Interpretar a forma como os limites geológicos cortam as curvas de

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Interpretar a forma como os limites geológicos cortam as
curvas de nível das cartas topográficas
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AQUÍFEROS DO ALGARVE
PARA QUE UMA FALHA EXISTA ESTA TEM DE APRESENTAR
MOVIMENTAÇÃO RELATIVA DOS BORDOS SENÃO É “APENAS” UMA
FRACTURA... Quanto ao movimento das falhas temos:
Falhas inversas: Um bloco sobe em relação ao outro
Falhas normais: Um bloco desce em relação ao outro
Vamos fazer um esquema no quadro que nos permite a familiarização com
as convenções para cartografar estes tipos de falhas.
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As falhas conjugam-se de forma complexa. Aqui vemos algumas
figuras que permitem definir o que é um Graben um Horst e falhas
de gravidade.
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Nicolau Steno ( 1638-1686) Estudou as posições relativas das rochas sedimentares. Formulou o
Princípio da Sobreposição: a acumulação dos sedimentos, em qualquer ambiente sedimentar, origina
uma sequência de camadas ou estratos, em que as camadas mais antigas são cobertas pelas mais
recentes. Logo, desde que as camadas sedimentares não tenham sofrido qualquer modificação na sua
horizontalidade acumulativa original (lei da horizontalidade), as mais novas encontram-se por cima das
mais velhas. Este Princípio da Sobreposição é fundamental para a interpretação da história da terra,
porque em qualquer parte do planeta Terra indica as idades relativas das camadas das rochas
sedimentares e dos fósseis nelas contidos
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rochas são agregados de minerais e dividem-se em três grandes grupos:
(1) ígneas (solidificadas a partir de uma fusão);
(2) sedimentares (formadas pela erosão de rochas pre-existentes e consequente redeposição);e
(3) metamórficas (formadas pela acção do calor e pressão sobre as rochas pré-existentes).
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Rochas carbonatadas (meios cársicos na Europa) – 25% da população
mundial é abastecida por água subterrânea captada em aquíferos cársicos.
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PARA QUE UMA FALHA EXISTA ESTA TEM DE APRESENTAR
MOVIMENTAÇÃO RELATIVA DOS BORDOS SENÃO É “APENAS” UMA
FRACTURA... Quanto ao movimento das falhas temos, para além das
transcorrentes (que vimos na figura anterior):
Falhas inversas: Um bloco sobe em relação ao outro
Falhas normais: Um bloco desce em relação ao outro
Vamos fazer um esquema no quadro que nos permite a familiarização com
as convenções para cartografar estes tipos de falhas.
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Fonte:
Instituto Geológico
e Mineiro.
Adoptando a definição de água termal do
Congresso de Praga (1968), a água de
origem subterrânea cuja temperatura de
emergência excede os 20ºC, poder-se-á
dizer que este tipo de ocorrências está
largamente espalhado em Portugal
Continental. Contudo, a temperatura de
emergência nunca excede os 80ºC,
predominando os valores compreendidos
entre os 20ºC e os 40ºC.
Estas ocorrências representam as água
que, de alguma forma, são ou foram
inventariadas como recursos geológicos
e/ou usadas em tempo em tratamentos
termais.
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