DO OIAPOQUE AO CHUÍ, O BRASIL É BEM AQUI! – As

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DO OIAPOQUE AO CHUÍ, O BRASIL É BEM AQUI! – As Lucianas – Rio de
Janeiro / RJ
Duração: 60 minutos
Classificação: Livre
COM: Gustavo Fonseca, Luciana Ezarani, Mari Jacó, Angel Beatriz, Renato Garcia
Direção: Luciana Ezarani
Texto: Luciana Ezarani
SINOPSE
Como toda boa lenda, o espetáculo trabalha com a crença popular. O enredo começa
com o casual encontro de cinco personagens com o FIM DO MUNDO. Ao perceberem
que são os representantes eleitos de cada região do Brasil para defender sua
permanencia depois do fim dos tempos, cada um tem a chance de mostra um
pouquinho da sua cultura: suas lendas, personlidades, festas e arte. Assim, o
espetáculo mostra a riqueza do Brasil e seus diversos sotaques, fazendo o público
refletir sobre a brasilidade e a cidadania.
RELEASE
Divertida comédia musical sobre a cultura popular e o folclore das cinco regiões do
Brasil. O espetáculo brinca com o imaginário popular, a partir da lenda da chegada do
fim do mundo, que no Brasil, irá poupar apenas uma região – aquela que melhor
provar que merece ficar. Nessa viagem pelos cinco cantos do país, o musical apresenta
um pouco da cultura de cada região – suas lendas, personalidades, festas e artes, em
um espetáculo rico em animação, gingado, festa e tradição. Assim, a comédia mostra a
riqueza do Brasil e seus diversos sotaques, fazendo o público refletir sobre a
brasilidade e a cidadania. Embarque nessa louca viagem e venha descobrir o que o
Brasil tem de bom!
GRUPO
O Grupo Teatral As Lucianas atua no Rio de Janeiro há 11 anos, desde sua fundação em 2003.
Nasceu dentro da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) quando as duas
atrizes Luciana Ezarani e Luciana Giacomazze passaram a levar sua investigação cênica pautada
na tragicomédia para o grande público. Em pouco tempo passou a receber premiações em
festivais e mostras, o que levou a concepção do seu primeiro espetáculo: Vidas Cíclicas. O
primeiro espetáculo ficou em cartaz por cinco anos, participando de mostras, festivais e pautas
no Rio de Janeiro e em outras cidades do Brasil, recebendo vinte e uma indicações e sete
prémios. Em 2008, o grupo passou a se aprofundar no estudo da comédia e, já com mais
membros, criou a cena Depile, que recebeu onze indicações e dois prémios em festivais. Neste
mesmo estilo foram criadas as cenas “Primeiro Encontro” e “A falsa Magra” que conquistou
cinco prémios e sete indicações. Continuando com a linha de pesquisa de comédia, o grupo
passou a criar espetáculos voltados para a arte de rua e com foco especial para educação.
Assim surgiu o projeto Cantarolando Historias, que mistura educação, música e historia, O
primeiro espetáculo em 2009, chama-se “Beleza Negra”, falando sobre a herança cultural
negra como fonte formadora da cultura brasileira. Com este projeto que dura até hoje, o
grupo ingressou em importantes circuitos como Projeto Teatro Na Escola SESC, BiblioSESC,
Aldeia SESC, Rede Estadual de Educação e Redes de Ensino Particulares. Em 2010, surgiu o
espetáculo ”Sorrio Maravilha”, em 2012, “Cantarolando Luiz Gonzaga” e em 2014 “O que é
que esse baiano tem?”. Na pesquisa de linguagem infantil, o grupo estreou em 2010, o
espetáculo “ A Descoberta dos Sentimentos”, recebendo 2 prémios (Direção e Atriz) e cinco
indicações; em parceria com a ECPE Editora criou, em 2011, o espetáculo “Naturaleza: Uma
viagem par salvar o planeta” e em 2013, o espetáculo “Um amor de Carnaval”, que integrou
programação do Aldeia SESC Caiuá. Com a linguagem de Teatro de Rua, em 2011, criou o
espetáculo “O Folclore do Amor”, recebendo quatro prémios (atriz, atriz coadjuvante, ator
revelação e figurino) e sete indicações; em 2012, o espetáculo “Do Oiapoque ao Chuí, o Brasil é
bem Aqui!”, recebendo dois prémios (atriz revelação e maquiagem) e em 2013, “Cordel da
Morte Morrida ( e, às vezes, matada)”, que recebeu o premio da comissão de organização do
Festival de Paranavai.
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