Apresentação do PowerPoint

CULTURA DA BANANA
PRAGAS NÃO QUARENTENÁRIAS
REGULAMENTADAS
MIRIA IZABEL TEIXEIRA DE ASSIS
Fiscal Agropecuário – M.Sc. Fitopatologia
Gerência de Defesa Sanitária Vegetal
[email protected]
(31) 39158731
CULTURA DA BANANA
VIROSES DA BANANEIRA
I. N. 46 de 27 de dezembro de 2010
INTRODUÇÃO
Vírus do topo em leque da bananeira-BBTV
Vírus do mosaico das brácteas da bananeira-BBrMV
O Banana mild mosaic virus
O Banana virus X
O Abaca bunchy top virus
Sugarcane mosaic virus
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IMPORTÂNCIA DAS VIROSES
Problema sério –muitos produtores e técnicos negligenciam;
Plantação infectada – não existem métodos rápidos e baratos para
eliminá-la;
Cuidado com mudas e matrizes vindas do exterior.
Ex: BBTV - na África, Ásia e no sul do Pacífico
BBrMV - Ásia
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BRASIL
Vírus das estrias da bananeira – BSV
Vírus do mosaico do pepino - CMV
VÍRUS?
Vírus são partículas infecciosas, de natureza
nucleoprotéica, de dimensões geralmente inferiores a 0,2
micra e visíveis somente ao microscópio eletrônico.
São parasitas intracelulares obrigatórios.
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BSV – Banana streak virus (vírus da estria da bananeira)
Família: Caulimoviridae
Gênero: Badnavirus
Partículas baciliformes com largura 30nm e comprimento de
120 a 150 nm.
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DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
1ª ocorrência:
1974 – Costa do Marfim- cultivares “Poyo”. Agente causal só
foi identificado em 1986 (Lockhart).
Posteriormente foi registrado em 43 países África, Europa,
Oceania e América Tropical.
Brasil – descrito pela 1ª vez em associação com o CMV por
Brioso et al (2000).
Ba,CE, GO,MG,RJ,SC,SP- em infecções simples ou em
associações com CMV.
Foi identificado também em mudas provenientes de culturas de
meristemas importadas de Israel e Costa Rica.
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SINTOMATOLOGIA
Sintomas são muito variáveis – muitas estirpes com diferentes
virulências.
Mais comuns:
-Estrias cloróticas
-Estrias necróticas
-Crescimento afetado
-Produção (cachos menores)
-Qualidade dos frutos (deformação).
Estrias e mosaico ocorrem esporadicamente durante o ano,
dificultando sua identificação visual.
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SINTOMATOLOGIA
Estrias cloróticas
Estrias necróticas
Foto: Jornal Agrosoft
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SINTOMATOLOGIA
Estrias cloróticas
Foto: Assis, M.I.T.
Estrias cloróticas e necróticas
Foto:Assis, M.I.T.
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Estrias cloróticas e necróticas
Foto: Assis,M.I.T.
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Estrias necróticas
Foto: Assis, M.I.T.
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Estrias necróticas
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Estrias necróticas
Foto: Cordeiro,Z. J.M.
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Estrias cloróticas
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HOSPEDEIRO
Família Musaceae;
Cana-de açúcar;
Canna edulis.
Condições experimentais: Ensete spp.
DISSEMINAÇÃO
-Material propagativo infectado-integrado ao genoma da
planta;
-Cochonilha Planococcus citri e Saccharicoccus sacchari
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Planococcus citri
TRANSMISSÃO:formas jovens que
são móveis- semipersistente.
Saccharicoccus sacchari
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CONTROLE
-Utilização de mudas sadias
-Erradicação das plantas infectadas
-Cultura in vitro de meristemas, associada com termoterapia
tem permitido a obtenção de plantas sadias.
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CMV –Cucumber Mosaic Virus (vírus do mosaico do pepino)
Família – Bromoviridae
Gênero – Cucumovírus
Partículas isométricas de 28-30 nm de diâmetro.
IMPORTÂNCIA
Vírus de importância mundial:
-grande n° de hospedeiras- > 1000 (Boari et al 2000)
-elevado n° de estirpes
-presente nas principais áreas produtoras de banana.
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1ª Ocorrência
1930-Austrália
Posteriormente, a doença foi observada em outros países
produtores de banana como Filipinas, India, Porto Rico,
Colômbia e Estados Unidos.
Brasil
1941- São Paulo. Ocasionando mosaico, necrose e morte da
bananeira.
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SINTOMATOLOGIA
-Estrias amareladas ou esverdeadas entre as
nervuras(confundida com deficiência de Zn)
-Mosaico;
-Redução do porte
-Folhas lanceoladas;
-Necrose do topo;
-Distorção dos frutos;
-Pode haver necrose da folha apical e pseudocaule
(temperaturas abaixo de 24ºC).
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SINTOMATOLOGIA
Mosaico
Foto: Jornal Agrosoft
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Mosaico e redução crescimento
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Mosaico em pepino
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Mosaico
Foto: L. Gasparoto
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Mosaico
Foto: Cordeiro, Z. J. M.
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HOSPEDEIRAS
+ de 1000 espécies:
-cucurbitáceas;
-solanáceas
- plantas daninhas -trapoeraba ou maria-mole(Commelina
diffusa).
DISSEMINAÇÃO
-Material propagativo infectado;
-Afídeos .
TRANSMISSÃO
-Ocorre principalmente de outras plantas para bananeira.
-Afídeos: forma não-persistente estiletar ( + 60 espécies)
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AFÍDEOS TRANSMISSORES
Aulacorthum solani
Aphis gossypii
Fotos: Kato,C.M.
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PRÁTICAS DE MANEJO (CONTROLE)
-Uso de mudas livres de vírus;
-Evitar culturas como cucurbitáceas e solanáceas perto ou
dentro do plantio;
-Eliminar plantas daninhas dentro e em volta dos bananais;
-Erradicar as plantas infectadas.
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DECLARAÇÃO ADICIONAL
“ A partida encontra-se livre dos vírus Banana streak
virus(BSV) e Cucumber mosaic virus(CMV), de acordo com
laudo laboratorial[nº do laudo], nome do laboratório- município
e UF de localização do laboratório.
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OBRIGADA PELA ATENÇÃO
(31)39158731