o ser humano - WordPress.com

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do
Colégio Santo Agostinho - NL
Aluno: ______________________________________________ n.º: ____
Ens. Médio
Série: 1ª
Turma:___
Data:______
Disciplina: Filosofia Professor(a): Lourenço
O SER HUMANO: SUJEITO OU OBJETO
O homem contemporâneo de fato conquistou sua autonomia ou apenas criou formas sofisticadas
de dominação? O homem é sujeito ou objeto de sua existência? O homem não nasce pronto, precisa
tornar-se.
Segundo o filósofo Heidegger, “o homem é um ser-no-mundo”. O termo mundo é empregado
em múltiplos sentidos, mas sempre designa uma totalidade, um conjunto. Nesse contexto, falaremos
de três mundos: o objetivo, o subjetivo e o simbólico. O mundo objetivo é o que habitualmente
chamamos de mundo, o conjunto de seres que compõem a natureza, o universo, o cosmos. O mundo
subjetivo é a totalidade de nossas capacidades interiores, como a inteligência, os sentimentos, a
vontade.É o que queremos indicar quando falamos “lá dentro”, “lá no fundo”. O mundo simbólico é
o conjunto de signos, símbolos, mitos, expressões que compõem a linguagem humana.
Vamos pensar sobre os textos verbais e como se diferencia uma leitura emocional de uma
leitura racional.
Os textos verbais, isto é, os que utilizam a palavra, incluem desde os livros e as apostilas usadas
em sala de aula, os artigos de jornal e de revista, os romances, os contos, as poesias, os artigos
científicos, as letras de música, até a parte falada de um filme, de uma propaganda, de um programa
de televisão. Portanto, abrangem tanto os textos de ficção quanto os de não-ficção. A estes últimos
damos o nome de textos referenciais, pois fazem referência ao contexto ou ao mundo que nos cerca
e englobam, por exemplo, as descrições de lugares, de comportamentos e de aparelhos.
Da mesma forma que existem diferentes tipos de texto, existem diferentes tipos de leituras
desses textos. Cada tipo de leitura vai atender a um objetivo diferente. Às vezes lemos para nos
divertir, às vezes, para estudar.
Leitura Emocional:
É a leitura subjetiva, que nos empolga, liberando emoções e dando asas à nossa imaginação ou
fantasia. Entregamo-nos de corpo e alma ao universo criado pelo autor, seja ele imaginário ou real,
viajamos no tempo e no espaço, experimentando prazer ou angú
A leitura racional comporta,
assim, uma subdivisão em níveis, que constituem etapas de aprofundamento da interpretação:
denotação, interpretação, crítica e problematização. Trata-se de um profunda investigação.
Bruno Odélio Birck, professor de filosofia na PUCRS.
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