caderno-de-atividades-m4-blocoII

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC
COLEGIADO DE BIOLOGIA - MODALIDADE EAD
CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA - MODALIDADE EAD
MÓDULO IV – CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO
BLOCO II
CADERNO DE ATIVIDADES
2o semestre de 2011
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC
COLEGIADO DE BIOLOGIA - MODALIDADE EAD
CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA - MODALIDADE EAD
APRESENTAÇÃO
Prezados(as) alunos(as),
Apresentamos o caderno de atividades, contendo as atividades a distância e as atividades
presenciais, relativas a cada unidade que integra os três eixos temáticos do Módulo IV –
Desenvolvimento e Crescimento, a serem desenvolvidas no Bloco II.
A data limite de postagem é única para todas as atividades à distância, entretanto você
poderá postar suas atividades antes da data limite, caso as tenha concluído. Caso você só
possa postar suas atividades na data limite e houver problemas relacionados a internet,
envie as mesmas pelo correio dentro do prazo de postagem. Por outro lado, informamos
que as atividades presenciais continuam a ser apresentadas e entregues na data relativa ao
encontro presencial.
Ressaltamos que antes de você efetuar a postagem de suas atividades é importante que
você esclareça suas duvidas e busque orientação junto aos seus tutores. Para a realização
das atividades de forma adequada e produtiva é importante que você, caso tenha
necessidade, as envie previamente para os tutores, visando orientação e recondução do
processo de elaboração das mesmas. O tutor a distância poderá a partir de uma análise
prévia de suas atividades identificar erros ou equívocos, necessidade de complementação
ou detalhamento das atividades, orientando-o a reelaborá-las. Este é um passo
imprescindível para que possamos assegurar uma avaliação processual das atividades,
conduzindo você a uma aprendizagem significativa.
Bom estudo!
Equipe da Coordenação de Curso – Turma UAB
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CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA - MODALIDADE EAD
ORIENTAÇÕES GERAIS
1. Antes desenvolver as atividades, leia o texto relativo as respectivas unidades,
apresentados no Módulo IV;
2. Lembre de resgatar conhecimentos relacionados ao conteúdo em estudo, nos módulos
anteriores fazendo a correlação necessária;
3. Amplie seus conhecimentos lendo os capítulos de livros, artigos e/ou textos
complementares, bem como consultando sites indicados pelo professor no plano de
ensino ou pelo seu tutor;
4. Estude os conteúdos específicos do eixo biológico sempre relacionando-os à figuras ou
a animações. Isto facilita a compreensão da estrutura e dos processos biológicos;
5. Faça pesquisa na internet, usando palavras-chave relativas ao conteúdo em estudo;
6. Assista às vídeo aulas gravadas pelos professores;
7. Participe dos chats e fóruns de discussão. Estas são ferramentas importantes para
esclarecimentos de dúvidas e compreensão dos temas em estudo;
8. Estude e discuta as atividades (individuais) em grupos de estudo, se possível. Por meio
desta estratégia cada aluno poderá a partir de suas competências específicas contribuir
para o processo de aprendizagem de todos, entretanto é importante que cada aluno
desenvolva o seu próprio processo de construção das atividades;
9. Busque, sempre que necessário, orientação junto aos tutores (AVA (Plataforma Moodle,
0800, e-mail);
10. Lembre que a data limite para a postagem de atividades é sua última oportunidade de
fazê-lo, entretanto você pode antecipar esta postagem dentro do prazo estipulado.
11. Leia, estude, assista as vídeoaulas e tente resolver as atividades, de preferência antes
do encontro presencial para que você tenha condições de discutir, buscar
esclarecimentos, ampliar seus conhecimentos e compreender melhor os temas em
estudo.
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Módulo IV – Desenvolvimento e Crescimento
Cronograma de execução do Bloco II
Bloco I
Prazos
Período de desenvolvimento
21/11 à 18/12/2011
Encontro Presencial
10 e 12/12/2011
Data limite para postagem das atividades a distância de
todas as unidades
13/12/2011
Prova Presencial
17/21/2011
Módulo IV – Desenvolvimento e Crescimento
Blocos
Bloco II
21/11 à 18/12/2011
Código
Unidades
Professor
EB2
Princípios do desenvolvimento embrionários em animais
Patrícia Nayara Silva
EB3
Desenvolvimento e evolução dos tecidos, órgãos e sistemas
Ligia Lage Santos
EB6
Desenvolvimento e crescimento de organismos modulares
José Ortiz
A vida humana: da concepção a morte
Carlos Guimarães
Prática de Ensino
Márcio Amorim
BSC2
EP6
Atividade integradora: Desenvolvimento do pensamento ocidental – Células Tronco
Coordenação: Profa. Romari Martinez
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MÓDULO IV – DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO
EIXO TEMÁTICO BIOLÓGICO
Unidade EB2 - Princípios do Desenvolvimento Embrionário em Animais
Profa. Patrícia Nayara Caldas Silva Rocha
ATIVIDADE A DISTÂNCIA:
AD1. Gametogênese, fecundação, segmentação, gastrulação e neurulação.
1. Compare ovogênese e espermatogênese, enfatizando as especialidades de cada um
desses processos.
2. Caracterize os processos de fecundação externa e interna e o processo de
segmentação, durante o percurso do zigoto até o útero.
3. Explique o processo de transformação da placa neural em tubo neural.
4. Descreva os processos de dobramento do embrião, que fazem com que este passe da
forma plana para a forma cilíndrica.
AD2. Anexos Embrionários e Placentação
1. Fundamentado nas informações contidas no texto da Unidade de Princípios do
Desenvolvimento Embrionário Animal, do Módulo Desenvolvimento e Crescimento e
nas referências complementares, caracterize placenta e os diferentes tipos de anexos
embrionários, de forma comparada entre os grupos de animais, peixes, anfíbios,
répteis, aves e mamíferos. Utilize no mínimo três e no máximo seis páginas A4, para
elaborar o texto.
AD3. Roteiro do Filme: O Milagre Diário
1. Assistir ao filme O Milagre Diário.
2. Elaborar relatório sobre os principais pontos do filme, relacionando com os
conteúdos estudados na Unidade Princípios do Desenvolvimento Embrionário em
Animais. Utilize no mínimo duas e no máximo cinco páginas A4.
ATIVIDADE PRESENCIAL:
AP1. Roteiro de Prática: Gametogênese
I – Introdução
A espermatogênese refere-se ao desenvolvimento e maturação do gameta
masculino, o espermatozóide. Localizada na região periférica do corte histológico está a
Albugínea Testicular ou Túnica Albugínea, sendo a mesma um Tecido Conjuntivo Denso
modelado, que reveste o túbulo seminífero. No interior, encontramos o tecido conjuntivo
frouxo, altamente vascularizado onde encontramos as Células de Leydig, cuja função é a
produção de testosterona.
O túbulo seminífero é constituído por uma lâmina basal e, em contato com ele,
encontramos duas células: as espermatogônias e as células de Sertoli. As células de
Sertoli promovem uma barreira (hemato-testicular), protegendo o gameta masculino de
atividades e reações auto-imunes. Tal célula também é responsável pela nutrição e
suporte dos gametas.
As espermatogônias (diplóides) são as células germinativas primordiais e, a partir do
seu desenvolvimento, formará o espermatozóide. Elas caracterizam-se por estarem
coradas de forma intensa pela hematoxilina (por ser basófila). As espermatogônias sofrem
mitose, originando os espermatócitos I (ainda diplóide), logo acima dela, sendo estas
coradas menos intensamente e, morfologicamente, maiores que as espermatogônias. Esta
célula, por sua vez, sofrerá meiose I, originando os espermatócitos II (células haplóides),
localizadas acima dos espermatócitos I.
Por fim, os espermatócitos II sofrem a meiose II, tornando-se as espermátides,
encontradas acima das demais células, mais na região central do túbulo seminífero. Elas,
por fim, sofrem um processo de especialização, denominado de espermiogênese, onde
perderá parte do citoplasma e se tornará altamente especializada, o espermatozóide.
Após a formação dos espermatozóides, nos túbulos seminíferos, estes migram para
o epidídimo. O epidídimo é um túbulo enovelado, que encontra-se logo acima de cada
testículo. É o local de armazenamento e maturação dos espermatozóides.
A ovogênese é uma sequência de eventos através dos quais as células germinativas
primitivas denominadas ovogônias, se transformam em ovócitos maduros.
Os primeiros folículos são os primordiais, caracterizados pelas suas células
foliculares planas e o ovócito primário; logo em seguida estão os folículos primários
caracterizados por ter uma única camada de células que agora já são cúbicas e o ovócito
(ainda primário), possuindo também a zona pelúcida (camada acelular, de glicoproteínas,
que envolve o ovócito). Os folículos primários continuam aumentando de tamanho e
quando passam a ter pelo menos duas camadas de células são caracterizados pelos
folículos secundários. Nesse tipo de folículo aparecem uns espaços cheios de fluidos entre
as células da granulosa que posteriormente irão coalescer e dar origem ao antro.
Os folículos terciários, maduros ou de Graaf são caracterizados pela presença do
ovócito, da zona pelúcida, antro folicular (cavidade preenchida com líquido), camada da
granulosa, as tecas foliculares que envolvem a camada granulosa (dividias em duas: a
teca externa- que apresenta aspecto fibroso - e a teca interna - apresenta vasos
sanguíneos), e o cumullus oophorus, uma camada de células foliculares que circundam o
ovócito, neste caso secundário. Nesse estágio os folículos já estão enormes só esperando
o momento pra a liberação do ovócito.
Ainda há os folículos atrésicos. Como em cada ovulação só um ovócito é liberado, os
que não são liberados entram em atresia, ou seja, em apoptose (morte celular
programada).
II - Objetivos:
1 º - Reconhecer órgãos dos sistemas reprodutores masculino e feminino.
2 º - Identificar os estágios da espermatogênese, transformação de espermatogônias em
espermatozóides.
3º - IDENTIFICAR A SEQUÊNCIA DE EVENTOS EM QUE AS CÉLULAS GERMINATIVAS PRIMITIVAS
(OVOGÔNIAS), SE TRANSFORMAM EM OVÓCITOS MADUROS.
III - Materiais:
Lâminas: Corte de testículo: equino/canino;
Corte de epidídimo: equino/canino;
Corte de ovário felino/equino;
Papel Absorvente;
Solução de limpeza para objetivas;
Óleo de imersão.
IV - Procedimentos:
a) Corte de testículo: Nesta preparação, estão evidenciados os inúmeros túbulos
seminíferos, local onde ocorre o processo de desenvolvimento do espermatozóide.
Observe e esquematize com a objetiva de 40X, as células germinativas e os
espermatozóides em formação.
b) Corte de epidídimo: Na preparação histológica do epidídimo observamos o epitélio
pseudo-estratificado com esteriocílios e na luz do túbulo os espermatozóides.
Esquematize com a objetiva de 40X.
c) Corte de ovário: Identifique o córtex do ovário (região periférica) e a medula ovariana
(região central). A região da medula ovariana é composta por grandes vasos e tecido
conjuntivo. A região do córtex do ovário,é composta por tecido conjuntivo (estroma) nessa
região podemos observar Epitélio Simples Ovariano, Albugínea ovariana que aparece
como fibras do conjuntivo, e os diversos tipos de folículos. Esquematize, com a objetiva de
40X, folículos primordiais, em crescimento e maduros.
AP2. Roteiro de Prática: Tipos de Ovos e de segmentação
I – INTRODUÇÃO
Os ovos se classificam, nas diferentes espécies, de acordo com a quantidade e
distribuição do vitelo, bem como com o tipo de segmentação que irão sofrer. Nesse
sentido os ovos são classificados em Oligolécitos, Heterolécitos, Megalécitos e
Centrolécitos. Os Oligolécitos ou isolécitos se caracterizam por possuírem pequena
quantidade de vitelo, distribuídos uniformemente pelo citoplasma. São encontrados em
anfioxos e mamíferos placentários, que possuem desenvolvimento embrionário longo e
cujos embriões são nutridos pela mãe, por intermédio da placenta. Heterolécitos possuem
média quantidade de vitelo, podendo ser conhecidos por mediolécitos. O vitelo distribui-se
irregularmente, concentrando-se em um dos pólos. São encontrados em alguns peixes,
anfíbios e anelídeos. Os Megalécitos têm grande quantidade de vitelo, que ocupa quase
todo o ovo. Ocorre em alguns peixes, répteis e aves. Centrolécitos possuem o vitelo
circundando o núcleo e é típico de artrópodos.
Com isso os tipos de segmentação se dividem em Holoblástica (total), que envolve todo o
ovo; ou Meroblástica (parcial), onde apenas uma parte do ovo se envolve na
segmentação. A segmentação total se divide em igual, quando o ovo se divide em
blastômeros de mesmo tamanho e ocorre nos ovos oligolécitos; ou desigual, que ocorre
no ovo heterolécito, onde, pela distribuição desigual do vitelo, os blastômeros resultantes
têm tamanho diferente. No pólo animal (com pouco vitelo) surgem células pequenas, e no
pólo vegetativo surgem células maiores.
A Segmentação parcial se divide em discoidal, que ocorre no ovo megalécito, em que o
vitelo enche quase todo o seu interior, exceto o pólo animal (disco germinativo). Somente
nesse ponto ocorrem mitoses, e a região vitelíníca não se divide. Já a segmentação
parcial superficial, ocorre nos ovos centrolécitos, onde o núcleo se divide várias vezes, e
os núcleos resultantes migram para a superfície do ovo e continuam a se dividir.
II - OBJETIVOS:
- Identificar os diferentes tipos de ovos de acordo com a quantidade de vitelo.
- Reconhecer cada tipo de segmentação dos ovos.
- Relacionar os tipos de ovos aos tipos de segmentação que os mesmo sofrem.
III - MATERIAL:
-
Pranchas com imagens dos diferentes tipos de ovos e segmentações.
IV - PROCEDIMENTOS:
a) Prancha tipos de ovos: observar os diferentes tipos de ovos e identificar de acordo com
quantidade e posicionamento do vitelo.
b) Pranchas com tipos de segmentação: observar os diferentes tipos de segmentação e identificar de
acordo com suas características.
Da Mórula à Nêurula
I – INTRODUÇÃO
O resultado da segmentação dos blastômeros é a mórula, que se forma através do
aumento do número de células sem o aumento do tamanho do embrião. A mórula
constitui um emaranhado de células maciço. À medida que as sucessivas divisões vão
ocorrendo, as células vão diminuindo de tamanho e a mórula vai absorvendo água, até
se tornar uma bola oca, com uma cavidade no centro. Dessa forma chega-se à próxima
fase do desenvolvimento que é a blástula. A cavidade que surge no interior da blástula
é denominada blastocele. Após a formação da blástula se dá início ao evento
denominado gastrulação. Ocorre a diminuição da blastocele pela invaginação dos
blastômeros, até que a camada inferior encoste na camada superior. A gastrulação
ocorre por embolia, como se um êmbolo empurrasse as células até encostar na camada
superior. Nesse estágio o ser em desenvolvimento é denominado gástrula; costuma-se
comparar sua morfologia com um balão, nela pode-se visualizar o blastóporo (abertura
inferior) e o arquêntero (cavidade, dita intestino primitivo). As modificações continuam e
dão início à neurulação. Parte da camada mais externa da blástula (ectoderme) se
diferencia em placa neural, parte da mesentoderme (endoderme) começa a se
diferenciar e soltam formando dois blocos celulares (somitos que darão origem à
mesoderme). O teto do arquêntero se diferencia dando origem á notocorda, que é o
eixo de sustentação do embrião. A placa neural se curva dando origem ao tubo neural e
assim chega-se à fase de nêurula.
II – OBJETIVOS
-Identificar os diferentes estágios do desenvolvimento inicial em animais.
-Reconhecer as diferentes estruturas que compôem cada estágio do desenvolvimento.
III – MATERIAS
- Pranchas com imagens dos diferentes estágios do desenvolvimento.
IV - PROCEDIMENTOS:
Observar as imagens; identificar os diferentes estágios do desenvolvimento, bem
como suas respectivas estruturas.
AP3. Roteiro de Prática: Confecção de modelos didáticos
Esta atividade será dividida em duas etapas:
3. Atividade à distância: confecção dos modelos em grupos, pelo menos três grupos
em cada pólo.
4. Atividade presencial: apresentação do material confeccionado pelos grupos.
Introdução
A confecção de modelos didáticos vem sendo empregada como metodologia
alternativa no ensino de determinadas disciplinas. Estes facilitam a visualizaçao e a
compreensão de estruturas ou fenômenos estudados.
Os modelos didáticos são uma versão simplificada da realidade, nao sendo
possível conter todos os atributos de fenômenos ou de estruturas complexas (MATOS et
al., 2009). Portanto, são uma simplificação de um objeto real ou de fases de um processo
dinâmico e que nao representam a realidade em si.
O trabalho manual desenvolvido para a construção dos modelos didáticos,
agrega aspectos interativos e lúdicos, sendo uma atividade divertida e agradável para
todos. Trabalha não somente o raciocínio, mas também a emoção e a imaginaão,
permitindo o desenvolvimento do potencial criativo dos alunos, em contraposição com
aulas focadas na memorização de conceitos (ALENCAR e FLEITH, 2004).
Temas
Grupo 1: Fecundação e formação de zigoto
Grupo 2: Segmentação: do zigoto à mórula
Grupo 3: Gastrulação: Da Blástula à Gástrula
Objetivos
 Contribuir como recurso didático para a formação de conhecimento sobre o tema
estudado.
 Estimular o interesse dos alunos e obtenção de efeito reforçador para adquirir
fundamentação teórica e metodológica.
 Preencher o espaço entre a teoria e a prática, permitindo uma relação com a
realidade.
Materiais
 Massa de modelar;
 Papel laminado;
 Bolas de isopor;
 Folhas de isopor;
 Palitos de churrasco;
 Arame;
 Papel cartão colorido;
 Cola durepox;
 Outros materiais de seu interesse
Procedimentos
Montar modelos didáticos dos temas acima citados, usando a criatividade como
ferramenta adicional ao conhecimento obtido nos livros didáticos.
Referências Bibliográficas
ALENCAR, E.M.L.S; FLEITH, D.S. Escala de praticas pedagogicas para a criatividade no
ensino fundamental: estudo preliminar de validacao. Interação em Psicologia, v. 11, n. 2,
p. 231-239, 2007.
MATOS, C.H.C.; OLIVEIRA, C.R.F; SANTOS, M.P.F.; FERRAZ, C.F. Utilizacao de
modelos didaticos no ensino de Entomologia. Revista de Biologia e Ciências da Terra v.
9, n. 1, p. 1923, 2009.
Zierer, M.; Assis, R. C. de. A construção de modelos como estratégia para um ensino mais
criativo nas disciplinas de bioquímica e biologia molecular. Diálogos & Ciência – Revista
da Faculdade de Tecnologia e Ciências – Rede de Ensino FTC. ISSN 1678-0493, Ano 8,
n. 24, dez. 2010.
Unidade EB3 - Desenvolvimento e evolução dos tecidos, órgãos e sistemas
Prof. Ligia Vieira Lage dos Santos
ATIVIDADE A DIATÂNCIA
AD1. ESTUDO DIRIGIDO: MORFOLOGIA VEGETAL
Inicialmente, é necessário que você faça a leitura da unidade e do Caderno de Prática
disponibilizado no ambiente virtual para informações complementares. Durante sua leitura
e estudo, anote suas dúvidas.
Em seguida, assista à vídeo-aula desta unidade que está disponível também no ambiente
virtual de aprendizagem. Após estas tarefas, você estará mais apto para responder às
questões propostas a seguir.
1- Explique como ocorreu o processo de formação de um ser multicelular a partir de
um organismo colonial, passando pela formação das blásteas, gástreas e plânulas.
2- Observe a figura abaixo:
Essa figura ilustra um arco-reflexo, que está
detalhado no esquema da figura 13 da unidade.
Comente essa figura, elaborando a explicação do
evento que está ocorrendo, comentando as vias
aferentes e eferentes envolvidas e órgão efetor,
desde a percepção até a resposta ao estímulo.
3- Sobre o Sistema Nervoso, o autor comenta a origem evolutiva o surgimento de
diferentes tipos de células nervosas com diferentes funções: células
neurosensoriais, motoneurônios, interneurônios inibitórios e interneurônios
excitatórios. Consulte um livro de histologia sobre a classificação funcional dos
neurônios e estabeleça a correlação desta classificação com as células acima.
Explique também a importância dos interneurônios para a evolução das espécies.
4- Sobre os tecidos animais básicos apresentados no Caderno de Prática, preencha a
tabela abaixo com desenho à mão livre, onde apareça em destaque a principal
característica e estrutura do tecido:
Tecido
Característica
Desenho
Tecido epitelial de revestimento
pavimentoso estratificado
queratinizado
Glândula endócrina vesicular
Conjuntivo denso não modelado
Adiposo Multilocular
Cartilagem Elástica
Osso maduro
Músculo estriado esquelético
Como leitura complementar, recomendo o texto Considerações sobre a evolução
filogenética do sistema nervoso, o comportamento e a emergência da consciência,
de Guilherme Carvalhal Ribaz, que aborda aspectos da evolução filogenética do Sistema
Nervoso Central e estruturas encefálicas relacionadas ao comportamento e cognição
humanas (PDF disponível no ambiente virtual).
Unidade EB5 - Crescimento e desenvolvimento de organismos modulares
Prof. José Ortiz
ATIVIDADE A DIATÂNCIA
MÓDULO IV – DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO
EIXO TEMÁTICO BSC
Unidade BSC1- A vida humana da concepção à morte: aspectos éticos
Prof. Carlos Guimarães
ATIVIDADES A DISTÂNCIA:
1) Estabeleça a distinção entre Ética e moral
2) É possível uma moral universal? Justifique sua resposta
3) Explique porque o ato moral esta vinculado a noções de “consciência” e “liberdade”.
4) Temas como aborto e eutanásia, por movimentarem direitos elencados como
fundamentais, suscitam calorosos debates em nossa sociedade. Neste sentido,
antes de nos posicionarmos sobre tal discussão, cabe uma reflexão acerca dos
argumentos movimentados tanto pelos que são contra a legalização de tais práticas
como dos que são favoráveis. E este será, pois, o mote deste exercício: o aluno
deverá desenvolver, para cada uma destes temas, um bom argumento favorável à
legalização e, também, um argumento contrário. Feito isto, o aluno deverá
finalmente concluir expondo seu parecer sobre estas questões.
ATIVIDADE PRESENCIAL:
AP1. Apresentação de Seminários
Temas: a) Ética e moral; b) Liberdade e determinismo; c) Aborto; d) Eutanásia; e)
Pesquisas envolvendo células-tronco embrionárias.
MÓDULO IV – DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO
EIXO TEMÁTICO PEDAGÓGICO
Unidade EP6 – Prática de Ensino
Prof. Mário Amorim
ATIVIDADES A DISTÂNCIA:
AD1. Fórum de discussão: Análise do texto complementar sobre células-tronco
(ANGELO, 2008, pp 64-73).
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