ESCOLA SECUNDÁRIA DE FAFE Avaliação Sumativa

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ESCOLA SECUNDÁRIA DE FAFE
Avaliação Sumativa
CORRECÇÃO DA 1ª PROVA ESCRITA DE BIOLOGIA
1.1.
1 – canal deferente; 2 – próstata; 3 – glândula de Cowper; 4 – uretra; 5 – pénis; 6 – epidídimo; 7 – testículo.
a – espermatogónia; b – espermatócito I; c – espermatócito II; d – espermatídeo; e – célula de Sertoli; f – espermatozóide imaturo; g –
espermatozóide.
1.2.
Produção de espermatozóides e de hormonas (testosterona).
1.3.
Problemas no movimento dos espermatozóides ao longo do sistema reprodutor feminino (possível infertilidade).
1.4.
espermatogónias: células germinativas diplóides percursoras dos espermatozóides; espermatócitos I: célula diplóide resultante do
crescimento da espermatogónia; espermatócito II: célula haplóide resultante da primeira divisão da meiose.
1.5.
23 cromossomas
1.6.
Contém enzimas digestivas que permitirão perfurar a camada protectora do oócito II, aquando da fecundação.
2.
A. – V; B. – V; C. – V; D. – F; E. – F; F – V; G. – V; H. – F.
3.1.
1 – trompa de Falópio; 2 – ovário; 3 – útero; 4 – bexiga; 5 – uretra; 6 – clitóris; 7 – colo do útero (cérvix); 8 – recto; 9 – vagina; 10 – ânus.
3.2.
1 - condução dos óvulos ao útero; local de fecundação; 3 - alojamento e desenvolvimento do novo ser até ao seu nascimento;
9 - recepção dos espermatozóides durante a cópula.
3.3.
Produção de oócitos e de hormonas. Estas vão controlar o útero no sentido da sua preparação para uma eventual gravidez.
4.1.
A oogénese é o processo de formação de gâmetas femininos. A ovulação é a expulsão do oócito II, do ovário para a trompa de Falópio,
por rompimento do folículo de Graaf.
4.2.
Célula A – oócito I; Célula B – oócito II; Célula C – óvulo.
4.3.
Na fase Y (incluída na maturação), que decorre a partir da puberdade, cada oócito I origina um oócito II e um glóbulo polar (primeira
divisão meiótica). O oócito II fica bloqueado em metáfase II.
4.4.
1 – Célula B; 2 – Fase Y; 3 – Célula C; 4 – fase X.
5.1.
A – LH; B – FSH; C – Estrogénios; D – Progesterona; 1 – fase menstrual; 2 – fase proliferativa; 3 – fase secretora.
5.2.
C
5.3.
No início de cada ciclo o hipotálamo produz GnRH, que induz a hipófise a libertar pequenas quantidades de LH e FSH; A FSH estimula o
desenvolvimento dos folículos ováricos que vão produzindo estrogénios; uma concentração moderada de estrogénios inibe a produção de
GnRH que, por sua vez, inibe a produção de FSH e LH mantendo reduzidos os níveis destas hormonas, por retroacção negativa.
5.4.
As concentrações de estrogénios e progesterona diminuíram no final do ciclo (curvas C e D) provocando a desagregação do endométrio
(fase menstrual).
5.5.
A. – V; B. – F; C. – F; D. – V; E. – V; F – V; G. – F; H. – V.
6.1.
1 – 1º glóbulo polar; 2 – células foliculares; 3 – zona pelúcida; 4 – espermatozóide; 5 - pronúcleos.
6.2.
A – Y; B – V; C – U
6.3.
A – após a entrada do espermatozóide, completou-se a segunda divisão da meiose, formando o óvulo e o 2º glóbulo polar.
B – Já ocorreu a fusão dos dois pronúcleos, masculino e feminino, pelo que a célula é diplóide.
C – o núcleo do oócito ainda está em metáfase II, mas já se encontra na trompa, pois está representado um espermatozóide.
6.4.1.
B – C – A.
6.4.2.
A – V; B – U; C – Y.
1
7.1.
Reacção acrossómica.
7.2.
Trompa de Falópio.
7.3.
1 – célula folicular (corona radiata); 2 – espermatozóide; 3 – acrossoma; 4 – zona pelúcida; 5 – grânulos corticais; 6 – óvulo; 7 – núcleo do
espermatozóide; 8 – membrana de fecundação.
7.4.
Quando a cabeça do espermatozóide se introduz na corona radiata e encontra a zona pelúcida do oócito, as enzimas hidrolíticas do
acrossoma são libertadas. A zona pelúcida é digerida localmente permitindo a fusão das membranas plasmáticas do oócito e do
espermatozóide. Este introduz o seu núcleo genético no citoplasma do oócito.
7.5.
c)
7.6.
Célula 1: 46,XX – trata-se de uma célula somática (célula folicular), diplóide, com o cariótipo completo da mulher. Célula 2: 23,Y – é uma
célula sexual, haplóide, apenas com metade do cariótipo (também poderia ser 23,X).
8.1.
1 – oócito II; 2 – mórula; 3 – blastocisto; 4 – botão embrionário; 5 – trofoblasto
8.2.
Mitose.
8.3.
Nidação.
8.4.
A implantação do embrião no endométrio permite a respectiva nutrição e a posterior constituição da placenta.
8.5.
O embrião produz HCG, hormona semelhante à LH, que impede o corpo amarelo de degenerar. Este continua a produzir estrogénios e
progesterona. Níveis elevados destas hormonas inibem o complexo hipotálamo-hipófise, interrompendo o ciclo ovárico.
8.6.
Crescimento (ou segmentação), morfogénese (ou gastrulação) e diferenciação celular
8.7.
A morfogénese caracteriza-se por movimentos de territórios embrionários com diferenciação de três folhetos germinativos: endoderme,
mesoderme e ectoderme.
9.1.
1 – útero; 2 – cavidade amniótica; 3 – placenta; 4 – cordão umbilical; 5 – vilosidade coriónica; 6 – porção materna da placenta; 7 – porção
fetal da placenta.
9.2.
Protege o embrião da dessecação, de choques mecânicos e das variações térmicas.
9.3.
De “A” para “B”: hormonas, excreções.
9.4.
De “B” para “A”: hormonas, anticorpos, drogas, álcool, nicotina, micróbios.
9.5.
Responsável pelas trocas selectivas de nutrientes e produtos de excreção entre o embrião e o corpo materno.
10.1.
A pílula impede a ovulação. Contendo estrogénios e progesterona implicará retroacção negativa sobre o complexo hipotálamo-hipófise,
impedindo a libertação de gonadoestimulinas. Sem estas, a maturação folicular cessa e não há ovulações.
10.2.
A – preservativo (e, eventualmente, espermicida); B – DIU, laqueação; C – implante, adesivo, preservativo.
10.3.
Não pode utilizar contracepção química. O DIU pode acarretar problemas de fertilidade mas a descendência está constituída.
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