BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO TRIMESTRAL N o 1, JAN-FEV

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Gostaríamos de abrir o ano de 2013 com nosso 1º boletim trimestral dando
boas vindas aos novos residentes do HUGV. Para estes, e para aqueles que não
conhecem a atividade do NVEH do HUGV segue abaixo algumas informações
para esclarecimento.

O que é Vigilância Epidemiológica em Âmbito Hospitalar (VEAH)?
É “o conjunto de atividades que permitem reunir a informação disponível para
conhecer em todo o momento a conduta ou história natural da enfermidade,
detectar ou prever qualquer mudança que possa ocorrer por alterações dos
fatores condicionantes para recomendar oportunamente, sobre bases firmes, as
medidas indicadas e eficientes que levem à prevenção e controle de doenças.”
As instituições hospitalares representam importantes fontes de informações sobre
as Doenças de Notificação Compulsória (DNC), pois o acompanhamento dos
casos suspeitos possibilita identificar a ocorrência de surtos e epidemias de forma
precoce, assim como, a implementação de medidas de controle e prevenção
na comunidade, visando à interrupção da cadeia de transmissão de doenças
entre a população hospitalizada e desta forma evitando o aparecimento de
casos secundários.

Quando foi criada?
Em 2004, a Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde (SVS/MS)
instituiu o Subsistema Nacional de Vigilância Epidemiológica em Âmbito Hospitalar
(SNVEAH) com a Portaria 2.529/2004, criando uma rede de 190 Núcleos
Hospitalares de Epidemiologia (NHE) em hospitais de referência no Brasil.

Qual é o objetivo da VEAH?
Detectar e realizar a investigação das doenças de notificação compulsória
atendidas nas instituições hospitalares, uma vez que o hospital é uma porta de
entrada de pacientes com doenças transmissíveis. Essa medida possibilita
controle junto à população e é fator primordial para que se interrompa a
transmissão dessas doenças, constituindo também uma ferramenta importante
para o planejamento e gestão hospitalar.

Quais são as doenças que devem ser notificadas?
Doenças infectocontagiosas discriminadas conforme Portaria nº 2.472, de 31 de
agosto de 2010 são:
44 as doenças, agravos e eventos de importância para a saúde pública de
abrangência nacional em toda a rede de saúde, pública e privada, como:
Botulismo; Carbúnculo ou Antraz; Cólera; Coqueluche; Dengue; Difteria; Doença
de Creutzfeldt - Jacob; Doença Meningocócica e outras Meningites; Doenças de
Chagas Aguda; Esquistossomose; Febre Amarela; Hanseníase; Hepatites Virais;
Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana HIV em gestantes e crianças
expostas ao risco de transmissão vertical; Malária em áreas não endemicas;
Poliomielite; Raiva Humana; Rubéola; Sarampo;
19 referentes às doenças, agravos e eventos de importância para a saúde
pública de abrangência nacional em toda a rede de saúde, pública e privada e
que devem ser notificados às Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde (SES e
SMS) em, no máximo, 24 (vinte e quatro) horas a partir da suspeita inicial, e às SES
e SMS que também deverão informar imediatamente a CVS/MS como:
Carbúnculo ou Antraz; Cólera; Dengue pelo sorotipo DENV; Doença de Chagas
Aguda e Doença conhecida sem circulação ou com circulação esporádica no
território nacional como: Rocio, Mayaro, Oropouche, Saint Louis, Ilhéus, Mormo,
Encefalites Eqüinas do Leste, Oeste e Venezuelana, Chickungunya, Encefalite
Japonesa, entre outras; e
14 em unidades sentinelas como Acidente com exposição a material biológico
relacionado ao trabalho; Acidente de trabalho com mutilações; Acidente de
trabalho em crianças e adolescentes; Acidente de trabalho fatal; Câncer
Relacionado ao Trabalho; . Dermatoses ocupacionais; Distúrbios Osteomusculares
Relacionados ao Trabalho ( DORT); Influenza humana; Perda Auditiva Induzida por
Ruído - PAIR relacionada ao trabalho; Pneumoconioses relacionadas ao trabalho;
Rotavírus; Toxoplasmose aguda gestacional e congênita; Transtornos Mentais
Relacionados ao Trabalho; e Violência doméstica, sexual e/ou auto provocada.

Quais setores do hospital participam da notificação?
Os profissionais do NVEH ao detectarem agravos ou DNC a partir de setores do
hospital, tais como as unidades de internação hospitalares, unidade de terapia
intensiva e ambulatório Araújo Lima, sendo, também investigado informações
nos setores como farmácia, laboratório clínico, CTA e CCIH. No entanto, devemos
ressaltar que cabe ao profissional de saúde responsável pelo atendimento e
acompanhamento
do
paciente
investigação para notificação.
suspeitar
de
casos
e
desencadear
a

Como se dá o processo de notificação no HUGV/UFAM?
Os casos que estão sendo investigados (suspeitos e ou confirmados) são
notificados por meio do SINAN (Sistema de Informação de Agravos de
Notificação) e acompanhados até sua alta.

Quem deve realizar a análise e divulgar os resultados do monitoramento
das DNC no HUGV?
A análise das notificações de doenças compulsórias é realizada pelos profissionais
do NHE, com ampla divulgação para todos os profissionais e a direção do
hospital, através de boletins trimestrais periódicos (04) que podem ser acessados
no site do HUGV, assim como
por meio de boletins semestrais (02) virtuais e
impressos. Após consolidado dos dados a notificação é encaminhada à
Vigilância Sanitária.
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ACIDENTE OCUPACIONAL
TUBERCULOSE
VARICELA
AIDS
Outras DNC
HEPATITES VIRAIS
INTOXICAÇÃO EXÓGENA
ACIDENTE POR ANIMAIS PEÇONHENTOS
SÍFILIS
Lembramos que temos uma programação anual que gira em torno das
principais doenças de notificação compulsória, para tanto trabalhamos com um
calendário fixo que segue abaixo e obedecem as datas comemorativas das
mesmas.
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DOENÇA DE NOTIFICAÇÃO
COMPULSÓRIA/EVENTO
Hanseníase
Tuberculose
Infecção Hospitalar e Semana da
Enfermagem
Semana da CIPA
Hepatites Virais
Sífilis e DST
Dengue
HIV e DST
DATA COMEMORATIVA
26 de Janeiro
26 de Março
14 a 18 de Maio
22 E 23 de Março
30 de Julho
22 de Outubro
19 a 23 de Novembro
03 a 07 de Dezembro
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A coqueluche é uma doença infecciosa aguda, de transmissão respiratória,
distribuição universal, imunoprevenível e de notificação obrigatória. Compromete
especificamente o aparelho respiratório (traqueia e brônquios), e se caracteriza
por paroxismos de tosse seca.
A transmissão ocorre, principalmente, pelo contato direto de pessoa doente
com pessoa suscetível, por meio de eliminação de gotículas de secreção de
orofaringe eliminadas ao tossir, falar ou espirrar. É raro, mas a transmissão também
pode ocorrer por objetos contaminados com secreções do doente. O agente
etiológico da coqueluche é a bactéria Bordetella pertussis, bacilo gram-negativo,
aeróbico, não esporulado, tendo o homem como principal reservatório.
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A confirmação diagnóstica da coqueluche, conforme preconizado pelo Guia
de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, é feita pelo critério
laboratorial, por meio da cultura da bactéria Bordetella pertussis ou pelo
isolamento por técnica de PCR(Reação de Cadeia de Polimerase). Tem-se
observado elevado índice de culturas negativas dentre os casos notificados, o
que pode estar relacionado ao uso de antibioticoterapia prévia ou a falhas nas
técnicas de coleta, acondicionamento e transporte das amostras.
A confirmação também pode ser feita pelo critério clínico ou clínicoepidemiológico. O critério clínico pode considerar, além das manifestações
clínicas, o resultado do hemograma. Na fase catarral da doença, os casos
exibem um aumento significativo do número de leucócitos (leucocitose) e
linfócitos
(linfocitose),
podendo
chegar
a
20.000
e
10.000
células/mm 3,
respectivamente. Enquanto a presença de linfocitose e leucocitose conferem
forte suspeita clínica de coqueluche, sua ausência não exclui o diagnóstico da
doença, devendo ser levado em conta o quadro clínico e laboratorial individual.
A principal medida de prevenção contra a coqueluche é a vacinação dos
suscetíveis na rotina das unidades básicas de saúde, sendo preconizada no
Calendário Básico de Vacinação do Programa Nacional de Imunizações do
Ministério da Saúde a vacina pentavalente (que oferece proteção contra difteria,
tétano, coqueluche, Haemophilus influenza tipo b e hepatite B), indicada para
imunização ativa de crianças a partir de dois meses de idade, em esquema de
três doses, com intervalo de 60 dias entre as doses.
Outras medidas de prevenção e controle podem ser adotadas: controle da
fonte
de
infecção
para
os
casos
hospitalizados
e
não
hospitalizados,
quimioprofilaxia dos comunicantes e ações de educação em saúde. Define-se
como comunicante qualquer pessoa exposta a contato íntimo prolongado com
um caso de coqueluche, no período de até 21 dias antes do início dos sintomas
do caso.
Em meados de 2011, observou-se um aumento súbito do número de casos e, a
partir da semana epidemiológica (SE) 30 aquele ano, a incidência ultrapassou o
limite superior esperado ao se comparar com o período de 2006 a 2010. Durante
todo o ano de 2012, o número de casos por SE manteve acima do esperado.
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Fonte: Sinan/UVRI/CGDT/DEVEP/SVS/MS - *Dados sujeitos à revisão
Segundo dados registrados no Sistema Nacional de Agravos de Notificação
(SINAN), foram notificados, até a última semana epidemiológica (SE 52) de 2012,
15.428 casos suspeitos de coqueluche no país. Destes, 4.453 (28,9%) foram
confirmados, representando um incremento de 97% em relação ao mesmo
período de 2011, em que foram confirmados 2.258 casos.
Em relação à distribuição espacial dos casos, a Figura 2 demonstra os estados
que apresentaram maior incidência de coqueluche no ano de 2012. Destacamse o Espírito Santo, com incidência de 20,6 por 100 mil habitantes e o Rio Grande
do sul, com 7,2 por 100 mil habitantes.
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Fonte: Sinan/UVRI/CGDT/DEVEP/SVS/MS - *Dados sujeitos à revisão
Em 2012, observa-se que menos de 50% dos casos confirmados de coqueluche
foram encerrados pelo critério laboratorial (cultura e PCR). Os estados que
apresentaram,
naquele
ano,
o
maior
número
de
casos
confirmados
laboratorialmente foram: Sergipe 100% (2/2), São Paulo 85% (777/916), Tocantins
56% (5/9), Santa Catarina 55% (131/240) e Rio Grande do Sul 54% (418/774).
Em 2011 foram registrados 56 óbitos e, em 2012*, 74 (aumento de 32%),
conferindo uma letalidade de aproximadamente 2,0 %.
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Sendo assim, o Ministério da Saúde alerta a todos os profissionais de saúde, da
rede pública e privada, quanto ao cenário epidemiológico atual da coqueluche
no Brasil e no mundo, e recomenda às equipes de vigilância epidemiológica das
Secretarias Estaduais e Municipais da Saúde para:
- Notificar e investigar, imediatamente, todos os casos (suspeitos e confirmados),
com vistas ao diagnóstico precoce, tratamento adequado e adoção de
medidas de controle oportunamente;
- Realizar a quimioprofilaxia, conforme preconizado no Guia de Vigilância
Epidemiológica do Ministério da Saúde, nos contatos próximos, imediatamente
após a suspeita do caso, com o objetivo de evitar a disseminação da doença.
- Realizar coleta de secreção de nasofaringe para realização de cultura e ou
PCR, seguindo os procedimentos preconizados pelo Guia de Vigilância
Epidemiológica do Ministério da Saúde quanto à coleta, ao transporte e ao
acondicionamento do material clínico, para o êxito do isolamento e identificação
do agente etiológico;
- Avaliar rotineiramente as coberturas vacinais dos menores de seis anos com as
vacinas pentavalente e DTP, assim como programar estratégias de vacinação
quando necessário (caso a cobertura vacinal seja inferior a 95%);
- Em situação de surtos de coqueluche, deverão ser encaminhadas ao Instituto
Adolfo Lutz (IAL/SP), para validação e caracterização de cepas, 100% das
amostras positivas e 10% das negativas processadas por cultura pelos Laboratórios
Centrais de Saúde Pública (LACEN).
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Fontes:
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Núcleos
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Disponível
emhttp://svs.aids.gov.br/cievs/index.php?option=com_content&view=article&id=7&Itemid=11 .
Acesso em 01.09.2010
2. Ribeiro AF, Malheiro VL. Avaliação da implantação dos núcleos hospitalares de epidemiologia
do
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3. Mendes MFM, Freese E, Guimarães MJB. Núcleos de epidemiologia em hospitais de alta
complexidade da rede pública de saúde situados no Recife, Pernambuco: avaliação da
implantação. Rev Bras Saúde Matern Infant, Recife 4(4); 435-447, out/dez, 2004
4. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.254 de 5 de agosto de 2010. Vigilância Epidemiológica
em Âmbito Hospitalar. Disponível em:http://www.brasilsus.com.br:80/legislacoes/gm/1049372254.html . Acessado em 11.08.2010
5. Ministério da Saúde Esplanada dos Ministérios Bloco G, Brasilia-DF / CEP: 70058-900,Telefone:33152425.
http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/noticia/9243/785/ministerio-da-saude-alertasobre-a-situacao-epidemiologica-da-coqueluche-no-brasil.html
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