1 CONSOLIDAÇÃO DO CIRCUITO ESPACIAL DA

Propaganda
Anais do IX Seminário de Iniciação Científica, VI Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação
e Semana Nacional de Ciência e Tecnologia
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
19 a 21 de outubro de 2011
CONSOLIDAÇÃO DO CIRCUITO ESPACIAL DA PRODUÇÃO DA COMPLEM:
TRAMAS ESPACIAIS E ESPAÇOS DE FLUXOS NO SUL GOIANO1
Débora Rodrigues das Neves2
(UEG/UnU Morrinhos)
Prof. Dra. Magda Valéria da Silva3
(UEG/UnU Morrinhos)
[email protected]
1. INTRODUÇÃO
O presente texto baseia-se no projeto de pesquisa intitulado “Consolidação do Circuito
Espacial da Produção da COMPLEM: tramas espaciais e espaços de fluxos no Sul Goiano” e
visa compreender o processo de estruturação e consolidação do circuito espacial da produção da
agroindústria Cooperativa Mista dos Produtores de Leite de Morrinhos (COMPLEM) no Sul
Goiano, assim como levantar as redes que são formadas pela empresa nos processos a montante
(fornecedores de leite), na produção nas fábricas (processo de industrialização de produtos
lácteos e não lácteos) e a jusante (filiais e rede distribuidora dos produtos lácteos). A partir do
conhecimento geográfico, busca entendê-las como elos que possibilitam a formação de um
espaço de fluxos materiais e imateriais que culmina na formação do circuito espacial desta
empresa. Para balizamento teórico, adota-se como conceitos geográficos: redes e circuito
espacial da produção, e como suporte metodológico, utiliza-se da aplicação de roteiros de
entrevista semi-estruturados (diretores da COMPLEM e gerentes das filiais) e de questionários
(empresas distribuidoras, fornecedoras e terceirizadas). Contudo, propõe-se um aprofundamento
das discussões sobre o circuito espacial da produção e aplicação das diretrizes teóricometodológicas desenvolvidas por Silva (2010) para estudo deste conceito no âmbito da
Geografia.
1.1 Da Rede ao Circuito Espacial da Produção da COMPLEM
A COMPLEM é uma agroindústria que atua no setor de lácteos, especificamente, na
transformação de leite in natura em produtos derivados de leite, como: leites pasteurizado e
Ultra High Temperature (UHT) ou longa vida, iogurtes, queijos, requeijão, doces e outros.
A cooperativa foi fundada em 1978 por um grupo de aproximadamente 200 produtores
de leite, cuja matriz encontra-se sediada em Morrinhos/Goiás, pertencente à microrregião Meia
Ponte e integrante da Região de Planejamento Sul Goiano. Suas atividades se iniciaram em 1975,
quando a Cooperativa Central de Laticínios do Estado de São Paulo (Paulista), comprou um
galpão pertencente a uma antiga cooperativa local, chamada Capsul. Em agosto de 1976
construiu-se um posto de resfriamento de leite e em 26 de junho de 1978 há a mudança da razão
social de Capsul para COMPLEM. (COMPLEM, 2010a).
A COMPLEM perdurou como afiliada da Paulista até dezembro de 2002, quando os
associados decidiram pelo rompimento. O produto que marca sua entrada na industrialização de
1
Texto baseado em resultados parciais obtidos até setembro/2011 pelo Projeto de Pesquisa “Consolidação
do Circuito Espacial da Produção da COMPLEM: tramas espaciais e espaços de fluxos no Sul Goiano”, com
vigência (2011-2012).
2
Bolsista PBIC/UEG - Programa de Bolsas de Iniciação Científica da UEG e Acadêmica do Curso de
Geografia.
3
Professora do Curso de Geografia e coordenadora do Projeto de Pesquisa em questão.
1
Anais do IX Seminário de Iniciação Científica, VI Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação
e Semana Nacional de Ciência e Tecnologia
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
19 a 21 de outubro de 2011
leite e derivados é o leite pasteurizado em embalagem sachet (saquinho plástico), com a marca
Compleite, em abril de 1990. (COMPLEM, 2010a).
Atualmente, cerca de 70% do leite captado pela COMPLEM é industrializado em sua
fábrica de laticínios, que faz parte do seu Complexo Industrial (formado pelas: indústrias de
laticínios e de leite UHT e fábrica de rações e sais), localizado no Distrito Agroindustrial de
Morrinhos (DAIMO) e os outros 30% são vendidos a terceiros como leite resfriado (spot).
(COMPLEM, 2010a).
Possui mais de quatro mil associados, entre ativos e inativos. E emprega, atualmente,
mais de 600 pessoas que trabalham na matriz, filiais/unidades e complexo industrial, além de
gerar inúmeros outros empregos indiretos. (COMPLEM, 2010b).
Com base na estrutura de produção da COMPLEM, recorre-se ao uso do conceito
geográfico circuito espacial da produção para entender como se forma e segmenta sua cadeia
produtiva. Acredita-se que este conceito consegue compreender através do ponto de vista
geográfico todas as etapas, processos, fases e atores que compõem e/ou forma sua cadeia
produtiva, bem como aponta para questões relativas à reprodução de capitais e transformações
espaciais proporcionadas pelos fluxos materiais e imateriais promovidos por ações diretas e
indiretas desta agroindústria.
O caminho teórico para compreender o circuito espacial da produção de uma
determinada empresa perpassa pelo conhecimento dos segmentos que o forma, todavia, a
compreensão das redes que são firmadas entre a empresa central e as que lhe dão suporte,
fornecimento de materiais, distribuição de produtos ou parcerias diversas. Nesse escopo, tanto as
redes que são originadas a partir da COMPLEM como as que convergem para ela assumem
papel fundamental no movimento contínuo deste circuito.
Por ora, esclarece-se que o entendimento de redes está pautado no contexto históricogeográfico, abordado em uma literatura que se fundamenta nas bases do desenvolvimento
capitalista com ênfase em leituras sobre a importância das redes no contexto atual.
Assim, os vínculos entre os segmentos econômicos e sociais são essenciais para a
consolidação e expansão do capitalismo em termos mundiais. Essa expansão culmina no
aprofundamento de laços e no desenvolvimento de técnicas e tecnologias que levam o mundo a
conviver com informações diversas, de direções variadas e intencionalidades ímpares. Dessa
forma, os laços e elos estabelecidos pelos segmentos econômicos e sociais podem ser
compreendidos analiticamente no contexto das redes, apresentado por Corrêa (2001, p. 107,
destaques do autor):
Por redes geográficas entendemos “um conjunto de localizações geográficas
interconectadas” entre si “por um certo número de ligações”. Este conjunto
pode ser constituído tanto por uma sede de cooperativa de produtores rurais e as
fazendas a ela associadas, como pelas ligações materiais e imateriais que
conectam a sede de uma empresa, seu centro de pesquisa e de desenvolvimento,
suas fábricas, depósitos e filiais de venda [...].
O cruzamento e entrelaçar de mercadorias, informações, intencionalidades, ordens e
normas entre os segmentos da economia já fazem parte da construção do espaço geográfico no
contexto do meio técnico-científico-informacional e são a base para a formação de circuitos
espaciais da produção nos diversos setores da economia.
Todavia, é necessário atentar para a complexidade do jogo das redes, elas tem o poder
de transformar lugares, através da criação de algumas infraestruturas, além disso, apresentam,
conforme apontam Santos (2002), uma realidade material e outra imaterial. A realidade material
é apresentada pelos fluxos materiais, como de mercadorias, produtos, componentes e insumos e,
a imaterial pelos fluxos de capitais, valores, intencionalidades, ordens e normas.
2
Anais do IX Seminário de Iniciação Científica, VI Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação
e Semana Nacional de Ciência e Tecnologia
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
19 a 21 de outubro de 2011
Analisar os vários tipos de redes que partem da COMPLEM com direções diversas e as
que chegam oriundas de diferentes lugares permite-se entender, que uma empresa ligada ao setor
pecuário, especificamente, fabricação de produtos derivados de leite, também cria um arranjo
espacial complexo, devido à materialidade, a densidade e a complexidade dos fluxos que em um
movimento difuso e uno culmina na formação de seu circuito espacial da produção, respaldado
pelos círculos de cooperação.
Ressalta-se que o conceito de circuito espacial da produção na Geografia ainda é pouco
pesquisado, com destaque para Santos e Silveira (2001), Arroyo (2006), Silva (2010) e outros.
Por ora, segundo Santos e Silveira (2001, p. 143) por circuito espacial da produção entende-se:
Mas para entender o funcionamento do território é preciso captar o movimento,
daí a proposta de abordagem que leva em conta os circuitos espaciais da
produção: Estes são definidos pela circulação de bens e produtos e, por isso,
oferecem uma visão dinâmica, apontando a maneira como os fluxos perpassam
o território.
Se os circuitos espaciais da produção dependem da circulação de bens e produtos, desse
modo, eles estão essencialmente ligados a uma base material, que por sua vez, depende das redes
técnicas (rodovias, aeroportos, portos, sistemas de comunicação etc.) para que a circulação
ocorra e seu movimento seja contíguo.
As diversas redes que formam o circuito espacial da COMPLEM se configuram
espacialmente com raízes escalares em diversos lugares, possibilitando uma dispersão espacial,
conforme afirmam Homiak e Silva Júnior (2009, p. 1, destaque dos autores): “os circuitos
espaciais, por sua vez, dão conta de explicar que a produção já não se realiza somente na unidade
de produção strictu sensu, mas em uma territorialidade ampliada”.
Ainda segundo Arroyo (2006, p. 79) “Um circuito espacial envolve diversas empresas e
ramos e, também, diversos níveis (local, nacional, internacional).” Abstraindo, nota-se que a
dispersão espacial da COMPLEM pelo Sul Goiano, através de suas relações atinge com suas
ações vários lugares, que por sua vez, se torna única ao comandar sua cadeia produtiva, mesmo
que, diversificada devido à presença de empresas pertencentes a vários ramos da economia.
Assim, o circuito espacial de produção abrange várias redes que formam a cadeia
produtiva de uma dada empresa. Portanto, é nesse limiar que este texto se constitui, através de
abordagens sobre os tipos de redes que formam o circuito produtivo da COMPLEM, culminado
na produção de um espaço de fluxos que viabiliza a reprodução capitalista em Morrinhos e Sul
Goiano.
2. METODOLOGIA
No limiar da pesquisa em desenvolvimento e parcialmente apresentada neste texto,
adota-se como caminho teórico-metodológico três direções investigativas: a primeira refere-se a
consolidação do circuito espacial da produção da COMPLEM no âmbito local (Morrinhos); a
segunda é concernente ao espaço regional em que busca identificar as cidades do Sul Goiano
fornecedoras de leite in natura e também as receptoras de produtos Compleite e; a terceira
direção, busca avaliar o seu processo de dispersão espacial através de relações firmadas no
âmbito nacional e internacional.
Para que se cumpra uma abordagem científica sobre o circuito produtivo da
COMPLEM, recorre-se ainda as diretrizes teórico-metodológicas apontadas por Silva (2010)
como suporte para direcionamento das questões a serem abordadas durante a análise do objeto de
estudo analisado neste texto.
Para investigação metodológica, adotam-se alguns procedimentos como: 1)
3
Anais do IX Seminário de Iniciação Científica, VI Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação
e Semana Nacional de Ciência e Tecnologia
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
19 a 21 de outubro de 2011
Levantamento bibliográfico e pesquisas em banco de dissertações e teses, revistas científicas onlines sobre o conceito de circuito espacial da produção; 2) Pesquisas em arquivos públicos e
particulares acerca história da COMPLEM e informações diversas sobre as demais empresas do
circuito espacial; 3) Pesquisa de campo, abrangendo a aplicação de roteiros de entrevistas semiestruturados e questionários.
Para a realização da pesquisa de campo usam-se duas técnicas metodológicas: roteiros
de entrevista semi-estruturados (diretores e gerentes das filiais COMPLEM) e questionários
(fornecedores, empresas terceirizadas e distribuidores).
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Conforme os resultados parciais apresentados pelos levantamentos junto a COMPLEM,
constatou-se que entre os 4 mil associados ativos e inativos, em setembro de 2011, 1.800 são
fornecedores leite in natura. Entretanto, alguns estão organizados em associações e/ou
cooperativas menores, que lhes representam junto a COMPLEM, como é o caso da Cooperativa
Agropecuária dos Produtores Rurais de Corumbaíba (COOPAC) que fornece cerca de 25 mil
litros/dia. Entre os municípios fornecedores o que mais tem produtores de leite é o de Morrinhos,
por conseguinte, a maior parte do leite recebido pela COMPLEM advém deste município.
A cooperativa se estrutura em uma matriz (formada por um centro administrativo; posto
de combustível; supermercado; loja agropecuária; fábricas de sais e ração; indústria dos produtos
Compleite e armazém de grãos - em construção), com 11 unidades/filiais com lojas
agropecuárias e supermercados (Água Limpa, Aloândia, Buriti Alegre, Caldas Novas,
Corumbaíba, Edealina, Edeia, Indiara, Pontalina e Rio Quente) e dois centros de distribuição
localizados em Aparecida de Goiânia e Brasília. (COMPLEM, 2010b, 2010c).
Toda essa infraestrutura permite à cooperativa receber diariamente cerca de 250 mil
litros de leite in natura, cuja média mensal fica em torno de 7.500 (sete milhões e quinhentos
mil) litros. Somente o centro distribuidor em Aparecida de Goiânia no mês de agosto/2011
atingiu a marca de 1 milhão de litros de leite vendidos na região metropolitana de Goiânia.
A COMPLEM atualmente disponibiliza no mercado uma série de produtos derivados do
leite e que são fabricados em Morrinhos, sob a designação de produtos Compleite. Ao todo são
37 produtos derivados de leite posto no mercado, tais como: 6 tipos de leites; 4 variedade de
bebidas lácteas em dois tipos de embalagens; 6 tipos de derivados de leite; 6 tipos de queijos
com pesos diversos e três sabores de requeijões. (COMPLEM, 2011). Além, de ter criado o
Robusto (bebida láctea) para concorrer comercialmente com marcas com qualidades inferiores e
embala o leite UHT integral e desnatado Triângulo, sob a marca Alimentos Triângulo Mineiro.
A cooperativa possui atualmente uma carta com 6 mil fornecedores, incluso os dos
armazéns, supermercados, fábricas etc. Entre esses alguns se destacam, pelo fato de serem
empresas de capital internacional, como é o caso da Sig Cambibloc, fornecedora de
equipamentos de envase assépticos e embalagens cartonadas para armazenamento do leite UHT
vitaminado e semidesnatado. Essa empresa possui duas unidades fornecedoras: a de embalagem
sedia-se na cidade de Salzfeld/Áustria e a de tampas e envase em Düsseldorf/Alemanha.
(RIBEIRO, 2009a, p. 4). Os leites UHT integral e desnatado e as bebidas lácteas são
armazenados em embalagens, respectivamente, Tetra-Brik Asseptic e Tetra Rex, fabricadas pela
empresa de capital sueco Tetra Pak no Brasil, localizadas nas cidades de Monte Mor/SP e Ponta
Grossa/PR.
De um lado, essas relações com empresas de capital estrangeiro demonstram o início de
um circuito com abrangência internacional, isto é, a COMPLEM possibilita por via das redes,
fluxos materiais e imateriais com lugares distantes, uma interação de Morrinhos com lugares
distantes, mas por outro lado, assegura a reprodução do capital no lugar, representado pelos laços
e conexões realizadas com empresas locais onde a cooperativa de faz presente, como é o caso de
4
Anais do IX Seminário de Iniciação Científica, VI Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação
e Semana Nacional de Ciência e Tecnologia
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
19 a 21 de outubro de 2011
alguns de convênios/parcerias que a COMPLEM. Como exemplos citam-se: Em Morrinhos (14
farmácias, três laboratórios, duas borracharias, uma clínica de radiologia, uma psicóloga e um
dentista, além dos estabelecimentos comerciais de sua propriedade); Em Caldas Novas são
quatro estabelecimentos comerciais conveniados (uma farmácia, uma papelaria e dois postos de
combustíveis), em Pontalina são duas farmácias e dois laboratórios e, em Edealina são três
laboratórios conveniados. (RIBEIRO, 2009b, p. 8).
Nota-se, que as relações mediadas pela COMPLEM com estabelecimentos comerciais
locais, contribuem direta e indiretamente para uma maior circulação de mercadorias, geração de
tributos e empregos nos municípios em que está presente.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Espera-se com o desenvolvimento desta pesquisa um aprofundamento e amadurecimento
quanto ao uso do conceito circuito espacial da produção na Geografia, como forma de tratar a
realidade material e imaterial presente no sistema capitalista, da produção do espaço,
estabelecimento dos espaços de fluxos e a importância das redes e dos circuitos firmados por
empresas que atuam em ramos e atividades variadas, independente do porte econômico. Almeja
desenvolver uma linha de pesquisa junto a Universidade Estadual de Goiás e ao Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) que aborde trabalhos e pesquisas
científicas que tratem dos conceitos geográficos: redes e circuitos espaciais da produção. E
objetiva ainda divulgar os resultados dessa pesquisa através da produção de artigos científicos,
apresentação de trabalhos em eventos e atividades acadêmicas e científicas diversas. Contudo,
são esses os resultados esperados ao findar do projeto que dá origem a este texto.
REFERÊNCIAS
ARROYO, M. M. Dinâmica territorial, circulação e cidades médias. In: SPÓSITO, E. S.;
SPÓSITO, M. E. B.; SOBARZO, O. Cidades Médias: a produção do espaço urbano e regional.
São Paulo: Expressão Popular, 2006. p. 71-85.
CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. (Tradução: Roneide Venâncio Majer). v. 1 São Paulo:
Paz e Terra, 2000.
COMPLEM.
A
cooperativa-história.
Disponível
<http://www.complem.com.br/index2.asp>. Acesso em: 17 out. 2010a.
em:
______. A cooperativa-estrutura. Disponível em: <http://www.complem.com.br/index2.asp>.
Acesso em: 17 out. 2010b.
______. A cooperativa-filiais. Disponível em: <http://www.complem.com.br/index2.asp>.
Acesso em: 17 out. 2010c.
______. Produtos. Disponível em: http://www.complem.com.br/2011/leites.asp>. Acesso em: 18
ago. 2011.
CORRÊA, R. L. Trajetórias Geográficas. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
HOMIAK; L; SILVA JÚNIOR, R. F. Circuito espacial produtivo do leite e seus círculos de
cooperação no espaço a partir de Irati-PR. In: IV SEMANA DE GEOGRAFIA DE IRATI. 2008.
Irati. Anais... Irati: Curso de Geografia, 2008. p. 108-109.
RIBEIRO, A. de L. Complem é o mais novo cliente da Sig Combibloc no Brasil. Jornal da
Complem. Morrinhos, n. 245, p. 4, set. 2009.
5
Anais do IX Seminário de Iniciação Científica, VI Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação
e Semana Nacional de Ciência e Tecnologia
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
19 a 21 de outubro de 2011
______. Complem faz convênio com a Comisan. Jornal da Complem. Morrinhos, n. 245, p. 8,
set. 2009b.
SANTOS, M. Natureza do Espaço: Técnica e tempo. Razão e emoção. EDUSP: São Paulo,
2002. 384p. (Coleção Milton Santos, 1).
SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio
de Janeiro: Record, 2001. 471p.
SILVA, M. V. da. A Indústria Automobilística em Catalão/Goiás: Da rede ao Circuito Espacial
da Produção da MMC Automotores do Brasil S.A. 2010. 449 f. Tese (Doutorado em Geografia)Instituto de Geografia, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2010.
6
Download