Primeira Vigília

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PRIMEIRA VIGÍLIA:
UM HOMEM, UM NOME, UM PROJETO
P - Um homem, um nome, um projeto: Leão Dehon. Nasceu em La Capelle, a 14 de março de 1843.
Ordenado sacerdote em Roma. Fundou a Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus. Como
religioso adotou o nome de João do Coração de Jesus... Morreu em Bruxelas aos 12 de agosto de 1925.
Uma longa existência, toda ela vivida e consumida pelo Salvador de Coração transpassado e por seu
Reino de justiça e de amor nas almas e na sociedade. Pe. Dehon escreve: “Tudo na vida me sorria.
Contudo eu não era feliz... Queria ser religioso. Sentia forte atração por uma congregação inspirada no
ideal de amor e reparação ao Coração de Jesus”.
Era extremamente sensível ao amor do Coração de Jesus e à recusa a esse amor... Nesta adoração
eucarística, também nós queremos renovar o nosso sim, acolher o amor que chega até nós através do lado
aberto. Como João e como discípulos de Pe. Dehon queremos ser suas “testemunhas” e “profetas”.
Canto de exposição do Santíssimo
L1 - Deus nosso Pai, Jesus Cristo nosso Senhor e o Espírito Santo nos concedam paz e graça.
L2 - Agradeçamos sempre a Deus porque ele foi muito generoso para conosco. Enriqueceu-nos com todos
os seus dons por meio do Espírito Santo.
T - Cristo é o fundamento de nossa vida; não nos falta nenhum dos dons de Deus para podermos
trabalhar juntos na construção do Reino.
L1 -Deus sempre tem compaixão de nós e nos consola em todas as nossas tribulações, para que também
nós possamos consolar aqueles que sofrem.
T - Se temos de sofrer muito com Cristo, seremos também muito consolados por ele: ele nos torna
fortes para suportar as adversidades no cumprimento de nosso serviço do Evangelho e do Reino de
Deus.
Adoração em silêncio
P - Como S. Paulo, também Pe. Dehon vê no amor de Cristo que aceita a morte, como dom supremo de
sua vida pelos homens, a fonte da salvação. A recusa ao amor é a causa mais profunda dos males
humanos. O primeiro grande reparador das ruínas causadas pelo pecado no coração do homem é Cristo.
Nada falta à sua redenção; somos chamados a ter os mesmos sentimentos de Cristo e exprimir a nossa
reparação ativa desejando o bem a cada um... este é o caminho da civilização do amor em oposição à
civilização da injustiça.
L2 –Cl l,21-29 (proclamar da própria Bíblia)
Adoração em silêncio
P - Com São João vemos no lado aberto do Crucificado o sinal de um amor que, no dom total de si
mesmo recria o homem segundo Deus. É alguém que amou sem pôr limites ao dom de si mesmo: um
amor que purifica e salva, um amor que regenera e constrói, um amor que nos toca e inflama. O 'não' ao
amor se repara com o 'sim' ao amor. Somos, com efeito, chamados a inserir-nos nesse movimento do
amor reparador doando-nos pelos nossos irmãos com e como Cristo.
L2 - Jo 19,31-37 (proclamar da própria Bíblia) Adoração em silêncio
Canto de adoração
TÃO SUBLIME SACRAMENTO adoremos neste altar, pois o Antigo Testamento deu ao Novo seu
lugar. Venha a fé por suplemento, os sentidos completar.
Ao eterno Pai cantemos e a Jesus o Salvador. Ao Espírito exaltemos na Trindade eterno amor.Ao Deus
Uno e Trino demos a alegria do louvor. Amém
P - Do Céu lhes destes o Pão (T.P. Aleluia)
T - Que contém todo sabor (T.P. Aleluia)
P - Oremos: Deus, que neste admirável Sacramento nos deixastes o memorial da vossa paixão; concedeinos tal veneração pelos sagrados mistérios do vosso Corpo e do vosso Sangue, que experimentemos
sempre em nós a sua eficácia redentora. Vós que sois Deus com o Pai, na unidade do Espírito Santo.
T -Amém.
Canto final
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