excreção – aula 2

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EXCREÇÃO EM VERTEBRADOS
UNIDADE FUNCIONAL DO RIM DE VERTEBRADOS: NÉFRON
Cápsula de Bowman
Cápsula de Bowman (néfron) + Glomérulo (capilares) = Corpúsculo Renal
Membrana de Filtração
Podócitos: células
epiteliais especializadas
Pressão de Filtração
Comparação dos Néfrons de Vertebrados
Peixes marinhos
Teleósteo
Feiticeira
Tubarão glomerular aglomerular
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Teleósteo
de água
doce
Anfíbio
Réptil Mamífero
Excreção em Elasmobrânquios
Animais “levemente hipersosmóticos” em relação à água
do mar, devido a elevada concentração de uréia no
sangue;
Reabsorção de até 90% da uréia a partir da urina primária
(ou filtrado);
Urina final fracamente hiposmótica em relação aos tecidos
dos elasmobrânquios.
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Morfologia geral do néfron de um
elasmobrânquio
Modificação do filtrado nos túbulos renais
de elasmobrânquio marinho.
GFR=taxa de filtração glomerular.
Urina fracamente
hiposmótica:
U/B = 0,8
Rim de Peixes Teleósteos
Função do rim: diferente entre as espécies de água doce
e marinhas
Água doce
Íons são reabsorvidos do filtrado
Excreção de urina muito diluída
Água do mar
Produção de pouca quantidade de urina
Maioria dos íons, água e nitrogênio são excretados pelas
brânquias
Alguns peixes marinhos tem néfrons sem glomérulo (néfrons
aglomerulares)
O néfron de peixes não tem alça de Henle
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NÉFRON
teleósteo dulcícola
Urina fortemente
hiposmótica:
U/B = 0,1
NÉFRON
Teleósteo marinho
Urina
isosmótica:
U/B = 1
Reabsorção de H2O e íons
monovalentes pode
continuar na bexiga urinária
Rim de Peixes Teleósteos
Néfron
aglomerular de
teleósteos
marinhos
urina formada por secreção de íons
divalentes, Na+ e Cl encontrados em alguns teleósteos marinhos
para a veia renal
Néfron
glomerular
da artéria
renal
da veia
porta renal
para a veia renal
Néfron
aglomerular
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da veia
porta renal
sem glomérulo
FUNÇÃO RENAL EM ANFÍBIOS
• No ambiente aquático,
pouca necessidade de
retenção de água:
Excreção de urina diluída
• No ambiente terrestre,
necessidade de conservação
de água:
Redução na Taxa de Filtração
Glomerular
Reabsorção de água a partir
da bexiga urinária
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NÉFRON DE ANFÍBIOS
Néfron de anfíbios e suas conexões com o ducto coletor.
Formação da urina em anfíbios durante a diurese.
Vertebrados Terrestres
Principal inovação Alça de Henle, que
permite a produção de urina concentrada
Mamíferos que produzem urina mais
concentrada possuem néfron com alças de
Henle mais longas e medula renal mais
grossa
Aves e répteis sem alça de Henle
conservam água pela excreção de ácido
úrico e excretam o excesso de sal através
da glândula de sal
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Rim de Mamíferos
Alça curta
Alça curta
Alça longa
Medula
Coelho
Esquilo
Alça longa
Rato Cangurú
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Lobo renal de ave (secção transversal)
Ducto coletor
Néfron sem alça
(tipo réptil)
Néfron com alça
de Henle
(tipo mamífero)
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Glândulas de sal em aves
Petrel do norte
Secreção da glândula de sal
é eliminada pelos nostrils,
que estão posicionados
acima do bico em algumas
aves, mas na maioria delas
no final do bico.
Gaivota
Cada glândula é
formada por vários
lobos longitudinais,
com um grande
número de túbulos
secretores dispostos
radialmente, que
descarregam em um
canal central.
800mOsm
300mOsm
600 a 800mOsm
O arranjo em sistema de contracorrente
permite a produção de uma secreção
hiperosmótica pela glândula de sal
Menos sal
KEY
diffusion through channels
active transport
diffusion via a transporter
Nasal
fluid
Cl-
Muito sal Hiperosmótico
Na+
ISF = interstitial fluid
I SF
Na +
K+
Na +
2Cl K+
K+
Glândula de Sal - Répteis
LOCALIZAÇÃO DA GLÂNDULA DE SAL EM RÉPTEIS
Na órbita ocular em tartarugas marinhas, na língua em
crocodilianos
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Rim de mamífero – Ex: rim humano
Rim de mamífero – Ex: rim humano
Rim de mamífero – Ex: rim humano
Papila renal em mamíferos nativos de diferentes habitats
Secção sagital do rim generalizado de
mamífero
Papila renal quando
presente é parte da
medula, que tende a
se projetar para
dentro da pélve renal
Papila renal em mamíferos nativos de diferentes habitats
A papila renal não se
desenvolve, ou
desenvolve-se muito
pouco em espécies
aquáticas.
A papila renal é
muito
desenvolvida
em espécies de
ambientes
áridos.
A concentração máxima da urina aumenta com o aumento da espessura
relativa da medula renal
Figure 28.10 Kidney structure visualized by injection of the microvasculature
Pressão Osmótica aumenta nas regiões mais internas da medula.
A concentração osmótica
aumenta em regiões mais
internas da medula em ratos
desidratados, atingindo um valor
na extremidade da papila de
cerca de 1000 X maior que no
córtex.
Pressão osmótica no néfron e ducto coletor durante a diurese.
Diurese: rim produz urina diluída
Membrana
impermeável à
água
Pressão osmótica no néfron e ducto coletor durante a antidiurese (com ADH).
Antidiurese:
Rim produz urina
concentrada
+ ADH
ducto coletor tornase permeável à água
Ducto coletor
Descarga do filuido do ducto
coletor para a pelve renal
Epitélio do ducto coletor: Moléculas de aquaporina na membrana (AQP-2) e
permeabilidade à água, na presença e ausência de ADH.
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