Investigação, 15(4):113-117, 2016 REVISÃO DE LITERATURA | CIÊNCIAS DA SAÚDE MULHERES COM CÂNCER DE MAMA: cuidados de enfermagem Women with breast cancer: nursing care Universidade de Franca – UNIFRAN, Franca, São Paulo, Brasil. 1 Av. Dr Armando Sales Oliveira, 201, CEP: 14.404-600, Pq. Universitário, Franca – SP. e-mail: [email protected] * Ma. Heloisa H. L. Horta1*, Letícia I. S. Martins1, Simone de Pina1. RESUMO ABSTRACT O objetivo deste trabalho é conhecer a atuação da enfermagem com mulheres portadoras de câncer de mama, enfocando nos cuidados físicos e psicológicos que lhes permitam uma melhor qualidade de vida. Trata-se de uma revisão literária na qual foram utilizados os descritores neoplasia de mama, prevenção e cuidados de enfermagem. Foram selecionados previamente 32 artigos, descartados 13 trabalhos e utilizados 19. Os critérios de inclusão dos artigos utilizados foram: estar no idioma português, relacionado ao tema e ao objetivo proposto, com publicação entre 2003 e 2014. Foram utilizadas a base de dados da Scielo, Instituto Nacional do Câncer (INCA), Biblioteca da Universidade de Franca e site do Ministério da Saúde. O câncer de mama é definido pelo aumento desordenado e anormal das células do tecido mamário. É considerada uma das patologias mais temida pelas mulheres devido à mutilação física e as alterações no seu estilo de vida. Na tentativa de detecção precoce ou até mesmo na diminuição do índice de casos avançados, seria importante realizar mamografias periódicas e o autoexame, sendo este necessário para que a mulher conheça o que há de normal na sua mama e identificar sinais de anormalidades. Quando a descoberta se faz em estágios avançados, utiliza-se da mastectomia como tratamento, causando traumas e limitações na vida dessa mulher, com isso a enfermagem deve prestar uma assistência humanizada, visando a recuperação física e psicológica da mesma, visto que a mutilação causada pode afetar sua visão de auto imagem, feminilidade e sexualidade. The objective of this work is to know the performance of the nursing with women with breast cancer, focusing on the physical and psychological care to enable them a better quality of life. This is a literature review with the descriptors breast cancer, prevention and nursing care. 13 works were discarded and used 19 , suitable for the proposed criteria to be in the Portuguese language , related to the theme and the proposed objective, with publication between 2003 and 2014 , found in the Scielo database, INCA, University Library of Franca and Health Ministry ‘s website. Breast cancer is defined by the uncontrolled and abnormal increase in breast tissue cells. It is considered one of the most feared diseases by women because of physical mutilation and changes in your lifestyle. In an attempt to early detection or even in reducing the rate of advanced cases, it would be important to conduct periodic mammograms and self-examination, which is necessary for the woman to know what’s normal for your breast and identify signs of abnormalities. When the discovery is done in stages, is used mastectomy as a treatment, causing trauma and limitations in the life of this woman, with that nursing should provide humanized care, aimed at physical and psychological recovery of the same, as the harm caused can affect your vision of self image, femininity and sexuality. Palavras-chave: Neoplasia de mama; Prevenção; Cuidados de enfermagem. ISSN 21774080 113 Keywords: Breast cancer; Prevention; Nursing care . Investigação, 15(4):113-117, 2016 INTRODUÇÃO O câncer se caracteriza por um crescimento anormal e desordenado das células. Quando estas se multiplicam rapidamente é chamado de neoplasia maligna podendo atingir outras regiões (metástase), porém quando o crescimento é lento e se remete apenas a um determinado local, é conhecido por tumor benigno, já que pode não trazer risco de morte (INCA, 2014 a). O surgimento do câncer é definido pelo tempo de exposição e a intensidade de seus desencadeadores. Suas causas podem ser divididas em: fatores virais, fatores químicos, fatores físicos e fatores hereditários, considerando que pessoas com predisposição genética tem maiores chances de desenvolver a doença. Para o câncer de mama em si, os fatores são desconhecidos, porém tem grande relação com a hereditariedade, o estilo de vida e fatores ambientais (MOHALLEM e RODRIGUES, 2007). Considerado uma das doenças que mais acomete a saúde da mulher, o câncer de mama é definido pelo aumento desordenado e anormal das células do tecido mamário, sendo uma patologia temida pela maioria das mulheres devido à mutilação física e as alterações que ocorrem no seu estilo de vida (ALVES et al. 2011). Dados apontam que em 2012 houve um total de 14,1 milhões de novos casos no mundo e 8,2 milhões de mortes por câncer. Para 2030, estima-se que ocorram 21,4 milhões de novos casos, com 13,2 milhões de mortes por câncer. No Brasil a estimativa para 2014 é que ocorra cerca de 576 mil novos casos de câncer, destes, 57120 casos serão de câncer de mama, tendo um risco estimado de 56,09 casos para cada 100 mil mulheres (INCA, 2014 b). Através da prevenção é possível evitar que hábitos comportamentais se aliem aos hábitos hereditários, impedindo a propagação da doença, utilizando de orientação sobre a importância de uma alimentação saudável e a prática regular de atividade física, o risco que traz o alcoolismo e o tabagismo, evitar exposição solar prolongada, entre outros. A prevenção deveria ser realizada em todos os níveis de complexidade, desde a primária, com promoção de saúde, informação e campanhas, até a quaternária, em que se deveria visar a recuperação de sequelas, para que este indivíduo reabilitado consiga retomar suas atividades de vida diária em meio a sociedade (MOHALLEM e RODRIGUES, 2007). O tratamento requer equilíbrio emocional, já que a paciente deverá enfrentar os medos referentes aos efeitos colaterais da quimioterapia, a alopecia, a dor e a tão temida mastectomia. A mulher necessitará contar não só com o apoio dos familiares, mas também com o apoio profissional, através da enfermagem, que acompanhará toda a trajetória percorrida pela mulher auxiliando-a e direcionando-a na realização do auto cuidado, para que assim ela consiga exercer sua cidadania e requerer uma assistência à saúde digna em todas as fases do tratamento (PEREIRA, et al. 2006; CAMARGO e SOUZA, 2003). A mastectomia tem como objetivo remover todo o tumor podendo desencadear problemas físicos e psicológicos. Além dos cuidados próprios da cirurgia e apoio emocional que objetivam uma melhor compreensão, interação, adaptação e aceitação da autoimagem, a enfermagem exerce uma importante função, pois contribui na promoção de esforços para que a mulher supere sua nova situação (ALVES et al. 2011). ISSN 21774080 114 O objetivo deste trabalho é conhecer a atuação da enfermagem frente a mulheres com neoplasia de mama, enfocando os cuidados físicos e psicológicos, que lhes permitam uma melhor qualidade de vida. MATERIAL E MÉTODO Trata-se de uma revisão narrativa da literatura, desenvolvida no período de dezembro de 2013 a maio de 2014, a partir dos descritores neoplasia de mama, prevenção e cuidados de enfermagem. Para a elaboração do trabalho foram pesquisados livros da Biblioteca da Universidade de Franca, manuais e documentos do Ministério da Saúde e Instituto Nacional do Câncer (INCA), além de artigos na base de dados Scientific Electronic Library Online (Scielo) e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Como critérios de inclusão foram utilizados trabalhos completos, no idioma português, publicados entre 2003 e 2014. Os trabalhos selecionados foram lidos, analisados e organizados de acordo com as informações referentes a aspectos epidemiológicos, sintomatologia, diagnóstico, prevenção, tratamento e assistência de enfermagem. Do total de 32 trabalhos, foram utilizados 19, excluindo-se 13 por não atenderem aos critérios de inclusão ou por se tratar de referências duplicadas. RESULTADO O câncer de mama é uma das principais causas de morte entre as mulheres, causando impacto psicológico, de autoimagem, autoestima e na sexualidade, sendo mais significativa que em qualquer outro tipo de câncer. Para se alcançar maiores chances de cura, a melhor maneira seria realizar a prevenção (ALVES et al. 2011). Investigação, 15(4):113-117, 2016 Dentre os fatores que predispõe a doença, destacamse principalmente a idade, histórico de doença familiar e pessoal para o câncer de mama, história de doenças benignas proliferativas, biópsia anterior positiva para hiperplasia e nuliparidade (BONFIM et al. 2009; KOMEN, 2010). Sabe-se que as lesões primárias encontradas durante o autoexame são geralmente menores e com menores chances de metástase, aumentando em cinco anos a sobrevida das mulheres que realizam o autoexame de mama (FIGUEIREDO et al. 2009). realizada a cada 2 anos para mulheres com idade entre 50 e 69 anos, sem que esta tenha histórico familiar; já para as mulheres que possuem alto risco, como as que possuem histórico familiar, deve ser realizado anualmente a partir dos 35 anos (INCA, 2008; SAAD et al, 2009). O câncer de mama pode ter um bom prognóstico se diagnosticado precocemente, através principalmente do autoexame e mamografia, porém quando diagnosticado tardiamente eleva-se as taxas de mortalidade (INCA, 2014 b). O autoexame das mamas tem como objetivo desenvolver na mulher a capacidade de entender o que é normal em sua mama, e saber identificar sinais anormais como assimetria, diferença de coloração e textura, mudanças do mamilo, liberação de secreção espontânea e nódulos (BRASIL, 2013; INCA, 2008). A enfermagem possui importante papel no que diz respeito à saúde da mulher, devendo implementar medidas que diminuam os agravos decorrentes da doença, como por exemplo, orientá-la sobre qualquer alteração encontrada, devendo assim procurar o serviço de saúde mais próximo (FIGUEIREDO et al. 2009). No câncer de mama, os principais sinais e sintomas encontrados nas mulheres são: nódulos endurecidos, indolor, pouco móvel, presença de secreção espontânea com ou sem sangue, endurecimento na região da mama, edema cutâneo com característica de casca de laranja, pode ocorrer retração do mamilo e aréola, hiperemia cutânea e em casos avançados podem ocorrer metástase com alterações da visão, convulsões e dor. Conseguindo realizar o diagnóstico precoce, existe maior chance de sucesso no tratamento quando ainda se está na fase inicial da doença (MOHALLEM e RODRIGUES, 2007; INCA, 2014 c; GIGLIO et al. 2008). O diagnóstico precoce se baseia em tentar descobrir a doença em sua fase inicial utilizando de exames complementares, como mamografia, autoexame da mama, exames laboratoriais e de imagem. Para a detecção precoce pode-se utilizar o rastreamento, que consiste na avaliação de um grupo de mulheres sadias, que tenham predisposição ao câncer de mama, em busca de sinais que possam pressupor uma possível doença em fase inicial. Como principal método de rastreamento utilizase a mamografia, devido sua capacidade de detectar alterações que possam ser sugestivas a neoplasias malignas ou benignas (BONFIM et al. 2009; INCA 2014c; BRASIL, 2013). Para a realização do exame a mulher deverá seguir os seguintes passos: em posição ortostática a paciente pode realizar a inspeção em frente ao espelho, em baixo do chuveiro, ou ainda em decúbito dorsal, posicionando a mão não dominante atrás da orelha e com a mão dominante realizar movimentos circulares, na vertical e sentido periferia da mama até aréola, fazendo-a em toda a extensão da mama e na região dos gânglios linfáticos axilares e supra claviculares e logo após, pressionar o mamilo no intuito de observar saída de alguma secreção. Deve-se repetir o processo em ambos os lados. Caso observado alguma anormalidade a mulher deve procurar por atendimento especializado (BRASIL, 2013; BERGAMASCO e TSUNECHIRO, 2007). Muitas mulheres conhecem o autoexame, porém poucas o realizam periodicamente, mostrando ser necessário aumentar as campanhas que visem sua importância, explicando a maneira correta de fazê-lo (FIGUEIREDO et al. 2009). A junção do autoexame e do exame clinico realizado pelo médico ou enfermeiro, são utilizados para se concluir um diagnóstico, utilizando também da mamografia que deve ser ISSN 21774080 115 Quando a descoberta se faz em estágios avançados da doença e não são possíveis apenas tratamentos medicamentosos, utiliza-se de tratamentos radicais, como é o caso da mastectomia, que irá causar impacto e algumas limitações na vida da mulher, como por exemplo, a aceitação da doença, a mudança do seu corpo devido à mutilação e a sensação de perda da feminilidade, juntamente com a preocupação de não mais poder amamentar e até mesmo a preocupação com a morte (INCA, 2014 a; INCA, 2014 b). Mesmo após a retirada da mama, se faz necessário na maioria das vezes, complementar o tratamento com terapias adjuvantes como a quimioterapia, pois esta em conjunto com a cirurgia aumenta a expectativa de sobrevida da mulher, contudo esta modalidade trará reações esperadas, porém pouco esclarecidas a elas. Cabe à equipe de enfermagem ainda na fase pré-operatória passar todas as informações possíveis, referente às etapas do tratamento, os efeitos colaterais, preparando-a e esclarecendo sobre futuras alterações e suas chances de cura (INCA, 2014b; FIGUEIREDO et al 2009). Investigação, 15(4):113-117, 2016 DISCUSSÃO Seria de extrema importância desenvolver a comunicação e a habilidade humanizada, antes, durante e após a assistência médico-hospitalar, visando a mulher como um ser que sofre, mas que não perdeu sua integridade física e mental (ARAUJO et al. 2010). Durante a assistência prestada, a paciente deveria ser compreendida e deveríamos ter a percepção de entender os sinais que a mesma possa transmitir e que muitas vezes não são utilizados de palavras, como um sinal de preocupação, de dúvida, um olhar ou expressões de dor. Para tal, seria preciso estreitar relações, conquistar confiança e realizar um trabalho integral, individualizado e humano, tanto com a mulher mastectomizada, quanto com o familiar que irá lhe auxiliar no cuidado (BONFIM et al. 2009; SILVA et al. 2006; BARRETO et al. 2008) Outro assunto que poderia ser abordado durante a assistência, é a possível realização da reconstrução da mama, já que para muitas mulheres existe a necessidade de melhorar sua autoimagem, devolvendo sua feminilidade, pois para ela é de extrema importância ser vista como uma mulher completa fisicamente. Para aquelas em que a reconstrução não seja indicada, existe também a necessidade de conscientizá-las de que mesmo sem a mama, ela não deixou de ser mulher, de ser sensual, de ter sua sexualidade, vaidade e imagem preservadas (PEREIRA et al. 2006; SILVA et al. 2006). Diante das incertezas e dificuldades encontradas, um grupo de apoio formado por uma equipe multidisciplinar, poderia ser um coadjuvante na troca de informações e vivências, permitindo que elas se expressem, tirem suas dúvidas, contribuindo para que entendam o momento vivido e recebendo maiores informações quanto ao tratamento e a reabilitação. Torna-se importante também a interação do marido/ companheiro ao grupo, de maneira que ele possa entender que a mulher não perdeu sua sexualidade após a cirurgia, e que ela necessita ser estimulada para quebrar preconceitos e seguir a vida normalmente ao lado do companheiro (ANDOLHE et al 2009). Considerando que a mulher após a cirurgia tenha um bom prognóstico, a alta hospitalar chegará e com ela a necessidade do preparo de um familiar, cuidador ou a própria mulher para realizar as atividades e os cuidados necessários com os curativos, cuidados com o membro afetado, mantendo-o para baixo, evitar pegar peso, não escovar os cabelos nos primeiros dias com o braço do lado operado, entre outros. A enfermagem deveria avaliar cada caso como sendo único, e de acordo com a situação da paciente elaborar seu plano de cuidados, respeitando sempre seus valores e cultura, orientando quanto ao uso de medicamentos em dosagem e horários corretos, evitando desconfortos como dor, inflamação local e possível acúmulo de secreção (BRASIL, 2013). CONSIDERAÇÕES FINAIS Considerando que o profissional de enfermagem se depara com mulheres em tratamento contra o câncer de mama, seria necessário considerar que essas mulheres trazem consigo angústias, dúvidas e sofrimentos. Os cuidados de enfermagem durante o tratamento e também na fase pré e pós operatória consiste em apoio psicológico e orientações, uma vez que a mulher vivenciará momentos difíceis. Além do tratamento doloroso tem o enfrentamento da auto imagem após a mastectomia e o preparo para a realização dos cuidados após a cirurgia. Para a melhora física da mulher, não se deve economizar esforços para que elas superem esta nova situação. O atendimento a essas mulheres deveria ser individualizado, integrado, humanizado, de maneira multidisciplinar, visando ajudar a paciente e seus familiares a enfrentar os desafios e dificuldades que venham a surgir, utilizando de encontros, diálogos, trocas de informações e sensibilidade para entender o momento vivenciado por eles. Sendo assim, esta equipe deverá estar preparada e ter conhecimentos específicos na área, mesmo com a dificuldade que se tem de encontrar materiais publicados que facilitem o entendimento e desenvolvimento das ações que visem uma melhor qualidade nos cuidados de enfermagem. REFERÊNCIAS Alves PC, Barbosa ICFJ, Caetano JÁ, et al. 2011. Cuidados de enfermagem no préoperatório e reabilitação de mastectomia: revisão narrativa da literatura. Revista Brasileira de Enfermagem. 64(4):732-737. Andolhe R, Guido LA, Bianchi ERF. 2009. Stress e coping no período perioperatório de câncer de mama. Revista da Escola de Enfermagem - USP. São Paulo. 43(3):711-20. Araujo IMA, Silva RM, Bonfim IM, et al. 2010. A comunicação da enfermeira na assistência de enfermagem à mulher mastectomizada: um estudo de Grounded Theory. Revista Latino-Americana de Enfermagem. 18(1):7. Barreto RAS, Suzuki K, Lima MA, et al. 2008. 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