descritos pelas seguintes - modos topológicos MT,, MT2, MT3, MT4, dz” L,-Zi? + vc, = Ve dvc, = Cr'-dT MT5 e MT6: ' (6.1) _ lLr , onde ' E E-V0 -V0 V6 ‹.. -Ê-V0 = cowvimson Trfzvs-PWM ‹ E -5+Vo , , , , +V0 , -Iš+V0 , siämlâ RESSONANTE para MT1 para MT2 para MT3 para MT4 para MT5 para MT6 . 6.13 - para o modo topológico MTO L' íliíz 0 dr C ' Resolvendo as equações diferenciais ~ IL, vc, Onde O dr (6.l) e (6.2) para tato, têm-se V¡VC'° -IL,0cosw,(t-to) + _2-_sen‹››,(t-to) = Ve - (Ve- (ó.3) f VC,0)¢‹›s‹.›,(z-zo) + Z, é a impedância característica e (nr Z, 1L,0szm.›,(z-ro) (64) . é a freqüência angular de ressonância do tanque L,C,, respectivamente definidas por: L _: z,= e oa, _ - Cl' í1 ,/L, [LM e As Vcm são os valores iniciais da corrente do indutor L, e da tensão no capacitor Cr. correntes e tensões do circuito são normalizadas e a tensão de base E/2, respectivamente. freqüência de chaveamento, possuem “n” como (ns relação à corrente de base E/2Z, freqüência normalizada, (Dm, é o quociente entre a cor. As grandezas normalizadas subscrito, exceto a tensão e corrente normalizada de saída 1115 Uma A em e a freqüência de ressonância, representada por q e p, respectivamente. equilíbrio . C, operação no plano de A equação para a trajetória no plano de fase é dada por: + (Ven‹Vcrn)2 = I CIO Ii: + (Vc _-V n)2 = CFO fn em regime permanente pode fase. Na que serão R2 ‹ ser representada por Fig. 6.9 estão representadas as trajetórias uma trajetória de de equilíbrio no plano de fase, para os dois modos de condução. ó. ‹;oNvERsoR rL-zvs-P\vM sÉRm REssoNz\NTE 6_ l 4 ¡- ¡ Lrn M1-2 I |1 ILÍI1 |2 . um R3/' ‹__,\_z« /yf' \ z R2.-` f ` ,'› 1 1 ,‹ 5 X /0.' os ‹1-q '\ z- MT3 ant ¡ ,›' z 'Q 1, 41 `. zu' z\ , mrz MT1 ,Í vcm `\ um mm MT5 MT4 “Cm ,׬___ -II MTS MT4 rm "2 _| ' 1 Fig. 6.9 As (vcm, O trajetórias v Plano de fase típico: Modo Contínuo Modo Descontínuo (b) de MTI, MT2, MT3, MT4, tempo decorrido durante uma seqüência pode com coordenadas À medida em respeito a seu centro. a direção indicada pelas flechas. 6.3.1 MT6 quando (VC,0,,,0) ou plotadas no plano de fase (Ve,,,0) e raio ser obtido a partir que o tempo passa, a R = ,/(Ven-Vm,)2 + iwz. ângulo estendido pela trajetória vai (-VC“,,,,O). Tal ponto ocorre quando todas as chaves estão reversamente uma duração (em função do comando) uma vez que finita vem são ambos independentes do tempo. - Caracterização do Conversor TL-ZVS-PWM Série Ressonante Para caracterizar o conversor três níveis série ressonante é necessário, a todos os modos de operação do de equilíbrio [6,7] (plano circuito. Satisfeito este requisito podem CONVERSOR TL-ZVS-PWM SÉRIE RESSONANTE tais como a corrente média de priori, conhecer se construir as trajetórias de fase) e suas formas de onda correspondentes. de fase, os parâmetros de circuito, 6. seguindo A trajetória MTO é um ponto estacionário sobre o eixo vc", com polarizadas ou bloqueadas e pode ter e e im) são arcos circulares com centros localizados em trajetória im MT5 (a) e A partir do plano saída, a tensão de pico do I 5 capacitor ressonante, a corrente eficaz do indutor ressonante, podem ser facilmente obtidos. Entre as duas regiões de operação do conversor série ressonante existe fronteira imaginária existência devem (modo de condução crítica), ser analiticamente definidas. podem de tensão saída/entrada, uma linha de que deve ser identificada e as condições de sua Dadas uma freqüência de operação, se definir analiticamente os modos de uma razão (os, operação, bem como calcular nuinericainente as larguras do pulso ¢ destes modos. Da podem Fig. 6.9a se retirar as expressões conversor série ressonante no i cosB modo que seguem, definindo analiticamente o contínuo. RÍ+1~Rã =-_-2121 R§+1-Rã cosy=T _~ 2 (;Q$(0¿+Ô) = _ 2 2R2 ‹ (Õ-3) c0s(n-õ)=~ 2Rz 2 _ 2 R3=R1+2q ¢=B+Y í.='Y+I3+a TU \ , msn onde mm ¢ = = C0 _* .. , mf co _£9 oo x chaveamento normalizada, - e a frequencia angular de e A . o angulo de comando PWM normalizado. S Utilizando-se um programa computacional para resolver algébricas não lineares, os parâmetros Rl, R2, R3, ó. , ‹:oNvr,RsoR ri..-zvs.1›wM siizmr, Rr.ssoNz\Nrr, ot, B, este sistema de equações õ e Y são obtidos. 6.16 Do plano de fase da Fig. 6.9b podem se obter as expressões do conversor no modo descontínuo. Então: série ressonante cos[5 COS(X três níveis =í----R12+1_Rã 2R1 =í_-u2+1_Rl2 2Rz i (ó.9) R, = R1 + 2q -1 <l> = B l=B+a+›Y , msn ~ Já as expressões que definem completamente a fronteira entre os dois modos de operação sao dadas a seguir: Rf+1~Râr cos[3=í--í ' í-í 2R1 Rã + cosa = . - R12 1 21% (ó.1o) R2 = R, + zq -1 <l> = B ._TL:I3-1-a ' `(1)Sl¡ As equações para os modos contínuo, descontínuo e crítico (fronteira) apresentam multiplas soluções. Portanto, algumas restrições se obtenham as soluções fase. Para o modo corretas. Estas restrições ser impostas aos parâmetros, a fim de podem ser obtidas diretamente que do plano de contínuo elas são: R1z1~q; R2z0; R3z2q; õ. devem coNvr,RsoR TL-zvs-PWM sÉRuz REssoNANTr=, Bz0; ocz0; yz0; õsn . 6. 17 Já no modo descontínuo, têm-se: Rlzll-q; Finalmente, no modo ocz0; |3z0; R,¿zq; . crítico (fronteira), têm-se: Rlzl-q; R2zq; 1320; 6.3.2 ysn ozsn . Cálculo dos Principais Parâmetros do Circuito - A partir do conhecimento das equações referentes às etapas dos circuitos, podem se calcular os principais parâmetros do conversor série ressonante: A corrente média no indutor ressonante a) p = p = 1:-õ B (0 + -E3 {fR1sen(cot)dwt 0 ff 1 eo z R2sen(‹z›t)do›t f 'lr-(õ+a) A corrente eficaz no Tt B + fR3sen(cot)do›t} 1:-Y 0 (6-11) . indutor ressonante pode ser representada por 21 f(R,sen(‹.›z))2â‹.›z + média de saída são dadas por 1: {R¡(1-cos|3) + R2(cos(õ+‹x) + R3(1-cosy))} b) 1,1, e n e a corrente ã O' f (R,se›z(‹.›:))2â‹.›z f (R3§z›z(‹.›z))2a‹.›z 1:-Y 11-(õ+u) left, " + fi‹A+B+o , (612) rc onde A 6. 2 = R1 _{{3 -cosfl senfll 2 cowvmzson ri,-zvs-PWM SÉRIF, , RESSONANTE 6. l 8 2 B C = = {[cosõ senõ+(1r-õ)] - [cos(õ+oz) sen(õ+a)+ -I;-Ê Rã 3- { c) 1r~[cosy seny +(1: -y)]} A tensão A - } . de pico no capacitor ressonante é corrente máxima no = q-1+R1 (6.13) . indutor ressonante é Immrn 6.3.3 -(ö+oc)] . Vmáxcrn d) ir = R1 senB (6.14) . Característica de Saída O gráfico da corrente desenhada na Fig. 6.10a, para ressonância (o)Sn=l,6). As média de saída normalizada em função do ângulo 9 encontra-se uma freqüência de chaveamento maior que a freqüência de linhas pontilhadas da Fig. 6.10 indicam a fronteira entre os condução contínua e condução descontinua, Na Fig. 60% isto é, indicam os pontos de condução modos de crítica. 6.]0b está representada a tensão de saída nonnalizada q ein função da corrente média de saída p. 6. ‹;'‹›NvEi‹soR TL-zvs-PWM SÉRIE REssoNAN'rE 6_ 1 9 ' p I 0.8 I I q=Il,I] 1 - - 0,4 US - 0,6 o.4~ _. I). 1 - _- _ ~\ u,s ` Í - - ` `\ - uz - `\o,s5 tw 50 0 150 fz) 1 1 1 Q t | e=11o° - `~\ 119 05 - 0.4 ~ - l50° MD 95° › uz | .- 5° /' , z - ‹ MC z 50° ç * 'Í ° is fi4 fiz Fig. 6.10 Característica de Saída Õ) do conversor lis P TL-ZVS-PWM série ressonante. média normalizado de saída versus ângulo de controle 9, (nm= 1,6 Tensão média normalizada de saída versus corrente média de saída, co,,,= 1,6 a) Corrente b) Estas figuras caracterizam completamente o conversor três níveis série ressonante para uma relação entrada/saída estabelecida. operação Dependendo da 9. A Fig. 6.l0a pode ser usada para determinar o ângulo de faixa de operação podem se determinar os modos de operação do conversor. Nas Figuras tensão ó. máxima no ‹:‹›Nvi=.nsoR 6.11 e 6.12 estão representadas a corrente eficaz no indutor ressonante e a capacitor ressonante, respectivamente, TL-zvs-i>wM sÉ1uF. RnssoNz\N'rr, em função do ângulo de controle 9. 6_2O 1 | I I q=0,01 |efl_rn 0,4 BB - 0.5 - - 114, , "'5- / MD uz - \ \ \\ ~\ Í 0 - gt:-_',/_/AÍÃIT És - " 0,95 0 Fig. 6.11 Corrente eficaz normalizado no indutor ressonante versus ângulo de controle. V. ma×Crn | | | q: 0,01 _ 0,8 0,4 0.8 - 0,6 ,,_,,_ z uz 0 - z z z Í.. Mc _ -. MD , I/ Í z __' \ “_ \ \ \r `×\ 0,95 \ I 50 Fig. 6.12 Tensão normalizada 100 150 1 × 6 no capacitor ressonante versus ângulo de controle. Na Fig. 6.13 e ressonante normalizados na Fig. 6.14 estao representados os valores do mdutor e capacltor em função da tensão de saída normalizada q, para alguns valores de 9 e coS,,=1,6. 6. coNvr.RsoR TL-zvs-|>wM sfimr, Rrzssowzmrr, 6 21 UG 1 1 1 0.5 1 e=i1u° Lfn - 150 '_ 1zu° 0.4 0.3 ~ 95° *- O2 ~ 50° Ill - 1 U 0.2 1 1 1 0.4 q 0.8 0.5 1 Fig. 6.13 Indutância normalizada de ressonância versus tensao norm al izada de saída. WD 1 Cm B0 1 50° 1 95° -' 60- 12113 '10- iso" 20-' a‹×'Éí;10° 4, o U _ 1 11.2 1 11.4 ._ 1 1 os as q 1 Fig. 6.14 Capacitância normalizada de ressonância versus tensao normal izada de saída Nas Figuras 6.15, 6.16 e 6.17 estão representadas as energias indutor ressonante (EU), no capacitor ressonante (Em) e a Observa-se que a energia total E, resultante (E,), respectivamente no tanque ressonante é aproximadamente igual a energia acumulada no capacitor ressonante, para 6. soma máximas acumuladas no CONVERSOR TL-ZVS-PWM SÉRIE RESSONANTE a freqüência de chaveamento normalizada igual a l 0-4 1 1 1 1 e=no° EL: n 0.3 - 0.2 - 0.1 ~ - ¡zu° - 95° - 50° J..-v-'-""'_'J__H_"-" 02 . z _ _0"4_ ' 0 05 .. UE . . q l no indutor ressonante versus tensão normalizada de saída. Fig. 6.15 Energia normalizado IU 1 1 1 ECrn 1 1_ 50° 8- _ -Â-' 95° -B- _ 1 B _ 1zu° -9- . 1su° 4 - 2 - -e- - °=Loo `.\ - =`:-\_ . .ll U Í!1 -:=~ _ | Fig. 6.16 Energia normalizada Ú8 0G G4 UZ . 1 Q no capacitor ressonante versus tensão normalizada de saída. 111 1 1 1 1 Et" 50° _\Í_ 8' 95° -G- |zo° I 6 _ 1- -1- 1 š_. 1 50° \ °=y_°° 1- z - .~ ._ \*\ _. - :\..\= : " _ 112 oa = . _ 4`”¡i`‹=--_.. : _¶.¡"_à s š_::2'=_"' q 1a 1 no tanque ressonante versus tensão normalizada de saída. Fig. 6.17 Energia normalizado 6. CONVERSOR TL-ZVS-PWM SÉRIE RESSONANTE 6 6.3.4 - Análise da Comutaçao Como visto anteriormente, o conversor três níveis série ressonante apresenta condução contínuo e descontínuo crítico. Para cada um destes e, modos de na fronteira entre ambos, pode-se ainda definir o modos existem comportamentos e diferentes respeito às comutações. Por exemplo, se o conversor opera somente requisitos, modo no que diz no modo de condução contínuo, todas as comutações são realizadas sob zero de tensão (ZVS). Por outro lado, se o conversor deve trabalhar em uma larga faixa de carga, desde a vazio até plena carga, por exemplo, operará nos modos descontínuo, contínuo e aberturas dos interruptores verifica-se comutação crítico. No modo descontínuo, somente ZVS. Quando níveis série ressonante opere em uma bloqueios quanto nas entradas em condução, toma-se larga faixa de carga, se deseja nas que o conversor com comutação ZVS, três tanto nos imperativo o emprego do circuito auxiliar de comutação. Em tais circunstâncias, a situação crítica ocorre quando da comutação entre S2 e S3, devido a inexistência de energia armazenada no indutor ressonante. Há, pois, necessidade de circuito auxiliar dentro de de comutação. Tal circuito é projetado um tempo máximo pré-estabelecido. as chaves S2 e S3 a corrente no indutor tempo de comutação tc é modo que a comutação se realize Considerando-se que durante as comutações entre auxiliar é constante e de valor L“ 1 O de um z __E__T_~=_ _ máximo, tem-se (ó.15) 1ó1m¿,,,, Ê dado por rc = . (ó.1ó) Imá.xLaI õ. ‹:oNvi=,Rson TL-zvs-PWM sÉRnf, REssoNAN'rE 6.24 Então, a indutância La, pode se calculada por L“I O tempo de comutação deve tc _T~‹_'« z ‹õ.1v› , 1óc muito menor (<5%) que o período de chaveamento, ser a fim de não alterar as características de saída pré-estabelecidas. entretanto, implica em grande Um tempo tc muito pequeno, energia acumulada no indutor auxiliar, o que por sua vez se traduz no aumento do volume deste elemento da eficiência do conversor, principalmente nas e redução faixas de cargas leves. 6.4 - PROJETO-EXEMPLO Este item tem como principal propósito a utilização das equações e curvas desenvolvidas nos itens anteriores na definição dos componentes principais do conversor série ressonante, tanto para a simulação quanto para a realização de um protótipo. Os seguintes dados de entrada foram adotados: - Potência nominal de saída - Tensão de entrada - Tensão de saída - Freqüência de chaveamento - Freqüência angular normalizada A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P,= l,2kW E = 600V V°= 60V fs = l00kHz u)s,,= 1,6 razão entre a tensão de saída pela entrada q é escolhida Assim, a relação de transformação nu ó. . coNvERsoR TL-zvs-PWM sÉRrE RESSONANTE é calculada como sendo igual a 0,6. por 6_2 5 E 600V 2 60V n”=qš~I}-=0,6. . n,,=3. Adotando 9=l50° como sendo o ângulo de controle a plena carga, podem se obter facilmente os valores dos componentes do tanque ressonante a partir das Figuras 6.13 e 6.14: Lm = 0,52 L, = 2 Vifl. Lm O 0 onde os z 2zz¿ ms L, = 61,9|.iH -g e Cm = 4,92 , A tensão máxima é C, = V Cm Qs (E/2) : Vmá.xCr" Vmáxcr = A corrente eficaz no indutor ressonante Ieƒlr com o I C, = 104nF então , . calculada a partir do valor obtido da Fig. 6.12: Vmá.xCr onde, . _ ~/ : É 159V . a plena carga é calculada a partir da Fig. 6.11. Iejlrn É E 9 valor de p=0,5-4, obtido da Fig. 6.10 e utilizando a Fig. 6.11 obtêm-se: Ê E zz pn __ U' ' z, = 0,54 6 1ff” = 0,6 6 coNvrnsoR TL zvs-rwM sränm RnssoNz\NTi: . 3 210 -4 . 2.2oA óooV 2 . 24,239 = 24,289 = 7,4A . 6.26 6.4.1 em Estudo do Conversor Série Ressonante - Através do estudo analítico do conversor Relação a 035,, três níveis série ressonante freqüência angular de chaveamento norm alizada, constata-se que à medida de 03,, menor é a energia em em que acumulada no capacitor ressonante, confonne a relação à co, se afasta Fig. 6.18, onde é mostrada a energia acumulada no capacitor ressonante ein função da freqüência angular de porque o valor do capacitor cresce (F ig. 6.23), ao passo que a chaveamento normalizada; isto tensão decresce (Fig. 6.25). Uma vez que a energia ein um com a capacitância e quadrática Na Fig. função de cos". com mantem uma relação linear a tensão, esta última é preponderante. 6.19 está representada a energia Há um capacitor máxima armazenada no decrescimento até aproximadamente indutor ressonante (osn=8, a partir em de então torna-se praticamente constante. Nas Figuras 6.20 e 6.21 estão representadas as correntes eficaz e ressonante, respectivamente. de 22% Ao trabalhar-se com cos" máxima no de grandes valores, observa-se na corrente máxima do indutor, enquanto a corrente eficaz apresenta 2,7%. Logo, há uma um indutor um aumento incremento de elevação de aproximadamente 5,5% nas perdas de condução nas chaves semicondutoras, simultaneamente com uma diminuição na energia acumulada no tanque ressonante (Fig. 6.24). Nas Figuras 6.22 e 6.23 são mostradas a indutância e a capacitância de ressonância, respectivamente. Observa-se que a capacitância indutância de ressonância tende a tensão máxima no chaveamento 6. um cresce abruptamente valor finito (no caso L,=34,5uH). com A cos", enquanto a Fig. 6.25 ilustra a capacitor ressonante, que tende a zero à proporção que a freqüência de se afasta da freqüência de ressonância. CONVERSOR TL-ZVS-PW1\`l SÉRIE RESSONANTE Ecr(J) 1 1 0.005 - - 1 q=0,6 - 0.004 - 0.003 - - 0.002 - - 0=l50° kf 0.001- 0 - 1 Fig. 6.18 Energia E0111 msn 10 5 máxima no capacitor ' 15 versus com ' q=n 16 0.004 - ~ |lUU2 - - 0: máxima no 7.55 ' ' ' 0 Fig. 6.19 Energia me 0.001; - msn 10 5 15 indutor ressonante versus freqüência normalizado de chaveamento 1 1 1 - 1 1 |efl_r (A) 1.0 ~ l1=0.6 _ 7.5 _ - 7.45 - - H0 1 5 1 10 Fig. 6.20 Corrente eficaz 6. _ a=150° 155 CONVERSOR TL-ZVS~P\VM SÉRIE RESSONANTE 1 15 1 20 1 as msn 30 no indutor ressonante versus com 6 12-5 Í-P I -I I I Imáx UIA) - 12 - 11=U,5 v=1su° 11.5 ~ * 11 ‹ ~ 111.5 - - 10 I 0 5 Fig. 6.21 Corrente 140 L I IIIHI I I lll 15 máxima no I I I I 20 “sn 25 30 indutor versus com I I I - 120 - 100 _ _ BIl_ _. Gl1_ _ 4u_ _ q=|],5 o=1so° I ZU n I I s 10 I I I ao 15 as 0,5" ao Fig. 6.22 Indutância de ressonância versus com EU | 1 I I I C.(¡LF) q=0,6 sv - Io - - o=1su° - 2!] D J 5 10 I IS I 20 I 25 msn 30 Fig. 6.2 3 Capacitância de ressonância versus õ. cowvmxsolz T1.-zvs-PWM sÉm1‹: RESSQNANTE (0 6 29 UWÊ E, › i 1 | i | | (J) _ q=0,6 um 0=l5I!° 0.008 040% - 0.004 _I 0.002 U I _ I S Fig. 6.24 Energia total Ú Em VmáxCr(VI 500 I I 3 12 10 I “sn 14 no tanque ressonante versus \ I | I I - 4m - 300 I I 4 2 | ' q=o,s o=1sn° I 035,, _ - zw- - mu- i\\\\F 0 Fig. 6.25 Tensão 2 4 ff 4 máxima no 1 I e s 10 n i msn14 capacitor ressonante versus com A seguir demonstra-se, a partir das expressões apresentadas nos itens anteriores, medida que a freqüência angular de chaveamento normalizada tende a infinito, a que à tensão no capacitor tende a zero, e por conseguinte, a capacitância de ressonância tende a infinito. A partir das expressões de (6.8), pode = lilniswfi +Y0 mr se estabelecer que: , Pois ¢= B+Y e (bzeg limw _” |3+y=0 6. CONVERSOR TL-ZVS-PWM SÉRIE RESSONANTE (ó.14) (OS . 6.30 Da mesma forma 151113,, Í3*Y*°°=° (615) - wf Levando-se em consideração as restrições, da equação (6.14) tem-se que: B=0 e de (6.15) têm-se que: = O oz Das expressões de Y=0, e . (6.8), tem-se: 2R1 = Rf + 1 - costs = ‹z‹›s(o)=1 pois cosy = cos(O)=l. (6.l7) RÊ ,pois " R22 2133 = R32 + 1 , (óió) Subtraindo (6.16) de (6.l7), tem-se: 2(R,~R,) = Rf-Rã . (618) Sabendo-se de (6.8) que: R3: R¡+ gq e substituindo (6.19) em (ó.19) , (6.18); 2(R1'R1'2<1) = R12'(R1+2¢1)2 R1 = 1-q (620) . Agora substituindo (620) na expressão de tensão do capacitor ressonante = VC, VC, VC, Pode se afirmar = 1 RI-1+q -q ~1 +q = O c.q.d. . que nessa situação a presença ou não do capacitor não interfere na operação do circuito, pois a energia acumulada é nula. A partir da freqüência co,n=8, a indutância de ressonância é praticamente constante, independente da freqüência normalizada de chaveamento (Fig. 6.22). Isto se deve ao fato de que õ. coNvF.RsoR Tr,-zvs-Pw1\‹r sršmu RESSONANTF, 6.31 a energia envolvida no capacitor ressonante é muito pequena. capítulo, com mais Como será discutido detalhes, o circuito deixa de ser "ressonante" e a corrente no próximo no indutor passa a ter evolução praticamente linear ein todas as etapas de funcionamento. 6.4.2 - Cálculo de 1 I é em que o instante em a corrente Pode S2 e S3 atinge zero. ser calculado numericainente através da seguinte equação: 4I R¡sen(co1:) + -¿"ÍíJ(w1:+y)-Im¿x¡_a¡ = O , (Õ-21) sn onde TS» 6.4.3 - _ 21: :TSn Cálculo da Corrente Eficaz nas Chaves S, e S4 A corrente eficaz nas chaves S, e S4 é expressa por: Ieƒm 6.4.4 - msn Omã ( 6.22 ) [R1 sen(cot)]2dwt Cálculo da Corrente Eficaz nas Chaves S2 e S3 A corrente eficaz nas chaves S2 e S3 é calculada através de B B A = “_ Y = =I 6. = coiwanson "rL.zvs-PWM - f 2 R, sezz(‹,›z) +_'f-fl(‹,›z+y) -Imm, T 41 do: 2 úzuzr R2 sen(‹ot) +-%-(‹››t~1r +y +í“") -Imáxm dwt -R ..¿% siãmra Rr,ssoNz\NTE Sn 6.32 6.4.5 - corrente média nos diodos D¡ e D4 é calculada através de ImedDI4 - = šëíl corrente média nos diodos D2 A e D3 pode ' = f B = Sil 4ImáxI.aI f H-Y R3sen(cot)- -T%(‹ot-1:)-Im¿x¡_a¡ dcot SI! ImedD23 corrente média nos diodos Dc, -"_ ImedDc = -:Ê E +B) Y R2 :I - -R ~<% e Dez é dada por T 41 sen(wt)+%'¿(wt~1c +y +»-ff) -ImáxLa1 Í 2 Sil Cálculo da Corrente Média nos Diodos Dr, e Dr, A expressão 6. = Cálculo da Corrente Média nos Diodos Dc, e Dc, A - ser obtida por 41 TI 6.4.8 dwt R1sen(oJt)- [Lg-5-“¿(wt+y) -Imáxm dcot O - R3sen(('-Ú) I fr-Y Cálculo da Corrente Média nos Diodos D2 e D3 A 6.4.7 ( 6.23 ) (A”'B) Ef? « Cálculo da Corrente Média nos Diodos D, e D4 A 6.4.6 0) = Ízfszâ da corrente média nos diodos DH CONVERSOR TL-ZVS-PWM SÉRIE RESSONANTE e D,2 é doar (626) A 5 = Rl sen(o›t) dcot Í o fr-Y B = R2 sen(o›t) dwt R -<% 7-1 cfkfi = "_ 6.4.9 dwt ~' (A+B+C) : ImedDr sen(cot) Cálculo da Corrente Eficaz no Indutor de Ressonância A corrente eficaz no indutor de ressonância pode A = 'II B Õ%'@ [R1 sen(o›t)]2 ser expressa por: mt “Y = sen(‹út)]2 -<;¬ dwt Q :I II C = ff Ieƒb 6.4.10 - f [R3 sen(‹z›t)]2 Y (6-28 _í):¶(A+B+C) = J 111 Corrente Máxima nas Chaves Semicondutoras As correntes máxima nas chaves semicondutoras Imáxsl ImáxS2 6 dwt CONVERSOR TL-ZVS-PVVM SÉRIE RESSONANTE _ = R1 sen[3 ImáxSI + ImáxLal são dadas por: (Õ-29) (ó.3o) 6.34 6.4.11 - Cálculo das Perdas nas Chaves Semicondutoras Considerando que as chaves semicondutoras sejam do tipo MOSFET, suas perdas são W expressas pelas seguintes expressões: zz,,,r Rr Psu z = 2 [Ras 14514 Psza 2 2 * Vzna Imzânzsl [Ras 15523 PcondD‹: - são expressas por: ImedD‹: são calculadas a partir de: : 2 Vthd ImedDr SIMULAÇÃO DO CONVERSOR TL-ZVS-PWM-SR De maneira conversor foi a verificar o princípio de operação e validar as análises realizadas, o simulado no programa de simulação numérica de conversores estáticos Os parâmetros utilizados foram ~os mesmos que simulação para plena carga (V,,=60V e 9=90° e V0=60V õ. (634) Cálculo das Perdas nos Diodos Retificadores PcondDr - (633) Vmâ [M4014] ¬` = 2 Vthd As perdas nos diodos grampeadores 6.5 (632) Perdas nos Diodos Grampeadores As perdas nos diodos grampeadores 6.4.13 + : 2 Vzhâ (Im¢âD14+Imzà1›23) Pczmdv 6.4.12 Cálculo das z z em condução (-)=150°) são os do projeto exemplo. Os PROSCES. resultados da mostrados na Fig. 6.27, e os resultados para descontínua são mostrados na Fig. 6.28. coiwnnson TL-zvs-PWM sÉruE REssoNANrr: 6_3 5 400- 400 1m›‹ao‹â› ' 300 / , ' ,' / I 1 1 ¡ 1 , × 1 1 | | | | | 1 1 ` --_' \ \ -100 1 1 1 1 1 | 1|1 \ \ E (S) Tensão dreno-fonte e corrente de dreno do MOSFE T ,. Fig. 6.27a M ~ '400~ Fig. 6.271) v!h(V¡ 200- Tensão dreno-fonte e corrente de dreno do MOSFE 1 M2. + iDr4) IA) 10- \ [1 \` E (S) 0.20 - l,\` \ /1 (1Dr'1 0.15 0.10 ×10'4 0.05 12- 400/,\:Lr»3o‹A› 1 0.00 0.20 0.15 0.10 ×10'4 0.05 1 1 -200- \ --..-..¬. -200 0.00 I / 1 I 0- 1 1 1 , O I I 1 1 1 ¡ ¡ I I I ¡ ' Í I 1 , 100 ¡ I I I 1 1 \ 1 I 200- , I I \ ,i , I I I I 200 z I I /f\ vmatv) \ If 1 1 1 I 1Ma~3o(Aa,'\ z v›41(v) I \\ _ B_ ' 1 _ _ I' 5_ 1 ,,-_ _ 4-z 1 -200- 2- -400~tÍS) z Í 1 \ ` ¡ _ 0.05 0.00 0 I \-¡ \`II 0.15 0.10 x1o'* _ '2 corrente no indutor ressonante Tensão Fig. 6.270 vab e ,' 200 ,' ,\1Lra120 (A) \ . \ \ vCr 1 (VI I: 1 1 100 vLa1 I. ,f \ \ 100 \ "` 1 " 1 O \ 1 1 \ 1 1 \ -300 0.00 , \ 0.05 Fig. 6.27e Tensão \ ¡ \` ×1 ' 0.10 x1o'^ 0.15 no capacitor I \ `\ J CONVERSOR TL-ZVS-PWM SÉRIE RESSONANTE z 1 ¿Lz1«5o1A) ` z \ \ \ \ z 1 `\ , /I 1 \ \ \ ` \ \ \ \1 1 ' I 1 1 1 I ` `\ \ 1 \ \ \ \ \ \ \ \ \ It -200 0.00 C (B) 0.20 e corrente indutor ressonante 6. `\ -100 \ -200 1 ,Í \ -100 , I/ \ . (V) I o t ls) O 20 Fig 6.27d Corrente na saída do retificador de saída. 200 300 0.15 0.10 x10'4 0.05 0.00 0.20 no 0 os 0.15 0.10 x1o'° Q (3) 0 ao F' ‹ig. 6 27fTensão e corrente no indutor auxiliar de com utaçao. . . . 6.36 300 :\\IDc1I‹3o (A) 200 \ 100 __ _ __ __ 0 I -100 -200 VIJI: 1 (V) -300 -400 IJ. oa 05 o t (s) 0.20 0.15 O 10 . xIo" “ no diodo de grampeamento DC, Fig. 6.27g Tensao e corrente ' WM série ressonante, a plena _ TL-Z VS-P do con versor -1,6 (6=150°, I0=20A,fs=1()()K1-Iz) carga, para com- Fig. 6.27 Resultados de simulação 400 400 vHl aoo (Vl 1MIII5o(A) z I ¿ I / j 200 , . I I 1 I I I Ioo M ,M2 (A) _:: I I aco manso aoo I I I I I I I I / 100 I I III I III I o I II I I II I × ' I. I . , \ I I ¡ -100 \ ~" I I 0 ` I I I I I III `_. I ` I ¬_-L" I -zoo o.oo 0.20 u,Is o.Io xIo'4 u.os t (sl Tensão dreno-fonte e corrente de dreno do MOSFET M1. Fig. 6.2861 400 - I ; I I I I 0_. ' I ` Í \ , I ` Is) 5_ \ `\ ` I ' ' ` I \ I | I I \ \ . 4_ \ I \` \ I '400~ 2_ I .×' I \ ` Í I I I \ I ` \ , ` ' \ \ x Fig. 6.280 . (Al iÍJI'4l `| I \ 0.00 + , ' ' ' \ ¬ UDP! I I 6. u.2o o Is Tensão drenofonle e corrente de dreno do M()bF1;T M2. Fig. 6.27b )` ,I " II zoo- Va n ‹ v ILr»5o‹AI , Í 200 __ I: o.Io xIo'4 o os u oo 3- _ _. I -Ion ¡ ` 0.10 xIo'4 0.05 0-, I \` 'I O.l5 , t (s) 0.20 corrente no indutor ressonante. Tensão vab e CONVERSOR TL-ZVS-PWM SÉ RIE RESSONANTE -2-1 o.oo . . ¡ . . . . ¡ . . o.Io ×Io'4 o.o5 Fig. 6.28d Corrente . ¡ o.I5 . . . . ¡II=I 0.20 na saída do retificador de saida. 6.37 75 I' 50 ÊDD Vcrlv 1Lr»1oiA› 1 1 \ 1 ' 1 1 1 25 1 vtaâiw 1 100 1 \ ¡ \ \ ¡ \ ` , \ ` , 1 D O I 1 1 1 -25 1 \ I \\ \` 1 , 1 1 ' ¡ ' ' ' ' z ¡ \ `àLz1uso‹11 \ \ “ \ ,I \ , ` \ \ \ \ \ \ , 1 I / 1 ; 1 ¡ 1 1 1 \\ \ 1 \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ ` ` -mn 1 \ _50 `\ -75 0.00 0 05 ,' \ 1 \ \ ¡ \, \I 1 -200 0.00 t (5) 0.20 0.15 0 to ×iu'4 ,‹. DCU130 015 c (9) 0.20 Fig. 6.28f (Á) z z \ \ z _ __ _ Q x1o" Tensão e corrente no indutor auxiliar de comutação. no capacitor e corrente no indutor ressonante Fig. 6.28e Tensão 100 0.10 o.o5 I I I l1 1 II 4 \ -WO -200 -300 VDC! (V) -ano 0.00 Fig. 6.28g o.o5 0.10 x1o'4 Tensão e corrente no diodo de grampeamento Dc, Fig. 6.28 Resultados de simulação do conversor TL-Z VS-P descontínuo (I0=11A, G=90°, 6.6 - WM série ressonante, modo o)s,,=1,6) RESULTADOS EXPERIMENTAIS A partir do projeto exemplo realizado na seção anterior e dos resultados obtidos nas simulações, foi implementado 6. fiz) o.2o 0.15 em laboratório um CONVERSOR TL-ZVS-PWM SÉRIE RESSONANTE conversor TL-ZVS-PWM série ressonante, com as seguintes especificações: - Potência nominal de saída =› - Tensão de entrada =› Po= l,2kW E = 600V - Tensão de Saída =› V0: 60V - Freqüência de chaveamento =› fs - Indutância de ressonância =› L,= 61uH - Capacitância de ressonância => C,= l00nF O = l00kHz diagrama do circuito implementado é mostrado na Fig. 6.29. A indutância de ressonância total é composta pela indutância de dispersão do transformador (4uH) e por indutância extema (57uH), resultando M1 E5nPT5ø4ø .__ Cal aaøur 022 aaøur L Lai ^^^^ 25@uH E - 30 /7 em uma indutância total de 6luH. í Dcl -_ MUT¿]l40 “ Efiäštëõ M3 E5nPT5n4u cr lI~ 1øønF I__E5 Tp [à J- OF ÉÊWUUF . E-55/39 oca MuR44ø ._ DÍ” 2 MuR154ø E/2 aøøv As formas de onda experimentais nos (P0=l200W, V0=60V, RD 525- Fig. 6.29 Circuito de potência fotografadas, a plena carga _ 3¡z1@u »» [ nPT5@4ø DP1 MURl54£Z! 1525. ,_ M4 E/2 Ses Ma EšnPT5ø4ø Lv ._ ^^^'* uma implementado principais l(,=20A, elementos do circuito foram E=600V e fS=l00l‹Hz), conforme são mostradas nas Figuras 6.30 a 6.36. Elas confirmam os resultados preditos na análise teórica e simulação. 6. coNvERsoR rtfzvs-PWM SÉRIE REssoNz\NrE 6.39 M Fig. 6.30 Tensão dreno-fonte Corrente de dreno Fig. 6.31 M 1 M2 (curva superior). Escala:10() V/div,2us/div (curva inferior). Escala: 5A/div,2us/div Tensão dreno-fonte Corrente de dreno , M2 (curva superior). Escala:100V/div,2us/div (curva inferior). Escala: 5A/div,2us/a'¡v Fi Fig. 6.32 Corrente no indutor ressonante. Escala: 5A/a'iv,2us/div Tensão no capacitor ressonante. Escala: 50V/div,2us/div 6. CONVERSOR TL-ZVS-PWM SÉRIE RESSONANTE 6.40 Fig. 6.33 Tensão entre os po ritos e b. Escala: 100V/div,2us/div Corrente no indutor ressonante. Escala: 5A/div,2us/div eo “”i”¬iif”ji;1Í@ “fi i _ ..| . x 4' .Ê ... ........ _....... 3 ...| Mi » v I › I Í... "' . . _ U.- .. ....... .....‹-l.-. _. ' V i “__ ` . -“_ . A1 É Escala: 50V/div,2us/div Fig. 6.34 Tensão no indutor auxiliar. Corrente no indutor auxiliar. Escala: 0,5/1/div,2us/div Fig. Escala: 50 V/div,2us/div 6.35 Tensão no diodo retiƒicador de saída. Corrente na saída do retificador. Escala: 5A/div,2us/div 6. CONVERSOR TL-ZVS-PWM SÉRIE RESQONANTL Na V°=60V no indutor ressonante, para Fig. 6.36 estão representadas a tensão Vab e a corrente e I0=1OA. Como se observa, o conversor está Fig. 6.36 Tensão entre os pontos a modo operando no e descontínuo. 100V/div b. Corrente no indutor ressonante (Modo Descontínuo). E.s'cala.' 5/1/div A curva característica de saída do conversor foi levantada experimentalmente, conforme mostra a Fig. 6.37, para os ângulos de controle 9=50°, 9=95° e 6=150°. As curvas teóricas (traço contínuo) para os mesmos ângulos também estão traçadas. roovw) ° _ × ao~ >< >‹ 60- X × x X 40- × >‹ - x 2o~ X X ms ezso oziso °¬Tf¬¬¬¬¬¬¬_|¬“¬¬>¬¬“*'¬¬¬¬¬¬'_|_¬¬""r¬¬¬¬¬ O 5 10 20 15 Fig. 6.37 Característica de saída 25 30 HA) O 35 do conversor série ressonante A eficiência do conversor TL-ZVS-PWM série ressonante foi medida experimentalmente em função da corrente de carga, para representada na Fig. 6.38. õ. O uma tensão de saída constante igual a valor da eficiência coNvERsoR11.-zvs-i>\vM súiznz REssoNz\NTE medido a plena carga (20A) foi 60V e está de 88%. 6.42 °~ sua (xl mo_ . . . , , . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . , . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . , . . . . . . . . . °°ÍÍÍši,i.íÍlÍif“iÍiffÍfffifÍÍÍÍffÍÍi 5°- 4° ._ 20- Fig. 6.38 6.7 conversor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . , , . . . . . . . . . . . . . . . . . . , . . . . . . . . . . . . . . . 2.5 . . . . . 7.5 5.0 . . . . . , . . 10.0 . . . . . . . . . . , . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.5 CC-CC em . . . . . . . z , . , . . . . . . . . . . . . . . . . ._ . . . . , . . . . . . . . . . . . . , . . . . 17.5 15.0 Três Níveis Série Ressonante modulado por largura de pulso (TL-ZVS-PWM-SR) ser usado . .. .. I°(^) 20.0 Curva de eficiência versus corrente de carga, para coNCLUsÃo O . . 0.0 ..¡ . . . foi V0 = 60V com comutação em zero de tensão introduzido neste trabalho, destinado a aplicações onde se requer alta tensão de entrada, alta freqüência, altas potências, características de saída de fonte de corrente e robustez. Estudos teóricos e simulações foram realizados; para P0=l200W, V0=60V, fs=l00kHz e E=600V um protótipo foi projetado e construído, (tensão de entrada). A eficiência medida a plena carga foi de 88%. Através dos estudos e análise realizados chaveamento normalizadas maiores que oito, a foi verificado que para freqüência de energia envolvida no capacitor ressonante é muito pequena. Portanto, o conversor Três Níveis Série Ressonante proposto dará origem a uma outra topologia não mais ressonante, e sem a presença do capacitor de ressonância. ó. coNvi:Rs‹›R TL-zvs-PWAM sfinna RESSQNANTE 6_43 CAPÍTULO 7 CONVERSOR TRÊS NÍVEIS ZVS-PWM SÉRIE 7.1 - NÃO RESSONANTE COM UM CAC INTRODUÇÃO Neste capítulo é introduzido o conversor zero de tensão, modulado por largura de pulsos do conversor TL-ZVS-PWM série ressonante, transferência de energia para a carga. Contudo, três níveis série não ressonante comutando sob (PWM) à freqüência constante. Este, ao contrário não emprega o conceito da ressonância para a como visto na seção 6.3.6, o conversor TL-ZVS- PWM Série Não Ressonante pode ser considerado como um caso particular do conversor TLZVS-PWM Série Ressonante, no qual a freqüência de chaveamento é muito maior que a freqüência de ressonância. O conversor proposto possui características semelhantes às do conversor ZVS-PWM Não Ressonante apresentado em [l3]. O conversor três níveis é particularmente indicado para as aplicações de alta tensão na entrada e alta potência, pois a as chaves é a máxima 7. CC-CC FB- máxima tensão sobre metade da tensão do barramento de entrada. Assim, permite reduzir à metade a tensão sobre as chaves, quando comparado CONVERSOR TL-ZVS-PWM-SNR com o conversor FB-ZVS-PWM. 7 _ 1 7.2 DESCRIÇÃO DO CIRCUITO E PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO _ 7.2.1 - Descrição do Circuito Na Fig. 7.1 Série está representado o circuito de potência Não Ressonante. Este possui um do conversor Três braço (pólo três niveis) principal composto por quatro conjuntos (formados por chave semicondutora, diodo e capacitor) associados semicondutora for do tipo transistor, do MOSFET, o diodo em em série. Se a chave antiparalelo e o capacitor intrínsecos do podem ser aproveitados, propiciando uma redução do número de componentes discretos circuito e, em conseqüência, um aumento da confiabilidade e robustez da estrutura. Os diodos em grampeadores Dc, e Dc, colocam chaves Sl e S4 não se encontram uma N iveis ZVS-PWM zero volts os pontos ”a" e "b", nos instantes em condução. Com em que o propósito de se garantir comutação larga faixa de operação de carga, introduziu-se um circuito auxiliar de conversor, formado somente por componentes passivos (Cal, Cú e LM). O as em comutação no indutor L, serve de elemento de ligação ("link") entre a fonte de entrada e a carga capacitiva, tendo também participação no processo de comutação. O transformador Tr é e a carga, atuando O um elemento de isolação galvânica entre a fonte de alimentação também como um elemento de adequação dos niveis de estágio de saída é formado por um retificador D,, e D,2, por um tensão entrada/saída. capacitor de filtragem Cf e pela carga, representada pelo resistor R0. 1. CONVERSOR TL-zvs-PWM-SNR 7.2 D1 S1/ ZS cai 52 _i_ Lai /VV'V'\_ ca2|_¡_| 1 ci l Dcl Ki ZX: De cz 3 a : z§ S4 D4 c4 ZS: D É Tb - C* L + VÊ Ro › D CE N __E2 TL‹Z VS-P WM Princípio de Operação Da mesma forma TL-ZVS-PWM conversor comando e t \j Fig. 7.1 Circuito de potência do Conversor série não ressonante. 7.2.2 1 |_z~ fV'V'V\ D9 ca 53 E1 T r Modo e carga, em que o conversor série TL-ZVS-PWM série ressonante visto no capítulo, o não ressonante pode operar, dependendo das condições de três diferentes modos de condução, a saber: Modo Contínuo, Modo Crítico Descontinuo. A fim de facilitar o estudo analítico e descrição do conversor, foram feitas algumas considerações, que não alteram significativamente as evoluções e o comportamento do a) Os elementos semicondutores b) A c) como uma e passivos são tidos como mesmo: ideais. fonte de tensão de entrada é ideal e constante. O filtro capacitivo de saida é grande o suficiente, a fim de que se possa considerá-lo fonte de tensão constante durante o período de chaveamento. Este conversor, da mesma maneira que o TL-ZVS-PWM Série Ressonante, pode ter seu funcionamento representado por sete circuitos topológicos correspondendo a sete modos MTO- MT6. Tais 7. circuitos são mostrados cowvianson 'ri.,-zvs-r›\vM-SNR na Fig. 7.2. 7.3 LP LP g2 -¬-4 *LP + + - MT1<i¡_,..>iz1:‹ MT4<i¡_,.<ø> LP LP í?-'Ô 1LP af *LP + - Vo + MT2< i¡_,.>a> MT5< i¡_,.<ø> LP LP T+ 1LP g2 + ê2 U0 -¬-Q *LP - I ~í_ I MT3ci|_,..<@> í.-'-P *LP _EE + - + _ Vo vo Vo _ Vo + I | MT¢5c i¡_,¬>ø> LP MTøciL,=ø> Fig. 7.2 Circuitos topológicos possíveis A seguir serão descritas as etapas de operação do conversor em estudo nos modos contínuo e descontínuo. 7.2.2.1 - Etapas de Operação para 0 Na Fig. 7.3 são mostradas as etapas de comutação, para o modo Há 7. seis etapas contínuo. evolução da corrente no indutor L, é a) Primeira Etapa: Modo Contínuo de operação do conversor, considerando-se as Como será descrito a seguir, em todas as etapas a linear. (to, tl) transferência de energia da fonte de tensão de entrada superior (El) para a carga e CONVERSOR TL-ZVS-PWM-SNR 7 para o indutor 7.3a). b) A Os diodos DH L,. corrente no indutor Segunda Etapa: e D,2 LM conduzem a corrente ill, em direção ao cresce de maneira linear através de filtro de saída (Fig. em zero de tensão S2. (t,, tz) Esta etapa inicia quando a chave S, é bloqueada. Este bloqueio ocorre devido à presença do capacitor C,. A corrente ÍL, é desviada para C, e C4. O capacitor C1 se carrega até E/2, enquanto 0 capacitor C4 se descarrega até zero (Fig. 7.3b). c) Terceira Etapa: (tz, t3) Nesta etapa ocorre a transferência de para a carga. uma parcela da energia armazenada no indutor L, A corrente ih decresce de maneira linear através de dois caminhos: S2 e o outro por E2, D4, Cal, Cú e S2. um por DC, e Nesta etapa, a tensão entre os pontos "a" e "b" é nula (Fig. 7.3c). d) Quarta Etapa: (t3, t4) Esta etapa inicia no instante igual a zero Volts. Volts. A quando a chave S2 é bloqueada A tensão VC2 cresce de zero volts a E/2 com tensão praticamente e a tensão VC3 decresce de E/2 a zero corrente no indutor auxiliar im, permanece praticamente constante, pois o indutor auxiliar possui 7. t3, uma indutância muito maior do que a do indutor ressonante L, (Fig. 7.3d). ‹:oNvr,RsoR Ti,-zvs-i›\vM-sNR 7.5 91» à :C1 D1 E/2 K3 mg 53 032 + T' m E/4 ' /... à D3 :_ 8 Ç Í-Lr\ :Í E/2 É Ê 'E ora 2504;* à D1 sx /.-› E/z Modo - ‹-› E1 52 +E/4 151 + " ¬ ' WTU4 ea /.., I S4 V /.-. os à ¡ D4 ' /fz + Cal J. S2 E/4 |› Lai + WT* ,., A *LP šE/2 PO ora + S3 Cã2LIJ E/4 ora a u E2 __ - :I C4 Etapa + 8 _+ _ Ea ¡: Contínuo Ê Á E/2 Modo - E/2 ._ LP A iLP ca |'Ú Fig. 7.3d ora A ‹-, Cal E Em ' se/_ U Lai b + me C=*2^¬I›'E/4 S3 _, à D1 Fig. 7. 7. cx- “Ê Ê E/2 E E2 Modo Í E/2 om LP E :c4 - Contínuo 1- oz ZX - 5%” _ à _+E/2 E E2 _... + à : cs E1 DF2 E/2 :E/2 D3 T b :C4 S2? S4 A Quarta etapa S1) E1 DF4 D4 /.-. :_ Q ¡ ' A É Z: :_ VCS 94 Contínuo W W U, ÉZÊ E/2 Modo E/2 iu. D3 + [Ô - ou - C2 l'| Lai b - Ê/7 ÃDEJV +E/4 DF2 E/22 D1+ 3-\I cat DP3 Dcz b + 19 ZX :E/2 D3 93 E/4 D1 oz-4 A Lr a Fig. 7.3c Terceira st ou ZSDZZCE IVC4 A ÍLF _* à :E/2 tn ›- i cal à A LP Segunda etapa Fig. 7.31) DM Em à D4 94/ Á? :E/2 D3 1| F1 IU T E/2 0:1 “ /‹'› _: .. :C2 a i 33 T IU Contínuo + I'-E/2 Lai E1 E/2 + à D2 “ sz CBBLEE/4 Q Fig. 7.3a Primeira etapa L E/4 + sz S4 Cal wa D1 /‹-› U' A à :VC1 S1 _: ig Ca tl E1 A iLf` ora :ZÉ E1 DM b A ora T 5/2 E2 r Fig. 7.3fSexta etapa - Modo Contínuo 3e Quinta etapa - Modo Continuo Fig. 7.3. Etapas de operaçao do conversor Série Não Ressonante CONVERSOR TL-ZVS-PWM~SNR ‹ 7.6 e) Quinta Etapa: (t4, ts) DH Durante esta etapa a corrente ih flui através dos diodos D3, D4, e D,2, promovendo No a transferência da energia armazenada no indutor L, à fonte de tensão inferior (E2) e à carga. instante t5, DH a corrente ih torna-se igual a zero, e os diodos D3, D4, e D,2 bloqueiam-se (Fig. 7.3e). Sexta Etapa: f) (ts, tô) A partir do instante S4. Sua entrada ts, em condução, a corrente começa a crescer desde zero, através das chaves S3 e portanto, ocorre sob zero de tensão e zero de corrente. De maneira semelhante à primeira etapa, o indutor L, e carga recebem energia da fonte de entrada. diferença reside em A que, no presente intervalo, a energia provem da fonte de alimentação inferior (Fig. 7.3f). 6 6 I ¡- E/E E/E rt] Í Val: ° / ' iLr¬  1¡_a1“ PNM cúmanzto _] Fig. 7.4 7. Formas de onda coiwmtson Tr,7,vs-PwM-sNR 5 - | S3 l. 1 "I [33 Q3 9155925; S1 IE 1: , =§ I; 5; :: 2' 5 ši gl E E Modo É 5 z 5 5 5 5 5 ' i E U 12131415 teóricas do conversor : E 5 z fø 1 5: EE V -E/25 'à E; fé úD ` E; V ' :: E ¿ ¬.J Il I1-‹ E/2ʧ fo 59 S4 ' E E 1 ; ts I _Ima›<L_a1 ifi = 'I E É t› 5 li T5 Ê S1 Í, , Í» E' t TL-ZVS-PWM Série Não Ressonanle Contínuo 7.7 No próximo anterionnente. Série Na Fig. semiperíodo, as etapas evoluirão de forma semelhante às descritas 7.4 encontram-se as form as de ondas teóricas Não Ressonante operando no modo 7.2.2.2 - Etapas de Operação para o As contínuo. Modo Descontínuo de funcionamento do conversor seis etapas do conversor TL-ZVS-PWM em estudo no modo descontínuo estão representadas na Fig. 7.5. a) Primeira Etapa: O (to, tl) ocorre transferência de energia da fonte de tensão de entrada superior (E,) para a carga e para o indutor 7.5a). b) A corrente no Segunda Etapa: L,. Os diodos DH indutor LM e D,2 conduzem a corrente ih cresce de maneira linear através de em direção à saída (Fig. S2. (t,, tz) Esta etapa inicia quando a chave S, é bloqueada. Este bloqueio se realiza sob zero de tensão devido à presença do capacitor C1. A corrente ih é desviada para C, e C4. O capacitor C1 se carrega até E/2, enquanto o capacitor C4 se descarrega até zero (Fig. 7.5b). c) Terceira Etapa: (t2, t3) Durante esta etapa toda a energia armazenada no indutor L, é transferida para a carga. A corrente iu decresce de maneira linear através de dois caminhos: por E2, D4, Cai, Ca, e S2. um por DCI e S2 e o outro Nesta etapa leva-se a tensão entre os pontos "a" e "b" a zero volts (Fig. 7.5c). 7. CONVERSOR TL-ZVS-PWl\I-SNR 7 d) Quarta Etapa: (t3, t4) Esta etapa inicia quando a corrente do indutor L, atinge zero e permanece assim até o instante t4. Portanto, todos os diodos do retificador de saida encontram-se bloqueados. do indutor auxiliar cresce e) Quinta Etapa: Esta é A corrente até o final desta etapa (Fig. 7.5d). (t4, ts) uma etapa de comutação que inicia em t4, quando S2 é comandada a bloquear. A energia armazenada no indutor auxiliar de comutação, LM, deve ser suficiente para que ocorram a carga e a descarga, respetivamente, dos capacitores C2 e C3, sem corrente iL,,,(t4). uma sensível alteração na Esta etapa finaliza quando a tensão no capacitor C2 atinge a E/2 tempo, a tensão no capacitor C3 se anula e, ao mesmo (Fig. 7.5e). Durante esta etapa a corrente no indutor auxiliar im, é praticamente constante (Fig. 75€). Sexta Etapa: f) (t5, tô) A partir do instante S4. Estas entram, portanto, t5, a corrente começa em condução a crescer desde zero, através das chaves S3 e sob zero-de-tensão e zero-de-corrente. De forma análoga à primeira etapa, há transferência de energia da fonte de tensão de entrada para o indutor L, e carga (Fig. 7.5f). 7. CONVERSOR TL-ZVS-PWM-SNR 7 91~ à D1 5”. ZS ca1 LE/4 52 LQ1 + caa T ÃD2..-ce " M T W °"4 F? ro ZS :És/2 7.5a Primeira Etapa t /O _ * É E -E + -_: E/E ` * 3 › Dl __ ~°2 /‹› ou LP ›._(VVV\ fm M 11;- D3 1>‹ ' S4 02 Ia _, DC¡ .K . se + à D1 ¡ :: D4 +5/4 Lai + E/4 if /I .. S4 Á à D4 z§ LI" iu :_-V ca Éfl Pt) Fig. 7.5 Etapas de Á i E2 /| w *'c4 Segunda Etapa à 'Q D2 41 D3 + W V0 DF1 Lv (VVV'\ S4 /«› 91/ ‹› czx LE/4 92/9 O Lai b E2 __ - E/2 ÃD1;-E/2 + eae 0,2 E/4 sa ~ , Descontínuo à os Modo T |- Í _ :ca - E/2 O FI °"1 302.25/2 a LP iu O I"I RJ A M S4 à D4 Fig. 7.5f Sexta E1 DP4 b ¡ pra T EZ U a oz¬2 à :c4 Quarta Etapa Descontínuo A b D4 Fig. 7.5d E1 E1 VO ora E” na I DM A A A 1.¡_¡_ , Ea """' EZ _ Modo E/2 Í _. - Modo Ê + :IE/2 54 ¿ - Descontínuo .z§::E/E E/4 E/2 + Ha | É/U2 - ` g : E, Drã Dc; ‹= D1 E2 W À :C4 Etapa LIJ T Í Fig. 7.5e Quinta caz E/2 °"1 1_/VVV\ os + E1 Modo 01+ a 92 ___ _ - __E/2 D4 Á A 1-LF D3 + _. I H E/2 à :E/2 M "' 5 of 2 ora à DP4 DF1 Lr B U L E/4 :- ZS ZX _-ca ZS 51/ ca 1 C4 C2 I| S4 + w S2/ ÃDEJV __ S3 DM A ¡, E1 --E1 E/E É D2.. ~ S3/' E/4 E2 T A Etapa Descontínuo /‹., 52 ` Fig. 7.5b E/2 I Fig. 7.5c Terceira 51" - Í Modo - Descontínuo 31 1+:/4 + cae E/2 :"c1 z'§ Tr SZ Fig. câz . Lâ1 ore ora 'o1+ ¡__¶_ b D4 /‹› cai Ef) ca1 ¡ A ÍLP D3.: ZX .-5/2 53/ 54 Cal Lr E ' E/4 --E1 E/2 :C1 E/ 2 ::c4 Etapa - E2 Modo Descontínuo operação do conversor Série Não Ressonante operando no modo descontínuo. 1. coNvERsoR 'n,-zvs.1›wM-SNR 7.1 0 No próximo semiperíodo as etapas evoluirão de forma semelhante às anteriormente. Série 1 Na Fig. 7.6 encontram-se as formas de ondas teóricas do conversor TL-ZVS-PWM Não Ressonante operando no modo descontínuo. Vc1 * E/2 1: VC2 vëbl : if 55 :S 5 i iL,h É :z --I1 : : ii iLa IA .. -k\\\`L///;Â/ PNM Comando “ i ' :lã I _ A. S1 *= :ã : ; iIrna>‹lš.a1 //L////fÍ\\\\;\\ ii É 1 EE Ê E 1:2! Fig. 7.6 - 1:1 '(2 Formas de onda Série \\\\\\`L///t› É "Irna>‹I_a 1 : Ê š . 5 't3 1:4 5|_ê‹z_¡ teóricas 15 T5 š 1:6 do conversor Não Ressoncmle - Modo Sit. Sat... _ S3 â.›”*__¬f = I tr E '_¡: sã E/2 E ¡ . ; 5 l 5 Í' * 5 :: : f* E/2 E É mââzz E 7.3 descritas Í. , 11 TL-ZVS-PWM Descontínuo. ESTUDO ANALÍTICO A Ressonante seguir será realizado o estudo analítico do conversor 3 bem como do conversor série ressonante com TL-ZVS-PWM Série Não ‹ns,,=l0. Será considerado no estudo que os tempos de comutação são muito pequenos em relação ao período de chaveamento. 1. coNvERsoR TL-zvs-PwM-sNR 7_1 1 7.3.1 - Conversor TL-ZVS-PWM Não Ressonante Série O conversor pode ser representado por sete modos topológicos (Fig. 7.2), descrito pelas seguintes equações diferenciais: a) para os modos topológicos MTI, MT2, MT3, MT4, MTS, MT6: V“ :L' di _'-' onde b) para o modo (7.l) , dr topológico MTO: L' if-L = dr 0 (7.2) _ Resolvendo-se a equação diferencial (7.l) para i,_, = Im + V í°(r - tzto, ro) tem-se (73) , Í' onde 7.3.1.1 a) IU, - é a corrente inicial no indutor L,. Cálculo da Corrente Média de Saída Modo de Condução Contínua A partir da Fig. 7.4 pode se calcular geometricamente a área sob a curva da corrente no indutor L,. Assim: Io Onde = 2 -(Al+A2 +A3) (7.4) . TS Al, A2, e A3 são as áreas sob a curva i,, durante os intervalos (t0,t,), (t2,t3) e (t4,t5), respetivamente. 7. couvianson Ti,-zvs-PWM-sNR 7. 12 [At Alzizio um IIAÍ A2=~ um Up 1 Az A3=3_i¿, sendo At io = t1`lo Da equação AÍ32 = t3`t2 › N54 › = ts`¡4 ' (73), tem-se que: E2-V ,I um Í' = I2 V If “E E2 A razão cíclica D pode Um V ser definida a partir D _ 2 um AÍ32 Lf da Fig. 7.4 como sendo: um + AL54 Mio . Ts Então, o intervalo At” pode ser expresso a partir de (7.7) como: Az” Substituindo-se (7.8) e (7.l0) DL = 2 Pela substituição de (7.l2) D Ts 2 7 CONVERQOR TI,-ZVS-PWM-SNR = em L] (E/2)- V0 em = um TS ía-D) (7.l1), tem-se: ga (E/2)- V0 + na (E/2)+ V0 (7.9), e deste resultado LT _Vi (E/2)+ V0 L, +f um ` em iT2 (7.l3), advem: (7.l4) 7.13 Isolando-se a expressão (7.l3) em termos de T E DE =_¿ _-V°)( __ 14L,(2 2 1 e dividindo-se ambos os termos por 1; (E/2) V0 (E/2) V°) . MD + VOJ (E/2) Substituindo-se (7.l6) Il em _ (1 _ Q) em É z (7'l6) - 21 4 (717) ' (7.10), encontra-se É = T; Para a obtenção de (D + (1) obtém-se (7.8), 1; I3, 21 4 (718) em é necessário substituir-se (7.l8) 4L __;_z1+ ‹1›‹ D- q) 13 ‹ Tsw/2) média pode ' ‹E/2) ~ 51€,/Ei Das equações (715) , V0 _-, entao 4Lr e substituindo-se (7.16) J' E/2, chega-se a 4L,11=(1_ Fazendo-se q = resulta 1,, (7.5), (7.6) e (7.7) (7.10), que resulta em (719) _ calculam-se as áreas e a partir de (7.4), a corrente ser encontrada. IA! A1=121o A1= 7 CoNvrRsoR TL zvs-PWM-sNR 2 fã/-:§1‹1-q›‹D+q›2 , 7 _ l 4 A2 : (11+1;)Az3, 2 A2 = ~(1-D)[(1 'f1)(D+‹1)+(1 +¢1)(D¬1)] (E/2›T§ A=-_i4l-D mr 2 ‹ ›‹ 2 D- ‹1› , [At 2 A3 = (-ig;-'5(1+q)(D-q)2 - Entao 1., = {‹1-‹1›‹D+q›2+ 4‹1~D›‹D-‹12›+‹1+‹1›‹D~‹z›2} 10 b) Modo = %í(2D-D2-q2) . (720) de Condução Descontínua Realizando o no indutor L, da mesmo procedimento que do item anterior, a área sob a curva da corrente Fig. 7.6 será 10 2 = _T_(Al+A2) . (121) S Onde A1 Atm e A2 são as áreas sob a curva ih no modo descontínuo, durante os intervalos e At”, respetivamente. Então, A Il 1 A 7. (722) 2 6 A2 Mw = flãâ 2 ' (723) razão cíclica é definida por: coNvERsoR Tuzvs-PWM-sNR 7_ 1 5 D Da equação (7.3) 2 í Arm = obtém-se a corrente Il (724) . que representa a corrente máxima no indutor L,. 11 z O zero, é intervalo At32, dado _...(E'2)'V° L Az 10 (725) . onde ocorre o decrescimento da corrente ill, do valor máximo l, até por: Ary = Arm (7-26) . O valor médio da corrente de saída, calculada em um semiperíodo de operação de (721), é = Io Substituindo-se (7 .24) {(E/2)-V,,+ 2L, Ts 2* em = sendo q -_ 21., )2 At1z0} V0 _ (727) (7 .27), tem-se (E/2) Ts 4L, D2 FE/2)_V°} V0 , (723) ~ (E/2) = (E/2) T _¿L_S D2 , ONVI' RSOR (E/2)-V,, V0 i-, entao 10 7 ( ( TL ZVS-PWM-SNR 1(_<1¶ _ (729) ‹1 7.16 c) Modo de Condução Crítica: O modo de condução crítica representa a fronteira entre os modos de condução contínua e descontínua. Assim, pode-se encontrar uma relação entre D e q, igualando-se a equação (7.20) a(7.29). 2D _ D2 (q-2)D2 Duas soluções são 2D2(1`¢I) 9 2qD + - qfi = o . possíveis: a)D=q Devido ao _ qz = fato dos valores de e q _q2 b)D=--. 2-q se encontrarem entre 0 e l, somente a solução "a)" é fisicamente verdadeira, pois não são realizáveis razões cíclicas negativas. Portanto, pode-se estabelecer partir uma relação da corrente média de saída para o modo de condução crítica, tanto a da equação (7.20) quanto da (7.29), obtendo-se: 10 = EE/¶'€z)(1_D) (730) 4L, OU Ia 7.3.1.2 - = E2 T S%-íq(1-q) , pois D=q . (7-31) Característica de Saída A característica de saída em regime permanente pode ser completamente obtida a partir das equações (7.20), (7 .29) e (7.30), representando os três modos de operação do conversor TL- ZVS-PWM-SR. 7 cowvnkson TL-zvs-PwM-sNR 7. l 7 A base igual corrente média normalizada de saída de ser calculada fazendo-se a corrente a: Ibase A p pode partir das = Ê/2)_?¬¿ 8L (732) _ I' equações (7.20), (7.29) e (7.3l), para os diversos modos, obtém-se: p = 2D p = 2D2 = p D2 - - q2 Lil q 2q (1-q) (MC (MC Contínuo) Descontínuo) (MC Crítico) (733) , (7-34) , (7-35) . Isolando a tensão de saída normalizada, q=V,,/(E/2),nas equações (7.33), (7.34) e (7.35) encontram-se as expressões que estabelecem a característica de saída do conversor Série Não Ressonante. Assim, v q = (/ D(2-D)- p 2 q 4 = --2-l)_- l q = P* 2D2 W ii--í ~ As expressões de (736) representam estão representadas na Fig. 7.7. Como pode razão cíclica D. As curvas são divididas condução descontínua. situação onde 1. TL-ZVS-PWM D=q, A Modo de Condução Modo Contínua Descontínua de Condução Crítica as características de saída ser observado, a tensão (736) . do conversor, as quais de saída é regulada pela em duas regiões, uma de condução contínua e outra de linha divisória, isto é, a fronteira entre as regiões, representada pela é o ponto coNvERsoR ri,-zvs-i>wM-SNR Modo de Condução onde o conversor opera em condução crítica. 7 18 _ 1 _ as - ~ oe - ' | t _`_ q t a - ` ~ - . `. . MD u=u,a4 (1 m°) 0.4 ~ M l L O Fig. 7.7 n=u,o3 (s°) \ - ' ' _, _ ' 1 , ' f MC - Conversor ' aqui (su°) 1 U4 O2 _ o=u,s: ‹s5”› 1 I :o _ OB N (15 do O5 p 1 Curva da Característica de Saída do Conversor TL-Z VS-P WM' Série 7.3.2 - 'J' /' l 1 TL-ZVS-PWM Nao Ressonante com Série Ressonante (om = 10 A partir das expressões (6.8), (6.9), (6.10) e das restrições dos parâmetros, estabelecidas no capítulo 6, foram calculadas as principais grandezas do circuito considerando-se a freqüência de chaveamento normalizada (o›m=oJ/co,) igual a características de saída do conversor, ou em normalizada de saída q corrente de saída p nas lwx as 0.6 0.4 para várias razões cíclicas D. Salienta-se que a p não são de mesma base. Fig. 7.7 e 7.8 q ` - - ` `- - ' e=|1o° MD _ , 15o° i Mc z' ksa Í ' , 50° | 0.02 Fig. 7.8 Característica coNvERsoR Tifzvs-Pwivi-SNR 95 0 - I | aos 1104 p um do Conversor TL-ZVS-PWM Série Ressonante, 7. ._ ‹ 0.2 1- --" 0 | | 1 `\. Fig. 7.8 estão representadas as curvas que estabelecem as relações entre a tensão seja, função da carga Na 10. 03," = 10. 7. l 9 Nas Figuras ressonante e a tensão 7.9 e 7.10 encontram-se representadas a corrente eficaz no indutor máxima no capacitor ressonante norm alizadas, respectivamente, em função do ângulo de controle 6. 0.1 ¡ | | q =n 'n s |efLrn aos “'4- - 0,6 0.05 - - um - 11.02 0 ~ ' J_ _ . ' _ . . __ MD ` ~ ¬ ~ MC ` o,s \ - _._ `-51,95 J.` ‹ ` 1 wo sn 0 ` "T -t- - 150 6 em L, versus = 10 Fig. 7.9 Corrente eficaz normalízada ângulo de controle um L ' 9, com ' ' q=u,o5 um - 0.000 - _ ams- umâ- Mc _ f' MD _, - `~` o,s `* mm ` O J M M- Vmáxün \ - × `¡u,s`š _: 4. so `‹ 1 mo | iso 9 Fig. 7.10 Tensão norrnalizada no capacitor ressonante versus ângulo de controle 9, mm = 10 Nas Figuras normalizadas 7. 7.11 e 7.12 estão representadas a indutância e capacitância de ressonância em função da (:oNvERsoR Tr,-zvs-r>\vM-SNR tensão nonnalizada de saída q, para alguns valores de ângulo de 7.20 controle 9. W_ ' o=11o° i ' Lm _ i iso” 110” ¡ _ "-5 ” U 95° _ ` 50° I i u 0.2 na mis lis . _ em função da Fig. 7.11 Indutância normalízada de ressonância normalizada de saída. Cm :›::::; ii 1 Q 1 1 tensão :À:_:À:À;':.í§nÀ.¢_°.À;À 11111~'1111=11f11=š=1fl1111111111111fã1f11111==1IIf11=¢=íHá=1===1=====*'f§y'âà° 5m 'IÊIÍIIIIIIIIIÉIÍIIIilšiIIIII22212IIIIÍIIIÉIIÍIIIIIIÍIIIIIÍLÊII'/ fsõ'°“ 50 0 0.2 0.4 as os 'ó;à'à'õõ" Q Fig. 7.12 Capacitância normalizada de ressonância tensão normalizada de saída. Nas Figuras indutor ressonante 1 em fimção da 7.13, 7.14 e 7.15 estão representadas as energias Em, no capacitor ressonante EC", e a máximas acumuladas no soma resultante Em, respectivamente, em função da tensão normalizada de saída, para vários ângulos de controle 7. coNvERsoR 'rlfzvs-PWM-SNR 9. 7_21 5 E Lr n 1 | 1 | 50° -N- 95° * 4 -B- ` ' 1zo° *$- 1so° -0- e=nu° ' =_.:== “__ lí 1_._ _ ú__..._ ,=.. .Q no indutor ressonante versus tensão normalizada de saída Fig. 7.13 Energia normalizada 0-04 1 EG" aos - s | 4 su° -46- X1 as ° - -‹›- . 20° l .-.-. . E 0.02 - 15n° -0- \ - › °="_1°° . um - . - 1 z 0 02 . _._._....š=¢:'~"-=`:-:=-z;...-_ 05 HA 03 q 1 no capacitorsressonante versus tensão normalizada de saída Fig. 7.14 Energia normalizada Em 5 5 a n › | 50° _ _ -×- 95° 4 ` 3 - 1 -Q- ' |zo° =I_ 150” - -°- o-no° ', - z1- - `*` ` 0 0.2 . 64 . 08 . M q 1 no tanque ressonante versus tensão normalizada de saída. Fig. 7.15 Energia 7. coNvERsoR TL-zvs.PwM¬sNR 722 Como se pode observar, a energia envolvida no capacitor comparada com aquela envolvida no Na indutor. é muito pequena quando realidade, neste caso (o)5,,=l0), a energia envolvida no capacitor (praticamente igual a zero) não interfere no processo de transferência de potência para a carga. Há que se considerar, porém, isolados ("off-line"), surgem não~idealidades, tais das chaves semicondutoras, ou que na implementação prática de conversores como mesmo pequenas diferenças entre os tempos de comutação discrepâncias nos ângulos de condução e bloqueio provenientes do comando. Estas não-idealidades pode dar origem a uma componente de tensão CC, a qual, ainda que seja de pequena monta, é suficiente para levar o transformador à saturação. Por esta razão, é usual colocar-se, capacitor, cuja a função é bloquear a citada capacitor ressonante no conversor 7.3.3 - em em série componente CC. Outra não a realização de nos itens anteriores, o conversor uma comutação não dissipativa. todos os modos de condução modo tem TL-ZVS-PWM Série Não seus requisitos próprios para uma larga faixa de carga, torna-se necessário operar (contínua, crítico e descontínuo). haverão somente comutações Nos modos descontínuo ZVS nas aberturas das chaves semicondutoras. em uma e Portanto, para larga faixa de carga é necessário circuito auxiliar de comutação. As comutações 7. a função do Por exemplo, se o conversor opera somente no que o conversor possa operar com comutação suave um também de condução contínua, todas as comutações realizar-se-ão sob zero de tensão (ZVS). Por outro lado, se 0 conversor deve atender a crítico é um estudo. Ressonante possui diferentes modos de operação. Cada em o primário do transformador, Estudo da Comutação Como mencionado modo com críticas coNvr;RsoR rrfzvs-PWM-sNR (menos favoráveis) ocorrem entre as chaves semicondutoras mais 7.23 internas (S2 e S3), quando o conversor opera em modo descontínuo ou a energia armazenada no indutor no L,, instante crítico. da comutação, é igual a Nestas situações, zero. O circuito auxiliar é projetado de modo a realizar uma comutação em um tempo máximo pré-estabelecido. Considera-se que durante as comutações entre as chaves semicondutoras S2 e S3 a corrente no indutor auxiliar é constante e de valor La! O tempo de comutação tc E = máximo, tem-se: Ts lólmózuzz dado por: é CE tc:-I-_* . máxlal Então, o indutor auxiliar La, pode ser calculado por: _ Ts Lal 7.4 - tc 16C PROJETO-EXEMPLO A partir das equações e curvas obtidas na seção componentes do conversor partir das TL-ZVS-PWM. equações do item 7.3.1, e 7.3, serão calculados os principais Usar-se-ão dois tipos de procedimento, o primeiro a o segundo das equações e ábacos dos itens 6.3 e 7.3.2. Para ambos, os dados de entrada são os seguintes: 7. = 1,21<W - Potência Nominal de Saída :> P, - Tensão de Entrada :> E = óoov - Tensão de Saída :> V, = óov - Freqüência de Chaveamento :> f, CONVERSOR TL-ZVS~PWM-SNR = 1oo1<Hz 7.24 7.4.1 Projeto-Exemplo do Conversor - A a 0,6. circuito. A relação Série Não Ressonante equações obtidas no estudo analítico (item 7.3.1) são calculados os partir das parâmetros do TL-ZVS-PWM Adotou-se a razão entre a tensão de saída e a de entrada, q, sendo igual de transformação nu é calculada por: _qE_0,6.600V nzr”"_”_i'"_" 2.60V 2V0 n,,=3 . - Adotando D=0,83 (G=150°), como sendo a razão facilmente obter o valor do indutor L,. Como D>q, cíclica a plena carga, pode-se faz-se uso da equação (7.20). Então: E2T Lr=_L__._€fi(2D_D2_q2) 810 L' 3 300V. =-_-_-_20A L, = 7.4.2 - 10|.\s 8 . ( 2.0,83-0,83 2 -0,62) . 34,4pH . Projeto-Exemplo do Conversor TL-ZVS-PWM Série Ressonante, com = 10 A partir das expressões e ábacos obtidos no item 6.3, do capítulo anterior, são calculados os valores dos componentes do circuito, que no item anterior, como também os principais parâmetros. Da mesma forma adotando 9=l50°, podem-se obter os valores do indutor L, e capacitor C, a partir das Figuras 7.11 e 7.12. Então, a indutância e capacitância de ressonância calculadas por: 7. CONVERSOR TL-ZVS-PWM-SNR podem ser L, L' É = 0,29 = L'" V0 Io onde ms = Znf, cos L, = 35|.\H 3 c, = 341 _-_ Vo 10 c, = c," (E/2)2<»>, c, = 7,2spF A corrente eficaz no indutor L, a plena carga é calculada a partir da Fig. 7.9. E Ieflrzƒeflrní, Í' onde E Z,=pn,,T. 0 Da Fig. 7.8 obtém-se que p= 0,048. Então, z,=0,04s.3.-ÊÊ-=2,1ón. 2.20A Da Fig. 7.9 obtém-se Iem = 0,055. Então, 1ff” A tensão máxima no 7. coNvi‹:RsoR T1,zvs-PwMsNR 600V =0,055.í 2 2,160 =7,õA . . capacitor é calculada por: vma, = VWC, = 2,31/ V,,,w" -É-*Í = 0,0077 . % . 7, 26 Verifica-se através dos resultados obtidos nos projetos-exemplos, que os valores das indutâncias L, são da e mesma ordem, quais sejam: no primeiro caso (não ressonante) A no segundo (ressonante oosn=10) L,=35,0uH. circuito C,, para não um altera a performance do com maior que 8, L,=34,4uH presença do capacitor de valor C,=7,25uF no circuito. Isto significa que a presença ou não do capacitor não modifica as características externas do conversor, pois sua energia é muito pequena. C, deixa de ter função de capacitor ressonante para atuar como bloqueador da componente CC, conforme já discutido anteriormente. Por esta razão, sua denominação passa a ser capacitor de bloqueio Cb. mão da metodologia apresentada no item 7.4.3 - 7.2. Cálculo da Corrente Eficaz nas Chaves S, e S4 A corrente eficaz nas chaves S, e S4 é expressa por: _ - i 1 Igs” = 7.4.4 Para o projeto deste elemento pode-se lançar Ts r Atwí lg (7.37) dt Cálculo da Corrente Eficaz nas Chaves S, e S, A corrente eficaz nas chaves S2 e S3 é calculada através de A Az¡o+At54 : f Í¡»zâ.‹uz1^'1o"¡1^'s4l TE-í--_-ii *Ii T; B = f A:¡0+A:54 _1,A¢,4+41,mm,¢_IMMí Atlo Atlo I -I --Li-_ T t--S Í4^'1o¡mó×uz1 É [llz Ts dt Ts] T 2 At54+Atw___.§ 4I +I3+---"““'“¡ Ts -Im”, dt 2 181,823 7. CONVERSOR TL-ZVS-PWNÍ-SNR = 1 jíS (A+3) (738) 7.4.5 - Cálculo da Corrente Média nos Diodos D, e D4 A corrente média nos diodos D, e é obtida através de D4 Az” 1MCÂDÍ4 7.4.6 - z A Ts (739) kg diodos D2 e D3 pode ser obtida por mu _ T3 11: f [1MM,;,m+1¡Az,4] At 10 _ 1,Az:5,, At 1o + 41%,: _] Ts ""”“' dt Í4^'1oImú.zm1"¡iT.‹] 3 0 = 41 I t f T3_[z-A¢54]+%4~1MM¡ t4 S 5 Ar” Imdw - Ízf 1 Cálculo da Corrente Média nos Diodos D2 e D, A corrente média nos 7.4.7 _ __ dt A = 1 í(A +3) (7.4o) S Cálculo da Corrente Média nos Diodos Del e Dc, A expressão da corrente média nos diodos Dc, e Dez é (I +I)At 1medDc -_ _1_%__?£ (7.41) s 7.4.8 - Cálculo da Corrente Média nos Diodos D,, e D,2 A corrente média nos 7. coNvERsoR Tlfzvs-PwMsNR diodos D,, e D,2 é calculada através de 728 7.4.9 Cálculo da Corrente Eficaz no Indutor de Ressonância A corrente eficaz no indutor de ressonância pode ser expressa por: Az10 = 1;” 7.4.10 - Corrente As _; s máximas nas chaves semicondutoras são dadas z dr (7.43) 54 = por: (7.44) 11 At +At 41 (145) S as perdas nas chaves semicondutoras são as seguintes: : 2 Rdv [lãfsu + Pwmiv Z 2 7.4.12 Cálculo das Iâsz-3] Vzhd (ImedD14+Im¢‹1D23) PS14 : 2 [Ras Pszs = 2 [Rós ÊS23 IQZÍSI4 + Vrhd lmednui J* Vzhâ Imzavzai (746)) (747) (748) (749) Perdas nos Diodos Grampeadores As perdas nos diodos grampeadores PcondDc são expressas por: : 2 Vthd ImedDc (750) Cálculo das Perdas nos Diodos Retificadores As perdas nos diodos grampeadores Pcondbr 7 2 ¡l.~-¡Mml Pconds - ä t Cálculo das Perdas nas Chaves Semicondutoras As expressões para 7.4.13 0 I nas Chaves Semicondutoras ,M2 - +13]zdz+f t32 [Mm 7.4.11 » ._11Ã_3[Az32-z] 0 0 Az, I -I d¢+f f í1í} tl0 Máxima correntes Az” 2 I CONVERSOR TL-ZVS-PWIVI-SNR são dadas por: : 2 Vthd Imedür (751) 7.5 SIMULAÇÃO DO CONVERSOR TL-ZVS-PWM-SNR - De maneira a verificar o princípio de operação e validar as análises anteriormente em foram efetuadas simulações do conversor realizadas, especificações de entrada são as mesmas que PROSCES). As estudo (programa do projeto-exemplo. Os resultados das as simulações obtidas a plena carga (V0=60V e 9=150°) estão na Fig. 7.16, e os resultados 9=95° e V°=60V 400 em condução descontinua, são mostrados na ¡ III , vM1(V) ' 400- 1 ¡' 1 1 I 1 I 1 200¬ ¡' ' , I I ' I ' 1 Í 1 'I ¡/ 1 1 1 1 1 I '400~ I 0 | I \ , Í Í 1 II1Il|\I _..__.. -_ -- I 1 -200- ~ 100 ¬_-`.-_- -200 0.00 0.05 _,:: 0,00 0.20 0.15 0.10 xio'4 Tensão dreno-fonte e corrente no Fig. 7.16a. MOSFET M t (5 0.20 0.15 0.10 x1o'4 0.05 Fig. 7.1612. Tensão dreno-fonte e corrente MOSFET M, , 400- no 15 iu- :ao ¡\ (A),/\` I 1 van \ ¡\ (V) 1 1 I 200- × ` ` " 1 |\ ILI' (Á) \ /\ ¡'\ /I 1° \ 1, `\ , ` ` Í " 1 ‹ I s vcr- wi ,' \'/ ~ ¬" ~ I O -400~ \ I ,' , 1 . \\ 1 1' O /`\ (vi 1 1 1 I O Í 1 vma \ , 1 11 I (A1/`\ ~ I I , 100 àuzwao 1 , I 200 Fig. 7.17. S00- imuau rn 300 com I, `\ ` ' _z z IJI \ \ “ \ \ 'z ." _, -200 - l _z \ \ 0.05 \ I \ V' 0.10 ×m'“ , \ 1 5 1 \ 1 \ 0.00 z /z , '1.coNvr‹:RsoR TL-zvs-PWM-sNR z z z 1 ` if z z " " z z " \¡' 0.15 Í. 0. 20 (5) Fig. 7.16c. Tensão vab e corrente no indutor l"€SS0l'I(Iní€ z z -15 0.00 0.05 Fig. 7.1 6d. Tensão nO 0.10 xw-4 z (5 0.15 no capacitor 0.20 e corrente ÍÍ'IdllÍOÍ" l"€SSOf1Cll1Í€ 7_ 0 2°" ;;0=a×a0‹m | | 200 z \ vL0i(V) _, \ 100 z _ _ _ _ . 0 __ 4 z z I W0 z \ ,f 0 -i00 -200 1 1 1 1 1 1 1 f I 1 1 I 1 \;Ln1×50‹A› \ \ ,f \ \ II \ \ \ \ / \ \ \ \ \ \ \r 1 1 1 1 1 \\ 1 \ \` \ 1 \ \ \ ~ \ \ z -100 -300 vD‹:1 (V) -400 0.00 0.05 Fig. 7.16e. 0.10 x10'4 -200 0.00 t (sl 0.20 0.1 5 Fig. 7.16f Tensão e corrente no indutor auxiliar de comutaçao Tensão e corrente no diodo de grampeamento Dc, l&5 UDP! 4» IDFÂI t (5) 0.20 0.15 0.10 xx0“4 0.05 (À) N.0 7fi Sfi 25 OJ -ZE F18 ` Fig. 7.16 Resultados . 7.1 6g 0 (el 010 0.15 0.10 0.05 0.00 x10" Corrente na saída do retifieador da simulação do conversor TL-ZVS-PVWVI-SNR a plena carga. 400 400 vnslv) 300 ¡¡,,4°¡¡) âMau40(A 1 vM2(v) 5 :oo I » H 200 ru 100 , I I I :oo I 0 OO 1 , I ,- \ 1 I | 0 -100 ,__ |\||I|| I .._` -200 0.00 0.05 0.10 x1o'4 0 15 . t‹a) 0.20 Fig. 7.17a. Tensão dreno-fonte e corrente MOSFET M, 7. CONVERSOR TL-ZVS‹PWM-SNR I .`f- -100 0.00 0.05 0.10 x10'^ 0.15 do Fig 7 17b Tensão dreno-fonte . . . MOSFET M, L (sl 0.20 e corrente no 7.31 400- 1° ¡`iL|'I40 (A) ' › 1 ¡ 1 ' ,\ \ ' t 1, 0- 1 1 , ` 1 . 0 , \ \ _ 1 /\\L \ ' \ \ ' (V) \ ' \ ' ' \ ' 1 ¡ 1 -400~ ¡ \ - vCr \ , | 1 \ ' \ ¡ /à 1 , | ' I \ \ UI 1 \ (À) 1\ \ '\ 200 ,_ iLr V0!! (V) â \ \ ` \ \ \ z”, -2oo- `\ - ul /I ` \ ' ` ' _- . Fig. 7.1 7c. ›u‹›'^ f. o.ao 0.15 o.io o.o5 o.oo ›: -10 o.oo (B) corrente no indutor ressonante Tensão vab e 'um-1 B_ mm ~ e corrente "Mm (A) '2~ no capacitor Í57 no indutor ressonante 200 + ×m" Fig. 7.I7d. Tensão 10- T- o.zo 0.15 o.1o o.os 100 5__ _ 4- 0 › , , , ¡ , I ¡ 1 ¡ X I iLalI50 (A) \\ \ '1 \ \\ \ \ \\ , ` \` 1 \ \ ø \ \ \ \ \ \ \ \` [1 \ ,' 2- 1 \` 1 1 1 I 1 ' 1 \ \` -100 - 0 0.00 0.05 0.15 0.10 xau* Fig. 7.17e. Tensão e corrente grampeamento D,, '200 0.00 I (8) 0.20 0.10 x1o“' 0.05 0.15 Í Íl) 0.20 Fig. 7.17f Tensão e corrente no indutor auxiliar de comutação no diodo de 200 ¡1Dr:1n30(A) 100 \ z » z 4 -_-_-¬, fz _» 9 ___- _ __ __ _ z __ -___ \ -100 -200 -300 Dn 1 -4oo o.oo (Vl o.os Fig. 7.17g. Corrente o.1o x1o““ 0.45 uu) o.2o na saída do retificador do conversor TL-ZVS-PWM Série Não Ressonante, V/n=60V em condução descontínua. Fig. 7.17 Resultados de simulação 9=90° 1. coNvERsoR TL-zvs-PwM-sNR e 7 32 _ 7.6 - RESULTADOS EXPERIMENTAIS A partir do projeto exemplo realizado na seção anterior e dos resultados obtidos simulações, foi implementado com em um conversor TL-ZVS-PWM laboratório série em não ressonante, as seguintes especificações: Potência nominal de saída Po = Tensão de entrada E = 600V Tensão de Saída vo= óov Freqüência de chaveamento fs Indutância de ressonância L,= 34pH Capacitância de bloqueio Cb= 10pF Na Fig. 7.18 está 1,2kW = l00kHz desenhado o diagrama do conversor Ressonante implementado, indicando os componentes Série Não A indutância de ressonância total utilizados. é composta pela indutância de dispersão do transformador TL-ZVS-PWM (4pH) e por uma indutância externa (30pI-I). M.i_| Cai -L 22 BUF Lai BSM 5-3/7 CEE' aalzxurf - M5 n|=Tsø4ø _ SW E/2 Dci _...-_ MURMG iq Rb EE” n›=>T54ø ' 1. r* Nil M4 -J zsââzz, m=›Ts4ø Cb IBUF 1 QPTSB4 ' _ [>| Ses. CP -L RO 99Í2¡UF “ I E-65/39 DI Oca MuR44ø MUR154 15e‹z.. “ I Dri. Ty- __. E/2 D›-2 MuR154 saw do conversor TL-Z VS-PWIVI Não Ressonante implementado Fig. 7.18 Circuito de potência Série As formas de onda experimentais nos principais elementos do circuito foram a plena carga (P°=l200W, V0=60V, I°=20A). Os 1. As fotografias fotografadas são exibidas nas figuras 7.19 a 7.25. resultados experimentais confirmam os resultados preditos na análise teórica e simulações. coNvr‹:¡‹soR ri..zvs-PWM-SNR 7 33 _ l Fig. 7.19 Tensão dreno-fonte de M, (curva Corrente de dreno de M 1 sup.). Esca/a.'1()()IÁfdiv,2u.s'div (curva inferior). 1;`scala.'5A«^div, 2,usfdiv *w \ Fig. 7.20 Tensão dreno-fonte do M2 (curva Corrente de dreno de M2 sup.). [isca/a:1 001//div, 2,us‹div (curva inferior). Í;`.s'cala.'5A×div, 2,u.s' div \ Fig. 7.21 Tensão enire os ponlos "a" e "b" Corrente no indutor 7. (ÍONVERSOR TL-ZVS-P\VM-SNR L,. v,,,,. Escala: Escala: 1()OVf'div, 2u.\' div 5Af'div, 2,us/div 7 Fig. 7.22 Tensão no indutor auxiliar. Escala: 501/»div Corrente no indutor auxiliar. Escala: Fig. 7.23 Tensão sobre o diodo relificador de saída. Corrente na saída do retificador. Fig. 7.24 (Íorrente 7. (),5A/div, 2,us×div l;`scula:2()A div, 2,us 'div Tensão entre os pontos "a" e "b”. Escala: 1()()V'div no indutor ressonante (Modo Descontínuo). (TONVERSOR '|`l.-Z\'S-PWM-SNR Iísca/a.'5()V div /isca/a.' 5/1 div, 2,u.s' div 7 Na Vo=60V no indutor ressonante, para Fig. 7.24 estão representadas a tensão vab e a corrente e I°=l0A. Como no modo descontínuo. se observa, o conversor está operando As curvas caracteristicas de saída CC do conversor foram levantadas experimentalmente, conforme mostra a 9=95° e 9=l50°. As curvas Fig. 7.25, para os ângulos de controle 0=50°, teóricas (traço contínuo), para os iooV“ (V) mesmos ângulos também estão traçadas. - . ›‹ ao- X X ao- X - X ~ x X ao- × e=1so° * ` X ' × 20- X O 0 _ _ 5 10 Fig. 7.25 Característica de saída e=95° e=so° ' › _ _ 25 20 15 30 do conversor TL-Z VS-P ¡v‹^› 35 WM Série Não Ressonante Foi medida experimentalmente a eficiência do conversor Ressonante eficiência foi em em função da corrente de carga, para uma tensão de saida igual a 60V. O função da corrente é mostrado na Fig. 7.26. TL-ZVS-PWM valor O Série Não gráfico da medido a plena carga (20A) de 87%. 100 ' Efi‹(%) _ › 80- 50- 40- 20~ O .°_› 0. eu U1. eu 0. “É 1 10.0 '_| 8. A v 1 › | x. l __. - P"-1 _,. 'Í_I¬ 17.5 |^Y_l` 20.0 1,‹›\› Fig. 7.26 -1. Curva de eficiência versus a corrente de carga, para couvnxson ri,-zvs-PWM-sNR V0 = 60V 7_ 3 6 7.7 - CONCLUSÃO O conversor CC-CC Três Níveis Série tensão modulado por largura de pulso carga, assegurando de carga comutação ZVS, foi necessário incluir' um Não Ressonante com comutação em TL-ZVS-PWM-SNR, zero de operando desde a vazio a plena Para operar foi introduzido neste capítulo. em ampla faixa Este conversor é indicado circuito auxiliar de comutação. para aplicações onde se requeiram alta tensão de entrada, alta freqüência, alta potência, baixa corrente de saída ou quando não existem severas restrições de ondulação ("ripple") de tensão de saída. São indicados também quando se deseja O conversor abordado possui critica e descontínua. três características de saída modos de operação: modo de condução Todos os modos de operação foram analiticamente definidos. Um projeto foi realizado comprovam contínua, completamente identificados e a partir das equações e ábacos obtidos, onde foram calculados os principais elementos e parâmetros do e dos experimentos de laboratório do tipo fonte de corrente. circuito. Os resultados das simulações e validam o estudo analítico. Um protótipo foi projetado e construído, para Po=1,2kW, Vo=60V, fs=l00kHz e E=600V (tensão de entrada). 7. A eficiência medida a plena carga foi CONVERSOR TL‹ZVS-PWM-SNR de 87%. 37 CAPÍTULO 3 ESTUDO COMPARATIVO DOS CONVERSORES ESTUDADOS 8.1 - INTRODUÇÃO Este capítulo tem por objetivo realizar um estudo comparativo entre os seis conversores Três Níveis abordados nos capítulos anteriores. São relacionadas e discutidas as principais diferenças, entre elas: número de componentes de componentes, faixa de carga com operação ZVS, potência, níveis de corrente através dos característica de saída, ondulação da tensão (ou corrente) de saída, comutação nos diodos retificadores de saída, tipo de Salienta-se que todos os protótipos implementados é de alta freqüência (HF), constituído de um e eficiência. possuem os mesmos componentes O transformador semicondutores de potência e transformador. comando de isolação e adequação de tensão núcleo de ferrite do tipo E-69/39 (Thornton), 15 espiras no primário e 10 espiras no secundário, do tipo derivação ("tap") central. encontram-se as seis (6) estruturas Transistores principais: Na Fig. 8.1 a serem comparadas a partir dos resultados obtidos. Nominalmente os componentes semicondutores que fazem - com MOSFETS APT5040 parte destas estruturas são: (Advanced Power Technology), Rd,(o,,)= 0,452 (250 C) s MUR440 - Diodos Grampeadores - Diodos Retificadores de Saída 1 Esruno comruumrivo Dos coNvERsoREs 1 (Motorola) MURl54O (Motorola) 3_1 s1 É fl ‹'› S3 FE ZS _ T D1_C1 “ Ã: Ú Ã: 0:1 S1 /Ã: D1 C1 ° R0 Dr¬2 S3 V Dc2 ÍÃ: w Ãmzcl " C É D2 K3 ea FG [>{ :-$`; Lai a “ZÉ ZÉ I., 6 Tb I ZS H S1/Ú D1 ZX cai Lai LE-32 czz /Ú DE ZX \::1câ4 › 54/0 04 :E1 DCI b LI' cs _ _ M DI orl Tr Fig TH u WZX: * RO Cai S2/' J. L51 DE “ZX 8 caa :_ ífi Dra } DCE If Conversor Seis conversores Três Níveis para estudo Esruno comvâmrxvo Dos coNvERsoREs Ro 03 ca ~›o4c4 8. › `° Lr S4/UÃ; WM c/ 2 CAC ou b : _ /nã.. TL-ZVS-P WM-SR E1 Tr* a ss' E2 8.1 01 c1 si/I › } T Dze 8.1e Conversor LF R0 I_\ C3 : › CP Lv wi 8.1c Conversor TL-ZVS-P s `[×3 .. C2 c4 a S3 /| TL-Z VS-PWM C/ I CAC à 3 : Sal" Lõl W b ug C3 . E2 ._ _ à : 03 as i E1 Tr rc ZS Caí' :cl T _ É Z§ Ro ._ S2” ru DCE : TL-ZVS-PWM-PR m._c1 91/' f-Q Z 8.1b Conversor U Cal Lr E2 _ 8.1d Conversor › “` ZS D4 c4 ~› S4/C. um E M E1 T' 103 C3 S3 CBELÍ : DC2 D4 C4 94/ 8.1a Conversor TL-ZVS-PWIVI S1/U › í__N_i .. Ro Dr*2 D3 C3 1' E2 U0 Ç; ~ CP Lr¬ B D3 C3 _ b LF 5°. E1 Tr " DC* - Lp 3 Di? À.. DP1 E1 Tr T E2 TL-Z VS-P WA/1-SNR 8,2 8.2 - ESTUDO COMPARATIVO O completa CA-CC conversor de entrada trifásico REDE com um Li l\f\/'\/\_ Cil l 'Rel l ~ L L [:Dc1 Elementos de Ressonância .zëzzó A .Q retificador Rae cia A DCE' ln i I i_ Saída Fig. 8.2 Circuito básico dos Conversores Conseguem-se as duas fontes com o capacitor Como pode Cn. ponte C.Q.C. E IA I-* série em L¡C¡ de saída, conforme mostra a Fig. 8.2. filtro A ¿ À um utilizado para os ensaios foi CC Os resistores Rc, se observar na Fig. [mplementados de entrada através de um divisor capacitivo, Ci, em e Re; são resistores de equalização estática de tensão. 8.2, existem três blocos no circuito, os quais são identificados por: Elementos de ressonância, C.A.C. (Circuitos Auxiliares de de Saída. Os elementos de ressonância Ro podem ser de três tipos, ou seja, Comutação) não ressonante e filtro (L), série ressonante (LC) e paralelo ressonante (LC). Existem outros tipos de elementos de Ressonância, como por exemplo, LLC e LCC, que são abordados na literatura em para um conversor FB, mas não [96] e [84], respectivamente serão alvos de nosso estudo. Os elementos de ressonância oferecem uma determinada impedância carga (Fig. 8. 8.3). entre a fonte e a O primeiro tipo é designado por não ressonante, pois todas as etapas de operação ESTUDO COMPARATIVO DOS CONVERSORES são lineares, à exceção das etapas de comutação. O segundo é o tipo Série Ressonante pois dá origem ao Conversor Série Ressonante, no qual a carga está conectada em série com os elementos ressonantes. Por último, o Paralelo Ressonante, que dá origem ao conversor de mesmo nome, onde a carga é normalmente conectada ein paralelo com o capacitor de ressonância. LP E L*_J¬flrv\__¬E °3 1 Cl” L.r¬ E 1 ementas de l:› Ressonância ._¡vvv\___| 1 ¡ i LP O bloco Circuito Auxiliar de Comutação C.A.C pode ser de dois tipos: Em uma a) com um b) com (1) CAC dois (2) CAC alguns conversores a presença do CAC não é necessária, seja porque operem com faixa de variação de carga limitada, seja porque o tanque de ressonância possui energia suficiente para realizar as característica de 8. Não Ressonante b) Tipo Série Ressonante c) Tipo Paralelo Ressonante 8.3 Tipos de elementos de ressonância a) Tipo Fig. Í Y* comutações independentemente da faixa de carga, sem perder a comutação suave (ZVS). Os ESTUDO COMPARATIVO DOS CONVERSORES CACs estão ilustrados conforme mostra a Fig.8.4. Ê L__I B Lai ,J^Pvv\_ 1 Cal 94 LÉJ CEE ¬3 c.n.c. 1 4 . Ê b ¡___|CaJ. Lai L_a2 .__/\/vv\__/vvv\_.4 1 L'_"'._| Caa *B 1 zz) b) 2 CAC CACs Fig. 8.4 Tipos de Os conversores estudados podem primeira ordem, formado somente por indutor e um capacitor, um CAC ter dois diferentes tipos de capacitor, e outro de segunda conforme mostra a Fig. 8.5. E 1~ filtro de saída, um de ordem formado por um CF Fi 1 tro de 1 saída I: ` L.-F 1 Í 1 Ordem Segunda Ordem a) Primeira b) É CF Fig. 8.5 Filtros de Saída dos Conversores Os conversores um capacitor apresentam cujos filtros são constituídos somente por urna ondulação de corrente elevada na saída, impondo a utilização de capacitores de grande valor a fim de manter a ondulação ("ripple") da tensão conversores aplicações em com níveis baixos. Este fato coloca tais desvantagem, com relação àqueles que empregam baixas tensões e altas corrente de saída. adequados para saídas com Os filtros filtros de segunda ordem, alta tensão. ESTUDO COMPARATIVO DOS CONVERSORES em de primeira ordem são, porém, alta tensão e baixa corrente, por prescindirem magnéticos adicionais no lado de 8. em de elementos 8.1 - TABELA DOS PRINCIPAIS PARÂMETROS 1 2 3 4 5 6 E 600V 600V 600V 600V 600V 600V V., 60V 60V 60V 60V 60V 60V L, 25A 25A 25A 20A 20A 20A P., l500W 1500W 1500W 1200W 1200W 1200W nn' 3 3 3 3 3 3 ImásS14 8,3A 8,3A 9,3A 16,lA l1,2A l2,6A ImáxS23 8,3A 9,8A 9,8A 1ó,1A 12,sA 13,6A IeÍSl4 3,9A 3,9A 4,2A 5,9A 4,3A 4,4A IeÍS23 5,4A 5 ,6A 5 ,6A 7,2A 5,5A 5,7A ImédDM o,19A 0,19A 1,2A o,s3A o,27A 0,23A Im¿dD23 0,19A 0,25A 0,24A 0,83A 0,43A 0,36A PMOSFET 4ó,1W 4x,1W 52,3W 108,2W óo,1w 62,4W Imédbc 1,7A l,7A o,s3A 1,2A 0,89A 1,76A ImédDr 12,5A 12,5A 12,5A 10,0A 10,0A 10,0A 77,2W 79,3w 81,7W 135W 86,2W 90,9W o,55mJ 0,5 5mJ o,55mJ 7,8mJ 3,9mJ 2,7mJ 3 ,0mJ 1,3mJ Pcond Semicondulores Eh ECr 0,42mJ ELal o,42mJ 0,42mJ o,11mJ ELa2 Rds(on) 0,5Q 0,5Q 0,5Q ‹›,ó§z 0,6Q 0,6Q v.h 1,1v 1,1V 1,1V 1,2V l,2V l,2V 314,1V 159,7V VmâxCr 8 o,42mJ ImáxLr 8,3A 8,3A 8,3A 16,1A 11,2A 12,6A PcondDr 27,5W 27,5W 27,5W 24,0W 24,0W 24,0W PcondDc 3,7W 3,7W 1,8W 2,9W 2,1W 4,2W Efic(25A) 93% 92% 90,5% Efic(2oA) 94% 93% 92% 84,5% 88% 87% ESTUDO COMPARATIVO DOS CONVERSORES 8.2 - TABELA COMPARATIVA DOS CONVERSORES TL-ZVS-PWM Possibilita 1 2 3 4 5 6 Não Não Não Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim LC LC LC LC C C Sim Sim Sim Não Não Não Phase-Shift PWM PWM PWM Curto-Circuito Regulação 3 V3.ZlO de Saída Filtro Grampeador Tensão Dr l t Tipo Comando PWM N” de Componentes CAC + CR 1 3 4 2 5 4 Circuito Auxiliar Não Sim( 1) Sim(2) Não Sim(1) Sim( 1) Parcial Toda Toda Toda Toda Toda PWM OU Phase-Shift ` Faixa ZVS i Numeração dos conversores das Tabelas A I - Conversor TL-ZVS-PVWVI 2 - Conversor TL~ZVS-PWJVI c/ 3 - Conversor TL-ZVS-PWIVI c/ 2 4 - Conversor TL-ZVS-PW.M-PR 5 - Conversor TL-ZVS-PWM-SR c/ 6 - Conversor CAC CACS CAC TL-ZVS-PWM-SNR c/ 1 CAC 1 tabela 8.1 apresenta os valores dos principais parâmetros dos seis conversores operando a plena carga. Observe-se que nos conversores 1500W 1 8.1 e 8.2: e nos conversores 4, condução nos MOSFETS 5 e 6 é de IZOOW. 1, Isto se 2 e 3 a potência a plena carga deve ao fato de que as perdas de de potência nesses três últimos conversores (4,5,6) são maiores, impondo a diminuição da potência máxima em 20% para permitir a componentes de potência empregados nas demais s é de ESTUDO COMPARATIVO Dos coNvr~:RsoREs utilização dos mesmos estruturas. 8_'] A partir . dos resultados de análise e experimentais obtidos verifica-se que o conversor um menor número 1 proporcionou a maior eficiência (93%), ao lado de outro lado, opera com comutação ZVS em uma leves, a estrutura apresentará pode se citar, comutação Ao faixa limitada de carga. dissipativa. atender a cargas Como conseqüência da comutação dissipativa além do aumento das perdas, a elevação dos níveis de ruído (EMI e RFI) e impossibilidade do emprego do Cumpre comando de componentes. Por que o uso de salientar uma simples, "tiristor dual". um circuito do tipo tiristor dual confere, com um importante característica de segurança e robustez ao conversor, protegendo-o contra sobrecorrentes e prevenindo-o contra curto-circuitos de braço (1-4 e 2-3). tiristor dual, no entanto, somente opera com comutação sob tensão Quando os aspectos prioritários, os conversores 2 performances, principalmente presença de um filtro confiabilidade e operação e 3 são em as alternativas a ZVS aplicações de baixa tensão de saída e alta corrente, devido à No de saída do tipo LC. 3, garante-se comutação conversor 2, com um 1, 2 e 3, assim como ZVS isto é, desde a vazio até de possuir ou não como uma pequena um carga (indutância projeto adequado, consegue-se garantir a comutação desde a vazio a plena carga, sem necessidade de Os conversores faixa de carga são serem consideradas, por suas excelentes transformador de isolação, pois este pode ser considerado No nula. em uma ampla plena carga, independentemente de a estrutura ser isolada ou não, de magnetização). O os conversores um segundo circuito auxiliar de comutação. FB-ZVS-PWM, apresentam uma sobretensão sobre os diodos de saída, pois suas comutações não são sob tensão nula. Isto se deve à presença de elementos parasitas no secundário, quais sejam, a indutância de dispersão do transformador e a capacitância de junção dos diodos retificadores de saída. Este problema é discutido [2,l9,21,100], e neste trabalho se adota um circuito elevados níveis de tensão sobre os diodos de saída. 8. ESTUDO CONIPARATIVO DOS CONVERSORES O RC grampeador de tensão para conversor 4 pode ser uma em evitar das alternativas elevados níveis de tensão sobre os diodos de saída. O conversor 4 pode ser uma das alternativas para este problema, pois pode se deslocar o capacitor ressonante para o secundário, eliminando-se os circuitos grampeadores de tensão, já que as comutações dos diodos retificadores de saida ocorrerá quando a tensão co-senoidal do capacitor ressonante atinge zero volts. Este conversor apresenta uma energia circulante praticamente independente da carga, fazendo com que opere desde a vazio a plena carga sem necessidade de circuitos auxiliares de comutação. A contudo apresenta elevadas perdas de condução, o que diminui sua eficiência, a ponto de sido, dentre as estruturas estudadas, a Uma singularidade de operar tal topologia, ter de menor eficiência e maior volume do tanque ressonante. peculiar ao conversor 4, no universo deste estudo, consiste na possibilidade como elevador de quando tensão, menor que (nm é 1,4. i Os conversores 4, 5 e 6 possuem uma característica de saída dos parâmetros e compromissos de projeto adotados, "fonte de corrente", apresentando como podem tombante que, dependendo ser vistos com uma saída do tipo principal atributo a limitação natural da corrente de curto-circuito. Os conversores 4 um e 5 são do tipo série e possuem o filtro de saída formado somente por capacitor, sendo apropriados para aplicações de baixa corrente de saída ou quando não há exigências severas de ondulação ("ripple") de tensão de saida. Estas estruturas requerem pelo menos um CAC para operar conversor 4 apresentou uma com ampla faixa de carga, eficiência maior que o 5, sem perder ZVS. a comutação O mas um maior volume do tanque ressonante. Quanto ao volume dos elementos magnéticos do tanque ressonante e do de comutação, os conversores total 8. 1, do tanque adicionada à dos 2e 3, CACs ESTUDO COMFARATIVO DOS CONVERSORES apresentam é da uma grande circuito auxiliar diferença, pois a energia ordem l,1mJ, em oposição a 7,8mJ do 4, máxima 3,9mJ do maior que o do conversor 3,5 e 2,5 vezes 8.3 - 3. OUTRAS PROPOSTAS DE TOPOLOGIAS A TRÊS NÍVEIS Uma observação mais atenta, no que diz respeito às possibilidades de variações topológicas e mantendo-se o braço três níveis, revela que todas as variantes possíveis para o conversor em ponte completa ("Full-Bridge"), três níveis. Este mantém, na maioria dos a priori, casos, os também são possíveis para os conversores mesmos princípios de funcionamento e devendo apresentar performances bastante semelhantes. É possível, características de saída, portanto, estabelecer-se novas variantes de conversores ressonantes e não ressonantes, operando com freqüência de chaveamento fixas ou não, acima, abaixo ou na própria freqüência de ressonância [80,84, 92,96,103,l04]. Destaca-se que um de estruturas a três níveis se operar o conversor A dos objetivos do presente trabalho consiste na proposição e estudo com comutação com uma sob zero de tensão e freqüência utilização dos conceitos de dualidade eletrônica de potência. encontrados Nas em Para tanto, deve- freqüência de chaveamento maior que a de ressonância. tem uma grande importância na concepção de novas topologias de conversores estáticos [3l,61,97,98,99], sendo campo da fixa. Os uma poderosa ferramenta no princípios e conceitos básicos da dualidade podem ser [93,94]. figuras 8.6 a 8.12 apresentam-se os circuitos duais dos conversores Três Níveis anteriormente estudados. corrente, tendo como A invés de conversores principal atributo que a Três Níveis de tensão, eles passam a ser de máxima corrente através da chave é metade da fonte de corrente de entrada [tensão‹-›serialização/corrente‹-›paralelismo]. s. rzsruno coMPARAr1vo nos coNvr‹:RsoREs 8,10 Cr' Cr A Dvl D1 c À L2 L1 P D3 DP2 DR4 ‹ ¡ Ta T1 › DC2 VO › L2 L4 LI3 U 0 Dual do conversor TL-ZVS-P WÍVI A DR4 Dm? L T2 ‹ L3 T3 0 12 'M La; Lai I 8.7Dual do Fig. DCE Vo L4 T* T4 T3 P D3 Li I Fig. 8.6 D1 P Dcl conv. TL-ZVS-PWMW 1 CAC CI' Á DPI DCI ¿ L2 0 Á DR4 oz-2 DCL DCE Vo › “ DF3 › ‹ ¿ L2 L3 L4 Ll T2 T3 czz T1 T4 Lai LI 0 12 n Caä ^ DR Dr-3 VO D"2 4 T2 6 La? A DPI A ^ ‹ LB 1-4 T3 Cal Lai DCE 0 Lai Ca2 T1 I2 T4 La3 La4 | I Fig. 8.8 Dual do conversor TL-ZVS-PWÀ/I 2 CACs c/ D ual do conversor TL-ZVS-PPWVI c/ Fig 8.9 . 2 -4 CACs Lr Cr 0:1 Lv › ¡; H 0 La 1.1 A Dri Dm À vz ¿ on4 me  ¿ L2 L4 L3 012 Ê _z! T1 D1 oca T2 T3 T4 “ 0 Fig. 8.10 8. ES TUDO Dual do conversor TL-Z VS-P WM- PR COMPARATIVO DOS CONVERSORES DP3 A “° ¿ DR4 ore ¿ Uflë 4 L3 L4 L1 T2 T1 I A Dri ca: T3 La2 Lai 0 Ie ET I Fig. 8.11 Dual do conversor TL-ZVS-PWM- SR c/ 1 CAC 8.11 D Tí-§ S 1 Fig. 8. 12 Chave bidirecional de tensão Inspirado nos inversores multiníveis e unidirecional com o ponto Point-Clamped) [33,5l,52] é apresentado na Fig. 8.13 dois pontos da entrada c e Este é uma interessante d passam um conversor um número maior de chaves, Fig. 8.14. S1. Ca E/ZÉCa E/2 Ca -°-' E'/4 La2 (fvV'v\,. -I E/4 N U! Lil (D .h Á O\O- z\._ z\._ Lai /vV'v\ (Il UI Ca E/4 -l là! Zšl C1. D2 C2 Àí D3 C3 Ã*-Í Fig. 8.13 Conversor Dc3 L.r- DC4 \._ O\O- CB Á:-” Ut! TL-ZVS-PWM com ESTUDO COMPARATIVO DOS CONVERSORES Klr L /V'YV\ os C5 L Zíí DP3 n T4 C -›-_» DCE 3 z\.¬ E1 "E/4 Dfii C4 D4 ZS:-" DE C5 23* D7 C7 S7 ázzz; (Il 01 U1 C0 8. Três Níveis, onde a ser necessários para a equalização da tensão das chaves. LO IT) Ca E/E CC-CC Neutral- alternativa para serialização de chaves semicondutoras para as aplicações T1 ... (NPC neutro grampeado de alta tensão de entrada. Pode-se estender este conceito para conforme mostra a de corrente DP1 0 LL C zE2 -E/4 Í Dr*4 b Dr¬2 E3 _:/4 Í DCS vt d» DCE» E4 `°`E/4 2 chaves em série por elemento Si/T T1- TE zçgm _ sms/ _ } DW; Sr¬5+1? _ I : 5 __ 2 s ,.¬ _ ) cms C|¬s+J. E 5 D3›¬‹z.+1 _ Fig. 8.14 Generalização I 1T E 2% Dnts ns representa o sendo que i varia de Dr¬4 I E *LcD't§) 4 Ecr¬t‹z.-›-1 3 T 4 _ _ - [Em-täz,-1 > C'¬'Í5 rf TL-ZVS-PWM c/ T ri, 2 chaves em série por elemento semicondutoras pode ser dada por: Ez = V, e número de chaves de cada elemento do conversor 1 n b C Dccnt-5) E E K = -2 ns onde 4 ADee Dr; ( C 3r'|‹5+1DC_3_c›¬t‹z.-2) 4 Dcc n ts-2 ) do conversor A tensão nas chaves |.›¬ (Í Di I : E M -L C Sras D3'¬'5 2 Stns ? m C2n~z.+1 I I D'-`-`-Cr¬'ts--1 ) 4 /YVVX A Dra C2'¬`5 l>“-H~ ¬z.\._.¬\. T E|;í%c»-.tz-2) _ 5 E _ DÊ n D2nS+1 53v¬*5+1 T4 T DY'IS+1 Dans E . _ S3 na _ l- I SEr¬5+.1_T T3 %z1 e E¡ a tensão de entrada, a ns/2. O número mínimo possível de chaves semicondutoras para compor um conversor CC-CC TL-ZVS-PWM é quatro, assim se pode reduzir a tensão sobre as chaves somente por múltiplos de dois. Conforme mostra a Fig.8.l4, o conversor Três Níveis somente por quatro elementos Tl,T2,T3, e T4. irão compor O número total a estrutura é dado por: nm = 4 8. ESTUDO COMPARATIVO DOS CONVERSORES . ns ZVS-PWM proposto é formada nu de chaves semicondutoras que 8.4 - CONCLUSÃO Através do estudo comparativo entre os seis conversores Três Níveis discutidos nos capítulos de 2 a 7, pode-se concluir que o conversor TL-ZVS-PWM c/ CAC apresentou a melhor performance, menor volume do tanque ressonante, com reduzido número de componentes, salienta-se dentre os diversos conversores discutidos, industriais, como para os níveis de tensão (entrada/saída a melhor opção as aplicações 600V/60V) - e potência (l500W) especificados. Destaca-se de um quando também a performance dos conversores indutor filtro de saída, podem vir a ser uma opção se deseja característica de saída tensão/corrente, bateria, solda elétrica, aplicações série ressonante, que sem a presença bastante atrativa. Principalmente, como nos casos de carregadores de que exigem paralelismo de conversores, aplicações com alta tensão de saída e baixa corrente, qual não impõe restrições à ondulação ("ripple") de saída. Já o conversor paralelo ressonante pode ser indicado para baixas potências e altas freqüências (2500KHz), pois todos os semicondutores da estrutura maioria dos principais elementos parasitas do circuito s. Esruno coMi>ARATivo Dos coNvERsoREs tomam comutam suavemente e a parte do processo. 8.14 CONCLUSÃO GERAL Novos caminhos para desempenho, destinados a fontes chaveadas com altas freqüências processando CC-CC se obter conversores alta tensão ~ Três Níveis CC-CC TL-ZVS-PWM ponto de vista das comutações, semicondutoras no conversor passo que no conversor bem como de carga limitadas. CC-CC Três Níveis (TL-ZVS-PWM). Foi como o FB-ZVS-PWM, do das características de saída. Entretanto, as chaves FB-ZVS-PWM devem TL-ZVS-PWM comporta-se suportar o valor da tensão de entrada, os interruptores ficam submetidos no daquela tensão. Observou-se que estes conversores, para operarem ter suas faixas em altas potências, são introduzidos neste trabalho. sob zero de tensão e modulado por largura de pulso demonstrado que o conversor de alto de entrada, que possam operar Inicialmente, no capítulo 2, foi apresentado e analisado o conversor com comutação ZVS-PWM máximo ao à metade com comutação suave, devem Uma alternativa para aumentar as faixas de carga é aumentar a indutância ressonante, solução esta que, no entanto, prejudica a eficiência do conversor. Introduzindo um circuito auxiliar de comutação no conversor primeiramente auxiliando somente as duas chaves semicondutoras consegue-se estender a faixa de operação de carga. caracteristicas de saída estrutura, aumentando A CC-CC TL-ZVS-PWM, com comutação mais introdução do CAC não do conversor, mas aumenta a energia reativa circulante no as perdas de condução e, crítica, altera as interior da por conseguinte, reduzindo a eficiência. Quando o conversor opera a vazio, as chaves semicondutoras que não possuem circuito auxiliar de comutação comutam com a energia armazenada no indutor de ressonância e no transformador. Deve-se ressaltar que a corrente de magnetização é diretamente proporcional à razão No capítulo CONCLUSÃO GERAL 4 foi proposta cíclica. uma variação do conversor CC-CC TL-ZVS-PWM que possui C1 características semelhantes àquelas dos conversores discutidos nos capítulos 2 e 3. Destaca-se, porém, duas importantes diferenças: a primeira é a presença de dois circuitos auxiliares de comutação, permitindo comutação suave a todas as chaves semicondutoras; a segunda reside no comando, do tipo modulação por deslocamento de fase ("Phase-Shift-PWM"). Observou-se novamente uma redução da eficiência, devida à energia reativa circulante no CAC. O conversor CC-CC TL-ZVS-PWM Paralelo Ressonante PR proposto e analisado opera com freqüência fixa acima da ressonância, com larga faixa de carga, sem auxiliares de comutação, devido à energia envolvida praticamente independente da carga, o que acarreta necessidade de circuitos no tanque ressonante. Esta energia uma é baixa eficiência para cargas leves. Deslocando-se o capacitor ressonante para o secundário, suprimem-se os circuitos grampeadores .de de tensão dos diodos retificadores de saída, cuja comutação passa a ser realizada sob zero tensão. Os conversores CC-CC TL-ZVS-PWM Série Ressonante SR e Série Não Ressonante SNR foram propostos e estudados nos capítulos 6 e 7, respetivamente. Também estes conversores operam com freqüência fixa acima da freqüência de ressonância, necessitando um circuito auxiliar de comutação. Foi verificado e demonstrado que o conversor Série Não Ressonante é particular um caso do Série Ressonante. Pode-se afirmar que, para freqüências de chaveamento maiores que oito vezes a de ressonância, a energia envolvida no capacitor ressonante é muito pequena e, praticamente, todas as etapas evoluem de maneira linear. Foi realizado um estudo comparativo entre os conversores CC-CC Três Níveis ZVS- PWM propostos, no intuito de discutir as características e resultados obtidos das análises e dos experimentos práticos. Destaca-se com um CAC, como o conversor de melhor performance o TL-ZVS-PWM pois apresenta alta eficiência, ressonância somente no processo de comutação das chaves semicondutoras e operação em uma larga faixa de carga. Em aplicações de alta tensão de saida e baixa corrente, onde não se requeiram grandes compromissos ‹:oNcLUsÃo GERAL com a ondulação ("ripple") C2 de saída, mas sim, com a robustez (proteção natural de corrente), o conversor CC-CC TL-ZVS- PWM Série-Ressonante pode ser uma boa opção. Utilizando-se o conceito de dualidade de circuitos, foram concebidos conversores TL- ZCS-PWM, tendo como maior atributo a limitação da máxima corrente através das chaves semicondutoras à metade da corrente da fonte de entrada. A princípio, várias tecnologias de semicondutores de controle do fluxo de potência nos conversores são: MOSFET, BJT, IGBT e podem TL-ZVS-PWM. ser utilizados Dentre elas, as como elemento mais utilizadas GTO. Finalmente, sugere-se como seqüência do estudo apresentado, merecendo investigações futuras, os seguintes aspectos: - Estudo da generalização dos conversores multiníveis de tensão e multiníveis de corrente. - Estudo das principais características das variantes topológicas dos conversores (duais do - TL-ZCS-PWM TL-ZVS-PWM). Utilização de outras chaves semicondutoras que suportem tensões mais elevadas (por exemplo, IGBT e GTO), lançando mão do conversor TL-ZVS-PWM como um método de serialização dos dispositivos. CONCLUSÃO GERAL C3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] R.A - Fisher, K.D.T. Ngo e M.H. Kuo "A 500kHz, 250W DC-to-DC Converter - PWM with Multiple Outputs Controlled by Phase-Shift and Magnetic Amplifiers" - High Frequency Power Conversion Conference Proceedings, pp.l00-110, 1988. J.A. Sabaté, V. Vlatkovic, R.B. Ridley, F.C. - [2] Lee e B.H. Cho - "Design ZVS-PWM Converter", IEEE APEC Conference Considerations for High-Power Full-Bridge Proceedings, pp.275-284, 1990. [3] IEEE - A. Narbal, I. Takahashi e H. Akagi Conf. Record, vol.2, [4] - Meynard T. [5] 50V to - L. - New Neutral-Clamped PWM Inverter" - Foch - " Multi-Level Conversion: High Voltage Choppers and IEEE PESC'92 Records, pp.397-407. Lorenz - "Mos-Controlled Power Semiconductor Components for Voltage from 2000V" [6] - "A IAS Annual Meeting 1980, pp.76l-766. e H. Voltage-Source Inverters“ - - F .S. EPE Tsai e Journal, vol.2, no.2, pp.77-84, June/1992. F .C. Lee - " A Complete DC Characterization of Constant-Frequency, Clamped-Mode, Series-Resonant Converter " - IEEE PESC'88 Record, April/1988, pp.987- 996. [7] Converter [8] - F.S. Tsai, P. " - - Materu e F.C. Lee - "Constant-Frequency, Clamped-Mode Resonant IEEE PESC'87 Record, pp.557-566. J.G. Hayes, N. Mohan e C.P. Frequency Digitally Controlled Resonant Henze - "Zero-Voltage Switching in a Constant DC-DC Power Converter" - IEEE PESC'88 Record, April/1988, pp.360-367. [9] - J.A. Sabaté e F.C. Lee REFERÊNCIAS BIBLIocRÁFIcAs - "Zero-Voltage Switching with Fixed-Frequency Refl Clamped-Mode Resonant Converters" [10] - Lee J.A. Sabaté e F.C. - - VPEC'89 Proceedings, September/1989, pp.83-91. "Off-Line Application of the Fixed Frequency Clamped A Mode Series-Resonant Converter" [11] Switching - E.C. Nho e G.H. - IEEE APEC'89 Proceedings, pp.213-220. Cho - "A New Zero-Voltage Zero-Current Mixed DC-DC Converter with Low Device Stresses" - IEEE IECON Record Mode 1989, pp.l5- 20. [l2] Frequency Inverters" [13] - I. "Phase Modulated Resonant Power Conversion Techniques for High - Pitel - I.J. - IEEE IAS Annual Meeting Barbi e W.C.P. Aragão Filho - 1986. "A Non-Resonant Zero-Voltage-Switching Pulse-Width-Modulated F ull-Bridge DC-to-DC Converter" - IEEE IECON Record, Nov./1990, pp.1s3-iss. [14] - D.B. Dalal - "A 500kHz Multi-Output Converter with Zero Voltage Switching" - IEEE APEC'90 Proceedings, pp.265-274. [15] - A.W. Lotfi, Q. Chen Bridge Zero-Voltage-Switching e I.C. DC-DC Lee - "A Nonlinear Optimization Tool Converter" - for the Full- IEEE PESC'92 Proceedings, pp.1301- 1309. [16] - B. Andreycak Shifted Resonant [17] - PWM Control Technique" R. Redl, N. O. Sokal e C. System Oscillation in capacitively Causes, Analyses and Cures" [18] - "High Performance 600 Watt Power Supply Features Phase - - - HFPC Proceedings, May/1992, pp.447-458. W. Schaefer - "Transformer Saturation and Unusual coupled Half-Bridge or Full-Bridge Forward Converters: IEEE PESC Record, R. Redl, N.O. Sokal e L. Blogh - April 1988, pp.820-829. "A Novel Soft Switching Full-Bridge DC/DC Converter: Analysis, Design Considerations, and Experimental Results at 1.5kW, lO0kHz", REFERÊNc1As mBLrocRÁFicAs Ref_2 IEEE PEsc'9o Record, pp.1ó2-172. [19] Mweene, L. - M. Walters - Wright e M.F. Schlecht - "A lkW, 500kHz Front-End Converter Power Supply System", IEEE APEC'89 Proceedings, pp.423-432. for a Distributed [20] C. Distributed Military e W.M. Polivka Power Systems" - "A High-Density Modular Power Processor - IEEE APEC'89 Proceedings, pp.403-412. 4 [21] DC/DC - I.D. Kim, E.C. Nho Converter with Low for e G.H. Cho - "A Soft Switching constant Frequency Switch Stress and Wide Linearity" - PWM IEEE IECON'90 Record, pp.875-881. [22] - Topologies" - [23] R.L. Steigerwald "A Comparison of Half-Bridge Resonant Converter IEEE Transactions on Power Electronics, vol.3, no.2, April 88, pp.174-182. W.A. Tabisz, M.M. Jovanovic - Power Systems" - e F.C. IEEE APEC'92 Proceedings, B.K. Bose - [24] - Trends of Converters" - IEEE - "Present and Future of Distributed pp.1l-18. "Evaluation of Modern - Lee Power Semiconductor Devices and Future Transactions on Industry Applications, vol.28, no.2, March/April 1992, pp.4o3-413. [25] - M.M. Jovanovic Converters" - IEEE INTELEC'92 Proceedings, [26] - E. Cruz, S. Ollero, Topologies for on Board DC\DC - "Merits and Limitations of Resonant and Soft-Switches J. Rodriguez, pp.51-58. J. Uceda e J.A. Cobos - "Review of Suitable Conveiters in Distributed Power Architectures for Telecom Ú Applications" [27] in Europe" [28] - - - - IEEE INTELEC'92 Proceedings, European Working Group IEEE/IAS IEEE APEC'92 Proceedings, F.B. Jones e W.E. Milberger REFERÊNCIAS mBLrocRÁFrcAs pp.59-65. - "Aspects of Power Electronics Evolution pp.40-48. - "High Voltage MOSFET Current Switch" , - IEEE Ref_3 PCI Proceedings, September/1987, pp_156-166. F.S. Tsai, J.A. Sabaté e - [29] F .C. Lee - "Constant-Frequency, Zero-Voltage-Switched, Clamped-Mode Parallel-Resonant Converter" - IEEE INTELEC'89 Proceedings, pp.105-111. [30] F .S. - Tsai, Y. Chin e F.C. Lee - "State-Plane Analysis of a Constant-Frequency Clamped-Mode Parallel-Resonant Converter" - IEEE Transactions on Power Electronics, vol.3,no.3, July 1988, pp.364-378. [31] - Converters" - [32] - K.H. Liu e F.C. Lee - "Zero-Voltage Switching IEEE Transactions on Power A.K. Bhat ‹ "Fixed-Frequency Technique in DC/DC Electronics, vol.5, no.3, pp.293-304. PWM Series-Parallel ResonantConver1er" -IEEE Transactions on Industry Applications, vol.28, no.5, September/October 1992, pp.1002-1009. [33] la - Moyenne P.C. Cortizo et - "Techniques de Mise en Série des Transistors de Puissance pour Haute Tension" - Tese de Doutorado, Institut National Polytechnique de Toulouse, França, 1984. - [34] R.P. Pinheiro - "A Nova Legislação sobre o Fator de Potência das Cargas" - Eletricidade Moderna, no.2l7, abril/ 1992, pp.22-26. [35] - Normas Básicas de Perturbações Eletromagnéticas Produzidas por Equipamentos Industriais, Científicos e Médicos - portaria no.l76, publicada no Diário Oficial em 23 de junho de 1992. [36] Electrical - Disturbances in Supply Systems caused by Household Appliances and Similar Equipment 555-2, 1982. [37] - part 2:Harmonics - International Electrotechnical Commission IEC- _ J.L.F. Vieira, G. Gabiatti e a High Performance REFr‹:i›.ÊNcrAs - 25A/48V mnr,r0cRÁFrcAs I. Barbi Rectifier Unit" - - "On the Design and Experimentation of IEEE INTELEC'92 Proceedings, pp.540-547. Ref,4 Converter" [39] G.W. Ludwig - [38] e G.A. Franz IEEE APEC Proceedings, pp.433-438, - Power - MOS IV 500kHz, "Control Study of a - 1989. Power Mosfet Product Line Catalog - 250W DC-DC - Advanced Power Technology, 1989. Power MOSFET Transistor Data [40] - [41] - Electromagnetic Compatibility [42] - C. Motorola Semiconductors, 1989. - EMC - IEEE Standards Collection, 1992 Edition. Hu - "A Parametric Study of Power MOSFETs" - Power Transistors: Devices Design and Applications, IE_EE Press 1984, pp.225-231. [43] D.C. Martins - - "Programa de Simulação de Conversores Estáticos" Registrado na Secretaria de Política de Informática e Automação - - Programa Coord. Geral de Software, Serviços e Aplic. da Informática. Cadastro:33.483-9. Processo:3698/97-9. Versão 0.1-abr/1994. [44] APT, Advanced Power Technology, N-Channel Enhancement Mode High - Voltage Power [45] MOSFET, USA, Barbi - I. - 1992. "Projetos de Fontes Chaveadas“ - Universidade Federal de Santa Catarina, Publicações Internas, 1990. T.A. - [46] Applications" - Meynard EPE journal, e E.H. Converters operating with ZVS" Potência" - [48] GTO USA, - - pp.l06-1 ll - - - "Multi-Level Choppers for High Voltage vol.2, no.1, pp.45-50, M.D. Bellar [47] Foch e H. Watanabe - - Anais do March/1992. "Series Connections of Power Switches for 2° Congresso Brasileiro de Eletrônica de Uberlândia Mg, Brasil, nov./ 1993. H.H. Saotome e Y. Takahashi Thyristor Connected in Series" - - "Gate Drive Circuits for High Voltage, Large IEEE PESC Record, Vol.2, pp.763-768, San Antonio, June/1990. m=.rsru‹:NciAs B1BLrocizÁi‹1cAs Ref, 5 [49] B. Seo e D. - Hyun "Switching Characteristics of Series Connected Power - Semiconductors for High Voltage Converter" - 4th European Conference on Power Electronics vol.4, pp.345-349, and Applications, [50] T. - September/1991. _ Maruyama e M. Kumano - "New PWM Method for a Three-Level Inverter" - Proceedings of IEEE IPEC, vol.2, pg.870-877, 1991. [51] Inverter" - N.S. Choi, J.G. - Cho e G.H. Cho IEEE PESC Record, pp.98-103, M. Marchesoni - [52] Circuit Topology of Multilevel 1991. "High Performance Current Control Techniques for - Applications to Multilevel High "A General - Power Voltage Source Inverter“ - IEEE PESC Record, pp.672-682, l989. [53] Inverter" - [54] - P.M. Bhagwat e V.R. Stefanovic IEEE - - "Generalized Structure of a Multilevel PWM Trans. on Industry Appl., vol. IA-19, no.6, pp. 1057-1069, 1983. O. Apeldoorn e L. Shülting Input Voltage Distribution" - - kVA "10 6th European Four Level Inverter with Symmetrical Conference on Power Electronics and Applications, vol.2, pp.196-201, September/ 1993. [55] - R. Redl, B. Molnar, N.O. Sokal - "Class E Resonant Regulated DC/DC Power Converter: Analysis of Operation and Experimental Results at l.5MHz“ Power - IEEE Trans. on Electronics, vol.1, no.2, pp.ll1-120, April/1986. [56] - K.H. Liu e F.C. Lee Switching Converters" INTELEC, [57] - IEEE - "Resonant Switch - A Unified Approach International Telecommunications to Improve of Energy Conf. Proceedings pp.334-341, 1984. - K.H. Liu, R. Oruganti e F.C. Lee Characteristics" - - IEEE PESC Record, pp.l06-116, ru‹:n:RÊNciAs B1BL1ocv.ÁF1cAs "Resonant Switches - Topologies and 1985. Ref_6 K.H. Liu, R. Oruganti e F.C. Lee - [58] and Characteristics" [59] - IEEE Power Trans. on - "Quasi-Resonant Converters - Topologies Electronics, vol.PE-2, no.1, pp.62-71, 1987. W.A. Tabisz e F.C. Lee - "Zero-Voltage-Switching Multi-Resonant Technique - - A Novel Approach to improve performance of High-Frequency Quasi-Resonant Converters" IEEE PESC Record, IEEE V.Vorperian - [60] Power Trans. on Converter" G. - [61] pp.9-17, April/1988. "Quasi-Square - Converters: Topologies and Analysis" - Electronics, vol. PE-3, no.2, pp.l83-191, April/1988. Hua Lee e F.C. "Novel F ull-Bridge Zero-Current-Switched - 4th European Conference on - Wave Power PWM Electronics and Applications, vo1.2, pp.29- 34, September/1991. [62] Virginia Power [63] Low G. - - I. - PWM - - G. RMS "Novel Zero-Voltage-Transition VPEC Barbi e D.C. Martins - Hua e F.C. Lee - "Soft-Switching - I. Barbi - "A Wide Load Range Full-Bridge ZVS- I. - [67] iu‹:i='r‹;RÊNcrAs COBEP - S. - - 1° Congresso Brasileiro de Florianópolis SC, Brasil, pp.50-55, 1991. Barbi - "High-Power Full-Bridge Zero-Voltage-Switching PWM Off-Line Power Supply with Wide Load Range] de Potência - Power Electronics and Applications, pp.87-92, September/ 1993. COBEP J.L.F. Vieira e - 1991. PWM Techniques and their Applications" Converter Employing Nonlinear Resonant Inductor" [66] Converters" Seminar Proceedings, pp.81-88, 1991. IEEE PESC Record, pp.261-267, - R.N. Prado, J.L.F. Vieira e Eletrônica de Potência PWM "A True PWM Zero-Voltage-Switching Pole with Very Current Stress" 6th European Conference on [65] Lee e F.C. Electronics Center Additional [64] Hua - 1° Congresso Brasileiro de Eletrônica Florianópolis SC, Brasil, pp.14-20, 1991. Hamada, Y. Maruyama, M. Nakaoka mBuocRÁFrcAs - "Saturable Reactor Assisted Soft- Ref_7 Switching PWM DC-DC Converter" in [68] Converter" - F.C. IEEE - Shwarz - IEEE PESC Record, pp.l51-156. "A Method of Resonant Current Pulse Modulation - Electronics and Control Trans. on Ind. Instr., for Power vol.IECI-17, n°3, pp.201- 209, May/1970. [69] - C.A. Pedersen - uma Fonte de Alimentação, com Comutação "Estudo de Freqüência Constante, para Altas Potências" - Suave, Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil, dezembro/1993. [70] - I. Barbi, D.C. Martins e R.N. Prado on the behavior of - "Effects of Non-Linear Resonant Inductor Zero-Voltage-Switching Quasi-Resonant Converters" - IEEE PESC Record, pp.522-527, 1990. [71] - M. Nakaoka, T. Maruhashi, T. Koga, PWM Difference Angle Control-Mode Induction-Transistors and Thyristors" [72] - K.D.T. Ngo ‹ or Current-Controlled for 3, n°1, S. Sugawara e T. Nishimura "A Phase- High-Frequency Resonant Inverters Using Static IEEE PESC Record, pp.674-681, - - 1987. "Analysis of a Series-Resonant Converter Pulse-Width-Modulated Low Switching Loss" - IEEE Trans. on Power Electronics, vol. PE- pp.55-63, Jan./1988. [73] - Y. Cheron, H. Foch e Frequency Resonant Converters" [74] Control" - - - Roux - "Power Transfer Control Methods in High Proceedings of PCI, pp.92-102, Jun./ 1986. R. Oruganti e F.C. Lee IEEE [75] - J. - "Resonant Power Processors: Part II - Methods of Industry Application Society Annual Meeting, pp.868-878, 1984. K. Kuwabora, J. Resonant DC-DC Converter with Chida e E. Miyackiaka - "A Constant Frequency Series- PWM Controlled Output" -IEEE PESC Record, pp.563-5 66, 1988. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS Ref 3 [76] Savary, P. - M. Nakaoka e T. Maruhashi Using Current Vector Control Scheme and Electronics, vol. IE-34, n°2, pp.247-256, [77] I.J Pitel - - _ its - "A High-Frequency Resonant Inverter Performance" - IEEE Trans. on Industrial May/1987. "Phase-Modulated Resonant Power Conversion Techniques for High- Frequency Link Inverters" - IEEE Trans. on Industry Applications, vol.IA-22, n°6, pg.1044- 1051, Nov/Dec. 1986. [78] Y. Chin e F.C. Lee - - "Constant-Frequency Parallel-Resonant Converter" - IEEE Industry Application Society Conf. Record, pp.705-710, 1987. [79] DC-DC - S. Hamada, T. Kanazawa, Y. Ogino, M. Nakaoka - "A New conceptional PWM Converter with Zero-Voltage-Switching Incorporating Non-Controlled Saturable Reactors" IEEE PESC Record, - - [80] pp. 881-888, 1989. F.S. Tsai, J.A. Sabaté e Resonant Converter" IEEE - Trans. on F .C. Lee Power - "Constant-Frequency Clamped-Mode Electronics, vol.PE-3, n°4, Oct./ 1988, pp. 460- 473. [81] - R. Oruganti e F.C. IEEE PESC Record, [82] - J. - pp.56-73, 1985. Tanaka, Resonant Converter" Lee - "State-Plane Analysis of Parallel Resonant Converter" - I. Yuzurihara e T. Watanabe - Analysis of a Full-Bridge Parallel IEEE Intemational Telecommunications Energy Conf. Proceedings INTELEC, pp.302-307, Nov./ 1991. [83] -K. Yamamoto, T. Sugai, S. Converter Using High-Voltage BSITs" - Ohtsu - "A High-Efñciency, High-Power DC-DC IEEE PCC Proceedings, Yokohama, pp. 177-182, 1993. [84] ruar~'ERÊNcrAs - J.A. Sabaté, R. BrBuocRÁFrcAs Gean, M.M. Jovanovic e F.C. Lee - "LCC Resonant Inverter Ref_9 Clamped-Mode Operation" - Virginia Power with Fixed-Frequency Electronics Center VPEC Seminar, pp_l3l-141, September/1991. [85] R.L. Steigerwald - Capacitive Output filter" - "Analysis of a Resonant Transistor - IEEE DC-DC Converter with Trans. on Industrial Electronics, vol. IE-32, n°4, pp.439-445, Nov./-1985. [86] V. Nguyen e - a Series Resonant DC-DC Dhyanchand - "An Implementation of Current-Mode Control J. Converter" - for IEEE Appl. Power Electronics Conf. Record, pp.266- New Method Regulate Resonant Converters" 273, 1937. [87] IEEE W.J. - Trans. on Power Harada e K. Switching Frequency Fixed" [89] -~ - - "A to Gu e K. Murata - "Controlled Resonant Converters with IEEE PESC Record, pp.431-438, Dewan A.K.S. Bhat e S.B. Analysis of Resonant Inverters" - vol.PE-3, n°4, pp.430-439, Oct./1988. Electronics, K. Harada, W.J. - [88] Gu - IEEE - 1987. "A Generalized Approach Trans. for the Steady State on Industry Applications, vol. IA-25, n°2, March/April 1989. I [90] - Topologies in S.D. Johnson, A.F. Witulski e High Voltage R.W. Erickson - "A Comparison of Resonant DC Applications" IEEE Appl. Power Electronics Conf. Record, - pp.l45-156, 1987. [91] - I. Barbi, J.C. Bolacell, D.C. Martins e F.C. Libano Converters Operating PESC at - "Buck Quasi-Resonant Constant Frequency: Analysis, Design and Experimentation" - IEEE Record, pp.873-881, 1989. [92] - J.L.F. Vieira e Series Resonant I. Barbi Power Supply" REFERÊNCIAS BrBLrocRÁF1cAs - - "Constant Frequency IEEE Trans. on PWM Capacitor Voltage-Clamped Power Electronics, vol.PE-8, n°2, Ref 10 _ April/ 1993. - [93] Circuits" - Freeland S. - "Techniques for the Practical Application of Duality to Power IEEE PESC Record, pp.114-123, [94] - C.A. Desoer e E.S. [95] - D.C. Martins, Série Ressonante" - "Basic Circuit Theory" Barbi e V.M. Canalli - McGraw-Hill, 1969. - "Estudo e Realização de um Conversor Anais do 7° Congresso Brasileiro de Automática, pp.470-475, 1988. R. Liu, C.Q. Lee e A.K. - [96] - I. Kuh 1989. Resonant Converter" - IEEE Upadhyay - "A Multioutput LLC-Type Trans. on Aerospace and Electronic System" - Parallel Vol.28, n°3, pp.ó97-707, July/1992. P. - [97] Wolf "A Current-Source DC-DC Converter Derived - Principle from Half-Bridge Converter" - IEEE Trans. on Industrial via the Duality Electronics, vol.IE-40, n°1, pp.139-144, Feb./1993. [98] - P. Barbosa - "Uma Nova Fonte Chaveada PWM-ZCS Alimentada em Análise, Projeto e Experimentação" - Dissertação de Mestrado Corrente: Universidade Federal de - Santa Catarina, Brasil, outubro de 1993. [99] Power - J.J. converter" [100] - Jowik - w M.K. Kazimierczuk IEEE - "Dual Sepic Trans. on Industrial Electronics, vol.IE-36, n°1, Feb./1989. J.A. Sabaté, V. Vlatkovic, R. Ridely e F.C. ZVS, Full-Bridge PWM PWM Switching-Mode DC/DC Lee - "High-Voltage, High-Power, Converter Employing an Active Switch" - IEEE Applied Power Electronics Conf. Proceedings, pp.158-163, 1991. [101] IECON - G. Hua e F .C. Lee - "Soft-Switching Techniques in PWM Converters" - IEEE Proceedings, vol.2, pp.637-643, 1990. [102] - G.K. Schoneman REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - "SOOW Zero-Voltage-Switched F ull-Bridge Two-Quadrant R3f,1 1 Power Modulator" [103] IEEE APEC Proceedings, pp.700-706, - G. Moschopoulos, P.D. Ziogas e G. Joos - PWM SMR Power INTELEC "A Fixed Frequency ZVS High Load Variation Capability" - IEEE Proceedings, pp.351-358, 1992. [104] Operated Converter with Zero to Rated - 1993. at - Vandelac e P.D. Ziogas J.P. Resonant Frequency" - - IEEE "A DC to DC PWM Series Resonant Converter Trans. on Industrial Electronics, vol.IE-35, n°l, pp.451-460, August/1988. [105] - IEEE R.L. Steigerwald - - "High Frequency Resonant Transistor DC-DC Converters" Trans. on Industrial Electronics, vo1.IE-31, n°2, pp.181-191, May/1984. [106] P.D. Ziogas, V.T. Raganathan e V.R. Stefanovic - Regulated Converter with a High Link" n°5, pp.499-506, [107] Concept in - - IEEE - "A Four-Quadrant Current Trans. on Industry Applications, vol.IA-18, September/October 1982. J.R. Pinheiro e I. Barbi - "The Three-Level High-Voltage DC-to-DC Conversion" - ZVS PWM Converter A New - IEEE IECON'92 Record, pp. 173-178, San Diego, CA, Nov./1992. [108] DC J.R. Pinheiro e - Converter" [109] DC-DC MG, - - I. Barbi - "Wide Load Range Three-Level IEEE PESC Record, pp.171-177, Junho/ 1993,Seattle. J.R. Pinheiro e Converter" - I. Barbi - "A New Three-Level ZVS-PWM IEEE Trans. - J .R. Pinheiro e I. ' Barbi - "The Three-Level on Power Electronics, vol.PE-8, nEF1‹:RÊNcrAs BrBLrocRÁr‹1cAs Series-Resonant COBEP - Uberlândia 2° Congresso Brasileiro de Eletrônica de Potência Brasi1,pp.151-156, 1993. [110] ZVS-PWM DC-to- ZVS-PWM DC-to-DC Converter" - n°4, October/ 1993. Ref_1z APÊNDICE CIRCUITO DE Os conversores propostos t COMANDO MOSFETS como utilizam chaves semicondutoras principais, operando com freqüência constante de 100 kHz. Pelo fato de as comutações serem tensão ZVS, zero de torna~se apropriado acionar as chaves fazendo-se uso do princípio do tiristor-dual, o qual evita que as chaves entrem em condução antes que a tensão se reduza a de zero Volt. Portanto, este método "protege" contra curto-circuitos e, um nível próximo ao utilizar-se MOSFETS, contra sobrecorrentes, aumentando a confiabilidade e a robustez da estrutura. também Na 15 1,, nz1 cs 2209 lua seu zw '55 ns sua musa nu U5 01 mz uz ncsaa š rwn 3 H ¬¡\/\f 1: nv f na-nas N n'r1s2s.z5 . 1:14 na '34 ncazv O in-M ck” . nzz “U I 81 8 4 nz cv 15, na nus na ncaza na nlâúaa MOSFETs. M4937 2:5 rua 1-1-14 acionamento ("drive") dos Fig. A.l está representado o circuito de 35 ncaav Fig. A.I Circuito de acionamento dos APÊNDICE em MOSFETs A_ 1 O circuito de geração dos pulsos de comando, conforme ilustra a Fig. A.2, é baseado no modulador por largura de pulsos circuito integrado flops" são utilizados para compor os figura, existem do tipo PWM; PWM". Na PWM "LM3524”. As portas "NOR" e os "flip- duas opções: a primeira, ligando-se ”a" a segunda, ligando-se "b" Como pode ser observado na produz na saída um comando de comando desejados. sinais com com um comando produz "c", "‹:", do tipo "Phase-Shift- A.3 ilustram-se os sinais de saída dos dois comando possíveis. Fig. '[5 *lã cia 25° nz R5 1"‹ ,___ mnigua nx cu 112% . mam. H uw ca - “N ,W I - Cl ln 7 nr 5 R3 uscour :rua 'n *L ° v viu vu «CL zzau “S 35" nv “M em suur cr ma cuLs _* M umas cz zzap L l na 5" R6 ul ¡ C, 188 P Ecrazc l ca Z.Zu:[ ? › 12°?" °§3*” 14 __' _ W 6 _ 4 “a u¡g|_\_| “ " ›- vb -›;2 T1 b 912133 ,.«......, ,_ . Cläib I I 0 m 0 “K 1 .z l “zm clara F ¡ `=“ D ~ ~ nar 3 ' ° *~° c n I rz H CÍZID _ 1.4 `l _; _ _ W M M1115 do Sensor de Current: R9 3.3 ¡¡¡U Pz - R7 128 ZH tax o v. CLIK TH1 TÍCIIGD RH ur CIIZB 4513 H 1 o U F " ~ L_ C4 lfln Circuilu de Frniecau de Subrecurrente Fig. APÊNDICE A.2 Circuito de comando "PI/Wll" e "Phase-Shift-PWY\/I" A_2- 951 ii! | › I wt 3 Fmfi 952 › I Í wt w1~ %2~ %4~ “sf w; 21t 954 .___.I › 6 F wt a) A __9__=¿ _____ I _\_ QS3 . I II ¡® ' I _\¡__ zzzzzzzzzzi ' wl | ___.. ___ 21: 1: b) Fig. A.3 Sinais de APÊNDICE Comando: a) "PWJ\×I" e b) "Phase-Shift-PWIVI