Ritalina - Grupos.com.br

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Ritalina
Fatos sobre a Ritalina
“Na ausência de novos estudos sobre os efeitos da Ritalina,
estamos realizando esses experimentos em nossos próprios filhos”.
Dr. Leckman

Geralmente, a Ritalina e a anfetamina causam os mesmos problemas que deveriam
tratar – falta de atenção, hiperatividade e comportamento impulsivo.

Muitas crianças se tornam robôs, ficam letárgicas, deprimidas e introvertidas
quando estão tomando Ritalina.

A Ritalina pode retardar o crescimento da criança ao romper os ciclos dos
hormônios de crescimento liberados pela glândula pituitária.

A Ritalina geralmente causa graves distúrbios no cérebro da criança. Pesquisas
científicas mostraram, que a Ritalina pode causar atrofia ou outras anomalias físicas
permanentes no cérebro.

Quando a criança para de tomar a Ritalina pode ocorrer sofrimento emocional,
incluindo depressão, esgotamento e até suicídio. Qualquer um desses sintomas
emocionais pode levar ao aumento errôneo da medicação para a criança.

A Ritalina cria dependência e pode levar a outras dependências. É uma droga muito
usada entre crianças e adultos.

A Ritalina reprime as atividades criativas, espontâneas e independentes na criança
— fazendo com que ela se torne mais dócil e obediente, mais disposta a realizar
tarefas rotineiras e maçantes, tais como atividades em classe e deveres de casa.
Para maiores informações: Hyperactive Children's Support Group, www.hacsg.org.uk e
The Food Commission (UK), www.foodcomm.org.uk
Inventando uma síndrome para vender a solução?
Dois processos foram movidos, na Califórnia e em New Jersey, afirmando que a Novartis
(produtora da Ritalina) e a APA, Americam Psychiatric Association, conspiraram para criar
um mercado para este produto. Esses processos aconteceram após uma ação coletiva
lançada em Dallas, Texas, pelo escritório de advocacia Waters & Kraus que alega:
"Ciba/Novartis planejaram e conspiraram para criar, desenvolver e promover o
diagnóstico de TDAH, Transtorno do Déficit de Atenção Hiperatividade, num esforço bem
sucedido para aumentar o mercado para seu produto Ritalina".
Mais: "a APA tornou-se conivente e cooperou com os outros
demandados ao receber contribuições financeiras da Ciba e de
outros membros da indústria farmacêutica".
Richard Scruggs, um dos advogados que participaram da ação
coletiva, disse que os acusados "fabricaram uma doença. Houve
um excesso de prescrições com grave risco" (British Medical
Journal, 2000, 321:723).
A APA emitiu um pronunciamento afirmando: "as alegações de que a APA conspirou com
outros para criar o diagnóstico TDHA para o uso da medicação são totalmente falsas. A
APA vai se defender vigorosamente apresentando provas científicas para refutar essas
alegações".
O grupo norte-americano de apoio CHADD (Children and Adults with Attention-Deficit
Hyperactivity Disorder), que defende com firmeza o uso de Ritalina, é parcialmente
financiado pela indústria farmacêutica e também é citado no processo. Para mais detalhes,
veja www.ritalinfraud.com
Fonte: Relatório sobre Hiperatividade em What Doctors Don’t Tell You, vol 11 nº 11, fevereiro, 2001.
A Ritalina age no cérebro como cocaína
Utilizando técnicas sofisticadas para estudar o cérebro humano, pesquisadores norteamericanos concluíram que a Ritalina (cloridrato de metilfenidato), tomada por milhões de
crianças no mundo inteiro, produz o mesmo efeito sobre o cérebro que a cocaína.
Os estudos também mostraram que as crianças hiperativas que tomam Ritalina são mais
propensas a se tornarem tóxicodependentes do que aquelas que não tomam o medicamento.
A Ritalina também pode alterar todo o perfil biodinâmico dos usuários e causar o mesmo
efeito devastador que o uso prolongado de cocaína.
Fonte: Journal of Neuroscience, 2001, 21: RC121
NO MORE
RITALIN
Treating
ADHD
without drugs
(RITALINA
NUNCA MAIS
Tratando
hiperatividade
sem
medicamentos)
Mary Ann
Block
Kensington,
Uma mãe estuda medicina para proteger sua filha
contra o medicamento Ritalina (uma espécie de
"cocaína pediátrica"). Em seu famoso livro, a Drª
Mary mostra porque a Ritalina pode ser
extremamente perigosa para a saúde da criança; ela
também explica porque a hiperatividade pode e deve
ser tratada por meios mais seguros e eficazes. Seu
método baseia-se na certeza de que não é possível
tratar o problema sem antes identificar as causas que
provocam a hiperatividade. Essas causas incluem:
hipoglicemia, alergias, fatores ambientais e
hipertiroidismo.
New York,
EUA,
1997, 144 p
Descrevendo casos presenciados em seu consultório, a Drª Mary oferece provas
convincentes de que o enfoque sem medicamentos funciona. Ela também mostra como
alergias alimentares e outros problemas relacionados à nutrição podem desempenhar papel
chave na capacidade de aprender e no comportamento da criança e como essas condições
podem ser corrigidas através da mudança na alimentação.
NO MORE ADHD
(FIM DO TDAH)
Mary Ann Block
Block Books,
Hust, Texas,
EUA,
2001, 178 p
RITALIN FREE KIDS
(CRIANÇAS LIVRES
DE RITALINA)
Judyth
ReichenbergUllman e
Robert Ullman
Prima Health,
Rocklin,
California, EUA,
1996, 300p
Dez passos para melhorar a atenção
e o comportamento de seu filho
sem medicamentos
O livro mostra que remédios homeopáticos são
seguros e eficazes contra a hiperatividade e outros
problemas de comportamento e aprendizado. Através
do estudo de casos tratados de forma convencional e
de casos tratados com homeopatia, os autores
fornecem ampla comprovação dos danos causados às
crianças pelo uso da Ritalina e do sucesso do
tratamento homeopático. Para maiores informações,
veja www.healthyhomeopathy.com
HYPERAKTIVITÄT WARUM RITALIN
KEINE LÖSUNG IST
(PORQUE A
RITALINA
NÃO É SOLUÇÃO)
Barbara
Simonsohn
Goldmann
Munique,
Alemanha
2001, 3ª ed., 287 p
A autora apresenta estratégias saudáveis, incluindo
alimentação e diversas terapias que realmente ajudam
a melhorar a qualidade de vida das crianças hiperativas
e seus familiares de forma orgânica.
Veja também:
www.cchr.org (Citizens Commission on Human Rights)
www.eagleforum.org/topics/ritalin/ritalin.html (Crítica da política de vacinação nos EUA)
www.fightforkids.com (Fight for Kids)
www.ritalindeath.com (Depoimento de um pai sobre a morte de seu filho)
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