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Propaganda
Ressonância Magnética
Comunidade ganha mais
diagnóstico
A
parceria da Unimed Região da gião da Produção: Dr. Luiz Carlos Colle
Produção e o Hospital de Ca- Thomé presidente, Dr. Paulo Roberto
ridade de Carazinho colocou a Cattapan vice-presidente e Dr. Darlan
disposição dos usuários do sistema Uni- Martins Lara superintendente. Também
med, assim como de toda a população participaram do ato, o representante da
do município e região, uma ferramen- Federação das Unimeds do Estado do
ta eficiente de diagnóstico. Esta nova Rio Grande do Sul, Dr. Vilmar Miro Durks,
tecnologia vem ampliar a resolução no o presidente do HCC, Azelar Kissmann e
diagnóstico médico. Com a presença de o vice-presidente do HCC Jocélio Cunha.
autoridades e lideranças municipais e
Esta nova parceria entre a Unimed e
regionais, foi inaugurado o serviço de o HCC, fortaleceu e modernizou o hosRessonância Magnética. O desenlace pital, além de oferecer a classe médica
da fita inaugural foi feito pelo prefeito um equipamento que proporciona um
Renato Süss, pela direção da Unimed Re- diagnóstico mais preciso. O equipamen-
to da marca Siemens, de campo fechado,
gerando 1,5 tesla de campo magnético,
foi instalado numa área física nova construída no hospital. Na implantação desse
serviço foram investidos R$ 2,7 milhões.
O novo serviço atende uma solicitação
antiga dos carazinhenses, que por muito
tempo precisaram se deslocar até outra
cidade para fazer este tipo de exame. Os
pacientes internados no HCC também
serão atendidos. Além disso, os frutos
econômicos provenientes desta atividade, direta e indiretamente, serão aplicados no desenvolvimento do município.
A Dor como quinto
sinal vital
S
abe aquela dorzinha que você
tem, há muito tempo e ninguém
dá bola? Ultimamente ela tem
sido encarada como algo muito sério. O
avanço da medicina e estudos, que começaram na 2ª Guerra Mundial, geraram
uma nova visão sobre ela.
Os sinais vitais do paciente são verificados, para saber como estão as suas
funções vitais e a partir disso, pode se
orientar o diagnóstico inicial, além do
acompanhamento da evolução do seu
quadro clínico. Todos conhecem os quatro sinais vitais: pressão arterial; pulso
(frequência cardíaca); respiração e tem- se fosse obrigatória, principalmente no
peratura. Porém, muito tem se falado pós-operatório. Hoje não. Segundo o
no quinto sinal vital, a dor. O médico médico, conforme o conceito de dois
anestesiologista com atuação na área ingleses, a ‘dor é aquilo que o paciente
de dor pela SBA-AMB, Dr. Carlos Roberto diz sentir, ela existe porque o paciente
Pavani Flores, explica que existe um mo- diz que ela existe’. Ele conta que se alvimento mundial, iniciado nos Estados guém chegar para um médico e disser
Unidos, para que a dor se torne efetiva- que está com dor, e ao ser examinado,
mente o quinto sinal vital.
o médico nada encontre, mesmo assim,
Dr. Flores conta que geralmente o pa- ele tem que acreditar, pois tem deterciente procura o médico, quando está minados tipos de dores, principalmente
com dor, ou quando ele é internado por as crônicas, que só o paciente sente e
qualquer patologia, em algum momento não se consegue defini-la. Um exemplo
ele sentiu dor. Por isso, é preciso levar a são as fibromialgias. Dr. Flores salienta
dor a sério, pois se sabe que o seu trata- que a indústria farmacêutica melhorou
mento, o seu controle, melhora as condi- e muito o aporte de medicamentos para
ções de recuperação do paciente. Inclu- tratar a dor.
sive o paciente internado, o paciente no
pós-operatório, tem a sua recuperação
bem mais fácil com o controle da dor.
O médico relata que se a dor, for encarada como o quinto sinal vital, há como
controlá-la. “Nós vamos perguntar para
este paciente, nós temos métodos, escalas de avaliação de dor, e conforme
estas escalas, podemos avaliar o tipo
de dor que ele está sentindo, assim dá
para instituir um tratamento específico
e controlar essa dor”, esclarece. Para o
Dr. Flores, é preciso buscar um melhor
tratamento ou pelos menos a melhora
da qualidade de vida do paciente.
Dr. Carlos Roberto Pavani Flores
Visão Diferenciada
Antigamente, a dor era secundária e o
paciente tinha que passar por isso, como
Médico anestesiologista, especialista
em dor. Cremers – 11.287
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