Anexo I - Especificação Técnica Escorva Bomnbas João

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PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO
ANEXO I – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
ADAPTAÇÃO DO SISTEMA DE HIDRANTES DO PRÉDIO DO ARQUIVO GERAL E
MEMORIAL DA JT
1. APRESENTAÇÃO
1.1. A presente especificação técnica trata dos serviços necessários à adaptação do sistema de
hidrantes do prédio do Arquivo Geral e Memoria da JT, a fim de providenciar escorva às motobombas do
sistema. O prédio do Arquivo Geral e Memorial da JT está localizado na rua Gen. João Telles, 369, em Porto
Alegre – RS.
1.2. Os serviços da presente especificação técnica compreendem, basicamente, demolição de piso
de concreto, remoção de tubulação de aço galvanizado, execução de alvenaria, execução de tubulação de
aço galvanizado, execução de piso de concreto, execução de revestimento de alvenaria, execução de
pintura, instalação de motobombas, instalação de quadro de comando elétrico, pressurização e teste de
rede hidráulica contra incêndio, entre outros serviços necessários e indispensáveis ao perfeito
funcionamento do sistema.
1.3. Os serviços serão realizados no pavimento térreo do referido prédio. O prédio possui área total
de 2.373,40m², distribuídos em seis pavimentos.
2. SERVIÇOS INICIAIS E INSTALAÇÃO DA OBRA
2.1. A Contratada deverá entrar em contato com os diretores do Arquivo Geral e do Memorial, a fim
de solicitar áreas para guarda de materiais e depósito de entulhos, e informar quais locais serão interditados
e por quanto tempo.
2.2. A Contratada deverá providenciar depósito para guarda de materiais, bem como vestiários para
os funcionários.
2.3. Os entulhos, sobras de material e material de descarte deverão ser removidos através de
caçambas metálicas.
3. DEMOLIÇÕES
3.1. Deverá ser demolido o piso de concreto do estacionamento, nos locais indicados em planta,
para passagem e adequação da tubulação de incêndio. O piso deverá ser cortado previamente, com disco
diamantado, a fim de delimitar a área a ser demolida.
3.2. A tubulação de hidrantes deverá ser drenada antes de qualquer alteração em seu trajeto ou
antes da remoção das motobombas de incêndio.
3.3. A Contratada deverá escavar o solo até possuir condições para efetuar as alterações
necessárias no trajeto da tubulação, procurando instalar a nova tubulação no mesmo nível da existente, ou a
pelo menos 30cm (trinta centímetros) da superfície do piso acabado, quando não houver tubulação
preexistente.
3.4. Os trechos de tubulação demarcados em planta deverão ser removidos. As conexões (joelhos,
tês, reduções, válvulas de retenção, válvulas de gaveta e luvas, entre outras) deverão ser retiradas e
limpadas para posterior reaproveitamento.
3.5. O quadro de comando das motobombas de incêndio, as motobombas de incêndio, e os
pressostatos deverão ser removidos para posterior reaproveitamento. Os manômetros deverão ser
removidos e entregues à Fiscalização da CEARQ.
3.6. As instalações elétricas das motobombas de incêndio e do quadro de comando das
motobombas de incêndio deverão ser removidas, inclusive os eletrodutos e conduítes aparentes.
3.7. No reservatório de incêndio, deverão ser abertas passagens para a nova canalização que será
instalada.
4. ALVENARIAS, REVESTIMENTOS, PISO E ESQUADRIAS
4.1. Nos locais indicados em planta, deverão ser executadas alvenarias com tijolos de 6 furos,
obedecendo às dimensões e espessuras indicadas. As paredes serão executadas com argamassa de
cimento e areia média, no traço 1:4, com aditivo impermeabilizante, “Sika 1” ou similar.
4.2. A alvenaria nova deverá ser grampeada na alvenaria existente, através de grampos de aço CA60 com diâmetro mínimo 6mm e comprimento mínimo de 20cm (vinte centímetros), colocados aos pares a
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cada 2 (duas) fiadas. Para fixar o grampo à alvenaria existente, deverá ser utilizado adesivo epóxi de média
fluidez, “Anchorbond MF” ou similar.
4.3. Nas vergas da porta e da janela, e no parapeito da janela (contra-verga), deverão ser colocadas
três barras de aço CA-60 com diâmetro mínimo 6mm e comprimento mínimo igual à largura do vão mais
quarenta centímetros, sendo o excesso distribuído igualmente para cada lado do vão.
4.4. Antes do início do revestimento das paredes, deverão ser fixados os contramarcos das
esquadrias e previstas as passagens de tubulações.
4.5. As paredes em osso receberão primeiramente a aplicação de chapisco de cimento e areia, traço
1:4, sobre substrato previamente umedecido, tanto interna quanto externamente.
4.6. Para revestimento das paredes, tanto interna quanto externamente, deverá ser usada
argamassa de cimento e areia, traço 1:6, com aditivo incorporador de ar (“Alvenarit” ou similar) e aditivo
impermeabilizante (“Sika 1” ou similar). O substrato deverá estar previamente umedecido, e o chapisco
curado.
4.8. Será executado apoio para o reservatório de 100l. Este apoio será em formato de “X” com tijolos
de 6 furos. Os tijolos serão assentado sobre o piso da sala de bombas com altura de 110cm. As paredes
serão revestidas conforme especificação acima.
4.9. Será instalada uma porta de madeira de 80x210cm na casa de bombas.
4.9.1. Só serão utilizadas nesta obra peças bem aparelhadas, rigorosamente planas e
lixadas, com arestas vivas e apresentando superfícies perfeitamente lisas.
4.9.2. Não serão admitidas peças com nós, trincas, carunchadas, com amassados ou com
outros defeitos. Serão de compensado de cedro semi-ocas, de 32 mm de espessura se
defeitos, de 1ª qualidade, fixadas com espuma expansiva, com no mínimo 6 (seis) pontos
por vão, sendo três de cada lado.
4.9.3. Os marcos deverão ser de ipê com espessura de 3,2cm. As guarnições ou alisares
serão da mesma madeira dos marcos e terão a largura mínima de 5 cm e espessura de
1,5cm. Todas as esquadrias deverão vir acompanhadas de respectivas ferragens.
4.9.4. A porta de madeira será pintada com tinta esmalte, com duas demãos ou quantas
forem necessárias para perfeito acabamento.
4.10 Será instalada uma janela venezianada de alumínoi na casa de bombas conforme projeto.
4.10.1 As superfícies de alumínio deverão ser protegidas com plástico bolha, papelão, papel
crepe ou outro material aprovado pela Fiscalização, em toda a superfície exposta, contra
eventuais manchas provenientes de salpiques de cimento, cal ou outras substâncias
agressivas. Haverá o maior cuidado no transporte e montagem das serralherias, no sentido de
serem evitados quaisquer ferimentos nas superfícies anodizadas.
4.10.2 Os perfis de alumínio e/ou de ferro são dimensionados para resistirem às cargas de
peso próprio, peso dos vidros, pressão dos ventos e esforços de utilização, bem como
propiciar o efeito estético desejado
4.10.3 Serão de alumínio anodizado natural, com perfis classe 30, padrão Alcoa, ou
equivalente técnico. As dobradiças deverão ser em alumínio, em liga específica para o uso e
na cor igual a da esquadria, assim como todos os acessórios, que deverão ser de 1ª linha,
marca Udinese ou equivalente técnico. As peças não podem possuir quaisquer defeitos que
gerem problemas técnicos, estéticos e de manutenção.
4.10.4 A esquadria será fixada através de contramarcos de alumínio embutidos e deverá ser
colocada de modo a permitir um perfeito funcionamento de todos os seus sistemas de
acionamento. Deverá ser observado para execução dos perfis e caixilhos de alumínio. As
concordâncias entre perfis deverão apresentar perfeito ajustamento, sem folgas, sem
diferenças de nível ou rebarbas nas linhas de junção.
4.10.5. A esquadria deve permitir vedação perfeita. As gaxetas (borrachas) serão em EPDM e
terão dureza de 60 a 70 Shore A. Deverão obedecer às normas ABNT, devendo apresentar a
pressão adequada para garantir a estanque idade do conjunto e ter cantos perfeitamente
ajustados. As gaxetas deverão atender aos parâmetros estabelecidos pela norma NBR 13756.
As escovas de vedação são com fios multifilados de polipropileno, dimensionados de acordo
com a necessidade do perfil com densidade 4 e de forma a apresentar uma compressão
mínima de 30% nas folhas maxim-ar e batentes.
4.10.6. Os parafusos de montagem e fixação da esquadria deverá ser em aço inox austenítico
AISI 304. Somente será aceito o uso de parafuso galvanizado na fixação do contramarco no
vão. A fixação através de rebites pop de alumínio não será admitida nos pontos que sofrem
esforços de cisalhamento ou que fiquem visíveis.
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4.10.7. No dimensionamento dos perfis, das vedações e das fixações deverão ser
considerados os parâmetros estabelecidos na NBR 10821 para estanque idade à água e ar,
resistência às cargas de vento e funcionamento das esquadrias.
4.10.8. A esquadria de alumínio anodizado não deverá apresentar, ao longo do tempo, sinais
de corrosão, mudança de cor ou outras anomalias inaceitáveis visualmente. Não serão
permitidos cortes ou furações após a anodização.
4.10.9. Será utilizado silicone da marca Dow Corning, Rhodia, GE ou equivalente, compatível
com o acabamento, na vedação de todas as juntas, meia esquadria das folhas, quadros e
marcos e quaisquer outras partes das esquadrias sujeitas a infiltrações. A aplicação do
silicone deverá ser efetuada em superfícies totalmente limpas e secas, devendo ser usado o
produto MEK (metil etil Ketone) para limpeza dos locais de aplicação.
4.10.10. Não será aceito a utilização de metais pesados (ferro, chumbo e etc...) nas
esquadrias de alumínio a não ser quando claramente determinado e garantido pelo fabricante.
4.11. Será excutado na casa das bombas piso de concreto armado com fck de 20MPa. Os pisos
abertos no estacionamento serão de concreto armado com fck de 20MPa. O acabamento dos pisos será
concreto alisado.
5. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS CONTRA INCÊNDIO
5.1. Nos locais indicados em planta, deverão ser executadas tubulações da rede de hidrantes do
prédio. Os tubos deverão ser de aço galvanizado, salvo indicação em contrário.
5.2. A tubulação de sucção dos reservatórios de incêndio até as motobombas deverá ser de aço
galvanizado, diâmetro nominal de 80mm (oitenta milímetros) ou 3” (três polegadas), com junções roscadas,
e conexões de ferro fundido.
5.3. As duas extremidades por onde entram a água na tubulação de sucção deverão ser dotadas de
dispositivos anti-vórtice, também de aço galvanizado, compostos por duas chapas em cruz, com 30cm (trinta
centímetros) de altura, 16cm (dezesseis centímetros) de largura, confeccionadas com chapa de, no mínimo,
1,5mm (um milímetro e meio) de espessura. O dispositivo deverá apoiar-se no fundo do reservatório, e
possuir prolongamento de 10cm (dez centímetros) para dentro da tubulação de sucção, além dos 30cm de
altura.
5.4. Acima de 30cm (trinta centímetros) da borda de cada tubulação de sucção, deverá haver uma
válvula de retenção vertical, com corpo em bronze ou latão fundido, com vedação de borracha nitrílica,
resistente a 4kgf/cm² (quatro quilogramas-força por centímetro quadrado). Marca “Docol” referência
30103000, ou similar.
5.5. O trecho da tubulação de sucção em contato com o solo deverá receber revestimento com fita
de proteção anticorrosiva, de PVC. Antes de aplicar a fita, a tubulação deverá receber uma demão do
“primer” apropriado. Fita “Scotchrap MR50” marca “3M”, ou similar.
5.6. A tubulação de sucção será conectada às motobombas através de uniões de assento plano, e
reduções de diâmetro, tantas quantas forem necessárias para obtenção do diâmetro de conexão das
motobombas principal e jóquei.
5.7. Para a tubulação de recalque, deverá ser aproveitada a antiga tubulação de sucção, devendo
ser realizadas as adaptações necessárias, conforme pranchas de desenho.
5.8. A tubulação de recalque, a partir da bomba principal, deverá ser, em seus trechos novos, de aço
galvanizado, diâmetro nominal de 65mm (sessenta e cinco milímetros) ou 2.1/2” (duas polegadas e meia),
com junções roscadas, e conexões de aço galvanizado. Deverá ser executado o cavalete de regulagem de
acordo o detalhe da prancha 03/03.
5.9 A escorva das bombas será realizado por reservatório de polietileno a ser instalado na sala de
bombas conforme desenho. Será instalado um reservatório de 100l, ficando 110cm acima do piso da sala de
bombas. O reservatório de escorva será alimentado pelo reservatório de incêndio por meio de uma bomba
com potência de 300W, com vazão mínima de 1.200 L/h, submersa. A execução será conforme desenho
03/03 (Estereograma – Motobomas e Sucção). O reservatório ficará apoiado sobre a alvenaria a ser
executada conforme item 4.8.
5.10 A execução da tubulação de escorva deverá ser rigorosamente de acordo com o desenho.
Será toda em PVC, marca Tigre, Amanco ou similar.
5.11 O dreno de teste do cavalete das bombas servirá para esgotamento e limpeza das caixas
d’água, deverá ser ligado a rede de pluvial.
5.12 Na caixa d’água de PVC deverá ser executado dreno de limpeza e extravasor.
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6. SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
6.1 As bombas jóquei e principal e o quadro de comando serão aproveitados. Tanto as bombas
quanto o quadro receberão manutenção de fornecimento do TRT e serão entregues à contratada já em
condições de instalações.
6.2 O quadro será instalado no local indicado em planta 02/03. Deverão ser executadas as ligações
necessárias para o perfeito funcionamento das bombas.
6.3 O quadro de bombas será alimentado diretamente do quadro geral da alimentação de baixa
tensão, antes do disjuntor geral
6.4 O quadro de comando das bombas será alimentado por um circuito alimentador formado por
cabos com isolação EPR, tensão de isolamento 0,6/1,0kV, temperaturas máximas dos condutores 90°C em
serviço contínuo, 130ºC em sobrecarga e 250ºC em curto-circuito. Os cabos terão bitola de 6mm2 e serão
protegidos por disjuntor de 40A, conforme indicado em planta.
6.5 O circuito alimentador do item anterior deve obedecer, rigorosamente, o código de cores a
seguir:
•
fase....................cor preta
•
neutro................cor azul claro
•
proteção(terra)....cor verde.
6.6 Não serão admitidas emendas desnecessárias, bem como emendas fora das caixas de
passagem; e as emendas necessárias deverão ser soldadas e isoladas com fita auto fusão e plástica, e as
pontas deverão ser estanhadas.
6.7 Todas as conexões dos condutores com barramentos, tomadas, interruptores e disjuntores
deverão ser feitas com terminais pré-isolados, tipo olhal.
6.8 Os Os disjuntores a serem instalados serão termomagnéticos para proteção de todos os
circuitos terminais das bombas (principal, jóquei e escorva), tipo mini disjuntores, com capacidade de curto
de 6kA/240V. O disjuntor geral do quadro deverá ter capacidade de curto de 10kA/240V.
6.9 Serão usados eletrodutos, curvas e luvas de aço galvanizado tipo médio (semi-pesado), quando
instalados aparente deverão ser pintados na mesma cor da parede em que se encontrarem. As curvas e
luvas deverão ser do mesmo material do eletroduto em uso. Eletroduto rígido de aço galvanizado tipo médio,
em barras de 3 metros, com curvas e luvas de raio longo (raio igual ou superior a dez vezes o seu diâmetro
interno). Fabricante de referência: Elecon ou equivalente
6.10
As tubulações aparentes deverão ser fixadas por meio de braçadeiras tipo “D”, fecho em
cunha, às paredes e forros, sempre de maneira a não interferir na estética ou funcionalidade do local.
6.11
A conexão dos eletrodutos com as caixas e suportes adequados para derivação dos
perfilados, deverá ser feita com buchas e arruelas, com acabamento esmerado, sendo estas em liga Zamac.
6.12
Deverá ser observada a continuidade elétrica do sistema de tubulação e caixas.
6.13
A Contratada deverá fazer a identificação dos circuitos nas caixas terminais.
6.14
A casa de bombas deverá ter um ponto de iluminação no teto com respectivo comando
(interruptor) além de duas tomadas 127V/600W.
6.15
Nas instalações internas ao prédio os condutores serão de cobre eletrolítico, pureza mínima
99,9%, série métrica, isolamento em poliolefina, tensão de isolamento de 450/750V, temperaturas máximas
do condutor: 70ºC em serviço contínuo, 100ºC em sobrecarga e 160ºC em curto-circuito, com bitola mínima
2,5 mm².
6.16
Para o sistema de energia para iluminação/tomadas usar condutores com isolação em
camada dupla, com o seguinte encordoamento: classe 2: condutores encordoados, de # 2,5 mm² em diante.
6.17
Os circuitos de iluminação e tomadas obedecerão, rigorosamente, o código de cores a
seguir:
•
fase....................cor preta
•
neutro................cor azul claro
•
retorno...............cor cinza
•
proteção(terra)....cor verde.
6.18
Deverá ser instalado novo circuito para alimentação da bomba submersa segundos os
mesmos critérios estabelecidos nos itens 6.15, 6.16 e 6.17.
6.19
O circuito da bomba submersa será instalado em tubulação existente.
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7.SERVIÇOS FINAIS
7.1 Todas as instalações deverão ser testadas. Os teste deverão ser realizados com a presença do
fiscal.
7.2. A obra deverá ser entregue limpa, sem sobras de material ou entulhos.
7.3. A obra será considerada entregue quando todos os serviços constantes nesta Especificação
Técnica e nas Pranchas de Desenho, forem concluídos e aceitos pela Fiscalização deste TRT da 4ª Região.
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