Como montar uma empresa de venda de flores artificiais

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Como montar
uma empresa de
venda de flores
artificiais
EMPREENDEDORISMO
Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebrae.com.br
Expediente
Presidente do Conselho Deliberativo
Robson Braga de Andrade – Presidente do CDN
Diretor-Presidente
Guilherme Afif Domingos
Diretora Técnica
Heloísa Regina Guimarães de Menezes
Diretor de Administração e Finanças
Vinícius Lages
Unidade de Capacitação Empresarial e Cultura Empreendedora
Mirela Malvestiti
Coordenação
Luciana Rodrigues Macedo
Autor
Lauri Tadeu Corrêa Martins
Projeto Gráfico
Staff Art Marketing e Comunicação Ltda.
www.staffart.com.br
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Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura /
Pessoal / Equipamentos / Matéria Prima/Mercadoria / Organização do Processo Produtivo / Automação /
Canais de Distribuição / Investimento / Capital de Giro / Custos / Diversificação/Agregação de Valor /
Divulgação / Informações Fiscais e Tributárias / Eventos / Entidades em Geral / Normas Técnicas /
Sumário
1. Apresentação ........................................................................................................................................
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2. Mercado ................................................................................................................................................
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3. Localização ...........................................................................................................................................
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4. Exigências Legais e Específicas ...........................................................................................................
3
5. Estrutura ...............................................................................................................................................
3
6. Pessoal .................................................................................................................................................
4
7. Equipamentos .......................................................................................................................................
5
8. Matéria Prima/Mercadoria .....................................................................................................................
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9. Organização do Processo Produtivo ....................................................................................................
6
10. Automação ..........................................................................................................................................
7
11. Canais de Distribuição ........................................................................................................................
7
12. Investimento ........................................................................................................................................
8
13. Capital de Giro ....................................................................................................................................
8
14. Custos .................................................................................................................................................
10
15. Diversificação/Agregação de Valor .....................................................................................................
10
16. Divulgação ..........................................................................................................................................
12
17. Informações Fiscais e Tributárias .......................................................................................................
12
18. Eventos ...............................................................................................................................................
14
19. Entidades em Geral ............................................................................................................................
15
20. Normas Técnicas ................................................................................................................................
15
21. Glossário .............................................................................................................................................
20
22. Dicas de Negócio ................................................................................................................................
20
23. Características ....................................................................................................................................
21
24. Bibliografia ..........................................................................................................................................
21
25. Fonte ...................................................................................................................................................
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26. Planejamento Financeiro ....................................................................................................................
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Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura /
Pessoal / Equipamentos / Matéria Prima/Mercadoria / Organização do Processo Produtivo / Automação /
Canais de Distribuição / Investimento / Capital de Giro / Custos / Diversificação/Agregação de Valor /
Divulgação / Informações Fiscais e Tributárias / Eventos / Entidades em Geral / Normas Técnicas /
Sumário
27. Soluções Sebrae .................................................................................................................................
22
28. Sites Úteis ...........................................................................................................................................
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29. URL .....................................................................................................................................................
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As flores permanentes são bonitas, baratas e perfeitas quando misturadas com plantas
e flores naturais. Negócio em expansão pela oferta de importados da China.
Aviso: Antes de conhecer este negócio, vale ressaltar que os tópicos a seguir não
fazem parte de um Plano de Negócio e sim do perfil do ambiente no qual o
empreendedor irá vislumbrar uma oportunidade de negócio como a descrita a seguir. O
objetivo de todos os tópicos a seguir é desmistificar e dar uma visão geral de como um
negócio se posiciona no mercado. Quais as variáveis que mais afetam este tipo de
negócio? Como se comportam essas variáveis de mercado? Como levantar as
informações necessárias para se tomar a iniciativa de empreender?
Apresentação / Apresentação / Mercado
1. Apresentação
A venda de flores artificiais oferece uma solução prática e de baixo custo para as
pessoas que desejam uma casa florida e bem cuidada o ano inteiro. Hoje as flores e
plantas artificiais em nada lembram as de anos atrás: são bonitas, bem acabadas e tão
perfeitas que enganam aos olhos menos preparados. Formam uma ótima opção de
decoração quando misturadas com plantas e flores naturais.
Representam uma opção permanente e barata em relação às flores naturais: enquanto
uma orquídea artificial custa em torno de R$15,00, uma verdadeira, que vive cerca de
duas semanas saí por cerca de R$ 55,00. Por isso os empresários do setor preferem
chamá-la de flor permanente em substituição ao termo flor artificial.
É possível encontrar no mercado uma enorme variedade de plantas e flores artificiais,
de diversas espécies, tamanho e tipos.
Este documento não substitui o plano de negócio. Para elaboração do plano consulte o
Sebrae mais próximo.
2. Mercado
O mercado de flores artificiais faz parte do segmento de flores, assim, os concorrentes
de uma loja de venda de flores artificais são também as floriculturas. Segundo a
IBRAFLOR - Instituto Brasileiro de Floricultura, em 2013 o crescimento do segmento foi
de R$4,8 bilhões de faturamento e que nos últimos meses de 2013 o setor apresentou
um crescimento médio de 12% ao ano.
As flores artificiais ainda possuem uma pequena participação no faturamento total do
segmento, mas apresenta uma tendência crescente. Geralmente, importados da
China, esses produtos têm conquistado um espaço próprio.
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3. Localização
A localização da loja de flores artificiais é fator muito importante para o sucesso do
negócio. A loja deve estar localizada em ruas de grande fluxo de pessoas e veículos,
como grandes avenidas e bairros movimentados, para onde fluem pessoas de diversas
regiões da cidade. É necessário identificar os "pólos geradores de público", geralmente
formados por supermercados, hipermercados, agências bancárias, instituições de
serviço público municipal, estadual e federal, terminais de ônibus e/ou metrô, parques
e outros que podem ser identificados na região.
Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização
Ricardo Vinha, empreendedor que comercializa flores artificiais em um box instalado
na Ceagesp – Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo, afirma
que seu negócio vem crescendo 40% ao ano. É procurado diariamente por um número
expressivo de arquitetos, decoradores, promotores de eventos e donas de casa, em
razão do aumento da qualidade do acabamento das flores que vende.
Outro aspecto fundamental é a visibilidade, ou seja, os clientes ao se movimentarem
em uma avenida devem identificar facilmente a loja.
Para os clientes que utilizam veículo próprio, manobras e retornos arriscados e ainda a
falta de espaço para estacionar são itens que dificultam o acesso à loja de flores
artificiais. Por outro lado, um acesso seguro, amplo, bem sinalizado e iluminado
encoraja o cliente.
As lojas de Flores artificiais tem obtido muito sucesso quando instaladas em shoppings
especializados em decoração e mobiliário, pois compõem um importante item que
agrega charme na decoração, além de oferecerem custo acessível e praticidade para
os consumidores que não tem disponibilidade ou não gostam de cuidar de flores
naturais.
Normalmente o aluguel em shoppings são mais altos, portanto é importante que o
empreendedor analise com cuidado todas as despesas e a prospecção de faturamento
para tomar a decisão pelo ponto. A elaboração do plano de negócios é essencial para
apoiar nesta análise.
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É necessário contratar um contador profissional para legalizar a empresa nos
seguintes órgãos:
- Junta Comercial;
- Secretaria da Receita Federal (CNPJ);
- Secretaria Estadual de Fazenda;
- Prefeitura Municipal, para obter o alvará de funcionamento;
- Enquadramento na Entidade Sindical Patronal em que a empresa se enquadra (é
obrigatório o recolhimento da Contribuição Sindical Patronal por ocasião da
constituição da empresa e até o dia 31 de janeiro de cada ano);
- Caixa Econômica Federal, para cadastramento no sistema “Conectividade Social –
INSS/FGTS”;
- Corpo de Bombeiros Militar.
Além do cumprimento das exigências anteriores, é necessário pesquisar na Prefeitura
Municipal se a Lei de Zoneamento permite a instalação de loja de venda de flores
artificiais.
O Sebrae local poderá ser consultado para orientação.
5. Estrutura
A estrutura de uma loja para a venda de flores artificiais é bastante simples, composta
basicamente por:
- show room para exposição dos artigos colocados à venda;
- balcão para atendimento dos pedidos e caixa;
Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura
4. Exigências Legais e Específicas
- área para acesso e circulação de clientes;
- área para estoque;
- pequeno escritório para administração;
- sanitários para clientes e funcionários.
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6. Pessoal
A quantidade de profissionais está relacionada ao porte do empreendimento. Para uma
loja de venda de flores artificiais de pequeno porte pode-se começar com cinco
empregados, sendo:
- dois atendentes (a depender da variação de turnos);
- um pessoa para o administrativo (pode ser o próprio empreendedor);
- um florista para preparação dos arranjos;
- um entregador (pode ser terceirizado).
Durante períodos de datas festivas pode ser necessário contratar mão- de-obra
temporária, pois o fluxo de vendas costuma ser maior.
O atendimento é um item que merece a maior preocupação do empresário, já que as
flores possuem apelo emocional e requerem como complemento um conjunto de
serviços qualificados e condizentes com as diversas expectativas dos clientes. Como
flores artificiais são usadas principalmente como itens de decoração, é importante que
os atendentes saibam dar orientações sobre quais produtos vender de acordo com o
ambiente que o consumidor tem.
O treinamento dos funcionários deve ter como objetivo o desenvolvimento das
seguintes competências:
- capacidade de percepção para entender as expectativas dos clientes, uma vez que
as necessidades podem variar de acordo com o tipo de ambiente ou celebração que
usará este item decorativo;
- desenvolvimento do conhecimento da atividade, especialmente quanto às
características de cada flor, e seu significado para criar o estado de satisfação
pretendido pelo cliente;
- arte e produção de arranjos;
- manuseio e conservação de flores artificiais.
Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura /
Pessoal
A iluminação adequada pode potencializar o poder de atração dos clientes e contribuir
para dar uma impressão de amplitude e beleza. O show room bem montado, com
luzes minúsculas ajudam a ressaltar a cor das flores e os arranjos expostos.
O empreendedor deverá participar de seminários, congressos e cursos direcionados
ao seu ramo de negócio, para manter-se atualizado e sintonizado com as tendências
do setor. Também deve estar sempre em contato com cerimonialistas, decoradores e
profissionais ligados ao setor de decoração de ambientes.
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O Sebrae da localidade poderá ser consultado para aprofundar as orientações sobre o
perfil do pessoal e o treinamento adequado.
7. Equipamentos
São necessários os seguintes móveis e equipamentos:
Mobiliário e equipamentos para a área administrativa:
- 01 microcomputador completo - R$ 1.300,00
- 01 impressora multifuncional - R$ 458,00
- 02 telefone – R$ 100,00;
- 02 mesas – R$ 600,00
- 06 cadeiras – R$1.200,00
- 01 armário para o escritório – R$ 800,00
Total mobiliário: R$ 4.458,00
Mobiliário e Equipamentos para show room:
-01 balcão – R$ 2.000,00
- vitrines – R$ 7.200,00
- 10 prateleiras – R$ 2.000,00
- 01 impressora de cupom fiscal – R$ 1.400,00
- 02 estantes expositoras – R$ 4.000,00
- 01 veículo utilitário usado para entregas – R$ 35.000,00 (decisão do empreendedor)
- 02 cadeiras – R$ 600,00
- 01 computador completo – R$ 1300,00
- Estantes para o estoque – R$ 800,00
Total dos equipamentos: R$ 54.300,00
Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura /
Pessoal / Equipamentos / Matéria Prima/Mercadoria
Deve-se estar atento para a Convenção Coletiva do Sindicato dos Trabalhadores no
Comércio, utilizando-a como balizadora dos salários e orientadora das relações
trabalhistas, evitando, assim, conseqüências desagradáveis.
8. Matéria Prima/Mercadoria
A gestão de estoques no varejo é a procura do constante equilíbrio entre a oferta e a
demanda. Este equilíbrio deve ser sistematicamente aferido através de, entre outros,
os seguintes três importantes indicadores de desempenho:
Giro dos estoques: o giro dos estoques é um indicador do número de vezes em que o
capital investido em estoques é recuperado através das vendas. Usualmente é medido
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Cobertura dos estoques: o índice de cobertura dos estoques é a indicação do período
de tempo que o estoque, em determinado momento, consegue cobrir as vendas
futuras, sem que haja suprimento.
Nível de serviço ao cliente: o indicador de nível de serviço ao cliente para o ambiente
do varejo de pronta entrega, isto é, aquele segmento de negócio em que o cliente quer
receber a mercadoria, ou serviço, imediatamente após a escolha; demonstra o número
de oportunidades de venda que podem ter sido perdidas, pelo fato de não existir a
mercadoria em estoque ou não se poder executar o serviço com prontidão.
Portanto, o estoque dos produtos deve ser mínimo, visando gerar o menor impacto na
alocação de capital de giro. O estoque mínimo deve ser calculado levando-se em conta
o número de dias entre o pedido de compra e a entrega dos produtos na sede da
empresa.A matéria prima utilizada para a venda de flores artificiais são os diversos
artigos colocados à venda, como flores e plantas artificiais.
O empreendedor deverá decidir se colocará outros produtos de decoração, além das
flores.
Para a definição do mix dos serviços a ser oferecido, o empresário deverá visitar
concorrentes, ouvir permanentemente seus clientes e ir fazendo adaptações ao longo
do tempo.
9. Organização do Processo Produtivo
Os processos produtivos de uma loja de flores artificiais são divididos em:
Compra de produtos – é responsável pela pesquisa de fornecedores que
comercializam por atacado os itens que serão colocados à venda. É fundamental
realizar periodicamente pesquisa de interesses do cliente para disponibilizar os
produtos mais procurados pela clientela.
Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura /
Pessoal / Equipamentos / Matéria Prima/Mercadoria / Organização do Processo Produtivo
em base anual e tem a característica de representar o que aconteceu no passado.
Obs.: Quanto maior for a freqüência de entregas dos fornecedores, logicamente em
menores lotes, maior será o índice de giro dos estoques, também chamado de índice
de rotação de estoques.
Atendimento ao cliente – é o primeiro contato com o cliente, geralmente se dá na visita
a loja ou por telefone e e-mail, ou através de preenchimento de cadastro no site da
loja. Conveniência é a palavra chave nesse negócio, portanto o cliente fará a escolha
dos produtos desejados através do sistema self-service procurando os atendentes para
dúvidas, solicitação de informações, etc.
Administração – destina-se às atividades de relacionamento com fornecedores,
controle de contas a pagar, atividades de recursos humanos, controle financeiro e de
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Estoque para reposição – Será necessário manter um nível de estoque para garantir a
reposição de produtos na loja. O empreendedor deverá tomar o máximo de cuidado
para não manter altos níveis de estoque e evitar encalhe.
Delivery – a empresa pode colocar à disposição dos clientes a entrega a domicílio. Os
pedidos podem ser feitos pelo telefone, email ou na própria loja. O serviço de entrega
pode ser próprio ou terceirizado. O veículo para entrega deve ser adequado para o
acondicionamento das flores e arranjos para que não deformem durante o trajeto.
10. Automação
Há no mercado uma boa oferta de sistemas para gerenciamento de pequenos
negócios. Para uma produtividade adequada, devem ser adquiridos sistemas que
integrem as compras, as vendas e o financeiro. Os softwares possibilitam o cadastro
de clientes e fornecedores, serviço de mala-direta para clientes e potenciais clientes,
cadastro de móveis e equipamentos, controle de contas a pagar e a receber,
fornecedores, folha de pagamento, fluxo de caixa, fechamento de caixa etc.
Deve-se procurar softwares de custo acessível e compatível com uma pequena
empresa ou especializados em Floriculturas. Na escolha do software, o empreendedor
deve analisar o custo benefício da implantação, suporte e atualizações.
11. Canais de Distribuição
O canal de distribuição é a própria loja de flores artificiais.
O desenvolvimento de um site na internet proporciona a oportunidade de divulgação
dos itens colocados à venda, fotografia de arranjos, ambientes decorados, pequenos
artigos relatando as vantagens da utilização das plantas e flores artificiais e espaço
para depoimento e relatos de clientes. A internet é uma opção de contato com o cliente
muito importante nos dias atuais e que pode ser um canal vigoroso de vendas, desde
que possua uma boa estrutura e design adequado.
Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura /
Pessoal / Equipamentos / Matéria Prima/Mercadoria / Organização do Processo Produtivo / Automação /
Canais de Distribuição
contas bancárias, acompanhamento do desempenho do negócio e outras que o
empreendedor julgar necessárias para o bom andamento do empreendimento.
Para um site, planejamento, estrutura de atendimento e design atrativo ao cliente são
tão importantes quanto softwares e tecnologia. É importante construir um site eficiente,
com um layout limpo, sem poluição visual e ter usabilidade (produtos e serviços fáceis
de serem encontrados pelo cliente).
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12. Investimento
Investimento compreende todo o capital empregado para iniciar e viabilizar o negócio
até o momento de sua auto-sustentação. Pode ser caracterizado como:
- investimento fixo – compreende o capital empregado na compra de imóveis,
equipamentos, móveis, utensílios, instalações, reformas etc.;
- investimentos pré-operacionais – são todos os gastos ou despesas realizadas com
projetos, pesquisas de mercado, registro da empresa, projeto de decoração,
honorários profissionais e outros;
- capital de giro – é o capital necessário para suportar todos os gastos e despesas
iniciais, geradas pela atividade produtiva da empresa. Destina-se a viabilizar as
compras iniciais, pagamento de salários nos primeiros meses de funcionamento,
impostos, taxas, honorários de contador, despesas de manutenção e outros.
Para uma atividade de venda de flores artificiais o empreendedor deverá dispor de
aproximadamente R$ 98.109,00 para fazer frente aos seguintes itens de investimento:
- Mobiliário equipamentos para a área administrativa – R$ 4.458,00
- Construção e reforma de instalações – R$ 20.000,00
- Mobiliário e equipamentos para show room – R$ 54.300,00
- despesas de registro da empresa, honorários profissionais, taxas etc.- R$ 3.000,00
- capital de giro para suportar o negócio nos primeiros meses de atividade – R$
16.350,00
13. Capital de Giro
Capital de giro é o montante de recursos financeiros que a empresa precisa manter
para garantir fluidez dos ciclos de caixa. O capital de giro funciona com uma quantia
imobilizada no caixa (inclusive banco) da empresa para suportar as oscilações de
caixa.
Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura /
Pessoal / Equipamentos / Matéria Prima/Mercadoria / Organização do Processo Produtivo / Automação /
Canais de Distribuição / Investimento / Capital de Giro
A entrega de produtos vendidos em maiores escalas pode ser feita pela empresa,
através de serviço terceirizado ou por funcionário da própria loja.
O capital de giro é regulado pelos prazos praticados pela empresa, são eles: prazos
médios recebidos de fornecedores (PMF); prazos médios de estocagem (PME) e
prazos médios concedidos a clientes (PMCC).
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Se o prazo médio recebido dos fornecedores de matéria-prima, mão- de-obra, aluguel,
impostos e outros forem maiores que os prazos médios de estocagem somada ao
prazo médio concedido ao cliente para pagamento dos produtos, a necessidade de
capital de giro será positiva, ou seja, é necessária a manutenção de dinheiro disponível
para suportar as oscilações de caixa. Neste caso um aumento de vendas implica
também em um aumento de encaixe em capital de giro. Para tanto, o lucro apurado da
empresa deve ser ao menos parcialmente reservado para complementar esta
necessidade do caixa.
Se ocorrer o contrário, ou seja, os prazos recebidos dos fornecedores forem maiores
que os prazos médios de estocagem e os prazos concedidos aos clientes para
pagamento, a necessidade de capital de giro é negativa. Neste caso, deve-se atentar
para quanto do dinheiro disponível em caixa é necessário para honrar compromissos
de pagamentos futuros (fornecedores, impostos). Portanto, retiradas e imobilizações
excessivas poderão fazer com que a empresa venha a ter problemas com seus
pagamentos futuros.
Um fluxo de caixa, com previsão de saldos futuros de caixa deve ser implantado na
empresa para a gestão competente da necessidade de capital de giro. Só assim as
variações nas vendas e nos prazos praticados no mercado poderão ser geridas com
precisão.
No caso de uma venda de flores artificiais, o empresário deve reservar em torno de
20% do total do investimento inicial para o capital de giro.
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Canais de Distribuição / Investimento / Capital de Giro
Quanto maior o prazo concedido aos clientes e quanto maior o prazo de estocagem,
maior será sua necessidade de capital de giro. Portanto, manter estoques mínimos
regulados e saber o limite de prazo a conceder ao cliente pode melhorar muito a
necessidade de imobilização de dinheiro em caixa.
O desafio da gestão do capital de giro está, principalmente, na ocorrência dos fatores a
seguir:
- variação dos diversos custos absorvidos pela empresa;
- perda no estoque dos produtos;
- encalhe de estoque por alterações nas tendências da moda;
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São todos os gastos realizados na produção de um bem ou serviço e que serão
incorporados posteriormente ao preço dos produtos ou serviços prestados, como:
aluguel, água, luz, salários, honorários profissionais, despesas de vendas, matériaprima e insumos consumidos no processo de comercialização.
O cuidado na administração e redução de todos os custos envolvidos na compra,
produção e venda de produtos ou serviços que compõem o negócio, indica que o
empreendedor poderá ter sucesso ou insucesso, na medida em que encarar como
ponto fundamental a redução de desperdícios, a compra pelo melhor preço e o
controle de todas as despesas internas. Quanto menores os custos, maior a chance de
ganhar no resultado final do negócio.
Abaixo apresenta-se uma estimativa de custos fixos mensais típicos de uma loja de
venda de flores artificiais:
1. aluguel e IPTU – R$ 3.500,00
2. água, luz, telefone, internet – R$ 420,00;
3. salários, comissões e encargos – R$ 3.200,00;
4. taxas, contribuições e despesas afins – R$ 250,00;
5. transporte – R$ 620,00;
6. refeições – R$ 760,00
7. seguros – R$ 280,00;
8. assessoria contábil – R$ 724,00
9. publicidade e propaganda – Normalmente reserva-se 3% do faturamento para estas
despesas
10. segurança – R$ 240,00
11. limpeza, higiene e manutenção – R$ 820,00.
Neste setor é muito comum a compra de produtos importados, portanto é importante o
empreendedor estar atento ao câmbio pois o aumento pode influenciar muito no custo
da mercadoria.
15. Diversificação/Agregação de Valor
Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura /
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Canais de Distribuição / Investimento / Capital de Giro / Custos / Diversificação/Agregação de Valor
14. Custos
A diversificação se dá pela oferta dos mais variados itens que possibilitam um
atendimento às expectativas e necessidades do cliente e até mesmo oferecer o que o
cliente não espera, mas que pode agrada-lo. A diversificação é fator importante nesse
negócio.
A formação do mix de produtos é muito importante na definição dos itens a serem
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Algumas sugestões:
- Venda de flores, troncos, caules e plantas naturais para compor arranjos com flores e
plantas artificiais;
- Chocolates diversos e outros artigos de bomboniére;
- Cristais e alguns artigos de decoração para casa;
- Vasos de plantas ornamentados para decoração de ambiente;
- Peças para colecionadores;
- Produtos de decoração rústicos;
- Produtos para limpeza de plantas artificiais;
- Serviço de manutenção e recuperação de flores e plantas artificiais;
- Serviço de limpeza de plantas artificiais;
- Cursos de arranjos de flores
- Outros produtos conforme o perfil da clientela a ser atendida.
É necessário estar atento para as novas tendências. A televisão, através dos seus
programas, cria novos padrões de qualidade nessa área, define tendências e alavanca
o mercado estimulando o consumo.
As datas especiais exigem planejamento para atendimento de fluxo elevado de
pessoas, e ao mesmo tempo a elaboração de arranjos mais criativos para chamar a
atenção e uma maior oferta de quantidade de itens. Para atrair os clientes a empresa
pode lançar promoção de itens que tenham a ver com a data comemorativa.
Incentivar os clientes a consumirem fora das datas comemorativas é um desafio
constante para o empresário, visando diminuir a dependência das vendas em datas de
pico. Para isto é preciso reforçar a venda de produtos para consumo próprio e atender
o chamado mercado do bem-estar. A exposição das flores no show room deve
despertar o desejo de compra dos clientes. A formação de arranjos em mesas
compostas podem dar um charme especial e maior interesse dos clientes. Algumas
lojas burrifam essências com cheiros da flor para dar um ar mais natural. Outra opção
interessante pode ser a realização de cursos de arranjos de flores que atrai
interessados e amantes da decoração, potenciais clientes deste negócio.
É importante pesquisar junto aos concorrentes para conhecer os serviços que estão
sendo adicionados e desenvolver opções específicas com o objetivo de proporcionar
ao cliente um produto diferenciado. Além disso, conversar com os clientes atuais para
identificar suas expectativas é muito importante para o desenvolvimento de novos
serviços ou produtos personalizados, o que amplia as possibilidades de fidelizar os
atuais clientes, além de cativar novos.
Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura /
Pessoal / Equipamentos / Matéria Prima/Mercadoria / Organização do Processo Produtivo / Automação /
Canais de Distribuição / Investimento / Capital de Giro / Custos / Diversificação/Agregação de Valor
agregados. O comércio de flores e plantas artificiais combina harmonicamente com
uma série de produtos que podem dividir espaço na loja, ampliando as oportunidades
de compra do cliente e tornando o negócio mais atraente e mais lucrativo.
O empreendedor deve manter-se sempre atualizado com as novas tendências, novas
técnicas, novos métodos, através da leitura de colunas de jornais e revistas
especializadas, programas de televisão ou através da Internet.
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Os meios para divulgação de venda de flores artificiais variam de acordo com o porte e
o público-alvo escolhido. Para um empreendimento de pequeno porte, pode ser usada
a distribuição de folhetos e folders, junto a empresas de decoração, divulgando os
serviços e produtos que são ofertados. Outras formas de propaganda são os anúncios
em revistas de decoração e jornais locais.
A mala direta é um sistema barato e simples, no qual pode ser utilizado o cadastro de
clientes, obtido de forma rápida e sem maiores custos, por meio do banco de dados
dos freqüentadores, ou uma relação de conhecidos do proprietário, ou da compra de
listagens vendidas no mercado por empresas de marketing direto.
A utilização do telefone ou mensagens de celular é um meio de contato eficaz. Divulgar
novos produtos, oferecer promoções e produtos especiais para datas comemorativas e
em períodos de baixa comercialização.
A promoção de vendas é uma estratégia bastante utilizada pelos empresários,
incluindo: descontos, brindes, estímulos para a compra de quantidades maiores etc.
A divulgação da loja em revistas especializadas pode ser um excelente diferencial. A
parceria com profissionais da área de decoração e paisagismo pode ser uma
estratégia de alavancar vendas. Estes profissionais geralmente estabelecem
comissionamentos pela indicação de clientes e se tornam fiéis as lojas parceiras
direcionando seus clientes para compra de produtos.
A divulgação através de site na internet deve ser considerada, pois o acesso de
pessoas à rede cresce permanentemente e em larga escala.
Se for de interesse do empreendedor, um profissional de marketing e comunicação
poderá ser contratado para desenvolver campanha específica.
17. Informações Fiscais e Tributárias
O segmento de VENDA DE FLORES ARTIFICIAIS, assim entendido pela CNAE/IBGE
(Classificação Nacional de Atividades Econômicas) 4789-0/99 como a atividade de
exploração de comércio varejista especializado na revenda de artigos como plantas,
flores e frutos artificiais para ornamentação, poderá optar pelo SIMPLES Nacional Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas
ME (Microempresas) e EPP (Empresas de Pequeno Porte), instituído pela Lei
Complementar nº 123/2006, desde que a receita bruta anual de sua atividade não
ultrapasse a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) para micro empresa R$
3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais) para empresa de pequeno porte e
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16. Divulgação
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Nesse regime, o empreendedor poderá recolher os seguintes tributos e contribuições,
por meio de apenas um documento fiscal – o DAS (Documento de Arrecadação do
Simples Nacional), que é gerado no Portal do SIMPLES Nacional (http://www8.receita.f
azenda.gov.br/SimplesNacional/):
• IRPJ (imposto de renda da pessoa jurídica);
• CSLL (contribuição social sobre o lucro);
• PIS (programa de integração social);
• COFINS (contribuição para o financiamento da seguridade social);
• ICMS (imposto sobre circulação de mercadorias e serviços);
• INSS (contribuição para a Seguridade Social relativa a parte patronal).
Conforme a Lei Complementar nº 123/2006, as alíquotas do SIMPLES Nacional, para
esse ramo de atividade, variam de 4% a 11,61%, dependendo da receita bruta auferida
pelo negócio. No caso de início de atividade no próprio ano-calendário da opção pelo
SIMPLES Nacional, para efeito de determinação da alíquota no primeiro mês de
atividade, os valores de receita bruta acumulada devem ser proporcionais ao número
de meses de atividade no período.
Se o Estado em que o empreendedor estiver exercendo a atividade conceder
benefícios tributários para o ICMS (desde que a atividade seja tributada por esse
imposto), a alíquota poderá ser reduzida conforme o caso. Na esfera Federal poderá
ocorrer redução quando se tratar de PIS e/ou COFINS.
Se a receita bruta anual não ultrapassar a R$ 60.000,00 (sessenta mil reais), o
empreendedor, desde que não possua e não seja sócio de outra empresa, poderá
optar pelo regime denominado de MEI (Microempreendedor Individual) . Para se
enquadrar no MEI o CNAE de sua atividade deve constar e ser tributado conforme a
tabela da Resolução CGSN nº 94/2011 - Anexo XIII
(http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/resolucao/2011/CGSN/Resol94.htm ).
Neste caso, os recolhimentos dos tributos e contribuições serão efetuados em valores
fixos mensais conforme abaixo:
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respeitando os demais requisitos previstos na Lei.
I) Sem empregado
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II) Com um empregado: (o MEI poderá ter um empregado, desde que o salário seja de
um salário mínimo ou piso da categoria)
O empreendedor recolherá mensalmente, além dos valores acima, os seguintes
percentuais:
• Retém do empregado 8% de INSS sobre a remuneração;
• Desembolsa 3% de INSS patronal sobre a remuneração do empregado.
Havendo receita excedente ao limite permitido superior a 20% o MEI terá seu
empreendimento incluído no sistema SIMPLES NACIONAL.
Para este segmento, tanto ME, EPP ou MEI, a opção pelo SIMPLES Nacional sempre
será muito vantajosa sob o aspecto tributário, bem como nas facilidades de abertura do
estabelecimento e para cumprimento das obrigações acessórias.
Fundamentos Legais: Leis Complementares 123/2006 (com as alterações das Leis
Complementares nºs 127/2007, 128/2008 e 139/2011) e Resolução CGSN - Comitê
Gestor do Simples Nacional nº 94/2011.
18. Eventos
FiaFlora Expo Garden – Feira Internacional do Paisagismo, Jardinagem e Floricultura
Evento anual
Local: Em Estados diferentes a cada ano.
www.expogarden.com.br
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empreendedor;
• R$ 1,00 mensais de ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias.
Expoflora
Evento anual
Local: Holambra - SP
www.expoflora.com.br
Enflor – Encontro Nacional de Floristas, Produtores, Atacadistas e Empresas de
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Casa Cor
Evento anual
Local: diversas cidades
19. Entidades em Geral
Relação de entidades para eventuais consultas:
IBRAP – Instituto Brasileiro de Paisagismo
www.ibrappaisagismo.com.br
IBRAFLOR – Instituto Brasileiro de Floricultura
www.ibraflor.com
Procurar na localidade:
Sindicato do comércio varejista de flores e plantas ornamentais
20. Normas Técnicas
Norma técnica é um documento, estabelecido por consenso e aprovado por um
organismo reconhecido que fornece para um uso comum e repetitivo regras, diretrizes
ou características para atividades ou seus resultados, visando a obtenção de um grau
ótimo de ordenação em um dado contexto. (ABNT NBR ISO/IEC Guia 2).
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Acessórios
Evento anual
Local: Holambra - SP
Participam da elaboração de uma norma técnica a sociedade, em geral, representada
por: fabricantes, consumidores e organismos neutros (governo, instituto de pesquisa,
universidade e pessoa física).
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1. Normas específicas para Venda de Flores Artificiais:
Não existem normas específicas para este negócio.
2. Normas aplicáveis na execução de Venda de Flores Artificiais:
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Toda norma técnica é publicada exclusivamente pela ABNT – Associação Brasileira de
Normas Técnicas, por ser o foro único de normalização do País.
ABNT NBR 15842:2010 - Qualidade de serviço para pequeno comércio – Requisitos
gerais.
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ABNT NBR 12693:2010 – Sistemas de proteção por extintores de incêndio.
Esta Norma estabelece os requisitos exigíveis para projeto, seleção e instalação de
extintores de incêndio portáteis e sobre rodas, em edificações e áreas de risco, para
combate a princípio de incêndio.
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Esta Norma estabelece os requisitos de qualidade para as atividades de venda e
serviços adicionais nos estabelecimentos de pequeno comércio, que permitam
satisfazer as expectativas do cliente.
ABNT NBR 5410:2004 Versão Corrigida: 2008 - Instalações elétricas de baixa tensão.
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ABNT NBR ISO IEC 8995-1:2013 - Iluminação de ambientes de trabalho - Parte 1:
Interior.
Esta Norma especifica os requisitos de iluminação para locais de trabalho internos e os
requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente,
com conforto e segurança durante todo o período de trabalho.
ABNT NBR 5419:2005 - Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas.
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Esta Norma estabelece as condições a que devem satisfazer as instalações elétricas
de baixa tensão, a fim de garantir a segurança de pessoas e animais, o funcionamento
adequado da instalação e a conservação dos bens.
Esta Norma fixa as condições de projeto, instalação e manutenção de sistemas de
proteção contra descargas atmosféricas (SPDA), para proteger as edificações e
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ABNT NBR 9050:2004 Versão Corrigida: 2005 - Acessibilidade a edificações,
mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.
Esta Norma estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do
projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e
equipamentos urbanos às condições de acessibilidade.
ABNT NBR IEC 60839-1-1:2010 - Sistemas de alarme - Parte 1: Requisitos gerais Seção 1: Geral.
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estruturas definidas em 1.2 contra a incidência direta dos raios. A proteção se aplica
também contra a incidência direta dos raios sobre os equipamentos e pessoas que se
encontrem no interior destas edificações e estruturas ou no interior da proteção
impostas pelo SPDA instalado.
Esta Norma especifica os requisitos gerais para o projeto, instalação, comissionamento
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21. Glossário
Florista – Profissional capacitado para trabalhar com flores e produzir arranjos e obras
de arte nesse ramo.
Paisagismo – também denominado arquitetura da paisagem, é a arte e técnica de
promover o projeto, planejamento, gestão e preservação de espaços livres, urbanos ou
não, de forma a processar micro e macro-paisagens.
Ikebana – Arte japonesa de arranjos florais.
22. Dicas de Negócio
É importante, para se tornar mais competitivo, dimensionar o conjunto de serviços que
serão agregados; avaliar o custo-benefício desses serviços é vital para a sobrevivência
do negócio, porque pode representar um elevado custo sem geração do mesmo
volume de receitas.
Investir na qualidade global de atendimento ao cliente, ou seja: qualidade do serviço,
ambiente agradável, profissionais atenciosos, respeitosos e interessados pelo cliente,
além de comodidades adicionais como é o caso de estacionamento.
Procurar fidelizar a clientela com ações de pós-venda, como: remessa de cartões de
aniversário, comunicação de novos serviços e novos produtos ofertados, contato
telefônico lembrando eventos e promoções.
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(controle após instalação), operação, ensaio de manutenção e registros de sistemas de
alarme manual e automático empregados para a proteção de pessoas, de propriedade
e do ambiente.
A presença do proprietário em tempo integral é fundamental para o sucesso do
empreendimento.
O empreendedor deve estar sintonizado com a evolução do setor, pois esse é um
negócio que requer inovação e adaptação constantes, em face das novas tendências
que surgem dia-a-dia.
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O empreendedor envolvido com atividades relacionadas à venda de flores artificiais
precisa adequar-se a um perfil que o mantenha na vanguarda do setor. É aconselhável
uma auto-análise para verificar qual a situação do futuro empreendedor frente a esse
conjunto de características e identificar oportunidades de desenvolvimento. A seguir,
algumas características desejáveis ao empresário desse ramo.
- Ter paixão pela atividade e conhecer bem o ramo de negócio.
- Pesquisar e observar permanentemente o mercado em que está instalado,
promovendo ajustes e adaptações no negócio.
- Ter atitude e iniciativa para promover as mudanças necessárias.
- Acompanhar o desempenho dos concorrentes.
- Saber administrar todas as áreas internas da empresa.
- Saber negociar, vender benefícios e manter clientes satisfeitos.
- Ter visão clara de onde quer chegar.
- Planejar e acompanhar o desempenho da empresa.
- Ser persistente e não desistir dos seus objetivos.
- Manter o foco definido para a atividade empresarial.
- Ter coragem para assumir riscos calculados.
- Estar sempre disposto a inovar e promover mudanças.
- Ter grande capacidade para perceber novas oportunidades e agir rapidamente para
aproveitá-las.
- Ter habilidade para liderar a equipe de profissionais da loja de venda de flores
artificiais.
24. Bibliografia
AIUB, George Wilson et al. Plano de Negócios: serviços. 2. ed. Porto Alegre: Sebrae,
2000.
BARBOSA, Mônica de Barros; LIMA, Carlos Eduardo de. A Cartilha do Ponto
Comercial: Como escolher o lugar certo para o sucesso do seu negócio. São Paulo:
Clio Editora, 2004.
BIRLEY, Sue; MUZYKA, Daniel F. Dominando os Desafios do Empreendedor. São
Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2004.
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23. Características
COSTA, Nelson Pereira. Marketing para Empreendedores: um guia para montar e
manter um negócio. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.
DAUD, Miguel; RABELLO, Walter. Marketing de Varejo: Como incrementar resultados
com a prestação de Serviços. São Paulo: Artmed Editora, 2006.
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21
DULEVANT, Stefano. Flores/Flowers. Editora: Lisma
Pequenas Empresas Grandes Negócios. Disponível em: http://globotv.globo.com/redeglobo/pequenas-empresas-grandes-negocios/v/empresa rios-investem-no-mercado-deflores-e-lucram-com-cursos-e-montagem-de-buques/2806 408/. Acesso em Novembro
2014.
IBARDI, Margareth. Profissão Modelo - Em busca da fama. São Paulo: Ed SENAC,
2008.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing: a edição do novo milênio. 10. ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2000.
SEBRAE. Como Administrar a sua Floricultura. Série Agronegócios. Porto Alegre:
SEBRAE.
SILVA, José Pereira. Análise Financeira das Empresas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
25. Fonte
Não há informações disponíveis para este campo.
26. Planejamento Financeiro
Não há informações disponíveis para este campo.
27. Soluções Sebrae
Não há informações disponíveis para este campo.
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DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luisa. 14. ed. São Paulo: Cultura Editores
Associados, 1999.
22
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29. URL
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28. Sites Úteis
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