- Pessoas que receberam transplante de órgãos ou tecidos, como

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- Pessoas que receberam transplante de órgãos ou tecidos, como córneas
e pele, além de doadores de esperma, óvulos e medula óssea;
- Pessoas que receberam transfusão de sangue ou de qualquer derivado
de sangue antes de 1994;
- Doentes renais em hemodiálise;
- Pessoas que usam, ou usaram alguma vez, drogas injetáveis ou cocaína
inalada;
- Indivíduos que usaram medicamentos intravenosos através de seringa de
vidro nas décadas de 1970 e 1980;
- Portadores do vírus HIV;
- Filhos de mães contaminadas com a hepatite C, seguindo recomendação
do pediatra;
- Pessoas que tenham feito tatuagens ou piercings em locais não
vistoriados pela vigilância sanitária;
- Pessoas com parceiros sexuais de longo tempo infectados com hepatite
C;
- Pessoas com múltiplos parceiros sexuais ou com histórico de doenças
sexualmente transmissíveis (DSTs);
- Pessoas com necessidade de diagnóstico diferencial de agressão ao
fígado;
- Profissionais da área da saúde, após acidente biológico ou exposição
percutânea ou das mucosas com sangue contaminado.
Fonte: Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH)
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