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Ensino: Médio
Prof(a):
Série: 2a Turma:
Da t a :
Diogo
História
Exercícios de Revisão I
1) (G1-cftce-2005) Explique a crise política do Brasil durante o 1o Reinado, que culminou
com a abdicação de D. Pedro I.
2) (G1-cftce2005) Explique o significado da Abertura dos Portos às Nações Amigas, em 1808,
por D. João.
3) (Cesgranrio-90) A crise do Antigo Sistema Colonial (final do século XVIII) pode ser
caracterizada através de um conjunto de fatos abaixo relacionados, com EXCEÇÃO de um.
Assinale-o.
a) As pressões da França industrializada, a cobiça norte-americana sobre os mercados
latino-americanos e o avanço do liberalismo nos países ibéricos;
b) A Revolução Industrial Inglesa, a crítica liberal às práticas mercantilistas e a invasão
napoleônica na Península Ibérica;
c) O descontentamento dos colonos com a política econômica e fiscal metropolitana e
a difusão da ideia de “revolução” entre as elites coloniais;
d) As tentativas de redefinir o Sistema, de modo a atender às críticas dos colonos, mas
sem abrir mão do “exclusivo”;
e) As pressões inglesas sobre as metrópoles ibéricas, o apoio da Inglaterra aos
movimentos coloniais de rebeldia e os tratados anglo-portugueses de 1810.
4) (Mackenzie-96) A transferência da Corte Portuguesa para o Brasil beneficiou:
a) França e Inglaterra, cujos produtos foram favorecidos por tarifas protecionistas.
b) Portugal, porque a instalação da administração portuguesa na colônia passou a ser
mais rígida, favorecendo suas finanças.
sem grandes convulsões sociais.
d) a Inglaterra, que passou a comercializar com a França o seu excedente de
mercadorias.
e) a França, pois a vinda da Família Real para o Brasil consolidou o Bloqueio Continental.
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c) o Brasil, pois a presença da Corte Portuguesa beneficiou a ruptura do Pacto Colonial
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5) (Mackenzie 97) O processo de independência do Brasil caracterizou-se por:
a) ser conduzido pela classe dominante que manteve o governo monárquico como
garantia de seus privilégios.
b) ter uma ideologia democrática e reformista, alterando o quadro social imediatamente
após a independência.
c) evitar a dependência dos mercados internacionais, criando uma economia autônoma.
d) grande participação popular, fundamental na prolongada guerra contra as tropas
metropolitanas.
e) promover um governo descentralizado e liberal através da Constituição de 1824.
6) (Mackenzie-97) Sobre a Carta Régia de Abertura de Portos às nações amigas de 1808,
podemos afirmar que:
a) resultou da pressão inglesa associada à aristocracia rural brasileira, pois a ambas
interessava o fim do pacto colonial e a extinção dos privilégios da metrópole.
b) gerou a independência econômica da colônia e fortaleceu sua industrialização, sem
concorrência externa.
c) não alterou significativamente a relação metrópole-colônia, já que Portugal
atravessava excelente fase econômica.
d) o progresso brasileiro não incitou o sentimento de oposição da metrópole, que
apoiava as mudanças da política joanina na área colonial.
e) não teve relação com pressões inglesas, sendo o resultado das tendências liberais
da política colonial portuguesa.
7) (Unirio-97) Assinale a opção cujo conteúdo está ligado à concretização da emancipação
política do Brasil, em 1822:
a) Reforço da política de monopólios adotada pelo governo de D. João no Brasil.
b) Apoio do rei aos setores liberais da colônia, como no caso da Revolução
Pernambucana.
d) Desdobramento da Revolução Liberal do Porto na colônia.
e) Reação das elites coloniais à permanência do Príncipe Herdeiro de Portugal na
colônia.
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c) Política recolonizadora do Brasil adotada pelas cortes portuguesas.
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8) (FGV-2006) “O hispano-americano principia como uma justificação da independência,
mas se transforma quase imediatamente num projeto: a América é menos uma tradição a
seguir que um futuro a realizar. Projeto e utopia são inseparáveis do pensamento hispano-americano, desde o final do século XVIII até nossos dias”.
PAZ, Octavio. Labirintos da solidão. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984, 2. ed., p. 109.
Sobre o processo de independência na América espanhola, é correto afirmar:
a) O Congresso do Panamá, de iniciativa de Simon Bolívar, tinha como objetivo a criação
de uma confederação pan-americana e contava com a simpatia britânica.
b) A utopia da unidade era compartilhada por líderes da independência, como San
Martin, Hidalgo e Morelos.
c) A luta pela independência visava à libertação dos “criollos” da tutela do domínio
metropolitano possibilitando, assim, a modificação da estrutura social e econômica
das colônias.
d) As guerras de independência, inicialmente lideradas pelas elites nativas, ganharam
força com a participação de índios e escravos que concretizaram a emancipação do
domínio espanhol.
e) Bolívar, chamado de o “libertador”, era um político conservador, defensor de uma
monarquia pan-americana.
9) (UFJF-2006) A respeito do processo de independência na América Espanhola, é
INCORRETO afirmar que:
a) a invasão da Espanha pelas tropas napoleônicas levou à reorganização do comércio
das colônias, favorecendo a desarticulação do pacto colonial e a implantação de
práticas comerciais mais livres.
b) a Inglaterra ofereceu apoio à independência das colônias espanholas, pois via na
região uma possibilidade de ampliação dos mercados para seus produtos
industrializados.
c) os índios lutaram contra a independência e para manutenção do trabalho forçado,
pois viam no sistema colonial a única maneira de preservação de suas atividades
d) os “criollos” pretendiam romper o exclusivo colonial, mas não pretendiam
encaminhar uma alteração na estrutura social das colônias.
e) a emergência de uma revolução liberal na Espanha dificultou o envio de tropas para
as colônias, favorecendo o processo de independência.
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econômicas.
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10) (Ufpel-2006) Os textos a seguir referem-se à luta emancipacionista que resultou na
primeira república da América Latina.
Texto 1
“Segui vossas instruções ao pé da letra, e no momento em que vos tenhais liberado de
Toussaint, Christophe, Dessalines e dos principais bandidos, e as massas de negros tenham
sido desarmadas, enviai ao continente todos os negros e mulatos que tenham participado
nas guerras civis (...). Livrai-nos destes africanos iluminados e já não teremos mais o que
recear.”
Instruções de Napoleão Bonaparte ao General Leclerc, 1801.
Texto 2
“Nenhum branco, qualquer que seja sua nação, colocará os pés neste território com o
título de dono ou proprietário; e não poderá no futuro adquirir propriedade alguma”. Art.
XII, da Constituição de 1805, da França.
In: AQUINO, Rubim Santos Leão de. et al. História das Sociedades Americanas.
a
7 ed. Rio de Janeiro: Record, 2000.
Os documentos relacionam-se:
a) a Cuba e manifestam o caráter revolucionário desse processo político.
b) ao México e demonstram as preocupações escravistas da burguesia francesa.
c) ao Paraguai e indicam a reação dos indígenas frente ao colonialismo europeu.
d) à Revolta dos Malês, movimento ocorrido no Nordeste brasileiro em reação à
dominação francesa.
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e) ao Haiti e demonstram a radicalidade social do movimento.
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