Comissão

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Comissão
O Hospital das Clínicas da Universidade
Federal de Goiás possui uma Comissão de
Cuidados Paliativos com o objetivo de
instituir o serviço, realizar capacitação
adequada
mesmo
a
e
apresentar
fim
de
melhorias
trazer
o
no
melhor
atendimento possível ao paciente que
chega ao nosso hospital com diagnóstico
reservado.
Além da comissão, a equipe de cuidados
paliativos está a frente dos atendimentos,
atuando diretamente com o paciente e sua
família com o objetivo principal de atendêlos
de
forma
humanizada
e
individualizada, cumprindo os princípios
do cuidado paliativo.
Comissão de Cuidados Paliativos
Hospital das Clínicas UFG/EBSERH
SUPREMA—Suporte Paliativo Referência
Multidisciplinar HC-UFG/EBSERH
Não podemos acrescentar dias a
nossa vida, mas podemos
acrescentar vida aos nossos dias.
— Cora Coralina
Cuidados Paliativos
Princípios do cuidado paliativo
Segundo a Organização Mundial

Fornecer alívio para dor e outros sintomas
Pontos fundamentais

Os cuidados paliativos devem ser fornecidos
de Saúde (OMS), em conceito
estressantes como astenia, anorexia, dispneia e
por uma equipe interdisciplinar, fundamental
definido em 1990 e atualizado em
outras emergências oncológicas.
na avaliação de sintomas em todas as suas
20 02 ,
"cu id ad o s
consistem
promovida
na
p a li at iv o s
dimensões, na definição e condução dos

assistência
por
uma
equipe
multidisciplinar, que objetiva a

Reafirmar vida e a morte como processos
tratamentos farmacológicos e não
naturais.
farmacológicos, imprescindíveis para o controle
espirituais ao aspecto clínico de cuidado do
melhoria da qualidade de vida do
paciente e seus familiares, diante
tratamento e aceitação da proximidade da
Não apressar ou adiar a morte.
por meio da prevenção e alívio do

Oferecer um sistema de apoio para ajudar a
precoce,
identificação
avaliação
impecável
tratamento
de
dor
sintomas
físicos,
e
demais
sociais,
esclarecimento e favorecimento da adesão ao
morte.
Indicações de cuidados paliativos
família a lidar com a doença do paciente, em
e
seu próprio ambiente.

Oferecer um sistema de suporte para ajudar os

Paciente não é candidato à terapia curativa ;

Paciente tem uma doença grave e prefere não ser
submetido a tratamento de prolongamento da
vida;

Nível inaceitável de dor por mais de 24 horas;

Sintomas não controlados (náusea, dispneia,
vômitos, etc.);

Sofrimento psicossocial e/ou espiritual não
controlado ;

Visitas frequentes ao atendimento de emergência
(mais de 1 vez no mês pelo mesmo diagnóstico);

Mais do que uma admissão hospitalar pelo
mesmo diagnóstico nos últimos 30 dias Internação
prolongada sem evidência de melhora;

Internação prolongada em UTI;

Prognóstico reservado documentado pela equipe
médica.
pacientes a viverem o mais ativamente possível
psicológicos e espirituais".
até sua morte.

A comunicação adequada entre equipe de
saúde e familiares e pacientes é a base para o

da

paciente.
de uma doença que ameace a vida,
sofrimento,
de todo e qualquer sintoma.
Integrar os aspectos psicológicos, sociais e
Usar uma abordagem interdisciplinar para
acessar necessidades clínicas e psicossociais dos
pacientes e suas famílias, incluindo
aconselhamento e suporte ao luto.
Referências utilizadas:
www.inca.gov.br
Manual de cuidados paliativos. ANCP, 2012
Imagens: Dare Arantes
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