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Ele mostra como as organizações econômicas fordistas incentivaram a busca pelo consumo e o
prazer, e com isso, levaram a uma modificação da cultura da época. Essas novas características
impediam a manutenção da vida baseada na ética protestante e puritana.
Ele mostra como existe uma contradição entre a estrutura econômica social (organizações
econômicas fordistas) e a cultura da época (que passou a se transformar).
Essas transformações criam novas culturas que não são mais compatíveis com a ética do
trabalho. (Pag 62, 63 e 72)
A contra cultura é uma cultura gerada por essas modificações. Ela entra em choque com a
ética protestante. Isso leva a uma contradição, pois de manha deve ocorrer um trabalho sério,
sem que existisse uma cultura que justificasse ele, e a noite as pessoas deveriam utilizar seu
tempo em função de seus prazeres. (Pag 78)
O crédito passou a ser considerado algo bom e não ruim como antes da 1ª GM (Pag 76)
Ele critica a contra cultura e é a favor dos valores tradicionais norte-americanos. A sociedade
americana até o século XIX era baseada nos valores puritanos (retoma idéia de pré-destinação
tendo como sinal a relação divina), e a ética protestante (valorização do trabalho e caráter
prático)
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