1 O LANCHE EM ESCOLAS PARTICULARES E SUA RELAÇÃO

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O LANCHE EM ESCOLAS PARTICULARES E SUA RELAÇÃO COM AS AULAS
DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE ALUNOS DE 6ª SÉRIE.
Bruno da Silva Freire
Carlos Vinícius da Silva Fonseca
Diogo José dos Santos Ferreira
RESUMO
O estudo presente teve como objetivo verificar se a ingestão de lanches feita em escolas particulares
supre ou não as necessidades nutricionais em termos de gasto energético nas aulas de educação física. Partindo
primeiramente para a questão da alimentação equilibrada na escola que se constitui nas condições básicas para o
desenvolvimento físico, intelectual e emocional do ser humano. Fator que irá influenciar também, positiva ou
negativamente na saúde do discente. Cabe ao professor de educação física orientar e educar sobre os benefícios
de uma alimentação equilibrada. A educação e a orientação provinda somente do professor não é suficiente, a
instituição deve participar.
Para que o ser humano se movimente e pense, se faz necessária a utilização de energia.
Com o aumento da tecnologia, as crianças e adolescentes tem se tornado cada vez mais sedentários,
minimizando o nível de atividade, conseqüentemente o gasto energético. Com isso, tornando-o inapto a certas
atividades, onde o gasto energético é eminente.
Devido à correria do dia-a-dia, para economizar tempo, as crianças optam pelos fast-foods (comida
rápida). Na falta de orientação de uma alimentação adequada, as crianças desenvolvem hábitos de uma
alimentação errônea, consentindo numa ingestão alimentar de nutrientes de baixa qualidade, podendo até
comprometer a saúde.
A pesquisa feita foi do tipo explicativa, descritiva e de campo. Participaram da pesquisa trinta alunos da
6º série do Ensino Fundamental de ambos os gêneros. O instrumento utilizado foi um questionário contendo
cinco questões objetivas sobre o lanche escolar, validado por três professores especialistas da Universidade
Castelo Branco.
Utilizou-se a tabela de BAR-OR, que consiste em mostrar a relação do gasto energético de crianças, em
diversas atividades, juntamente com a massa corporal num período de 10 minutos.
De acordo com os resultados obtidos, a maioria dos alunos lancha 5 vezes por semana, um grupo
intermediário lancha de 3 a 4 vezes e um terceiro grupo de 1 a 2 vezes.
Com relação às aulas de educação física, um maior grupo mostra-se participativo e presente até o
término da aula.
Foi feita a relação entre o valor calórico dos alimentos consumidos e o gasto energético nas aulas de
educação física, na unidade de voleibol. Utilizando uma escala (BAR-OR) foi possível buscar essa correlação,
através dos dados peso e altura.
Com os resultados obtidos, verificamos que a alimentação feita na escola supre as necessidades
nutricionais dos alunos, em termo de gasto energético durante as aulas de educação física, caracterizando que a
hipótese substantiva é a hipótese verdadeira. Porém, obtêm-se um acúmulo significativo de Kcal, devido ao valor
calórico se sobrepor à atividade física exercida, gerando um sobrepeso e sendo uma porta de entrada para
diversas enfermidades.
PALAVRAS-CHAVES: hábitos alimentares errôneos, gasto energético e aulas de educação física.
INTRODUÇÃO
Segundo a lei que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, a educação
escolar tem por objetivo a formação do homem. E não é possível formar um ser humano sem
se preocupar com uma alimentação e uma nutrição adequadas.
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Atualmente percebe-se que, na maioria das escolas particulares, os alimentos
fornecidos nas cantinas, como: salgados fritos, doces, tortas, além de outras guloseimas,
formam o cardápio de muitos discentes. Em algumas cidades, há leis municipais que dão o
direito às escolas particulares de limitar a comercialização de produtos como estes. Contudo,
não é isto que acontece, esta liberação de alimentos com valores nutricionais baixos é um dos
fatores que está ocasionando o aumento da obesidade em crianças e adolescentes. Além deste
comprometimento, contribui também na má formação das crianças. É importante trabalhar o
tema alimentação e nutrição nas escolas em decorrência do papel da alimentação na
prevenção de doenças e na manutenção da qualidade de vida. Além disso, a escola deve
buscar qualidade máxima, não só no ensino, mas nas atividades que o cercam, como a
alimentação. Pois estes acabam se tornando jovens enfraquecidos e sem qualquer disposição
para prática de alguma atividade física.
O grande desafio está em encontrar maneiras de se prepararem alimentos num estilo
que contemple baixo teor de gordura e, dessa forma, promova saúde e prazer. Várias
estratégias podem ser empregadas para que essa meta seja atingida. Algumas delas incluem
escolha de alimentos adequados, substituição de produtos por outros, com baixo teor de
gordura, utilização de especiarias, ervas e condimentos, técnicas de cozimento, utensílios
apropriados, modificação e criação de novas receitas.
As escolas devem oferecer alimentação equilibrada e orientar seus alunos para a
prática de bons hábitos alimentares, pois o aluno bem alimentado apresenta melhor
aproveitamento escolar, atinge o equilíbrio necessário para o seu crescimento e
desenvolvimento, bem como mantém as defesas necessárias para uma boa saúde.
Paralelamente a esse cuidado, há de haver o incentivo à prática de atividade física.
O objeto do estudo é verificar se os alimentos consumidos nas escolas provocam no
discente uma queda na sua tabela nutricional e, em paralelo, um pior desempenho nas aulas de
educação física.
ALIMENTAÇÃO EQUILIBRADA NA ESCOLA
São condições básicas para que se alcance um desenvolvimento físico, emocional e
intelectual satisfatório, fator determinante para a qualidade de vida e o exercício da cidadania.
Se é verdade que, muitas vezes, a falta de recursos financeiros é o maior obstáculo a uma
alimentação correta, também é fato que ações de orientação e educativas têm um papel
importante no combate a males como a desnutrição e a obesidade. Ao chamar a atenção de
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crianças e adolescentes para os benefícios de uma alimentação equilibrada, a escola dá a sua
contribuição para tornar mais saudável a comunidade em que se insere.
A escola representa um ambiente favorável e privilegiado para o estímulo à formação
de hábitos saudáveis ou correção de desvios no que diz respeito à alimentação, assim como à
prática de atividades físicas. O estudo e a realização de debates sobre alimentação e nutrição
na escola, assim como o desenvolvimento de outras atividades educativas, propiciam ao aluno
condições de assumir uma postura crítica diante das informações que chegam até ele.
Em verdade, a ingestão alimentar em geral aumenta para atender às maiores demandas
energéticas do exercício. Qualquer ingestão adicional de alimento em geral faz aumentar a
ingestão diária de vitaminas e minerais, eliminando a necessidade de consumir alimentos
especiais ou suplementos com a finalidade de aumentar o conteúdo vitamínico acima dos
níveis recomendados (MCARDLE, 2003: 51).
GASTO ENERGÉTICO
A prática regular de atividade física pode-se tornar um hábito saudável no controle da
obesidade nesta fase da vida.
Os seres vivos utilizam energia para manter suas funções orgânicas básicas, para
formar e depositar novos tecidos e para sua atividade física.
Os fatores que condicionam os requerimentos energéticos de um indivíduo podem ser
classificados seguindo diversos critérios. O gasto energético total (GET) corresponde à
energia gasta por um indivíduo em 24 horas. Resulta da somatória dos três componentes
principais: o gasto energético basal (GEB) ou gasto energético de repouso (GER), o efeito
térmico do alimento ou termogênese induzida pela dieta (TID) e o custo calórico da atividade
física.
Entende-se por GEB a quantidade de energia utilizada nas 24 horas por uma pessoa
completamente em repouso físico e mental, relaxado mas não dormindo, 10 a 12 horas após a
última refeição, em temperatura e ambiente confortáveis. O GER corresponde à quantidade de
energia utilizada por uma pessoa em 24 horas quando em repouso, em qualquer período do
dia, 3 a 4 horas após uma refeição. É quantificada medindo o consumo de oxigênio, assim
como a produção de CO2 e a excreção de N, em uma pessoa acordada, em repouso completo,
em uma atmosfera com temperatura neutra, após jejum noturno.
Para que as crianças tenham uma alimentação variada e garantir saúde, é fundamental
receber diariamente alimentos de todos os cinco grupos (carboidratos, lipídios, proteínas,
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vitaminas e minerais), para isso é necessário comer diferentes tipos de alimentos todos os
dias, nas quantidades certas, para receber as calorias e os nutrientes indispensáveis à saúde.
Existe uma pirâmide de alimentos dizendo a ingestão adequada: óleos, gorduras,
açúcares - consumir pouco; laticínios, leite, iogurte e queijo - 2 a 3 vezes ao dia; carnes, aves,
peixe, ovos, feijão e nozes - almoço e jantar; vegetais - almoço e jantar; frutas - 2 a 4 vezes ao
dia; pães, cereais, arroz, batata e massa - café, almoço e jantar (SCHWARTZMAN, 1992,
s/p).
ALIMENTAÇÃO NA ESCOLA
Algumas escolas representam um ambiente favorável e privilegiado para o estímulo à
formação de hábitos saudáveis ou correção de desvios no que diz respeito à alimentação,
assim como à prática de atividades físicas. Muitas vezes, a falta de referência para uma boa
alimentação é agravada pela ação da mídia na divulgação de produtos comerciais nem sempre
nutritivos. O impacto negativo que a propaganda pode ter nos hábitos alimentares da
população será tanto maior se crianças e jovens não forem educados para escolher
adequadamente os alimentos que irão consumir. O estudo e a realização de debates sobre
alimentação e nutrição na escola, assim como o desenvolvimento de outras atividades
educativas, propiciam ao aluno condições de assumir uma postura crítica diante das
informações que chegam até ele.
Como se poderia prever, a dieta alimentar pode se relacionar a uma série de problemas
da vida humana. Considerando-se o período escolar, estes problemas podem promover
severas restrições à vida e ao desenvolvimento da criança.
HÁBITOS ALIMENTARES ERRÔNEOS
Na infância, alguns fatores são determinantes para o estabelecimento da obesidade: o
aumento rápido e descontrolado de peso corporal durante a gestação, o desmame precoce
associado à introdução inadequada de alimentos complementares, o emprego de fórmulas
lácteas inadequadas, os distúrbios do comportamento alimentar e a inadequação da relação
familiar. Na adolescência nota-se um aumento no consumo de alimentos simples, açúcares
simples e gordura, com alta densidade energética e a diminuição da prática de atividade e
exercícios físicos.
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METODOLOGIA
Trata-se de uma pesquisa explicativa, descritiva, de campo.
Participaram da pesquisa 30 alunos, sendo 15 de cada turma que foram selecionados
de maneira randomizada.
Foi utilizado um questionário contendo cinco questões objetivas sobre os hábitos
alimentares dos alunos na escola, validado por três professores especialistas da Universidade
Castelo Branco.
Utilizou-se a tabela de BAR-OR, que propõe uma relação de gasto energético para
crianças em diversos esportes e faixas de peso corporal em 10 minutos.
RESULTADOS
Quadro 1
Resultados em percentuais do questionário que investiga os hábitos alimentares dos
alunos pesquisados.
Nº
ITENS
RESPOSTAS %
INVESTIGADOS
QUESTÃO - 1
Frequência de
lanches na escola:
-Uma a duas Vezes por
34%
semana
-Três a Quatro vezes
30%
por semana
-Cinco Vezes por
36%
semana
QUESTÃO - 2
Tipos de alimentos
consumidos:
-Salgados Fritos,
7%
Batatas Fritas
-Salgados de Forno,
66%
Biscoito Salgado
-Biscoito Recheado,
23%
Doces
- Frutas. Barras de
4%
Cereais
QUESTÃO - 3
Tipo de bebidas
ingeridas:
5
- Refrigerantes,
73%
Guaraná Natural
- Sucos, Água
13%
- Bebidas Lácteas
4%
(Iogurtes);
- Não bebo durante o
10%
lanche
QUESTÃO - 4
Participação dos
alunos nas aulas de
Educação Física:
-Participo de todas as
87%
aulas
3%
-Nem todas as aulas
participo, apenas de
vez em quando
0%
-Nunca participo
10%
-Participo, mas não
gosto
QUESTÃO - 5
Motivação dos alunos
nas aulas de
Educação Física:
-Faço a aula até o final
76%
com vontade de
continuar
-Sempre paro na
4%
metade da aula
-Termino a aula, mas
20%
querendo que a aula
acabe logo
-Nem começo a fazer a
0%
aula
Com relação à freqüência de lanches na escola uma maioria lancha 5 vezes por
semana, um grupo intermediário lancha de três a quatro vezes, e um menor grupo
considerável na pesquisa lancha uma vez por semana.
De acordo com o tipo de alimentos ingeridos, uma grande maioria ingere salgados de
forno e biscoito salgado, um menor grupo consome biscoito recheado e doces e uma margem
menos significante de alunos consome salgados fritos, batatas fritas, frutas e barras de cereais
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A pesquisa mostra que o tipo de bebidas ingeridas apresenta a grande maioria dos
alunos consumindo refrigerantes e guaraná natural, uma minoria bebe sucos, água ou não
bebem durante o lanche e uma margem pouco significante ingere bebidas lácteas na hora do
lanche.
A questão referente a participação dos alunos nas aulas de educação física mostra que
a grande maioria dos alunos participa de todas as aulas, uma margem muito pequena
participa, mas não gosta e uma minoria insignificante para a pesquisa não participa ou
participa das aulas de vez em quando.
Em relação a motivação dos alunos nas aulas de Educação Física, a grande maioria faz
aula com vontade de continuar, um menor volume de alunos termina a aula, mas querendo
que esta acabe logo e uma minoria insignificante na pesquisa sempre pára na metade da aula
ou nem começa a fazer.
De acordo com os resultados obtidos na avaliação da massa corporal dos 30 alunos
participantes da pesquisa, chegamos a seguinte média:
Quadro 2
Média de massa corporal avaliada nos alunos que participaram da pesquisa de campo.
Média de Massa
Entre 40 kg e
Entre 56 kg e 70
Corporal
55 kg
kg
Percentual de alunos
60%
Média de Massa
40%
55 kg
Corporal de Todos os
alunos
Crianças com o peso entre 40 e 55 kg compõem a maioria da nossa pesquisa, já alunos
que possuem massa corporal entre 56 e 70 kg fazem parte de uma minoria considerável.
Nossa amostra total obteve como média de massa corporal o valor de 55 kg. Tendo estes
dados como parâmetros, utilizou-se a escala de Bar-or a fim de quantificarmos o gasto
energético destes alunos.
CONCLUSÃO
Pode-se concluir, de acordo com os resultados, que a alimentação ingerida na hora do
lanche, por alunos das escolas particulares supre as necessidades nutricionais, em termos de
gasto energético durante as aulas de educação física, caracterizando que a hipótese substantiva
é a hipótese verdadeira.
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Porém, partindo da premissa de que o aluno gasta 385 kcal durante a aula de educação
física e consome um total de 487,4 kcal no lanche, obtemos um armazenamento calórico de
102,4 kcal. Tal acúmulo calórico poderá gerar um possível sobrepeso, agravar os já recentes
quadros de obesidade infantil, diabetes etc.
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