Memorial Descritivo Serralheria R1

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OBRA: INSTALAÇÃO ELÉTRICA DA INCUBADORA INDUSTRIAL “SERRALHERIA”;
MUNICÍPIO: MATO QUEIMADO - RS.
MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO
1) OBJETIVO DO PROJETO:
O presente memorial tem por objetivo descrever e detalhar o projeto para instalação elétrica, no
prédio a ser instalado o a incubadora “SERRALHERIA”. O projeto da instalação elétrica, contendo um
pavimento térreo com pé direito de 5,10 metros, cobertura metálica fixadas em estrutura metálica.
Estas estruturas tem um desnível médio de 1,25 m acima do pé direito (devido a fixação das
luminárias). Com área total construída de 600 m2, a ser instalada com eletro calhas, perfilado e
tubulação de PVC rígido.
No projeto apresentado procurou-se adequar o máximo possível as tomadas e pontos de cabos
que deve ser instalado prevendo a ligação posterior dos equipamentos.
1.1) INTEGRA ESTE PROJETO
Desenho elétrico do térreo, ART, relação de material e o memorial.
1.2) NORMAS
A execução de serviços de Instalações Elétricas deverá atender também às seguintes Normas e Práticas
Complementares:
• Normas da ABNT e do INMETRO:
NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão – Procedimento
• Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive normas de
concessionárias de serviços públicos;
• Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.
2) LOCALIZAÇÃO:
A obra está localizada na área suburbana no município de Mato Queimado.
3) ALIMENTAÇÃO:
A alimentação de energia elétrica será através de transformador a ser instalado junto a via
pública, com potência final não definida neste projeto por ser objeto de estudo deste fornecimento,
tensão de 380/220 V, da CERMISSÕES
4) TENSÀO NOMINAL:
A tensão nominal do sistema da permissionária a ser ligada esta carga, em baixa tensão é de
380/220 V.
5) MEDIÇÃO:
Será com mureta de alvenaria, instalado junto ao poste de concreto da CERMISSÕES.
6) MEDIÇÀO DE ENERGIA:
A medição de energia elétrica será instalada em uma caixa de medição indireta externa de tamanho
5 conforme RIC-BT medidas de 80x60m contendo uma CED 60x90 e uma CP4, com cabo de cobre classe
2, isolação 0,6/1 kV, bitola de 50 mm². O ramal de ligação da concessionária ancorará em uma armação
secundária a ser instalada junto ao poste. Cabo do ramal de entrada será instalado em duto de 50 mm,
rigidamente fixado no poste com cinta metálica, com uma curva de 180º. Nesta medição será instalado um
disjuntor de 100 A industrial, com corrente mínima de abertura de 5 kA.
Para proteção de sobre correntes de descargas será instalado 3 DPS tipo I classe I de 25 kA,
posterior ao disjuntor geral, e aterrado junto ao condutor de proteção.
Os equipamentos de medição serão fornecidos e instalados pela permissionária.
7) ATERRAMENTO:
Deverá ser instalado o aterramento da medição através de cabo de cobre 16 mm² protegido
mecanicamente por tubulação de PVC de diâmetro de 20 mm. O sistema de aterramento deverá ser
executado no mínimo com três hastes metálicas do tipo cooperweld, de 2,40 metros de comprimento e
diâmetro de 5/8”, com uma cobertura de cobre mínima de 254 microns. As hastes de terra deverão ser
instaladas preferencialmente no sistema pé de galinha e ter dispositivo com tampa para inspeções,
posteriormente a entrada de energia da concessionária o sistema se caracteriza como TN-S. Deverá ser
medido o valor da resistência de aterramento, procurando-se obter um valor inferior a 25 ohms. Para
valores superiores, o solo deverá receber tratamento, ou implantar mais hastes. Deste sistema de
aterramento também parte um condutor de cobre na secção de 25 mm², isolado 0,6/1 kV, que será
utilizado como condutor de proteção na cor verde, que será denominado de PE e que interligará
rigidamente todos os quadros de disjuntores e massas ligadas na rede.
Todos os cabos PE do quadro devem ser ligados ao BEP.
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Junto a entrada de energia elétrica no prédio será instalado o quadro de BEP, contendo um
barramento de cobre que nele estará conectado o condutor de proteção, um condutor do aterramento do
SPDA se existir, um condutor das estruturas metálicas do prédio e demais aterramentos.
As eletro calhas, leitos, eletro dutos metálicos e painéis, e quaisquer outras peças metálicas
diretamente em contato com a isolação de condutores energizados, devem ser firmemente aterrados
por cabos, proporcionando ligação eficiente à rede de terra.
9) LIGAÇÃO DA CD GERAL COM A MEDIÇÃO:
Será subterrânea com eletro dutos PVC flexível de 50 mm. A fiação será instalada com cabos
de isolação de 1 kV, sendo 5 condutores, tendo 3 fases na secção de 35 mm², na cor vermelho, branco
e preto, um condutor neutro de secção 35 mm2, na cor azul claro, e mais um condutor de proteção 16
mm² na cor verde, ou com lista verde. Se necessário qualquer emenda nos condutores, estas emendas
deverão ser feitas nestas caixas de inspeção e efetuadas através de mufas de BT. Este eletro duto
flexível deverá estar instalado em uma profundidade de 0,50 cm, protegido ao redor por uma camada
de 5 cm de concreto magro. Acima da tubulação (10 cm) deverá ser instalada uma fita indicadora de
eletricidade.
12) CABEAMENTO:
Serão utilizados fios e cabos de 2,5 a 35 mm² PVC com isolação de 750 V e cabos com
isolação de EPR de 0,6/1 kV com características de auto extinguível de chamas. Condutores fase nas
cores vermelho, branco e preto, neutro na cor azul e proteção PE na cor verde.
Sendo difícil sua aquisição deverá ser utilizada, fita isolante com a respectiva cor.
Para melhor identificar os circuitos individuais deverão ser utilizados marcadores para cada
circuito conforme sequência de numeração do circuito no projeto, através de anilas.
Todos os condutores devem ter sua marca e bitola estampadas na camada externa, com
referência de fornecimento comercial.
Preferencialmente deve ser empregado condutores livres de emissão de halogênio. Referência
da fábrica Prysmann são os condutores da linha AFUMEX.
Os circuitos foram dimensionados para uma queda de tensão máxima de 4%, devido a ser
considerada zero a queda de tensão na baixa tensão, no lado da permissionária.
Serão instalados 13 circuitos onde no quadro de cargas e de memória de cálculo se encontram
os parâmetros utilizados para o devido dimensionamento dos circuitos. Além desta memória se
encontra o diagrama trifilar do quadro de cargas.
Nas descidas até cada máquina desde a eletro calha serão utilizados condutores de seção menor
que o circuito geral, por atender máquinas individuais e as mesmas terem a sua própria proteção e
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chaves adequadas, onde esta fiação mesmo menor que a geral fica dentro da curva de proteção do
disjuntor dimensionado do circuito.
Utilizar no máximo cinco circuitos por eletro duto.
13) Calculo da Potência Instalada, e Compatibilização com a carga mínima RIC/BT:
Ferraria com área construída de 600 m2.
Iluminação e tomadas
9.560 W
Climatizador
1.170 W
Motores/Solda
57.719 W
Total
68.449 W
Por 68.449 W ser maior que 25.000 W deve ser calculado a demanda.
A carga instalada está acima da mínima exigida pelo RIC que é 30 W/m2.
Calculo da Demanda
Iluminação e Tomadas
A critério do projetista uso fator de demanda de 70 %, com base no anexo G do RIC, uso
este fator.
Demanda Total
D= (D Ilum + D ar condicionado + D motores )/fp x fd
D= (68,449 )/0,91 x 0,70 = 52,78 kVA
Dtotal= 52,78 kVA
Conforme RIC BT temos para 53 kVA:
Cabo de BT 35 mm2, disjuntor de 100 A 5 kA, aterramento cabo 10 mm2 e proteção
cabo 16 mm2
13) Eletro calhas, Perfilado e Eletro dutos:
As eletro calhas a serem utilizadas serão lisas chapa 20 galvanizada, com tampa na medida de 100
x 100 mm, interligadas através de parafusos adequados e caso não conseguido a equalização deverá ser
utilizado um cabo de cobre na bitola de 16 mm² devidamente conectado. Para derivações, ângulo e/ou
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saídas de tubulação de PVC devem ser utilizadas derivações adequadas, com material devidamente
retirada as rebarbas e uso de arruelas e buchas de alumínio.
Os eletro dutos de PVC rígido adequados a NBR-5410, sendo preferencialmente roscavel.
Os perfilados galvanizados serão perfurados bitola 38x38 mm, e servirão além de fixar as lâmpadas
fluorescente de 110 W ou a LED equivalente que fornece 16.600 lumens.
Tubulação, eletrocalhas e perfilados, preferencialmente serem fixadas a cada metro, rigidamente ao
prédio.
13) Tomadas:
Aconselha-se utilizar tomadas 10 A monofásica 3 pinos ( 2P+T) e trifásica 4 pinos (3P+T) tipo
newkon marca STECK, com tampa.
Em cada local que foi previsto um motor, ou equipamento fixo deverá ser deixada uma sobra de 2
metros de cabo para posterior conexão da chave do equipamento.
16)- MÃO DE OBRA, MATERIAIS A EMPREGAR e OBSERVAÇÕES GERAIS:
A mão de obra a ser aplicada na execução das instalações, deve ser com profissionais
habilitados e seguir as normas técnicas da ABNT, INMETRO, NR-10 do MTBE, Concessionária,
Fabricantes.
Eventual dúvida, omissões ou erros de projeto, devem ser sanados junto ao projetista.
16.1 ETAPAS DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
16.1.1 – analisar e levantar possíveis interferências no local de cada serviço, conforme estabelece NR10, as luminárias estão desenhadas no projeto conforme o local e lado a ser observada na sua
instalação;
16.1.2 – verificar todos os projetos e locais (infra estruturas), comunicando o gestor do projeto
qualquer dúvida e ou inconformidade nos projetos antes de qualquer compra de materiais;
16.1.3 – executar as instalações das modificações, só mente com a rede de energia elétrica desligada,
conforme projetos, a partir do momento que o mesmo estiver aprovado pela prefeitura;
16.1.4 – Instalar todas as caixas de passagem e cabeamento dos alimentadores e circuitos de
distribuição, cuidando para não danificar os mesmos;
16.1.5 – Identificar todos os cabos (Fase A, B e C – N-Neutro e T-Terra, retornos, conforme padrão de
cores e com anilhas) no decorrer de todas as instalações, caixas de passagens, através de anilhas
conforme padrão do projeto;
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16.1.6 – realizar a instalação do quadro elétrico e dos circuitos com os disjuntores, conforme números
dos circuitos apresentados em plantas.
16.1.7 – verificar se todas as instalações estão em seu perfeito estado de funcionamento;
16.1.8 – Efetuar testes de funcionamento para que assim não fique nenhuma pendência e ou
inconformidade nas instalações;
16.1.9 – Recolher todas as sobras, limpando o local e colocando-as em local adequado.
Obs: TODOS OS SERVIÇOS, DEVERÃO SER CONFORME NR-10 ESTABELECE,
SABENDO QUE, AO HAVER QUALQUER RISCO DE VIDA PARA O FUNCIONÁRIO QUE
IRÁ EXERCER OS TRABALHOS, DEVERÃO SER INTERROMPIDAS AS FUNÇÕES
IMEDIATAMENTE, COMUNICANDO O RESPONSÁVEL IMEDIATO.
16.2-Especiais cuidados deverão ser tomados nos seguintes quesitos:
16.2.1- Eletro duto somente poderá ser emendado com luvas rosqueáveis;
16.2.2- Utilizar sempre curvas de 90 graus pré-fabricadas;
16.2.3- Fixar os eletros dutos nas caixas, com buchas e arruelas de alumínio rosqueável;
16.2.4- Condutores somente poderão ser emendados dentro das caixas de passagem, onde deverão ser
estanhados, isolados com fita de autofusão e recobertos com fita plástica;
16.2.5- Em condutores subterrâneos adotar muflas de BT nas emendas;
16.2.6- Dentro do CD e nas caixas de inspeção os condutores deverão ser organizados com
abraçadeiras plásticas e identificados o circuito e a função do condutor com anilas plásticas;
16.2.7- Os condutores deverão ser identificados pelo sistema de cores, neutro de cor azul claro,
proteção cor verde ou com faixa verde amarelo, sendo as fases de cores vermelho, preto e branco.
16.2.8- 0s reatores das lâmpadas a serem empregados devem ter as seguintes características:
Eletronicos; fator de potencia ≥ 0,96; taxa de dispersão harmônica ≤ 10%; ballast Factor(fator do
reator) ≥ 1; duplo para luminárias duplas; considerar rendimento ≥ 90% para cada reator. Os mesmos
deverão ser conectados ao condutor PE, juntamente com a calha se for metálica.
16.2.9- As calhas das lâmpadas fluorescentes serão de potencia de 110 W, duplas, onde deverão ser
suspensas e instaladas a uma distância de 5,10 metros do piso na parte inferior da lâmpada.
16.3 DEIXAR ESCRITO NO QUADRO DE DISJUNTORES (cfme NBR 5410/04- iten 6.5.4.10):
16.3“1- Quando um disjuntor ou fusível atua, desligando algum circuito ou a instalação inteira, a
causa pode ser uma sobrecarga ou um curto circuito. Desligamentos frequentes são sinal de
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sobrecarga. Por isto, NUNCA troque seus disjuntores ou fusíveis por outros de maior
corrente(maior amperagem)simplesmente. Como regra, a troca de um disjuntor por outro de
maior corrente requer, antes a troca dos fios e cabos elétricos, por outros de maior
seção(bitola).”
16.3 “2- Da mesma forma, NUNCA desative ou remova a chave automática de proteção contra
choques elétricos (dispositivo DR), mesmo em caso de desligamento sem causa aparente. Se os
desligamentos forem freqüentes e, principalmente, se as tentativas de religar a chave não tiverem
êxito, isso significa, muito provável mente, que a instalação elétrica apresenta anomalias
internas, que só podem ser identificadas e corrigidas por profissionais qualificados. A
desativação ou remoção da chave significa a eliminação de medida protetora contra choques
elétricos e risco de vida para os usuários da instalação.”
17) DETALHES E VERIFICAÇÃO DE INSPEÇÃO FINAL ANTES DA ENERGIZAÇÃO :
Enfiação
Só poderão ser enfiados no eletro duto e canaleta condutores isolados para 600V ou mais e que
tenham proteção resistente à abrasão. A enfiação só poderá ser executada após a conclusão da
montagem dos condutos e observada à conclusão dos serviços referentes às obras civis.
Antes da enfiação, deverá ser verificado se os eletro dutos, perfilados e canaletas estão limpos,
secos e sem obstrução. Para facilitar a enfiação, poderá ser usado lubrificante apropriado à finalidade e
compatível com o tipo de isolamento dos condutores, além de fios ou fitas metálicas.
As emendas de condutores somente poderão ser feitas nas caixas, não sendo permitida a
enfiação de condutores emendados, conforme disposição da NBR 5410.
O isolamento das emendas e derivações deverá ter, no mínimo, características equivalentes às
dos condutores utilizados.
Todas as luminárias projetadas deverão ser interligadas à rede empregando-se cabos PP # 1,5
mm² dotados preferencialmente de plugues monobloco em material termoplástico, pinos e contatos em
liga de cobre, 10 A – 250 Vac.
Os eletro dutos, eletro calhas e perfilados deverão ser cortados perpendicularmente ao seu eixo
longitudinal.
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Não serão permitidos, em uma única curva, ângulos maiores que 90º. O número de curvas entre
duas caixas não poderá ser superior a 3 de 90º ou equivalente a 270º, conforme disposição da NBR
5410.
As roscas deverão ser executadas segundo o disposto na NBR 6414. O rosqueamento deverá
abranger, no mínimo, cinco fios completos de rosca. Após a execução das roscas, as extremidades
deverão ser limpas com escova de aço e escareadas para a eliminação de rebarbas.
As emendas dos eletrodutos, eletrocalhas ou perfilados só serão permitidas com o emprego de
conexões apropriadas, tais como curvas, luvas, ou outras peças que assegurem a regularidade da
superfície interna, bem como a continuidade elétrica. Serão utilizadas graxas especiais nas roscas, a
fim de facilitar as conexões e evitar a corrosão, sem que fique prejudicada a continuidade elétrica do
sistema de aterramento.
Nas instalações aparentes e afastadas da laje, a fixação de eletrodutos será feita por braçadeiras
ou suportes de aço galvanizado com tirantes de 1/4" de diâmetro, aparafusados.
Serão examinados todos os materiais, aparelhos e equipamentos instalados, no que se refere às
especificações e perfeito estado.
Será verificada a instalação dos condutores no que se refere a bitolas, aperto dos terminais e
resistência de isolamento.
Serão verificados os quadros de distribuição quanto à operação dos disjuntores, aperto dos
terminais dos condutores, proteção contra contatos diretos e funcionamento de todos os circuitos com
carga total; também serão conferidas as etiquetas de identificação dos circuitos, a placa de
identificação do quadro, observada a facilidade de abertura e fechamento da porta, bem como o
funcionamento do trinco e fechadura.
Será examinada a rede de terra para verificação do aperto das conexões, quando acessíveis,
sendo feita a medição da resistência de aterramento.
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Engª Civil Tailene Thomas – CREA-RS 205.806
______________________________________
Nelson Hentz – Prefeito Municipal
Mato Queimado, 09 de dezembro de 2015.
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