O Arquétipo

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O Arquétipo
O arquétipo expressa, talvez, aquilo que o Homo sapiens, traz de mais antigo no seu ser, posto ser proveniente dos
tempos imemoriais do ser humano enquanto espécie, que, logicamente, influencia o gênero, quais sejam o masculino e o
feminino, através de uma memória de DNA (ácido dexorribonuclêico), imprimindo, destarte, um padrão genético, bem
como ancestral à espécie humana, do que seja ser mulher ou homem, desde os primórdios da humanidade, que, talvez,
deu origem aos Registros Akásicos do hindus, ou mesmo, ao Inconsciente Coletivo do Jung.
Este atavismo humano, tem origem, por exemplo, nos tempos da caverna, onde o homem, pela sua força muscular
saia para caçar e a mulher ficava na caverna, cuidando da “casa” e da prole, sobretudo quando, ainda, não se dominava o
fogo, ela tinha a sagrada missão de manter a chama proveniente de um raio, por exemplo, acesa, afim de aquecer e
iluminar a escuridão da caverna, por isso, nos dias atuais, a mulher tem a sagrada missão de cuidar do lar, mantendo a
“chama acesa”.
Hodiernamente, a mulher está disputando o mercado de trabalho com o homem, entretanto, conserva em algum
lugar do “cérebro arquetípico”, o conhecimento adquirido através das eras. Por sua vez, o homem moderno, tem
desenvolvido a capacidade de ajudar a mulher nos afazeres da casa e dos filhos, ou seja, está ocorrendo uma mistura de
arquétipos de ambos os gêneros.
Hoje em dia, alguns autores, pensam que os hemisférios cerebrais são distintos, diferentes entre si. O Hemisfério
cerebral esquerdo (HCE) é considerado, predominantemente, masculino e, por outro lado, o hemisfério cerebral direito
(HCD), é considerado predominantemente feminino.
Veja, abaixo o esquema proposto por Denny Johnson:
O conceito do gênio, na modernidade, é aquele que utiliza ambos os hemisférios cerebrais e os integra.
Logicamente, que esta conceituação não é estanque, posto haver homens, que usam mais o lado direito do cérebro
e, por sua vez, mulheres que utilizam mais o HCE.
O HCE está mais relacionado à lógica e a razão, enquanto o HDC está mais ligado à intuição e emoção, por isso
há que integrá-los, para se viver em plenitude e isto é determinado geneticamente. Todavia, há técnicas para desenvolver
o lado do cérebro menos proeminente nas suas atribuições clássicas, sem perder as características originais do hemisfério
dominante. Este fato acontece, por exemplo, com executivos de empresas, que para serem bons naquilo que
fazem,devem, por exemplo, usar bem e adequadamente, o HCE, porém o uso excessivo deste hemisfério, pode levá-los a
adoecer, por isso, ser necessário, exercitar o HCD, indo ao teatro, ou ainda, fazerem pintura, com o intuito, de equilibrar
ambos os hemisférios. O contrario, também, é verdadeiro, ou seja, quem tem predomínio do HCD, é conveniente
desenvolver o HCE. O interessante é que há técnicas, para atingir este equilíbrio e integração, como o Método Iridológico
Rayid, desenvolvido por Denny Johnson, bem como o Kumon e ainda e artes marciais, que desenvolvem e integram os
dois lados do cérebro.
Penso, que esta situação caótica da humanidade, em parte, se deve à perda das funções arquetípicas originais, que
podem levar à conflitos de interesse de gênero, que não levam à nada, posto que, longe de serem excludentes, devem,
primariamente, se complementar, afim de atingir a plenitude do ser humano, com a finalidade de se buscar os mais altos e
elevados fins da existência humana, como queria Samuel Hahnemann, o pai da Homeopatia.
O conhecimento destas coisas, pode contribuir, sobremaneira, para melhorar as relações humanas e quiçá, o
mundo, uma vez, se compreendendo, passa-se à respeitar as, eventuais, diferenças...
Abraços
Celso Battello
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