QUESTÕES TEORIAS DA PERSONALIDADE – ABORDAGEM

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QUESTÕES TEORIAS DA PERSONALIDADE –
ABORDAGEM COGNITIVO-COMPORTAMENTAL E AFINS
Profa. Alessandra Burégio
BANDURA – TEORIA DA APRENDIZAGEM SOCIAL
1. (TRE – RS - 2010) 24. Segundo a Teoria da Aprendizagem Social, as pessoas desenvolvem expectativas
quanto à capacidade para se comportar de determinada maneira e à probabilidade de que tal
comportamento resulte em
(A) Informação
(B) Satisfação
(C) Motivação
(D) Estimulação
(E) Retribuição
2. (VOLUNTÁRIO – TJ/PE-2011) 18. Um dos pontos principais nas investigações de Albert Bandura com
relação à aprendizagem dos seres humanos e, mais especificamente, à aprendizagem infantil, diz
respeito ao papel da modulação na aquisição de comportamentos. Sendo assim, para este autor, um
comportamento pode ser explicado da seguinte forma:
a) Ao observar o comportamento de outras pessoas, a criança forma uma concepção de como deverá se
comportar em situações posteriores.
b) As conseqüências de um ato observado pela criança pouco influem nos padrões de resposta
aprendidos.
c) A carga genética determina os comportamentos.
d) As experiências vividas durante a primeira infância determinam os comportamentos do indivíduo na
vida adulta.
e) Os comportamentos não sofrem quaisquer influências das estimulações corporais fisiológicas.
BEHAVIORISMO
3. (TRT – 23ª REGIÃO – 2007) 43. Personalidade é definida por B. F. Skinner como
(A) um conjunto de padrões de reforçamento.
(B) a visibilidade das causas de seu comportamento.
(C) padrões de aprendizagem de homens e animais.
(D) uma série de padrões de emoções como resposta.
(E) uma coleção de padrões de comportamento.
4. (TRE – RS - 2010) 54. B.F.Skinner apontou que o comportamento operante é fortalecido ou
enfraquecido pelos eventos que seguem a resposta e que, enquanto o comportamento respondente é
controlado por seus antecedentes, o comportamento operante é controlado por
(A) Processos autônomos
(B) Suas conseqüências
(C) Emoções do indivíduo
(D) Pensamentos automáticos do indivíduo
(E) Experiências subjetivas
5. (TJ – Pará - 2009) 54. Na concepção behaviorista clássica, a motivação é colocada em perspectivas
diferentes das demais teorias. A resposta ou reação do indivíduo e, portanto, sua atividade em uma
direção qualquer é função
(A) do ambiente.
(B) dos fatores psicológicos.
(C) da relação parental.
(D) da ansiedade.
(E) da angústia.
6. (TJ- PE – 2007) 60. O processo de aprendizagem no qual a dessensibilização sistemática repousa é
(A) o condicionamento operante.
(B) a reestruturação racional.
(C) a aprendizagem pela experimentação.
(D) a aprendizagem pela observação.
(E) o condicionamento respondente.
7. (TJ – Sergipe – 2009) 35. B. F. Skinner definiu a personalidade como
(A) o produto decorrente dos comportamentos espontâneos e recorrentes.
(B) um conjunto de traços específicos de um indivíduo.
(C) o conjunto dos comportamentos reflexos e de estímulos respondentes.
(D) uma coleção de padrões de comportamento.
(E) a estrutura subjacente à matriz de identidade do indivíduo.
8. (MP-PE-2006) 47. Na concepção behaviorista clássica, a motivação é colocada em perspectivas muito
diferentes das demais teorias. A resposta ou reação do indivíduo e, portanto, sua atividade em uma
direção qualquer, é função
(A) da relação parental
(B) dos fatores hereditários
(C) do ambiente
(D) da ação estímulo e resposta condicionada
(E) da ação estímulo e resposta incondicionada
9. (Prefeitura de SP - 2007) 29. O behaviorismo radical proposto por Skinner prega que a unidade básica
do comportamento seja a chamada contingência tríplice de reforçamento, entendida como aquela que
(A) busca desvendar como se dá a associação do comportamento respondente com o operante.
(B) elicia estímulos nervosos e reflexos condicionados (ou não), por meio de operações de
reforçamento.
(C) promove a necessidade do mecanismo do reforço agir sobre o comportamento aversivo.
(D) engloba o comportamento, suas condições antecedentes e suas conseqüências.
(E) tenta mostrar como os estímulos conseqüentes decorrem de outros, chamados neutros, no estudo
do comportamento.
10. (Prefeitura de SP -2007) 28. Os objetos de estudos das psicologias humanista, behaviorista, genética
e sócio-histórica são, respectivamente:
(A) o processo de humanização e formação de cultura; as relações e motivações humanas; o
desenvolvimento cognitivo; o comportamento.
(B) o comportamento; o processo de humanização e formação de cultura; as relações e motivações
humanas; o desenvolvimento cognitivo.
(C) as relações e motivações humanas; o comportamento; o desenvolvimento cognitivo; e o processo de
humanização e formação de cultura.
(D) o desenvolvimento cognitivo; o processo de humanização e formação de cultura; o comportamento;
as relações e motivações humanas.
(E) as relações e motivações humanas; o comportamento; o desenvolvimento cognitivo; o processo de
humanização e formação da cultura.
WUNDT
12. (Prefeitura de SP -2007) 27. Wundt, fisiologista alemão, propôs, com base na distinção estabelecida
entre as ciências humanas e naturais do século XIX, que a psicologia poderia ser dividida em dois ramos
básicos:
(A) Objetiva e Mental.
(B) Genética e Cultural.
(C) Introspectiva e Moral.
(D) Realista e Representacional.
(E) Experimental e Social.
TERAPIA COMPORTAMENTAL E TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL
13. (TJ – Pará - 2009) 31. Dentre a teoria e os princípios da aprendizagem na Terapia Comportamental,
destacam-se o condicionamento clássico, o condicionamento operante, a aprendizagem social e a
habituação. No condicionamento operante,
(A) estímulos neutros repetitivamente pareados com um estímulo incondicionado acabam provocando a
mesma resposta obtida pelo estímulo incondicionado.
(B) o comportamento pode ser obtido pela simples observação de outros indivíduos (uso de drogas,
perder certos medos).
(C) os efeitos de um comportamento podem determinar o aumento ou a diminuição de sua frequência.
(D) as reações de ansiedade ou desconforto diminuem com o passar do tempo se o indivíduo
permanece em contato com o estímulo que as provoca.
(E) a sineta passa a produzir a salivação, tornando-se um estímulo condicionado e a salivação, ao toque
da sineta, uma resposta condicionada.
14. (TRT – 18ª Região - 2008) 25. A terapia de comportamento utilizada para reduzir as respostas de
ansiedade dos clientes por meio do contracondicionamento é denominada de
(A) terapia centrada no cliente.
(B) terapia de aversão.
(C) treinamento em habilidades sociais.
(D) terapia de insight.
(E) dessensibilização sistemática.
15. (TJ – Pará - 2009) 32. As distorções cognitivas mais comuns nos pacientes deprimidos foram
observadas por Aaron T. Beck (1997) como um sistema tipológico e, entre elas, encontra-se a Abstração
Seletiva, em que pessoas com depressão tendem a
(A) “pinçar” evidências de seu mau desempenho.
(B) concluir seus pensamentos antecipadamente e com pouca base nas evidências.
(C) interpretar que se algo aconteceu uma vez, ocorrerá outras vezes e em diferentes circunstâncias.
(D) avaliar as características pessoais em termos de tudo ou nada.
(E) observar eventos externos ao indivíduo, principalmente quando negativos, como falhas pessoais.
16. (TJ-PI – 2009) 48. Algumas características básicas diferenciam a terapia cognitiva de outras
abordagens. Para Judith Beck (1977), a terapia cognitiva é uma abordagem
(A) diretiva, pois é dirigida aos problemas apresentados no aqui e agora, trabalhando pensamentos,
sentimentos e comportamentos atuais do cliente e usando os dados da história passada apenas quando
contribuem para uma maior e melhor compreensão de suas crenças.
(B) instrutiva, pois o terapeuta ensina ao paciente o modelo comportamental dinâmico, a natureza do(s)
seu(s) problema(s), o processo terapêutico e a prevenção de recaída.
(C) versátil, já que o número de sessões necessárias para o tratamento completo varia em função do
tipo, da gravidade e da quantidade de emoções e pensamentos disfuncionais.
(D) pouco estruturada, pois a terapia estabelece apenas uma seqüência de dez sessões previamente
estabelecidas.
(E) que utiliza tarefas somente dentro das sessões, a serem cobradas nas próximas sessões de terapia,
com a finalidade de avaliar o progresso do trabalho terapêutico, segundo a opinião do cliente.
17. (VOLUNTÁRIO TJ-PE – 2011) 15. Com relação à natureza das terapias cognitivo-comportamentais,
avalie as alternativas abaixo e indique a resposta incorreta:
a) A terapia cognitivo-comportamental é diretiva, pois é dirigida para os problemas apresentados no
aqui e agora. Os dados da história pregressa do paciente são utilizados apenas quando contribuem para
uma maior e melhor compreensão de suas crenças.
b) A terapia cognitivo-comportamental tenta modificar o cerne emocional de atitudes e sentimentos
expressos pelo paciente, com o objetivo de promover uma reestruturação da personalidade.
c) Um relacionamento terapêutico positivo é a condição necessária, mas não suficiente, para uma
psicoterapia eficaz.
d) A função do terapeuta é auxiliar o paciente a utilizar seus próprios recursos para identificar erros de
lógica e crenças distorcidas para depois modificá-los.
e) Cliente e terapeuta decidem juntos as metas terapêuticas específicas e ambos sabem quando estas
metas foram atingidas.
18. (TJ-PI – 2009) 49. Entre os objetivos da terapia cognitivo-comportamental no tratamento do
transtorno da compulsão alimentar periódica está
(A) o aumento do peso corporal.
(B) a modificação do sistema de crenças funcionais.
(C) a redução da ansiedade associada à aparência.
(D) o incremento de habilidades direcionadas ao prazer
nas refeições conjuntas.
(E) a remissão dos episódios de restrição alimentar.
19. (TJ – Sergipe – 2009) 50. A Terapia Cognitiva tem por foco de atenção a atividade mental consciente
ou pré-consciente, ou seja, os pensamentos
(A) marcantes, excessivamente condicionados pelas experiências na família de origem ou figuras
significativas.
(B) inconscientes, as idealizações recorrentes e as manifestações de humores favoráveis ou
desfavoráveis às experiências concretas no mundo.
(C) realistas, constituídos por meio das experiências do indivíduo no mundo, buscando a compreensão
de atitudes sentimentais.
(D) automáticos, as crenças subjacentes e suas consequências: emoções, comportamentos ou reações
físicas.
(E) negativos, que obstruem a livre aprendizagem, mantendo o indivíduo aprisionado em seus próprios
pensamentos e visão de mundo.
20. (TRE – SP - 2004) 32. De modo geral, os objetivos das técnicas selecionadas na prática da terapia
cognitiva são eliciar, examinar, testar e modificar pensamentos e emoções. Estão entre as técnicas mais
citadas
(A) a dramatização, a auto-biografia, a colagem e a modelação.
(B) a reflexão em grupo, as tarefas dirigidas, o psicodrama e o treinamento de atitudes sociais.
(C) a consideração incondicional, a compreensão empática e a exposição gradual.
(D) a prescrição terapêutica, o escalonamento de estresse e a mudança espacial na sessão.
(E) a modelação, as tarefas graduadas, o desenvolvimento e o treinamento de habilidades sociais e o
auto-reforçamento.
21. (METRÔ – SP – 2008) 35. Jeremy D. Safran afirma que avanços no campo da psicologia experimental
abriram caminho para uma reconsideração das suposições básicas a respeito da relação entre a emoção
e a cognição e que uma importante distinção entre a teoria comportamental-cognitiva e a teoria
experimental é que as intervenções comportamentais cognitivas baseiam-se em uma estrutura
metateórica que entende que as mudanças resultam de uma tentativa
(A) intencional de provocar reações adequadas e prazerosas.
(B) não intencional de modificar o comportamento desejado.
(C) não intencional para modificar as emoções identificadas no processo.
(D) planejada com o objetivo de compreender a origem das emoções apresentadas.
(E) intencional de modificar o self (autocontrole).
22. (TRE – SP - 2004) 33. Segundo Jeremy D. Safran, o conceito de esquema se tornou um constructo
teórico fundamental em modelos cognitivos de psicopatologia e psicoterapia e pode ser definido como
(A) o processo de fazer e testar previsões rigorosas a respeito do modo como o conhecimento é
representado.
(B) uma representação cognitiva genérica que a mente extrai durante a exposição a casos particulares
de um fenômeno, que guia o processamento de informações e a implementação da ação.
(C) o processo que integra as esferas cognitivas e interpessoais no desenvolvimento e na manutenção
de problemas emocionais.
(D) pensamentos automáticos que representam o material cognitivo diretamente acessível, combinados
para construir um senso de self no presente.
(E) regras tácitas superiores que são abstraídas para descrever os princípios que guiam a auto-avaliação
por parte do cliente.
23. (MP-PE-2006) 61. Jeremy D. Safran aponta três tipos de expressão emocional que podem ser
identificadas na avaliação afetiva em terapia comportamental cognitiva: emoção primária, emoção
secundária e emoção instrumental. A emoção instrumental corresponde
(A) à avaliação afetiva inicial que o indivíduo realiza das situações, antes de uma atividade conceitual
mais complexa.
(B) a padrões emocionais que as pessoas aprendem para influenciar os outros.
(C)ao comportamento adaptativo que proporciona informações implícitas a respeito do significado dos
eventos para o indivíduo.
(D) à expressão emocional que resulta da resposta interna secundária do indivíduo à avaliação
emocional primária.
(E) à reação emocional secundária para um sentimento de vulnerabilidade.
24. (TRT – 18ª Região - 2008) 24. Existem diversas modalidades terapêuticas com pacientes borderline. A
abordagem cognitivo-comportamental, utilizando métodos específicos que objetivam trabalhar a
impulsividade e a instabilidade emocional, tem conseguido gradativamente espaço e sucesso no
tratamento de pacientes borderline, principalmente por meio da terapia dialética comportamental. Essa
técnica procura
(A) focalizar a construção de relações de intimidade, a clarificação de metas a serem alcançadas e a
possibilidade de remediar as relações familiares, principalmente com pais e irmãos, se possível
reduzindo os efeitos de traumas físicos e sexuais ocorridos no passado, mudando, dessa forma, o
contexto de aceitação da realidade.
(B) tratar a acentuada vulnerabilidade para perceber insultos e desrespeitos, por parte do borderline,
devido ao predomínio do ódio em seu mundo mental, que aparece na relação
transferencial/contratransferencial de forma objetiva e subjetiva, dificultando o trabalho analítico e
podendo levar ao acting out contratransferencial.
(C) integrar várias modalidades de tratamento, a fim de tentar abarcar globalmente diferentes aspectos
e níveis da problemática, sendo denominada também de abordagem multimodal.
(D) indicar hospitalizações mais longas para pacientes autodestrutivos, embora também tenha
considerado que hospitalizações parciais possam propiciar experiências ocupacionais, recreativas,
sociais, além de experiências emocionais corretivas, minimizando os níveis de suicídio.
(E) oferecer uma referência grupal, uma vez que considera que a patologia borderline resulta de um
distúrbio na interação social, sendo que mecanismos defensivos específicos levam a severas distorções
da percepção da realidade, manifestando a patologia na realidade social.
25. (TRT – 23ª REGIÃO – 2007) 45. Segundo Rita Aparecida Romaro, a abordagem cognitivocomportamental, utilizando métodos específicos que objetivam trabalhar a impulsividade e a
instabilidade emocional, tem conseguido gradativamente espaço e sucesso no tratamento de pacientes
borderline, principalmente por meio da terapia dialética comportamental proposta por Linehan, em
1983, para pacientes suicidas. Essa técnica procura
(A) envolver a família em uma terapêutica psicoeducacional ou sistêmica, ou ainda, dependendo do
caso, dinâmica, além do uso de psicofármacos e psicoterapia individual (combinados ou não).
(B) focalizar a construção de relações de intimidade, a clarificação de metas a serem alcançadas e a
possibilidade de remediar as relações familiares, principalmente com pais e irmãos, se possível
reduzindo os efeitos de traumas físicos e sexuais ocorridos no passado, mudando, dessa forma, o
contexto de aceitação da realidade.
(C) mesclar a psicoterapia de grupo com a individual, propondo como modalidade de tratamento
algumas modificações entre elas, por exemplo, a prática de responder diretamente ao paciente e não ao
grupo, procurando modificar um negativo e desesperador senso de si.
(D) uma associação com a psicoterapia familiar, considerando o baixo nível de emoção expressa, o
ambiente caótico e disruptivo, nos quais os pais também se apresentam como pessoas bastante
comprometidas emocionalmente, favorecendo a ocorrência de agressões físicas e psicológicas.
(E) associar-se às psicoterapias de longo prazo, de insight ou suportivas, quando necessário, em casos
mais crônicos, sendo que dados indicam que em 76% dos casos, os pacientes conseguiram uma melhora
da sintomatologia e capacitação para se situarem em uma área de variação normal do funcionamento
psíquico.
26. (TRT – 3ª. REGIÃO - 2009) 36. A terapia comportamental utiliza uma variedade de técnicas. Entre
elas está a terapia aversiva, que corresponde
(A) ao pareamento de um estímulo aversivo com um comportamento indesejável.
(B) à estimulação de reforços positivos que podem levar ao enfraquecimento e ao desaparecimento de
um comportamento adequado.
(C) à abstenção de realização de rituais.
(D) à remoção de algo desagradável como forma de estimular o comportamento desejável.
(E) à demonstração de um comportamento desejável pelo terapeuta.
27. (TRT – 3ª. REGIÃO - 2009) 33. A terapia cognitivo-comportamental tem um enfoque
(A) de duração não limitada, podendo transcorrer em quantas sessões forem solicitadas pelo paciente.
(B) baseado em modelos teóricos nem sempre passíveis de serem testados, que fornecem os elementos
para a intervenção.
(C) não-colaborativo, em que o paciente tem um papel ativo na identificação de suas metas subjetivas.
(D) no aqui e agora: as intervenções enfocam o presente, lidando com situações atuais.
(E) fundamentado na retração de habilidades, por meio da prática de antigos padrões de pensamento e
comportamento.
28. (METRÔ – SP – 2010) 38. O Registro diário de pensamentos disfuncionais (RPD) está entre as técnicas
muito utilizadas na Terapia cognitivo-comportamental dos comportamentos aditivos, que corresponde a
treinar o paciente e solicitar que ele registre
(A) suas emoções disfuncionais, no final do dia ou, de preferência, ainda na vigência do desconforto
físico, sendo que, no tratamento dos comportamentos aditivos, o registro deve ser feito em relação aos
sentimentos de culpa pela adição.
(B) suas fantasias funcionais de solução do problema aditivo, ao início do dia e, de preferência, ainda na
vigência da sensação de superação, sendo que, no tratamento dos comportamentos aditivos, o registro
deve ser feito em relação às metas alcançadas.
(C) seus pensamentos persecutórios na metade do dia ou, de preferência, ainda na vigência do
desconforto físico, sendo que, no tratamento dos comportamentos aditivos, o registro deve ser feito em
relação a todos os mal-estares.
(D) seus pensamentos disfuncionais, no final do dia ou, de preferência, ainda na vigência do desconforto
psicológico, sendo que, no tratamento dos comportamentos aditivos, o registro é feito em relação às
fissuras.
(E) suas emoções funcionais, no início do dia ou, de preferência, ainda na vigência do conforto mental,
sendo que, no tratamento dos comportamentos aditivos, o registro é feito em relação às expectativas
vividas anteriores ao uso do álcool ou droga.
29. (MP-PE-2006) 60. Na prática da Terapia Cognitiva, as técnicas de reestruturação cognitiva visam
identificar
(A) e reformular crenças consideradas funcionais.
(B) e solidificar crenças consideradas irrealistas.
(C) emoções e comportamentos, selecionando as emoções errôneas.
(D) pensamentos e crenças de todas as pessoas relacionadas ao cliente.
(E) e reformular as crenças consideradas disfuncionais ou irrealistas.
30. (TRE – PB – 2007) 24. Aaeron Beck desenvolveu a terapia cognitiva e acreditava que a depressão
resulta de padrões inadequadamente autocríticos de pensamento sobre o self. Deste modo, os
depressivos têm expectativas irreais, superestimam seus fracassos, fazem generalizações negativas
arrasadoras sobre si mesmos a partir de poucas evidências, observam apenas o feedback negativo do
mundo externo, por exemplo. Os terapeutas cognitivos procuram ajudar os clientes a examinar cada
pensamento disfuncional de maneira objetivamente científica, ao mesmo tempo em que lhes dão apoio.
Deste modo, a terapia cognitiva de Beck procura conduzir a pessoa a
(A) lidar com a experiência de estresse provocada por fatores endógenos.
(B) identificar motivações inconscientes atrás das ações objetivas.
(C) uma nova modelagem da cadeia de ações observáveis.
(D) eliminar situações angustiantes que podem conduzir o cliente ao suicídio.
(E) maneiras realistas e flexíveis de pensar.
31. (TRE – Sergipe – 2007) 40. Promover reestruturações cognitivas é um objetivo do processo
terapêutico na psicoterapia cognitiva. Bernard Rangé afirma que a meta é tornar o paciente mais
consciente de seus processos de pensamento para permitir a correção de
(A) identificações erradas estabelecidas com figuras importantes no processo de socialização
secundária.
(B) imagens realísticas de experiências precoces no ciclo vital.
(C) representações adaptadas aprendidas com a figura materna.
(D) erros lógicos ou de conteúdo por meio de perguntas que o conduzam a constatar seus erros.
(E) emoções inadequadas como conseqüência de reações precoces instaladas na primeira infância.
GABARITO
1-E
9-D
17-B
25-B
2-A
10-C
18-C
26-A
3-E
11-C
19-D
27-D
4-B
12-E
20-E
28-D
5-A
13-C
21-E
29-E
6-B
14-E
22-B
30-E
7-D
15-C
23-B
31-D
8-C
16-A
24-A
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