caderno de produção textual

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CADERNO DE PRODUÇÃO TEXTUAL
Véspera Enem – 2013
PROPOSTA 1
Texto I
ESPECIAL:
CHOQUE DE CULTURAS
Reação exagerada à publicação de charges de Maomé
acirra o confronto entre o Islã e o Ocidente, duas civilizações
com algumas características em comum e muitos valores
incompatíveis. O desafio é fazer com que o abismo entre elas
pare de crescer.
Shawn Baldwin/The New York Times.
Diogo Schelp
Contra a Dinamarca
Palestinos pintam a marca de um pé – um gesto
ofensivo no mundo árabe – na bandeira dinamarquesa.
Doze charges, dez delas com caricaturas do profeta
Maomé, publicadas num pequeno jornal em um país
igualmente pequeno e, em geral, distante de encrencas
internacionais, colocaram o mundo islâmico em clima de
guerra santa. A histérica reação diplomática dos países
muçulmanos, os boicotes econômicos, as multidões
enfurecidas e as ameaças de morte dos terroristas mostraram
que o fosso de valores, ideias e hábitos entre o mundo
islâmico e o Ocidente se aprofundou perigosamente. Dada
a dimensão geográfica e humana das partes e em vista
das diferenças radicais, vem à mente a famosa metáfora
proferida por Winston Churchill quando ele viu o império
soviético se agigantar e alienar o resto do mundo. Churchill
disse que uma “cortina de ferro” havia descido sobre a
Europa. Desde a Guerra Fria não se via com tanta clareza
a existência de dois mundos crescentemente hostis e que,
rapidamente, esquecem o muito que têm em comum
exacerbando o pouco, mas fundamental, que os separa.
É um sinal dos tempos – e também um paradoxo. O abismo
se torna mais intransponível exatamente em um mundo
interligado por comunicações instantâneas e pela intensificação
do comércio global. Por que, com tantas condições favoráveis,
o diálogo está se tornando impossível?
A resposta mais simples e correta – ainda que não
explique tudo – é que o fanatismo diminui as chances de diálogo.
O convívio poderia ser harmonioso e mutuamente enriquecedor
não fosse o fato de que o poder crescente dos fanáticos esmaga
aqueles mais moderados e transigentes. O caso das charges é
exemplar por ter colocado em foco alguns dos mais agudos
pontos de ruptura entre o Ocidente e o Islã: liberdade de
expressão, direitos humanos e que o jornalista dinamarquês
Flemming Rose chamou de “choque de civilizações” entre
as democracias seculares e as sociedades islâmicas. Rose,
editor de cultura do Jyllands-Posten, o jornal dinamarquês
que publicou as charges cinco meses atrás, diz que a crise
atual é sobretudo “sobre a questão da integração e sobre
se a religião do Islã é ou não compatível com uma sociedade
moderna e secular”. A ideia de um choque de civilizações não
é nova. A expressão foi colocada em evidência pelo americano
Samuel P. Huntington, professor de Harvard, num artigo que
levou esse título na revista Foreign Affairs, em 1993, e que
depois foi ampliado e publicado como livro. Sua opinião
é a de que, passados os conflitos causados por interesses
divergentes entre Estados-nações, as guerras do futuro seriam
travadas entre grandes unidades conhecidas como culturas ou
civilizações, cada uma delas constituída de grupos de países. Ele
errou no atacado – a ponto de colocar a América Latina como
uma cultura à parte do Ocidente e, dessa forma, um inimigo
em potencial –, mas apontou com clareza para os indícios de
que se ampliava o fosso entre as democracias ocidentais e o
mundo islâmico.
CHARGES DA DISCÓRDIA
As charges fazem parte da série do jornal dinamarquês
Jyllands-Posten que provocou revolta no mundo islâmico, por
fazer piada com Maomé. Abaixo, primeira página do
jornal francês France Soir, cujo editor foi demitido, com a
manchete: “Sim, temos o direito de caricaturar Deus”
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
OSG.: 74666/13
Caderno de Produção Textual – 2013
A disputa sobre as charges de Maomé faz parte de uma
série de confrontos culturais similares entre o Islã e o Ocidente,
começando pela sentença de morte decretada pelo aiatolá
Ruhollah Khomeini contra o escritor britânico Salman Rushdie,
cujo livro Os Versos Satânicos o líder espiritual do Irã considerou
“blasfêmia” em 1989. Em 2004, o cineasta holandês Theo van
Gogh foi assassinado a tiros e facadas por um jovem muçulmano
ofendido com seu filme Submissão, que critica o tratamento dado
às mulheres nas sociedades islâmicas. Esses crimes em nome do
Islã são, obviamente, obra de fanáticos, mesmo quando ocupam
altos cargos em Estados islâmicos. Desde os ataques terroristas
a Nova York de 11 de setembro de 2001, um esforço enorme
é feito por muçulmanos e não muçulmanos para separar o
fanatismo de Osama bin Laden da fé moderada e pacífica
da maioria dos muçulmanos. A reação extremada diante das
charges de Maomé faz o contrário, reforçando o estereótipo
negativo dos muçulmanos.
O ponto crítico desse relacionamento difícil está na
Europa, onde vivem 15 milhões de muçulmanos. Essa migração
rompeu a fronteira entre a cristandade e o Islã, que permanecerá
estanque por séculos. “Os muçulmanos têm mais dificuldade
de se integrar e de aceitar alguns costumes do Ocidente do
que outras populações, porque vivem de acordo com um
conjunto de valores muito rígidos e tendem a se isolar”, disse
à Veja o historiador dinamarquês Ulf Hedetoft, da Academia
para Estudos de Migração de Aalborg, na Dinamarca. Há vários
outros pontos de confronto. A invasão do Iraque pelos Estados
Unidos parece feita sob medida para reforçar o sentimento
generalizado entre os muçulmanos de que o mundo os
persegue. (. . .)
Com base na leitura dos textos motivadores apresentados e
nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação,
redija um texto dissertativo-argumentativo, em norma culta
da Língua Portuguesa, sobre o seguinte tema: “Diversidade
cultural, conflitos e vida em sociedade”.
Apresente experiência e proposta de ação social que respeite
os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma
coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto
de vista.
Instruções:
• Ao desenvolver o tema proposto, procure utilizar os
conhecimentos adquiridos e as reflexões feitas ao longo de
sua formação.
• Selecione, organize e relacione argumentos, fatos e opiniões
para defender seu ponto de vista, elaborando propostas para
a solução do problema discutido em seu texto.
• Suas propostas devem demonstrar respeito aos direitos
humanos.
• Lembre-se de que a solicitação de produção de seu
texto requer o uso da modalidade escrita culta da língua
portuguesa.
• O texto não deve ser escrito em forma de poema (versos)
ou de narrativa.
• O texto deverá ter no mínimo 15 (quinze) linhas escritas.
• A redação deverá ser apresentada à tinta e desenvolvida na
folha própria.
• O rascunho poderá ser feito na última folha deste Caderno.
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OSG.: 74666/13
PROPOSTA 2
Texto I
A INSUSTENTÁVEL GRANDEZA DA RIO+20
Resultado da conferência que escreveria “o futuro que
nós queremos” é tímido. E o Brasil por pouco não entra
para a história como líder de um documento criticado
até pelo secretário-geral da ONU
Vários grupos e ativistas tomaram conta
da Av. Rio Branco nesta quarta-feira
(20/06),
para manifestar contra as ações da
Rio+20 (Bia Alves/Fotoarena)
Uma das vitórias da Rio+20 evitar “retrocessos”. Se esta
fosse uma possibilidade real, o melhor seria evitar a reunião
dos países da ONU
Sucesso e fracasso são conceitos intimamente ligados
às expectativas lançadas sobre uma conferência, uma reunião
de trabalho ou uma partida de futebol. Se o desmilinguido
Flamengo empatar com o Barcelona, por exemplo, a torcida
rubro-negra vai erguer as mãos ao céu, enquanto o time do
argentino Lionel Messi vai levar um castigo na concentração.
Ainda é cedo para afirmar que os pessimistas triunfaram, e que
a Rio+20 revelou-se um fracasso retumbante. Mas é indiscutível
que, pela confiança depositada no encontro “histórico” e pela
oportunidade de reunir uma centena de representantes de
países, dos Estados Unidos às Ilhas Maldivas, a sensação é de
que pouco se fez, em nada se avançou.
O resultado não chega a ser uma surpresa: semanas
antes da conferência, em Nova York, houve um esforço para
que uma conquista da Rio 92 – o direito universal à água
potável – não fosse suprimido em uma das versões prévias do
documento. E, por incrível que possa parecer ao público leigo –
maioria absoluta – uma das “vitórias” da Rio+20 é justamente
“não haver retrocessos”. Ora, se esta fosse uma possibilidade
real, o melhor seria sequer reunir os países-membros da ONU.
Ou, no máximo, realizar um encontro por Skype, lista de e-mails
ou teleconferência.
Em vez disso, o Rio de Janeiro – e o Brasil – abriram
caminho para as mais de 100 delegações, ONGs de 193 países,
que para se movimentar precisaram de um feriado de três dias,
com mudança de trânsito, cancelamento de voos e restrições de
espaço aéreo. Esta é outra marca do evento: nem no carnaval
o feriado é tão grande.
Em parte a frustração se deve à expectativa que os
próprios organizadores lançaram sobre a conferência de
agora. “Mudar o mundo”, “escrever o futuro” e “o que nós
queremos” são expressões que deixam no ouvinte a sensação
de que um grande passo está próximo. Não é bem assim. E o tal
medo do “retrocesso” não era infundado, se considerada uma
das principais derrotas da Rio+20: a exclusão das garantias de
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Caderno de Produção Textual – 2013
direitos reprodutivos das mulheres, uma vitória principalmente
do Vaticano, que cria uma saia justa para o Brasil, que liderou
a última fase das negociações.
A ministra Izabella Teixeira, do Meio Ambiente, dá sua
versão para esse resultado. “Aquilo foi pressão de países mais
pobres, com forte influência da igreja católica”, disse ao site
da Veja, na quinta-feira, pouco depois do fim do encontro de
mulheres da Rio+20. “Eles acham que isso autoriza o aborto,
mas é uma questão muito mais ampla que isso. A forma que
encontramos para lidar com o entrave foi retirar o termo, mas
incluímos reafirmações para convenções que garantem o direito
reprodutivo e sexual da mulher, como a convenção do Cairo”,
defendeu.
Izabella, que tem posturas firmes e participou ativamente
dos debates pré-conferência, ficou à sombra dos holofotes
durante o evento propriamente dito. Este é o formato dos
eventos da ONU, uma festa em que quem comanda são os
diplomatas – pelo Brasil, falaram principalmente o ministro das
Relações Exteriores, Antônio Patriota, e os embaixadores André
Aranha Corrêa do Lago e Luís Alberto Figueiredo Machado.
Mas a ministra resume sem meias palavras os motivos dos
avanços – ou dos não avanços – do texto final. “O documento
não atende todas as solicitações brasileiras, mas isso é válido
para todos os presentes”, diz.
O resultado em relação aos direitos da mulher é um
exemplo mais fácil de compreender do que assuntos que exigem
traquejo nas questões do meio ambiente, como “economia
verde”, “princípio das responsabilidades diferenciadas” e “não
retroação” – que significa a tal preocupação de não recuar em
direitos importantes. Quando se abre o debate e os países têm
voz, descobre-se que cada um tem lá suas razões para não
querer se responsabilizar com o meio ambiente. Os Estados
Unidos emitem muito carbono, portanto, têm restrições a
compromissos como o de Kyoto, que afetaria a geração de
energia e mudaria padrões da indústria. Presidentes europeus
agitaram a bandeira vermelha quando o G77+China, grupo
do Brasil, tentou passar a sacolinha para criar um fundo de
30 bilhões de dólares para fomentar ações de desenvolvimento
sustentável. Afinal, a crise do Euro impõe desafios orçamentários
já bastante difíceis e caros de se resolver.
A Rio+20 entra para a história, assim, repetindo um
problema de sua antecessora, de 1992, que padeceu por sérios
problemas nos tais “meios de implementação”. A partir de 92
houve avanços históricos, com a inauguração de instituições
e conceitos que hoje norteiam debates sobre mudanças
climáticas – com todos os exageros que ainda rondam o tema
–, convenções e protocolos. Mas a “implementação”, palavra
que, em português, espeta os ouvidos, desde 20 anos atrás era
um problema. “Implementar” é tornar realidade, o que exige
dinheiro. Sim, migrar, preservar, criar sistemas e procedimentos
de sustentabilidade é um investimento. Mas mudar o paradigma
custa caro.
O embaixador brasileiro Figueiredo Machado foi, até
o momento, quem melhor rebateu as críticas à “falta de
ambição” e foco do documento liderado pelo Brasil. “Quem
exige ambição de ação e não põe dinheiro sobre a mesa está
sendo, pelo menos, incoerente”, disse, numa das entrevistas
em que era questionado sobre o que foi para o papel, nas 49
páginas encaminhadas para assinatura pelos chefes de estado
membros da ONU.
O documento foi criticado inicialmente até pelo
secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, que viu “falta de
ambição” no texto entregue na terça-feira, 19, pelo Brasil, País
que liderou a última rodada de negociações. Mas o sul-coreano
teve que voltar atrás, diante das reclamações encaminhadas por
diplomatas brasileiros. Ki-Moon, então, passou a considerar o
documento não só “ambicioso”, mas também “prático”.
Voltar atrás foi uma forma de evitar que o Brasil, que
assumiu a negociação e o ônus de seus sucessos ou fracassos,
arcasse sozinho com a chiadeira. Uma questão de boas maneiras
– ou diplomacia – com o anfitrião, que além de liderar a fase
espinhosa do debate, liberou 430 milhões de reais para a
realização dos eventos no Rio.
Afinal, gastar essa soma estava no “preço”. Entrar para
a história como autor de um documento criticado até pelo
presidente da ONU, não.
João Marcello Erthal
Com base na leitura dos textos motivadores apresentados e nos
conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija
um texto dissertativo-argumentativo, em norma culta da
Língua Portuguesa, sobre o seguinte tema: “Sustentabilidade
global: o futuro que nós queremos”.
Apresente experiência e proposta de ação social que respeite
os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma
coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto
de vista.
Instruções:
• Ao desenvolver o tema proposto, procure utilizar os
conhecimentos adquiridos e as reflexões feitas ao longo de
sua formação.
• Selecione, organize e relacione argumentos, fatos e opiniões
para defender seu ponto de vista, elaborando propostas para
a solução do problema discutido em seu texto.
• Suas propostas devem demonstrar respeito aos direitos
humanos.
• Lembre-se de que a solicitação de produção de seu
texto requer o uso da modalidade escrita culta da língua
portuguesa.
• O texto não deve ser escrito em forma de poema (versos)
ou de narrativa.
• O texto deverá ter no mínimo 15 (quinze) linhas escritas.
• A redação deverá ser apresentada à tinta e desenvolvida na
folha própria.
• O rascunho poderá ser feito na última folha deste Caderno.
CONSTRUINDO O TEXTO DISSERTATIVOARGUMENTATIVO SEM FUGIR AO TEMA
1º Passo: Brainstorm (Antes de começar o texto, medite sobre o
tema e anote, aleatoriamente, todas as palavras, expressões e
acontecimentos que remetem sobre o assunto, para posterior
seleção do que você, de fato, abordará na sua redação)
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2º Passo: Questionando o tema (transforme o tema em uma
pergunta; a resposta a esta pergunta será a sua frase-tese e
poderá também ser o início de sua redação.
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Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
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Caderno de Produção Textual – 2013
3º Passo: Construindo a introdução:
3.1. Sua resposta à questão proposta pelo tema: (frase-tese)
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3.2. Quais motivos justificam seu posicionamento? (frases-argumento)
(enumere pelo enos dois motivos/argumentos para
defender seu ponto de vista; é interessante que esses
dois motivos se interrelacionem, assim você manterá a
continuidade temática e lógica do texto.)
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Anotações
3.3.(Conclusão de seu posicionamento; (frase-conclusão)
(Feche seu parágrafo de introdução com uma ideia que
remeta à discussão dos motivos levantados por você e que
suscite já a possível solução para o problema discutido no
desenvolvimento.)
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4º Passo:Construindo o desenvolvimento parágrafo a
parágrafo:
4.1. 1º motivo: (frases-tese) + (frases-comentário) + (frase-conclusão)
(Comece cada parágrafo, defendendo uma ideia sobre o
assunto discutido, ou seja, retome, com outras palavras,
o primeiro motivo que você já enunciou lá na introdução;
discuta-o, refletindo sobre o assunto, usando exemplos,
dados estatísticos ou científicos, declarações de autoridades
no assunto, fatos históricos, acontecimentos, raciocínios
lógicos, entre outros, para confirmar sua tese; em seguida,
conclua seu raciocínio, ponderando, posicionando-se,
refletindo sobre o que foi discutido.)
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4.2. 2º motivo: (frases-tese) + (frases-comentário) + (frase-conclusão)
(Comece cada parágrafo, defendendo uma ideia sobre o
assunto discutido, ou seja, retome, com outras palavras,
o primeiro motivo que você já enunciou lá na introdução;
discuta-o, refletindo sobre o assunto, usando exemplos, ou
dados para confirmar sua tese, em seguida, conclua seu
raciocínio, ponderando, posicionando-se, refletindo sobre
o que foi discutido.)
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5º Passo: Construindo a conclusão do texto: (frase-conclusão/
articulada com a frase-tese inicial do texto + frases-comentário,
apresentando sugestão, advertência, aconselhamento,
ou declaração de apoio em relação ao assunto debatido;
em seguida, surgirá soluções cabíveis com a realidade para
o problema levantado no desenvolvimento; por fim, feche
o parágrafo de conclusão com uma “boa frase de efeito
moral”.
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Erbínio: 17/09/2013 - Rev.: RR
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