Gabarito exercícios 1º EM – módulo 2

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GABARITO DAS QUESTÕES DE HISTÓRIA
1º EM
MÓDULO 2
CAPÍTULO 1:
EXERCÍCIOS DOS CONCEITOS:
1. As enchentes dos rios Tigre e Eufrates eram violentas e provocavam, na maioria da vezes,
inundações devastadoras. As catástrofes provocadas por essas cheias inspiraram poemas
sumerianos e babilônicos, como a Epopeia de Gilgamesh.
2. A Mesopotâmia situava-se em meio a diversos povos nômades e seminômades que
cobiçavam essa rica região agrícola entre dois rios. Assim, as causas das guerras frequentes
nessa área estão associadas, desde a Antiguidade, à posse de terra e de água.
3. As diferentes sociedades da Mesopotâmia sustentavam-se no trabalho de escravos e
camponeses, explorados pelos níveis sociais mais elevados por meio de impostos e trabalho
compulsório em obras públicas. Em função do importante papel do Estado, os setores ligados à
administração (funcionários), à defesa (militares), à ideologia do Estado (sacerdotes) e, num
outro nível, ao artesanato e ao comércio tinham um papel privilegiado.
4. A prática de atividades agropastoris só foi possível na Mesopotâmia graças à ação coletiva
dos trabalhadores, que realizaram a construção de obras de proteção contras violentas
enchentes e de irrigação para as práticas agrícolas.
RETOMADA DOS CONCEITOS:
1. C
2. B
3. B
4. B
5.
a) A organização social da Mesopotâmia caracterizou-se pela existência de diversos grupos
sociais, havendo, na hierarquia, aristocratas, sacerdotes dos templos, comerciantes, artesãos,
escribas, camponeses e escravos, entre outros setores de menor destaque. Politicamente, os
reinos mesopotâmicos podem ser definidos como uma monarquia despótica, em que o rei era
visto como um intermediário entre os deuses e os homens.
b) Os principais aspectos desse código eram a superioridade da lei escrita sobre a norma oral e
o princípio do “olho por olho, dente por dente”, a chamada lei de talião. O Código de
Hamurábi estabelecia que todo delito tinha que ser punido de forma semelhante ao crime
cometido.
6. D
7. C
8. A
9.
a) À mesopotâmica, mais especificamente à babilônica.
b) Nessa civilização, o direito variava de acordo com a posição social do individuo e o Código,
baseado na lei de talião, imputava penas iguais aos delitos cometidos.
10. C
CAPÍTULO 2
EXERCÍCIOS DOS CONCEITOS:
1. Os camponeses constituíam a maior parte da sociedade, prestando serviços públicos sempre
que solicitados e situando-se na base da hierarquia social, camada acima apenas dos escravos
(prisioneiros de guerra). Os escribas eram os escrivães profissionais e estavam entre os poucos
da sociedade egípcia que dominavam a escrita, exercendo funções administrativas e fiscais. Os
escribas mais destacados ascendiam aos cargos mais importantes entre os funcionários que
serviam o faraó. Os militares e os sacerdotes exerciam funções de destaque, ocupando altos
postos na hierarquia social. Os comerciantes eram um grupo social à parte, cuja importância
cresceu ao longo da história egípcia.
2. Tanto as sociedades da Mesopotâmia quanto a sociedade egípcia organizaram a produção
agrícola nas proximidades de rios – o Nilo, no Egito, e o tigre e o Eufrates, na Mesopotâmia –
devido ao seu clima desértico e à possibilidade de fertilização oferecida pelas margens fluviais.
Nessas sociedades também era necessário realizar obras de irrigação, que contribuíram para a
consolidação do poder político dos reis.
3.
a) Politeísta: que crê em muitos deuses. Antropozoomórfica: forma de homem e de animal das
divindades, característica da religião egípcia, em que alguns deuses eram representados com
corpo humano e cabeça de animal.
b) A crença na vida após a morte na cultura egípcia mobilizava grande quantidade de recursos,
como revelam a construção de pirâmides e a existência de profissionais embalsamadores. Os
egípcios acreditavam que, após a morte, retornariam à vida no mesmo corpo, então
preservado pela mumificação e protegido pelas edificações fúnebres.
4. Antigo Império: período de unificação do Alto e do Baixo Egito, época da construção das
grandes pirâmides.
Médio império: hegemonia da cidade de Tebas, desenvolvimento comercial e expansão,
invasão dos hicsos e introdução da metalurgia do ferro.
Novo Império: tentativa de reforma religiosa (monoteísmo), expansionismo militar egípcio,
decadência provocada por sucessivas invasões.
5. O Egito Antigo pode ser considerado um estado pois possui organizações administrativas,
religiosas e governamentais subordinadas ao poder do faraó, o chefe supremo daquela
sociedade.
RETOMADA DOS CONCEITOS:
1. C
2. B
3. B
4. C
5. O rio Nilo foi um dos principais responsáveis pela sedentarização dos grupos humanos numa
região desértica e, mais do que isso, pelo desenvolvimento de práticas agrícolas. Porém, é
importante observar que a civilização egípcia jamais teria alcançado tal tamanho e esplendor
apenas por estar próxima ao importante rio, se não fosse a importante ação do povo egípcio
que, com grande criatividade e engenhosidade (criação de diques, canais de irrigação,
organização, etc.) , pôde usar esta “dádiva” a seu favor.
6. C
7. Sendo uma economia basicamente agrária e de servidão coletiva, cabia ao Estado egípcio a
propriedade de terras e o direito ao excedente produzido. Por meio dos impostos cobrados às
aldeias, o governo controlava a terra e a produção, armazenada nos celeiros. Para garantir a
produtividade, o Estado arregimentava os trabalhadores, construindo os diques, canais de
irrigação, além de palácios, templos e túmulos.
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