Keynesianismo INT. A ECONOMIA

Propaganda
INTRODUÇÃO À ECONOMIA
O Keynesianismo
é a teoria econômica consolidada
pelo economista inglês John Maynard
Keynes
Tais teorias tiveram enorme
influência na renovação das teorias
clássicas e na reformulação da
política de livre mercado.
O Keynesianismo ficou
conhecido também como "Estado
de Bem-Estar Social"
consiste numa organização políticoeconômica, oposta às concepções
neoliberalistas, fundamentada na
afirmação do Estado como agente
indispensável de controle da
economia, com objetivo de conduzir a
um sistema de pleno emprego.
Atribuiu ao Estado o direito e o dever
de conceder benefícios sociais que
garantam à população um padrão
mínimo de vida como a criação do
salário-mínimo, do saláriodesemprego, da redução da jornada
de trabalho e assistência médica
gratuíta.
John Maynard Keynes o criador da
Macroeconomia, foi um dos mais
influentes economistas do século XX.
Suas idéias intervencionistas
chocaram-se com as doutrinas
econômicas vigentes em sua época e
estimularam a adoção de políticas
intervencionistas sobre o
funcionamento da economia.
A escola keynesiana se fundamenta
no princípio de que o ciclo econômico
não é auto-regulador como
pensavam os neoclássicos, uma vez
que é determinado pelo "espírito
animal" dos empresários.
John Maynard Keynes, em 1926,
postulou sua teoria que rompia
totalmente com a idéia liberalista do
“deixai fazer”, afirmando que o
Estado deveria sim, interferir na
sociedade, na economia e em quais
áreas achasse necessário.
É por esse motivo, e pela ineficiência
do sistema capitalista em empregar
todos que querem trabalhar que
Keynes defende a intervenção do
Estado na economia.
Keynes em 1944, dirigiu a delegação
britânica na Conferência de Bretton
Woods, onde promoveu a criação do
Banco Internacional de Reconstrução
e Desenvolvimento (BIRD) e do
Fundo Monetário Internacional (FMI).
O fim da II Guerra Mundial
Assim, essa corrente baseada na
intervenção do Estado, denominada
Welfare State, reinou após o fim da
Segunda Guerra Mundial, isso aliado
ao fato da grande necessidade de
recuperação dos países envolvidos
na guerra.
(1-2)
A destruição e a dor inacreditável
As conferências internacionais e a
ONU
A Guerra Fria
O Estado de Bem-Estar Social
(1-4)
O medo das instabilidades sociais
O Estado como planejador e gestor da economia
Os gastos públicos, o pleno emprego e os
benefícios sociais
O objetivo do keynesianismo era
manter o crescimento da demanda
em paridade com o aumento da
capacidade produtiva da economia,
de forma suficiente para garantir o
pleno emprego, mas sem excesso,
pois isto provocaria um aumento da
inflação.
Em quase todos os países
industrializados o pleno emprego e o
nível de vida crescente alcançados
nos 25 anos posteriores à II Guerra
Mundial foram seguidos pela inflação.
As teorias de John Maynard Keynes
tiveram enorme influência na
renovação das teorias clássicas e na
reformulação da política de livre
mercado.
Na década de 1970 o keynesianismo
sofreu severa crítica por parte de
uma nova doutrina econômica: o
monetarismo.
Os keynesianos admitiram que seria
difícil conciliar o pleno emprego e o
controle da inflação, considerando,
sobretudo, as negociações dos
sindicatos com os empresários por
aumentos salariais.
A crise do Estado de Bem-Estar Social
Os Estados Unidos gerando instabilidades
A reação dos demais países desenvolvidos
A desregulamentação e a desintermediação do
fluxo de capitais
A Globalização Produtiva
O padrão japonês e alemão de produção
As mudanças no mundo do trabalho
A fraqueza da reação dos trabalhadores
A Globalização na Periferia do Capitalismo
(1-2)
O fim dos projetos nacionais de industrialização
A fraqueza e submissão do Estado
A perda das poucas garantias e o desemprego
A dependência mais forte
Keynes foi o maior dos economistas do século XX
porque teve a coragem de criticar a ortodoxia
neoclássica, e principalmente porque, com essa
crítica, foi capaz de fundar uma nova disciplina
dentro da teoria econômica: a macroeconomia.
Esforçou-se no sentido de contestar a
condenação marxista do capitalismo: este poderia
ser preservado, sem sua parte essencial, se
reformas oportunas fossem efetuadas, já que um
capitalismo não regulado mostrara-se
incompatível com a manutenção do pleno
emprego e da estabilidade econômica.
A partir do final da década de 1970, os economistas têm
adotado argumentos monetaristas em detrimento daqueles
propostos pela doutrina keynesiana; mas as recessões, em
escala mundial, das décadas de 1980 e 1990 refletem os
postulados da política econômica de John Maynard
Keynes.
Download