O conceito de ação e Virtude em Aristóteles e Spinoza

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PLANO DE AULA
ÁREA: Ética
TEMA: O conceito de Ação e Virtude em Aristóteles e Spinoza:- A Ética como ação
virtuosa.
HISTÓRIA DA FILOSOFIA: Antiga - Moderna
INTERDISCIPLINARIDADE: Ética
TRANSVERSALIDADE: Moral, Estética.
DURAÇÃO: 50 min.
AUTORIA: Fernando Honorato de Oliveira – matrícula 3031770-0
OBJETIVOS:
Apresentar uma visão filosoficamente distinta do exercício da Ética a partir das
abordagens de Aristóteles e Spinoza.
METODOLOGIA:
Aula expositiva, com uso de quadro-negro, giz, cópias dos textos, anotações no
quadro e cadernos, comentários e explicações do professor.
PROGRAMAÇÃO:
Apresentação do conceito de Ética como atributo moral normativo das ações
humanas na filosofia de Aristóteles e Spinoza.
CONTEÚDO:
As noções de Ética e Ação em Aristóteles e Spinoza e suas conseqüências nas
ações humanas consideradas a partir delas; conforme trecho 1179b do capítulo 9, Livro
1
X da “Ética a Nicômaco”, e Proposições XXIII a XXIV – Demonstrações e Corolário
da “Ética demonstrada à maneira dos geômetras”.
ATIVIDADES:
Leitura de trechos da “Ética a Nicômaco” (Livro X, cap. 9) e da “Ética
Demonstrada à Maneira dos Geômetras” (Parte IV – Da servidão humana ou da força
das paixões, Proposições XXIII a XXIV)
Comentários e explicações dos textos através de exposição dialogada.
AVALIAÇÃO:
Participação em aula, e uma questão dissertativa abordando as posições de ambos
os autores a respeito da ação como manifestação ética.
“O agir virtuoso é um ato voluntário, eticamente, ou aprendido racionalmente?”
Resposta:
A resposta deve contemplar a abordagem aristotélica das ações como fruto das paixões
e do exercício racional da lei moral; e a visão spinozista de que a ação virtuosa advém
do uso da razão em benefício próprio, destacando os pontos em comum dos dois
filósofos e suas diferenças, em especial quanto à razão como determinante ético e
utilitarista.
BIBLIOGRAFIA:
Ética a Nicômaco – Aristóteles – Livro X, capítulo 9.
Ética demonstrada à maneira dos geômetras – Baruch Spinoza – Parte IV – Da servidão
humana ou da força das paixões, Proposições XXIII a XXIV.
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