Apresentação do PowerPoint - Páginas Pessoais

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O Nacionalismo e as
Unificações
Conceituação
O indivíduo deve lealdade e devoção ao Estado
nacional – compreendido como um conjunto de
pessoas unidas num mesmo território por
tradições, língua, cultura, religião ou interesses
comuns, que constitui uma individualidade
política com direito de se autodeterminar.
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O Nacionalismo e suas formas
O nacionalismo assume inúmeras formas e pode-se
originar com base em diversas necessidades:
de uma comunidade étnica, religiosa ou cultural, sob
dominação, tornar-se independente;
de um grupo ou comunidade impor sua nacionalidade
e se transformar em soberano no Estado;
de o próprio Estado-Nação impor seus ideais aos
cidadãos como forma de sobreviver como unidade.
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O Nacionalismo e a Revolução Francesa
O sentimento nacionalista tem suas raízes na
Revolução Francesa.
A burguesia volta-se contra a nobreza e o clero
e proclama que o poder não emana de Deus
nem do soberano, mas do povo e da nação.
A lealdade ao rei é substituída pela lealdade à
pátria.
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O Nacionalismo, a Revolução Industrial e o populismo
No final do século XVIII e no decorrer do XIX, a
ascensão do sentimento nacionalista coincide com a
Revolução Industrial, que promove o desenvolvimento
da economia nacional, o crescimento da classe média,
a exigência popular de um governo representativo e o
desejo imperialista.
O nacionalismo também encontra ressonância no
populismo da América Latina, em especial no governo
de Juan Domingo Perón, na Argentina; nos de Getúlio
Vargas e João Goulart, no Brasil; e no de Lázaro
Cárdenas, no México (1934-1940).
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Primavera dos povos-1848
Crise social e política:
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Absolutismo / Liberalismo
Operariado / Burguesia
Segunda República:
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Diminuição da jornada de trabalho
Emprego para os jovens de 18 a 25 anos
Abolição da pena de morte
Abolição da escravidão nas colônias
Voto universal masculino
Revoltas: Comuna de Paris
Napoleão III e desenvolvimento
Terceira República
Manifesto Comunista.
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O Nacionalismo e as unificações
Com a industrialização e a necessidade de
mercados, as burguesias do norte italiano e
alemão construíram o projeto nacionalista de
unificação.
Unificação Italiana
Após o Congresso de Viena, a Itália foi dividida
e transformada numa simples “expressão
geográfica”, motivando o Risorgimento.
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A liderança na luta pela unificação coube à
Sardenha-Piemonte e a Cavour.
Foi na Guerra Franco-Prussiana (1870) que os
italianos conquistaram Roma e completaram a
unificação.
A conquista da unidade deu origem à Questão
Romana, monarquia italiana versus Papa, que só foi
resolvida com o Tratado de Latrão com Mussolini,
em 1929, quando foi criado o Estado do Vaticano.
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Unificação Alemã
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Após o Congresso de Viena a região
alemã foi dividida, passando a pertencer
à Confederação Germânica (39 Estados)
sob o domínio da Prússia e do Império
Austro-Húngaro.
Em 1834 foi criado o Zollverein - aliança
aduaneira dos Estados alemães-,
liderado pela Prússia e que representou
o primeiro passo para edificar a unidade
política nacional alemã.
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No processo de unificação destacou-se a
ação de Bismarck, ministro prussiano.
Política econômica intervencionista.
Na Guerra Franco-Prussiana completou-se a
unidade política alemã em torno de um império
(Segundo Reich Alemão). A França perdeu a
Alsácia e Lorena.
A partir da unidade, o novo Estado viveu um
forte progressismo industrial e, pouco depois, a
disputa por áreas coloniais com um forte
armamentismo.
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Referências
COTRIM, G.. História Global – Brasil e Geral. São Paulo: Saraiva, 2007.
FIGUEIRA, G. D.. História. São Paulo: Ática, 2005. (Série: Novo
Ensino Médio).
MOTA, M. B. e BRAICK, P. R.. História das Cavernas ao Terceiro
Milênio. São Paulo: Moderna, 2000.
MORAES, J. V.. Caminhos das Civilizações. São Paulo: Atual, 1955.
CAMPOS F. e MIRANDA, R. G.. Oficina de História: História
Integrada. São Paulo: Moderna, 2001.
BURNS, Edward McNall. História da Civilização Ocidental – O
drama da raça humana. 27. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1986. V.
I e II.
VAINFAS, Ronaldo et al. HISTÓRIA:das sociedades sem Estado às monarquias
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http://nacionalismomanda.blogspot.com.br/2007/08/conceito-de-nacionalismo.html
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