Atividades cerebrais que incitam o medo

Título: Atividades cerebrais que incitam o medo.
Integrantes do grupo: Edi Ilson Moreira Junior (2INFO2), Julia Regina Adam (2INFO2), Lucas
Pereira da Costa (2INFO2), Jeliel Braz (2INFO2), Vinicius Sandem (2INFO2).
Orientador: Nelson Jorge da Silva.
Colaborador (es): Herbert Rodrigo Neves, Casemiro José Motta.
Disciplinas integradas: Biologia, Química, Sociologia.
Resumo: Este projeto tem por objetivo expor acontecimentos atribuídos a situações sobrenaturais,
de diferentes locais, e elucidar os fatos biológicos e químicos que ocorrem no cérebro de um ser
humano quando em contato com certos tipos de ambientes. Serão utilizadas como base de
demonstração matérias jornalísticas sobre casas antigas e abandonadas, onde já houve relatos de
assombrações e eventos considerados mal-assombrados, no intuito de apresentar curiosidades sobre
como a mente humana reage ao medo e os efeitos colaterais em seu comportamento, reagindo com
as características do local onde se encontra, na qual está diretamente ligado com a experiência.Com
base em matérias dos sites Mega Curioso “Cientistas investigam o mofo como causa de suposta
atividade paranormal” e Medical Daily “The Real Ghostbusters Investigate Mold, Not Moans,
Within Haunted Houses”, buscou-se o entendimento dos fenômenos causadores de tais eventos.
Identificou-se que manifestaçõesbiológicas e químicas relacionados às reações no cérebro humano
quando estimulado pelas condições do ambiente, como o mofo e a baixa qualidade do ar, em
conjunto com as crenças e culturas podem influenciar no que se é visto ou esperado em uma
situação que se diz mal-assombrada pela sociedade. A apresentação do material pesquisado será
feita por meio de slides, para facilitação da passagem do conteúdo pesquisado. Além disso, uma
maquete será confeccionada com o objetivo de retratar um local onde poderiam ocorrer os fatos
sobrenaturais, e fotos antigas retiradas dainternet mostrando aparições de possíveis fantasmas para
contextualizar como a mente humana pode levar a diante a crença em algo aparentemente irreal.