Álbum Seriado Diabetes Mellitus

Hospital Universitário
Walter Cantídio
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
Álbum Seriado
Diabetes Mellitus
Orientações aos Pacientes
SERVIÇO DE ENDOCRINOLOGIA E DIABETES – SED – HUWC / UFC
2015
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação
Universidade Federal do Ceará
Biblioteca de Ciências da Saúde
C328a
Carvalho, Silvana Linhares.
Álbum Seriado Diabetes Mellitus Orientações aos Pacientes. / Silvana Linhares Carvalho; Francisca Diana da Silva
Negreiros; Tatiana Rebouças Moreira; Clarice da Silva Neves; Lívia Dantas Lopes. – 2015.
44 f.: il. color.
1. Diabetes Mellitus. 2. Educação em Saúde. 3. Enfermagem. 4. Equipe de Assistência ao Paciente. I. Negreiros,
Francisca Diana da Silva. II. Moreira, Tatiana Rebouças. III. Neves, Clarice da Silva. IV. Lopes, Lívia Dantas. V. Título.
CDD 616.462
Álbum Seriado Diabetes Mellitus: Orientações aos Pacientes - HUWC/UFC
Álbum Seriado
Diabetes Mellitus
Orientações aos Pacientes
SERVIÇO DE ENDOCRINOLOGIA E DIABETES – SED – HUWC / UFC
Autores:
Silvana Linhares de Carvalho
Enfermeira Chefe do Sistema Endócrino HUWC/UFC
Preceptora da Residência Multiprofissional em Assistência em Diabetes HUWC/UFC
Francisca Diana da Silva Negreiros
Enfermeira Assistencial do Ambulatório de Endocrinologia
Preceptora da Residência Multiprofissional em Assistência em Diabetes HUWC/UFC
Álbum Seriado Diabetes Mellitus: Orientações aos Pacientes - HUWC/UFC
Tatiana Rebouças Moreira
Enfermeira Diabetologista
Preceptora da Residência Multiprofissional em Assistência em Diabetes HUWC/UFC
Clarice da Silva Neves
Enfermeira Residente em Assistência em Diabetes HUWC/UFC
Educadora em Diabetes (ADJ/SBD/IDF-RELAD)
Lívia Dantas Lopes
Enfermeira Residente em Assistência em Diabetes HUWC/UFC
Educadora em Diabetes (ADJ/SBD/IDF-RELAD)
Álbum Seriado Diabetes Mellitus: Orientações aos Pacientes - HUWC/UFC
Colaboradores Ambulatório Diabetes / Linha de Cuidados
Renan Magalhães Montenegro Júnior
Professor Adjunto do Departamento de Saúde Comunitária–UFC
Preceptor do PRM em Endocrinologia e Metabologia
Gerente de Ensino e Pesquisa do HUWC/EBSERH
Virgínia de Oliveira Fernandes
Médica Assistente do Serviço de Endocrinologia e Diabetes HUWC-UFC
Preceptora de Residência Médica em Endocrinologia e Metabologia
Daniel Duarte Gadelha
Médico Assistente do Serviço de Endocrinologia e Diabetes HUWC-UFC
Preceptor de Residência Médica em Endocrinologia e Metabologia
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Manuela Montenegro Dias de Carvalho
Médica Assistente do Serviço de Endocrinologia e Diabetes HUWC-UFC
Preceptora de Residência Médica em Endocrinologia e Metabologia
Fabiana Maria Lustosa Martins Coretti
Médica Assistente do Serviço de Endocrinologia e Diabetes HUWC-UFC
Preceptora de Residência Médica em Endocrinologia e Metabologia
Maria de Jesus Nascimento de Aquino
Enfermeira Assistencial do Ambulatório de Endocrinologia HUWC-UFC
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Solange Gurgel Alexandre
Enfermeira Assistencial do Ambulatório de Endocrinologia HUWC-UFC
Ana Paula Plácido Crispim
Enfermeira Residente em Assistência em Diabetes HUWC-UFC
Valéria Cristina Delfino de Almeida
Enfermeira Residente em Assistência em Diabetes HUWC-UFC
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Demais colaboradores:
Ana Flávia Junqueira
Médica Assistente do SED-HUWC-EBSERH
Preceptora do Programa de Residência Médica (PRM) em Endocrinologia e Metabologia
Ana Paula Dias Rangel Montenegro
Médica Assistente do Serviço de Endocrinologia Pediátrica HUWC-UFC
Preceptora de Residência Médica em Endocrinologia Pediátrica
Ana Rosa Pinto Quidute
Professora Adjunta do Departamento de Fisiologia e Farmacologia–UFC
Preceptora do PRM em Endocrinologia e Metabologia
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Ângela Delmira Mendes Nunes
Médica Assistente do SED-HUWC-UFC
Preceptora do PRM em Endocrinologia e Metabologia
Catarina Brasil d’Alva
Professora Adjunta do Departamento de Medicina Clínica–UFC
Preceptora do PRM Endocrinologia e Metabologia
Eveline Gadelha Pereira Fontenele
Médica Assistente do Serviço de Endocrinologia e Diabetes HUWC-UFC
Preceptora de Residência Médica em Endocrinologia e Metabologia
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Manoel Ricardo Alves Martins
Professor Adjunto do Departamento de Medicina Clínica-UFC
Preceptor de Residência Médica em Endocrinologia e Metabologia
Rejane Araújo Magalhães
Médica Assistente do SED-HUWC-UFC
Preceptora do PRM em Endocrinologia e Metabologia
Rosana Quezado
Médica Assistente do Serviço de Endocrinologia e Diabetes HUWC-UFC
Preceptora de Residência Médica em Endocrinologia e Metabologia
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INTRODUÇÃO
O diabetes mellitus é uma doença frequente, de incidência crescente no Brasil e no mundo. Hoje se
configura como uma importante causa de morbimortalidade e incapacidades, atingindo as pessoas em plena
vida produtiva, sendo responsável por um alto custo para o sistema de saúde, bem como para a sociedade,
famílias e indivíduos.
As intervenções junto ao paciente diabético tem como objetivo a obtenção de um bom controle
metabólico ao longo da vida, mesmo representando um grande desafio, por tratar-se de uma condição crônica
que exige modificação de estilo de vida, estando intrinsecamente ligado à vida de familiares e amigos.
Considerando que a maior parte dos cuidados diários necessários ao tratamento do diabetes são realizados
pelo paciente ou familiar, a educação assume importância fundamental na terapêutica e na integração do
diabético na sociedade, como reconhece a Organização Mundial de Saúde.
A maioria dos pacientes com os quais atuamos é de baixo nível socioeducativo. Este aspecto acarreta
a limitação na utilização de recursos que exijam a habilidade de leitura, como textos sobre a doença e
tratamento. Como parte dessa assistência, o ensino do paciente destaca-se como um processo facilitador no
qual o paciente é um agente ativo da sua aprendizagem e do seu tratamento. O álbum seriado é uma
importante ferramenta na educação em saúde e surgiu da necessidade de uma orientação sistematizada, com
uma linguagem unificada dos enfermeiros, facilitando a compressão da terapia com insulinas para os
pacientes, permitindo a construção do conhecimento por meio de imagens e esquemas informativos.
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As consultas de enfermagem realizadas com o álbum seriado sensibilizam os pacientes para a
promoção da saúde, favorece a inserção da família no processo do cuidado. O álbum contém as orientações:
principais tipos de diabetes; monitoramento glicêmico; sinais e tratamento de hiperglicemia e hipoglicemia;
tipos de insulina e ação terapêutica; acondicionamento, conservação e transporte da insulina; instrumentos,
locais e técnicas de aplicação da insulina; efeitos adversos; dieta adequada e exercício físico; e cuidados com
os pés.
O uso do álbum seriado na educação em saúde permite um conhecimento mais significativo sobre a
doença, possibilitando uma maior adesão ao tratamento, uma redução ou prevenção das sequelas futuras,
empoderamento para o autocuidado, além de estimular a aceitação das mudanças biopsicossociais, tendo em
vista que o uso dessa tecnologia auxilia a fixar os tópicos essenciais, bem como ajuda a visualizar melhor as
ideias por meio de ilustrações e com linguagem de fácil compreensão, garantindo um elo de confiança entre o
profissional, paciente e família.
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ÁLBUM SERIADO
DIABETES MELLITUS
Orientações aos pacientes
Serviço Ambulatorial de Diabetes Mellitus do
Hospital Universitário Walter Cantídio/HUWC - UFC
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Principais tipos de diabetes
DM Tipo 1
DM Tipo 2
DM Gestacional
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Principais tipos de diabetes
 Diabetes tipo 1 (5-10%): Células β do pâncreas são
destruídas por processo autoimune ou idiopático,
gerando deficiência absoluta de insulina;
 Diabetes tipo 2 (90-95%): Defeitos na ação e
secreção de insulina. Células β do pâncreas
produzem menos insulina ou há uma resistência à
insulina pelas células do corpo;
 Diabetes gestacional: intolerância a glicose cuja
primeira detecção ocorreu durante a gravidez,
particularmente após a 24ª semana de gestação;
 Outros tipos específicos de DM
 Se não tratado HIPERGLICEMIA
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Valores de glicose plasmática (em mg/dl) para diagnóstico de
Fonte: SBD, 2015.
diabetes mellitus.
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Hiperglicemia
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Como evitar a hiperglicemia
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Hipoglicemia
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Apresentação de insulinas
Frascos
Sistema de Infusão
Contínua de Insulina SICI
Canetas
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Análogos de insulinas de ação ultrarrápida




Início de Ação: 5-15 minutos
Pico de Ação: 1hora
Duração da Ação: 3-5horas
Usados em bombas
de insulinas SC
Disponíveis no mercado:
 Lispro
 Aspart
 Glulisina
Observação: Alimentação 5-15 minutos após
administração.
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Insulinas de ação rápida
Insulina Regular
 Início de Ação: 30min-1hora
 Pico de Ação: 2-3 horas
 Duração da Ação: 5-8 horas
Mais utilizada no Brasil:
 Via de administração: IV, IM, SC (mais frequente)
 Insulina de escolha para administração IV
(cetoacidose diabética)
Observação: Substância Clara (transparente)
Administrar 20-30min antes das refeições.
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Insulinas de ação intermediária
NPH (Neutral Protamine Hagedorn Insulin):
 Absorção lenta, pois é conjugada à protamina
(proteína retirada do esperma do salmão que
retarda a absorção da insulina pelo tecido
subcutâneo)
 Aspecto turvo, necessitando homogeneização
antes da aplicação
 Início de Ação: 2-4 horas
 Ação Máxima: 4-10 horas
 Duração da Ação: 10-18 horas
Observação: Ação basal da insulina.
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Análogos de insulinas de ação prolongada
 Início de Ação: 1 – 4 horas
 Pico de Ação: Ausente
 Duração da Ação: 18 – 24 horas
Disponíveis no mercado:
 Glargina
 Detemir
 Degludeca*
*Até 40 horas de ação.
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Pré-misturas de insulinas
 Combinação de uma
insulina de ação
curta/rápida
+
insulina de
ação
intermediária.
Disponíveis no mercado:
 70/30 (NPH/R)
 Mix 25 ou 50 (lispro/protamina)
 Mix 30 (aspart/protamina)
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Conservação da insulina
 Frascos, refil e caneta descartável fechadas
devem ser armazenados em geladeira (2 a
8°C), fora da embalagem térmica, na prateleira
mais próxima à gaveta dos legumes).
 O frasco e caneta descartável em uso poderão
ser mantidos em refrigeração (2 a 8ºC) ou em
temperatura ambiente, até 30°C (local fresco e
ventilado), devem ser utilizados de 30 até 45
dias.
 A caneta recarregável em uso deverá ser
mantida em temperatura até 30°C, deve ser
utilizada de 30 até 45 dias.
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Recomendações
 Os frascos e as canetas
deverão ser retirados
da
geladeira de 10 a 20 minutos,
antes da aplicação. Insulina
gelada
causa
dor
aos
pacientes.
 Os
fabricantes
não
recomendam
guardar
a
caneta
recarregável
em
geladeira
porque
pode
danificar o mecanismo interno
e, em alguns casos, interferir no
registro da dose certa.
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Transporte de insulina
 Evitar exposição dos frascos ao calor excessivo
(até 30°C).
 Usar sempre veículo com isolamento térmico.
 Nunca expor a insulina ao sol, diretamente.
 Não congelar o produto.
 Não transportar a insulina com gelo seco.
 Colocar a insulina na geladeira, logo que chegar
ao seu destino.
 Em viagem de avião, não despachar os frascos
com a bagagem, pois a baixa temperatura do
compartimento de cargas pode congelar a
insulina.
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Acondicionamento da insulina
INSULINAS
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Instrumentos para aplicação
Seringas com agulha fixa:
 30U, 50U e 100U
 Variação na graduação
 Mais utilizadas
6 mm de
comprimento
8 mm de
comprimento
12,7 mm de
comprimento
Seringas com agulha
móvel:
 100UI
 Graduação: 1 em 1UI
ou 2 em 2UI
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Instrumentos para aplicação
Canetas Injetoras:
 Descartáveis ou reutilizáveis.
 O formato da caneta, assim como dos refis,
variam. Dessa forma, cada refil de insulina deverá
ser usado somente em sua respectiva caneta.
 Volume de 3ml, equivalentes a 300 UI de insulina.
 Possuem um visor onde a dose de insulina
prescrita será selecionada através da rotação de
um botão em incrementos de 0,5 ou 1 unidade.
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Indicações e recomendações para uso das agulhas
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Fonte: SBD, 2015.
Locais de aplicação
Tecido subcutâneo (gordura abaixo da pele):
 Abdome (região lateral direita e esquerda
distante 4 a 6 cm da cicatriz umbilical).
 Coxa (face anterior e lateral externa).
 Braço (parte posterior).
 Nádega (quadrante superior lateral externo da
região glútea).
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Fonte das Imagens: BD
Locais de aplicação
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Velocidade de absorção
 Velocidade de absorção: maior no abdome
seguida de braços, coxas e nádegas.
 Pode causar hipoglicemia: exercício físico,
aumento da temperatura ambiente, febre,
banho quente, compressa quente, massagem e
via de aplicação inadequada.
 Pode causar hiperglicemia: compressa fria,
banho frio e desidratação e via de aplicação
inadequada.
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Técnica de aplicação da insulina
1. Lavar as mãos
2. Reunir Material 3. Limpar o frasco 4. Agitar suavemente 5. Aspirar
6. Retirar bolhas
7. Prega correta
8. Aplicação
9. Retirar agulha
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10. Descarte
Descarte do material utilizado
 O descarte de material perfurocortante de forma
inadequada pode causar sérios transtornos às
pessoas e ao meio ambiente.
 O depósito do material utilizado (seringas e
agulhas) pode ser feito em
recipientes
industrializados apropriados. Na falta destes,
poderá ser feita a utilização de um recipiente com
paredes rígidas, com boca larga e tampa.
 Entrega mais indicada Unidade Básica de Saúde.
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Reutilização de
agulhas - Riscos
Lipodistrofia
Causas:
 Duração do tempo de uso de
insulina.
 Frequência do rodízio nos
locais de aplicação.
 Frequência que a agulha é
reutilizada na autoaplicação.
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Monitoramento glicêmico
Pontas de dedos
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Diabetes e uma alimentação saudável
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Diabetes e uma vida saudável
1.Respeite os horários das refeições
4. Evite o sal
5. Leia rótulos
2. Hidrate-se
3. Controle o peso
6. Evite as bebidas alcoólicas e o cigarro
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Diabetes e atividade física
1. Alimente-se
2. Hidrate-se
5. Roupas e calçados adequados
3. Monitore a glicemia
6. Exercite-se
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4. Alongue-se
7. Controle o peso
Diabetes e os cuidados com os pés
1. Examine
2. Lave
6.Corte ou lixe
7. Sapato ideal
3. Enxugue
8. Meias
4. Hidrate
5. De molho não
9. Verifique ao calçar
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Elaboração
Hospital Universitário Walter Cantídio – HUWC
Ambulatório de Endocrinologia/Diabetes
Silvana Linhares de Carvalho
Enfermeira Chefe do Sistema Endócrino
Francisca Diana da Silva Negreiros
Enfermeira Assistencial do Ambulatório de Endocrinologia
Tatiana Rebouças Moreira
Enfermeira Diabetologista
Clarice da Silva Neves
Enfermeira Residente em Assistência em Diabetes
Lívia Dantas Lopes
Enfermeira Residente em Assistência em Diabetes
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Referências
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus. Secretaria
de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília. 2013.
LYRA, R.; CAVALCANTI, N. Diabetes Mellitus. 3ª Ed. Rio de Janeiro. A/C Farmacêutica. 2013.
Sociedade Brasileira de Diabetes. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes: 2014-2015/;
[organização José Egídio Paulo de Oliveira, Sérgio Vencio]. São Paulo: AC Farmacêutica, 2015.
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