INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA E DA IRRIGAÇÃO NO NÚMERO DE HASTES TOTAIS DE Alstroemeria x hybrida. GIRARDI, B. Leonita1; PEITER, X. Marcia2; ROBAINA, D. Adroaldo3; PIMENTA, D. Bruna4; BEN, B. H. Luis5; RODRIGUES, A. Silvana5; PIROLI, D. Jéssica4; KIRCHNER, H. Jardel4; BOSCAINI, Ricardo5; BRUNING, Jhosefe5. Resumo: O setor produtivo de flores e plantas ornamentais no Brasil vem ocupando constantemente posições relevantes no agronegócio nacional. Porém, a literatura existente sobre estudos de espécies ornamentais ainda é pouco explorada, necessitando maior divulgação dos resultados para a pesquisa científica. A análise do crescimento e comportamento da cultura quando submetida a diferentes condições de clima é de suma importância ser analisada. Em ambiente protegido, um dos elementos climáticos que mais influenciam no crescimento e desenvolvimento das culturas é a temperatura. Desta forma, objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito da temperatura no crescimento e desenvolvimento da cultura da Alstroemeria x hibrida envasada (variedade Firenze), sob diferentes lâminas de irrigação, cultivada em ambiente protegido. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com tratamentos de irrigação de 30% e 90% da Capacidade de Retenção de Vaso (CRV) e um turno de rega fixo de sete dias com reposição hídrica manual. No interior da estufa era registrada a temperatura através de um termohigrômetro digital, com leituras realizadas diariamente. Nos diferentes estádios fenológicos foram realizadas destruições de vasos de cada tratamento para fins de avaliação dos fatores de produção, como número total de hastes. Com isto pode-se observar que a temperatura no interior da estufa juntamente com a disponibilidade hídrica influenciam no número de hastes formadas durante todo o ciclo. Os melhores resultados para produção total de hastes foi CRV de 90%. Palavras-Chave: Ambiente protegido. Flor de corte. Fatores de produção. Balanço hídrico. Dados climáticos. Abstract: The productive sector of flowers and ornamental plants in Brazil is constantly occupying significant positions in agribusiness. However, the literature on studies of ornamental species is still little explored, requiring greater disclosure of the results for scientific research. Analysis of the growth and behavior of the crop when subjected to different weather conditions is of paramount importance to analyze. In the protected environment of the climatic elements that influence the growth and development of crops is the temperature. Thus, the aim of this study was to evaluate the effect of temperature inside a greenhouse on growth and development of the culture of alstroemeria, grown in pots with different irrigation. It was used pots with a mixture of placing one plant per pot Alstroemeria 1 Professora Doutora, URI, campus Santo Ângelo. E-mail: [email protected] Professora Doutora, Universidade Federal de Santa Maria. E-mail: [email protected]. 3 Professor Doutor, Universidade Federal de Santa Maria. E-mail: [email protected] 4 Aluno (a), Programa de Pós Graduação em Engenharia Agrícola, UFSM, bolsista CNPQ. 5 Aluno (a), Programa de Pós Graduação em Engenharia Agrícola, UFSM, bolsista CAPES. 2 Revista Interdisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão vol. 4 n°1 426 x hybrida species, variety Firenze. The experimental design was completely randomized with 30% irrigation treatments and 90% vase Holding Capacity (CRV) and a fixed irrigation interval of seven days with manual fluid replacement. Inside the greenhouse it was registered the temperature using a term clock hygrometer, with readings daily. In different growth stages were carried out destructions pots of each treatment for assessment of production factors, such as total number of stems. With this it can be seen that the temperature inside the greenhouse with water availability influence the number of rods formed throughout the cycle. The best results for total production rods CRV was 90%. Keywords: Protected environment. Cut flower. Production factors. Hydric balance. Climate data. INTRODUÇÃO O estudo das variáveis meteorológicas em ambientes protegidos é de fundamental importância, visto que o cultivo em casas de vegetação com coberturas plásticas proporciona condições diferentes das encontradas a céu aberto (FARIAS e SAAD, 2003). Nesses locais os elementos meteorológicos são modificados principalmente pela presença da cobertura plástica, pelo manejo das aberturas de ventilação natural e pelo efeito da cultura (DALMAGO, 2006). O setor produtivo de flores e plantas ornamentais no Brasil vem consistentemente consolidando posições mais relevantes no agronegócio nacional, destacando-se como atividade economicamente crescente, que além de agregar alto potencial de expansão futura, representa também uma das principais atividades geradoras de ocupação, emprego e renda (JUNQUEIRA e PEETZ, 2014). A literatura existente sobre estudos de espécies ornamentais no Brasil ainda é pouco explorada, especialmente no Rio Grande do Sul, necessitando assim de mais experimentos e divulgação dos resultados junto a comunidade em geral. Segundo Peiter et al., (2006), deve-se considerar, quando existe a necessidade de introdução de novas espécies ou cultivares em uma região, a análise de seu crescimento e o seu comportamento quando submetida a diferentes condições de clima, solo e tratos culturais. Esta necessidade é ainda mais significativa quando se trata de espécies cujo investimento inicial para produção é relativamente alto, como é o caso de algumas espécies ornamentais de corte, tais como a alstroemeria. A Alstroemeria x hybrida é uma planta que pertence à família Alstromeriaceae, conhecida popularmente por alstroemeria, madressilva, lírio-peruviano. As espécies são Revista Interdisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão vol. 4 n°1 427 originárias da América do Sul. Apresentam flores das mais diversas cores e tonalidades, com manchas nas pétalas. No mercado de ornamentais é considerada uma espécie de luxo. É usada principalmente como complemento de outras flores de corte para a confecção de arranjos e especialmente na confecção de buquês, com longa vida de vaso (GIRARDI, 2014). Em ambiente protegido destaca-se a produção de floricultura como uma atividade como maior investimento em tecnologia de produção no país, em função principalmente do alto valor econômico que este produto atinge e do elevado nível de exigência do mercado consumidor, assim de acordo com (FURLAN, 2001), nas Regiões Sul e Sudeste, ocorre um grande interesse dos produtores em buscar novas tecnologias para o cultivo em ambiente protegido em função das vantagens que apresenta, possibilitando o aumento da produtividade, melhor qualidade dos produtos, produção fora de épocas convencionais e assim podendo garantir melhores preço de vendas. Além disso, o cultivo em ambiente protegido faz com que ocorra o uso mais eficiente da água pelas plantas assim consequentemente auxiliando na redução das necessidades hídricas (OLIVEIRA et al., 2014). Deste modo ao se cultivar em ambiente protegido, deve-se estar ciente às diferenças no ambiente quando comparado com ao cultivo a campo, no que se refere à temperatura, umidade relativa, radiação solar e, consequentemente, a evapotranspiração (FERNANDES, 1996). Segundo Sganzeria (1995) apud Farias (2006), quanto maior a relação volume/área de um ambiente protegido, maiores serão os contrates na umidade relativa e na temperatura do ar. A evapotranspiração em ambiente protegido é menor do que aquela que ocorre no exterior em virtude da difusividade da cobertura plástica e das condições de temperatura, umidade relativa do ar e da redução da ação dos ventos. Nessa condição, as variáveis meteorológicas assumem maior importância na definição da evapotranspiração das culturas e comanda o transporte de água no sistema solo-planta atmosfera. A evapotranspiração em ambiente protegido é menor do que a que ocorre no exterior, resultados de pesquisas mostram que em ambiente protegido a evapotranspiração é de 60 a 80% inferior a de céu aberto. Com isso fatores ligados ao crescimento e desenvolvimento da planta são alterados. A radiação solar é o principal fator que limita o rendimento das espécies tanto no campo, como em ambientes protegidos, especialmente nos meses de inverno e em altas latitudes. Conforme Reis et al. (2012), a relação existente entre temperatura e radiação solar no cultivo agrícola em estufas possibilita proteção às plantas contra temperaturas elevadas e Revista Interdisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão vol. 4 n°1 428 alta intensidade de radiação solar, durante seu ciclo de crescimento. De acordo com os autores, a luz possui influência no crescimento, desenvolvimento e na produção das culturas e, devido à absorção e reflexão do material da cobertura plástica, a densidade de fluxo da radiação solar global, no interior do ambiente protegido, é menor que a observada externamente. O aumento da radiação pode provocar a produção de fotoassimilados e sua disponibilidade para o crescimento da planta e produção de frutos. Contudo, quando a radiação solar demasiadamente elevada, pode ocorrer o aumento na taxa transpiratória da planta, provocando fechamento dos estômatos e diminuição da fotossíntese (ANDRIOLO, 2000). Al-Jamal (1994) relata ainda que a temperatura do ar no interior do ambiente protegido é também determinada pela hora do dia e da emissão da radiação solar durante o dia. Assim sendo, a temperatura é um fator que exerce influência sobre diversas funções vitais das plantas, como a germinação, transpiração, respiração, fotossíntese, crescimento, floração e frutificação. A determinação da lâmina de água a ser aplicada em uma cultura e a frequência de irrigação são muito relevantes para prevenir a redução nos rendimentos, ocasionados pelo excesso ou déficit de umidade no solo, salinização e compactação por excesso de umidade durante as operações de preparo do solo. Para não interferir o desenvolvimento da planta, toda a água perdida por evapotranspiração deve ser reposta sob a forma de precipitação ou irrigação, de forma a manter no solo uma umidade ideal para que as raízes consigam retirar a quantidade de água necessária, sem restrições. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito da temperatura no crescimento e desenvolvimento da cultura da alstroemeria envasada, sob diferentes lâminas de irrigação, cultivada em ambiente protegido. FIGURAS E TABELAS Tabela 1 - Valores de massa do vaso (kg) preenchido com substrato, depois de calculada a retenção hídrica para os diferentes tratamentos. Tratamentos (% de CRV) Massa de vaso + substrato (kg) Água (kg) T1 - 30 17,69 1,59 T2 - 90 20,87 4,77 Revista Interdisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão vol. 4 n°1 429 Figura 1 – Relação entre e o número total de hastes de Alstroemeria e a temperatura no interior nos meses de avaliação, para o tratamento com 30% da CRV. Figura 2 – Relação entre e o número total de hastes de Alstroemeria e a temperatura no interior nos meses de avaliação, para o tratamento com 90% da CRV. Revista Interdisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão vol. 4 n°1 430 MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi desenvolvido no Setor de Floricultura do Colégio Politécnico da Universidade Federal de Santa Maria, UFSM - RS. Santa Maria localiza-se na região central do estado do Rio Grande do Sul e apresentam coordenadas geográficas de latitude: 29º43’ Sul e longitude: 53º42’ Oeste e altitude de 95 metros. O clima da região é do tipo “Cfa”, ou seja, subtropical úmido, segundo a classificação climática de Köppen. Sendo que a temperatura diária no mês mais frio oscila entre -3 °C e 18 °C, a temperatura média anual é de 19,3 °C e a umidade relativa do ar média é de 78,4%. O experimento foi conduzido em estufa climatizada, com controle de temperatura variando de 21°C no inverno e 29°C no verão. Com sistema de refrigeração do tipo Pad Fan e aquecimento por ar quente. O período experimental iniciou em 18 de outubro de 2013 e findou em dezembro de 2014, permanecendo assim por um ano de produção, pois os primeiros primórdios florais surgiram em dezembro de 2013. O material vegetal utilizado foi mudas de Alstroemeria x hybrida, as quais foram adquiridas da hibridadora Holandesa Konst Alstroemeria, importada pela empresa Asista, de Holambra – SP. A variedade utilizada foi Firenze. Os vasos utilizados foram de plástico preto rígido com capacidade para 20 litros, com as seguintes dimensões: 33 cm de diâmetro de abertura superior, 29 cm de altura e drenos na extremidade inferior. Foi plantada uma muda por vaso. O substrato utilizado foi uma mistura de solo+turfa+casca de arroz carbonizada na proporção de 3x1x1. Optou-se por essa mistura por recomendação do importador e pela exigência da cultura. Para a determinação de capacidade de retenção de água do substrato no vaso seguiuse a metodologia adaptada por Kampf et al. (2006). E após calcular a capacidade máxima de retenção de água do substrato utilizado, foram estipulados limites de 30 e 90% da capacidade de retenção de água/vaso, com a seguinte equação: Onde: CRV é a capacidade de retenção de água pelo vaso de 20 litros, M1 é a massa do vaso com o substrato seco e M2 a massa do vaso em capacidade de vaso. Para o referido experimento o valor da CRV foi de 5,300 kg. A massa do vaso após drenagem foi de 21,400 kg, sendo esse valor 100% da CRV. Revista Interdisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão vol. 4 n°1 431 A partir desse valor, foram determinados os valores de 30 e 90%. Desta foram obtidos as seguintes massas de vasos para as diferentes capacidades de retenção dos mesmos, conforme a Tabela 1. O consumo de água da cultura foi determinado por meio da equação do balanço hídrico. A variação do armazenamento de água no vaso foi determinada por meio da pesagem individual dos vasos, com auxílio de uma balança com capacidade de 50 kg. A irrigação foi realizada manualmente, com auxílio de um becker graduado. O turno de rega foi de sete dias. O experimento foi organizado em delineamento inteiramente casualisado (DIC), com dois tratamentos (diferentes capacidade de retenção de água pelo vaso – CRV, 30 e 90% da CRV) e dezesseis repetições para cada tratamento, totalizando trinta e dois vasos. No interior da estufa foi instalado um termo-higrômetro digital onde se registrou diariamente a temperatura, sempre no mesmo horário, estipulado como padrão. Para a avaliação do desenvolvimento das plantas de alstroemeria foi avaliado o número total de hastes (vegetativas e florais), através da contagem de todas as hastes. As datas das avaliações foram: 26/11/2013, 06/01/2014, 26/02/2014, 08/04/2014, 07/08/2014, 14/10/2014 e 17/12/2014. RESULTADOS E DISCUSSÕES A Figura 1 demonstra a relação entre as hastes totais vegetativas e reprodutivas da cultura da alstroemeria nas datas das avaliações para o tratamento com 30% da CRV. Pode-se observar que no mês de novembro/2014 o número de hastes foi bastante reduzido, em torno de cinco hastes por vaso, devido ao fato da planta estar no início do desenvolvimento, pois as mesmas foram transplantadas no mês de outubro. Durante o decorrer do ciclo o número de hastes tende a aumentar, sendo que o pico de produção se deu no mês de agosto, onde também a média da temperatura foi inferior aos outros meses, em torno de 25 °C. Para este resultado deve-se levar em consideração o fato das exigências fisiológicas da cultura em estudo, a qual necessita de temperatura do solo/substrato mais amena para produção, ou seja, para emissão de brotos produtivos, caso esse fato não ocorra a planta emitirá um maior número de brotos não produtivos ou também ditos cegos, em relação aos brotos produtivos. Revista Interdisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão vol. 4 n°1 432 Segundo a literatura, temperaturas do solo ideais para estimular a formação de gemas florais são entre 10 e 17 °C (BALL, 1998); inferior a 20°C (TOMBOLATO, 2004); cerca de 14°C (KONST ALSTROEMERIA, 2015). Outra relação que se pode fazer diz respeito à disponibilidade de água, o tratamento com 30% da CRV foi bastante inferior ao de 90% da CRV (Figura 2) em relação ao número de hastes, enquanto que o tratamento com 30% apresentou na primeira avaliação cinco hastes o de 90% estava com vinte hastes. Esses resultados reforçam a grande importância da água para as culturas no crescimento e desenvolvimento das mesmas. Zhang et al. (2011) avaliando os efeitos do estresse hídrico em Lírio Oriental cultivado em vasos, constataram que os parâmetros de qualidade das plantas durante estresse hídrico foram prejudicados, ocorrendo diminuição na altura da planta, comprimento da flor, diâmetro e a área das folhas. Os mesmos concluíram que, a fim de melhorar o valor comercial do lírio e sua produção, um abastecimento de água adequada é recomendado para as plantas de modo que não prejudique os processos fotossintéticos e assim a qualidade. Oliveira (2012) em seu experimento com diferentes lâminas de irrigação e nitrogênio em roseiras, em ambiente protegido, observou que para o número de folhas não apresenta diferença significativa, porem as menores lâminas acarretam em tamanhos menores das folhas, reduzindo assim a qualidade comercial das hastes, fator altamente impactante no que se refere a flores de corte. Convém lembrar que no ano do presente experimento o inverno não foi rigoroso, a média de temperatura no interior da estufa para os meses de junho, julho e agosto foram de 19,67; 22,39 e 24,89ºC, respectivamente. Na Figura 2, observa-se que o número total de hastes aumentou à medida que a disponibilidade hídrica do vaso se elevou, de 30% para 90%, chegando a 56 hastes por planta na maior disponibilidade (90%), e 22 hastes em 30%. Ainda na Figura 2, um fato importante é que mesmo no mês de fevereiro (verão) o número de hastes foi elevado. Isso pode ser atribuído ao manejo de água em ambiente protegido, o qual é um dos tratos básicos para obtenção de plantas com qualidade aceitável no mercado consumidor. CONCLUSÃO De acordo com a metodologia proposta, para a cultura da Alstroemeria x hybrida a temperatura no interior da estufa e o aporte hídrico influenciam no seu crescimento e Revista Interdisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão vol. 4 n°1 433 desenvolvimento. Além disso, a disponibilidade hídrica de 90% da CRV demonstrou melhor desempenho para a produção de hastes, repercutindo na produção final. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AL-JAMAL, K. Greenhouse cooling in hot countries. 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