Correção da Medicina ABC 2010 feita pelo Intergraus. 17.01.2010

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Correção
da Medicina ABC 2010
feita pelo Intergraus.
17.01.2010
Medicina ABC – Gabarito da prova de 17/01/2010
LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA
01 – E
02 – A
03 – B
04 – D
05 – C
06 – D
07 – A
08 – B
09 – E
10 – C
MATEMÁTICA
11 – D
12 – A
13 – B
14 – E
15 – C
FÍSICA
16 – E
17 – A
18 – D
19 – B
20 – C
QUÍMICA
21 – D
22 – E
23 – B
24 – A
25 – C
BIOLOGIA
26 – E
27 – A
28 – C
29 – D
30 – B
HISTÓRIA
31 – D
32 – A
33 – C
34 – A
35 – A*
GEOGRAFIA
36 – E
37 – C
38 – B
39 – A
40 – A
INGLÊS
41 – D
42 – B
43 – E
44 – A
45 – C
* A opção pela alternativa “A” foi feita levando em conta ações governamentais ao longo do século XX voltados a mitigar os efeitos da seca
nordestina, como por exemplo a criação do Departamento Nacional de Obras contra a Seca (DNOCS), em 1949 e que existe ainda hoje, e a
Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE) em 1959, responsáveis pela construção de barragens, açudes e cisternas, extensão de rede elétrica, entre outros programas que, embora de modo muito aquém do suficiente, contribuiu para reduzir os prejuízos da seca.
No entanto, os organizadores optaram pela alternativa “E”, que afirma que a mortalidade provocada pela seca caiu sensivelmente “devido à
melhoria no transporte”, mas poderia informar a bibliografia ou o estudo feito a esse respeito que fundamentasse tal conclusão.
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Questões dissertativas
BIOLOGIA / QUÍMICA
1. A entrada se dá a partir da fusão do envelope lipoproteico viral com a membrana plasmática da célula
hospedeira e consequente introdução do capsídeo contendo as moléculas de RNA viral e enzimas. Com a
ruptura do capsídeo, os RNAs e as enzimas, com a utilização de nucleotídeos da célula, sintetizam cópias
desses RNAs virais. Parte desse material genético viral orientará os ribossomos da célula a produzir as
proteínas virais (do capsídeo, do envelope lipoproteico e das enzimas). Essas cópias de material genético e
enzimas serão envolvidas pelos novos capsídeos formados. Esses capsídeos incorporam, com auxílio da
neuraminidase, fragmentos lipídicos da membrana plasmática e assim os novos vírus são liberados para
infectar outras células.
2. Como já explicado no item anterior, os RNAs virais orientam os ribossomos a produzir proteínas virais. A
essas proteínas serão adicionados glicídios sintetizados no aparelho de Golgi da célula infectada.
3. Amida, amina, éter e éster.
4. Um hidrogênio ionizável.
5. A neuraminidase se liga ao ácido siálico para liberar os novos vírus. Com a presença do zanamivir
ocorre uma reação entre este fármaco e o ácido siálico, bloqueando a ação da neuraminidase sobre o
mesmo.
Ocorre tal ação pois o zanamivir e o ácido siálico apresentam grupos que podem reagir entre si:



Ácido carboxílico (— COOH);
Amina (— NH2 e — NH);
|
Hidroxila (—OH).
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HISTÓRIA / GEOGRAFIA
A questão define três experiências históricas. A primeira se refere à Inglaterra, particularmente à Londres, em meados do século XIX, que apresentava condições de vida ligadas à rápida industrialização e urbanização, sem que a infraestrutura de saneamento fosse capaz de assegurar maiores garantias à saúde
pública. Bairros operários cresciam intensamente, aglomerando grande contingente populacional em cortiços, espremidos em ruas estreitas com esgoto a céu aberto, recebendo água sem tratamento de bombas
públicas, o que acabava servindo como difusor de doenças.
A segunda experiência se refere ao Brasil, particularmente ao Rio de Janeiro, na passagem do século
XIX para o XX, em que condições semelhantes eram observadas, motivadas pelo fato de ser a sede do
Império e posteriormente da República, além de ser o principal centro comercial do país. Da mesma forma,
a maior parcela da população espremia-se em cortiços situados na área central da cidade sem que
houvesse rede de esgotos e água tratada.
A terceira experiência é sobre o Brasil do século XXI, em que a população urbana é predominante e as
condições de moradia e infraestrutura de saneamento foram muito ampliadas, porém, sem atender parte
desta população, principalmente as localizadas em favelas e outros bolsões de pobreza.
Tanto em Londres quanto na então capital federal brasileira, as epidemias levaram à criação de políticas
de saneamento que envolveram a construção de galerias de esgoto, desenvolvimento de tecnologias de
tratamento de água, redistribuição espacial da população de baixa renda e campanhas de vacinação. No
caso do Rio de Janeiro, tais reformas acentuaram o processo de favelização dos morros, potencializando
ainda hoje a permanência de surtos epidemiológicos.
Atualmente o combate à proliferação da dengue no Brasil passa também pela ação do Estado, que articula campanhas de conscientização da população, para que evite reproduzir as condições favoráveis para
a multiplicação do mosquito transmissor da doença, evitando, por exemplo, o acúmulo de água em recipientes, como pneus, garrafas, vasos de plantas, entre outros.
REDAÇÃO
As duas propostas de redação foram muito bem formuladas, de maneira clara e objetiva, o que deve ter
permitido ao candidato não só ficar mais à vontade para optar por uma delas, como também para redigir
seu texto.
Além disso, o tema escolhido é bastante atual e faz parte do universo dos vestibulandos, especialmente
dos que concorrem a uma vaga na área de saúde.
Vale lembrar, também, que os textos foram muito bem selecionados, pois não só ajudavam a refletir sobre o assunto, como também a compor o texto.
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FÍSICA / MATEMÁTICA
a) V = V0  ekt  V = 614  21  24 = 614  210  210  24
V  1,03  1010 virions
210 – 42
 4  400%
42
315 – 42
(2) erro(%) máximo 
 6,5  650%
42
b) (1) erro(%) mínimo 
O intervalo de erro da estimativa é de 400% a 650%.
c) Felétrica  |q|  E  3e 
U
d
Felétrica  3  1,6  10 –19 
Felétrica  4,32  10 –12 N
fluido extracelular
0,090
10  10 –9
d
U
fluido intracelular
d)
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