PPC História - Estado do Paraná

Propaganda
Proposta Pedagógica Curricular
Disciplina de História
Apresentação
A História como disciplina escolar passou a ser obrigatória a partir do ano de 1837, com a
criação do Colégio Dom Pedro II, sob influência do positivismo que privilegiava a História da
Europa Ocidental e a valorização de heróis. Durante muito tempo a História contribuiu para a
legitimação dos valores aristocráticos, sendo mera reprodução de datas, fatos e heróis, sem
nenhuma análise critico reflexiva sobre os mesmos.
A partir de 1901 implantou-se de modo restrito a História do Brasil, efetivando-se somente
no governo de Vargas (Estado Novo), com a reforma do ensino.
Na década de 1930 iniciou o processo de debates para inclusão dos Estudos Sociais na
escola, mas somente instituiu-se a partir da Lei n. 5692/71, no Governo Militar, essa
nomenclatura englobaria as disciplinas de História e Geografia no Ensino de Primeiro Grau onde
ela dividia a carga horária com Educação Moral e Cívica. No Segundo Grau a carga horária foi
reduzida a disciplina de OSPB (Organização Social e Política Brasileira) que objetivava enfatizar
valores morais e deveres patrióticos devido à forma de governo vigente no momento.
A abertura política ocorrida na década de 1980 possibilitou uma reestruturação da
disciplina com novas produções historiográficas permeadas pelas reformas democráticas, onde as
diretrizes curriculares do ensino de História viabilizam a criação de uma visão ampla e
“inacabada”, como realmente ela é, pois a História não e uma verdade pronta e definitiva e sim
um dialogo com outras vertentes, buscando sempre a relação interdisciplinar.
A História é uma ciência social que estuda as relações que os homens estabelecem entre
si, através dos tempos para construir e transformar um espaço político, econômico e
sociocultural. Com a finalidade de desenvolver a formação do pensamento histórico contribuindo
para a emancipação dos sujeitos e agentes históricos, com aquisição de capacidade de análise na
relação passado/presente e a apreensão da pluralidade de memória, superando assim os
preconceitos e estereótipos, identificando mudanças, permanências, rupturas, simultaneidades e
recorrências.
Neste momento de grandes mudanças culturais em que os domínios tecnológicos
possibilitam o surgimento de novos modos de vida, a disciplina de História se torna
indispensável para a compreensão dos mecanismos que a constitui. Essa situação frente ao
mundo globalizado sugere que tenhamos conhecimentos em sua totalidade, pois o ser humano
como ator social é sujeito de sua própria história e está permanentemente em transformação.
O estudo da História desempenha um papel importante, na medida em que permite uma
reflexão sobre valores e práticas cotidianas de um povo, possibilitando uma compreensão de
representações construídas socialmente e das relações estabelecidas entre indivíduos, grupos,
povos e o mundo social, em um determinado espaço/ tempo.
Os valores sociais construídos historicamente estão relacionados com a cultura e o tempo.
Apresentam características peculiares que nos fazem compreender em que medida somos agentes
da História e o quanto a História tem a ver com a nossa vida. A sociedade contemporânea nos
possibilita o acesso a inúmeras informações, imagens e explicações. No convívio familiar e
social, através da convivência entre gerações, nas fotos, vídeos e lembranças dos antepassados,
crianças e jovens socializam-se, aprendem regras sociais, costumes, agregam valores, projetam o
futuro e questionam o tempo. Portanto, são inúmeros os momentos, meios e lugares que ajudam
a captar as lições da História. Através da disciplina de História que o saber acumulado pela
humanidade é assimilado, discutido, refletido, analisado e socializado.
Para compreender, analisar e refletir os acontecimentos do processo histórico será
considerado as contribuições específicas das diferentes correntes historiográficas e a prática da
metodologia histórico-crítica.
Os objetos de estudos da História se pautam nos processos históricos, nas relações
humanas e nas respectivas significações atribuídas pelos sujeitos.
As relações humanas
produzidas por essas ações são as formas de agir, pensar, sentir, representar, imaginar, instituir e
de se relacionar social, cultural e politicamente.
Um dos grandes objetivos no ensino da História é formação do pensamento histórico, ou
seja, de conscientizar o estudante que o passado, presente e futuro interagem e se comunicam.
Portanto, despertar no estudante interesse em conhecer a História da humanidade e de seu povo
constitui um caminho importante para a apreensão e assimilação de valores que constroem nossa
sociedade. Desta forma nos tornamos agentes de um processo, onde a construção do saber
histórico está relacionada com as experiências cotidianas de cada um. Frente a esta realidade, nós
educadores encontramos o desafio de mobilizar o estudante para a compreensão da importância
da história.
Ensino Fundamental
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES: Relações de Trabalho, Poder e Cultura.
Conteúdos Básicos: 6º Ano
1) A experiência humana no tempo.
2) Os sujeitos e suas relações com o outro no tempo.
3) A cultura local e a cultura comum.
Conteúdos Específicos:
 Sujeitos da História (alunos)
 As origens do ser humano.
 História Local (Identidade e memória da família, do Município de Corbélia, do Estado
do Paraná, do Brasil e da América ).
4) Civilizações Fluviais: Mesopotâmia e Egito.
5) História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
6) Civilizações Fluviais: China e Índia.
7) Fenícios e Hebreus.
8) A Civilização Grega.
9) A Civilização Romana.
10)
A Crise do Império Romano
Conteúdos Básicos: 7º Ano
1) As relações de propriedade
2) A constituição histórica do mundo do campo e a cidade.
3) A relações entre o campo e a cidade.
4) Conflitos e resistências e produção cultural campo/cidade.
Conteúdos Específicos:
1) O Feudalismo
2) Árabes, Africanos e Chineses.
3) Mudanças na Europa Medieval.
4) Renascimento, Reforma Luterana e Contra-reformas.
5) As Grandes Navegações.
6) A exploração dos impérios coloniais.
7) Astecas, Maias e Incas.
8) Povos indígenas do Paraná e do Brasil
9) Colonização Espanhola e Portuguesa.
10) O nordeste colonial.
11) História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
12) A expansão colonial.
Conteúdos Básicos: 8º Ano
1) História das relações da humanidade com o trabalho.
2) O trabalho e a vida em sociedade.
3) o trabalho e as contradições da modernidade.
4) Os trabalhadores e as conquistas de direito.
Conteúdos Específicos:
1) A Inglaterra absolutista e as treze colônias.
2) A época do ouro no Brasil. História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
3) Revolução Industrial
4) Revoluções na América e na Europa.
5) A Era de Napoleão e a Independência da América Espanhola.
6) A Independência do Brasil e o Primeiro Reinado
7) Revoluções agitam a Europa.
8) Brasil: da regência ao Segundo Reinado.
9) História dos povos indígena no Paraná.
Conteúdos Básicos: 9º Ano
1) A constituição das instituições sociais.
2) A formação do Estado.
3) Sujeitos, Guerras e Revoluções
Conteúdos Específicos:
1) A Era do Imperialismo.
2) A República chega ao Brasil.
3) A Primeira Guerra Mundial e a Revolução Russa.
4) A crise do capitalismo e a Segunda Guerra Mundial
5) Paraná - Emancipação do Paraná. Formação do município de Corbélia e o Estado do
Paraná, Principais símbolos, hino, bandeira. Regiões paranaenses, economia atual e os ciclos
formadores; principais indústrias. Conflitos atuais (MST) e no passado (Grilagem);
Cultura paranaense, o negro sua história no Paraná, quilombolas paranaense, migração no
Paraná- principais grupos de imigrantes e principais cidades e pontos turísticos.
6) Era Vargas, Guerra Fria, África e Ásia após a segunda Guerra Mundial.
7) Terceira República, Ditadura Militar no Brasil.
8) Redemocratização do Brasil e América Latina no séc. XX
Ensino Médio
Conteúdos Estruturantes: Relações de Trabalho, Relações de Poder e Relações
1º ANO
Conteúdos Básicos:
1) Trabalho escravo, servil, assalariado e o trabalho livre.
2) Urbanização e Industrialização.
Conteúdos Específicos:
1) O Surgimento do ser humano e sua trajetória
2) As Civilizações Antigas Mesopotâmia, Egito, Hebreus, Fenícios, Persas, Índia, Japão
3) Civilizações Clássicas (Roma e Grécia);
4) América e Brasil e Paraná
5) Ideologias Religiosas Antigas e o Mundo Árabe ( O Islamismo)
6) África Antiga (Cultura Afro- brasileira e Africana)
7) Cristianismo;
8) Formação dos Reinos Bárbaros;
9) O Mundo Medieval;
10) Organização do Sistema Feudal;
11) As Cruzadas;
12) Renascimento Comercial e Urbano;
13) Surgimento da Burguesia;
14) Transição do feudalismo para capitalismo
2º ANO
Conteúdos Básicos:
1) Os sujeitos, e as revoltas e as guerras.
2) Movimentos sociais, políticos e culturais e as guerras e revoluções.
Conteúdos Específicos:
1) O Estado Moderno, Absolutismo, o mercantilismo, expansão marítima e o Renascimento.
2) Colonização das Américas, do Brasil e do Paraná, Pré- Colonial,ciclos econômicos, regimes
de trabalho, escravismo colonial, cultura Afro-brasileira e Africana..
3) Apogeu do Absolutismo, reforma e contra reforma, revolução Científica XVII, revolução
Inglesa e Iluminismo.
4) Revolução Francesa, revolução Industrial, Revoltas Anti-coloniais.
5) Independência dos EUA, independência da América espanhola e do Brasil
6 ) Brasil, Primeiro Reinado, Regência, Segundo Reinado, século do ouro e Paraná.
7) Doutrinas Sociais, Europa no fim do Século XIX (Unificação da Itália e Alemanha)
8) O Imperialismo,
9) América no Século XIX e abolição.
3º ANO
Conteúdos Básicos:
1) O Estado e as relações de poder.
2) Cultura e religiosidade
Conteúdos Específicos:
1) Brasil Imperial, República, Revoltas na República (Cultura Afro-brasileira e Africana)
2) Emancipação do Paraná.
3) Primeira e Segunda Guerra Mundial e a Revolução Russa.
4) Crise do Capitalismo e o Fascismo
5) Era Vargas,
6) Guerra Fria,
7) África e Ásia após a Segunda Guerra Mundial.
8) Terceira República
9) Ditadura Militar no Brasil.
10) Redemocratização do Brasil
11) América Latina no séc. XX.
Encaminhamento Metodológico
Não se aprende História apenas no espaço escolar. Os adolescentes e jovens têm acesso a
várias informações, imagens e explicações no convívio social e familiar nos festejos de caráter
local, regional, nacional e mundial. Na convivência entre as gerações, nas fotos e lembranças
dos antepassados e de outros tempos, crianças e jovens socializam-se, aprendem regras sociais e
costumes, agregam valores, projetam o futuro e questionam o tempo.
Para os anos finais do Ensino Fundamental propõe-se que os conteúdos priorizem as histórias
locais e do Brasil, relacionando com a História mundial. Para o Ensino Médio os conteúdos
terão como finalidade a discussão a busca de solução para uma tema/problema previamente
proposto.
Trabalhar-se-á os conhecimentos seguindo os conteúdos estruturantes: Relações de trabalho,
Relações de Poder e de Cultura, através de aulas expositivas, pesquisas bibliográficas e de
campo, visitas em lugares históricos, pontos turísticos e quilombolas do Paraná, ampliando o
conhecimento sobre a cultura Africana, Afro-brasileira e indígena, estudos de diferentes textos,
análise de documentos históricos com diferentes enfoques, permitindo desta forma que o aluno
possa argumentar, explicar, problematizar e relacionar passado / presente os temas propostos,
propiciando uma análise crítica, estabelecendo opiniões e argumentos.
Instrumentalizando os estudantes na compreensão da História serão utilizados vários
recursos didáticos – pedagógicos tais como: leitura e analise de textos, interpretação e releitura
de imagens, desenhos, ilustrações e fotografias, exibição de documentários e fragmentos
fílmicos, produção/elaboração de textos, resolução de atividades e exercícios, confecção cartazes,
murais e painéis, realização de trabalhos de pesquisa individuais e de grupos, realização de
seminários, produção de charges, paródias e versos rimados, encenação dos acontecimentos
históricos, confecção e interpretação de mapa históricos, analise de gráficos e dados estatísticos,
desenhos e ilustração de fatos históricos, organização de história em quadrinhos, entre outros.
Utilizar-se-à de recursos audiovisuais como: pequenos documentários em vídeos, textos
em salas de informática com questionamentos elaborados anteriormente para desenvolver a
concentração e interpretação, e também o projetor multimídia para apresentação de slide.
Os desafios contemporâneos estão sendo contemplados nos conteúdos da disciplinares de
forma contextualizada e abordados em sua totalidade, sendo eles: Educação Ambiental ( Lei nº
9.795/99), Educação Fiscal (Portaria413/2002; cidadania e Direitos Humanos; Enfrentamento a
Violência na Escola; Educação para as Relações Étnico raciais; Prevenção ao Uso Indevido de
Drogas; Educação Escolar Indígena; Gênero e Diversidade Sexual; e Diversidade Educacional
(Inclusão Educacional, História e Cultura Afro-brasileira e Africana. ( Lei nº 10.639/03),
História e Cultura Indígena ( Lei nº 11.6450, Educação do Campo (DCE do Campo), História do
Paraná ( Lei nº 13.381/01).
Para os alunos com necessidades especiais trabalhar-se-á os conteúdos de forma
individualizada, de acordo com as necessidades, porém, não de maneira que possa expor o
estudante, observando os seus avanços.
No caso neuromotor priorizar a oralidade, usar mais imagens no caso das dislexias visuais e
auditivas, para os alunos com altas habilidades desenvolver atividades a partir do interesse dos
alunos, que requer aprofundamento de temas ou conteúdos e utilização mediadora de
instrumentos ou equipamentos que favoreçam a apreensão. Com relação aos alunos hiperativos e
com déficit de atenção, propor atividades diversificadas e não muito extensas e cansativas.
Avaliação
A avaliação do Ensino de História está fundamentada na Diretriz Curricular, favorecendo a
busca da coerência entre a concepção de História e as práticas avaliativas, estando a serviço da
aprendizagem de todos os estudantes e permeando o conjunto de ações pedagógicas.
Refutam-se as práticas avaliativas que priorizam o caráter classificatório, autoritário que
desvinculam sua função da aprendizagem e que não se ocupam dos conteúdos e de seu
tratamento contemplados no Projeto Político Pedagógica da escola.
A avaliação será formativa, diagnóstica e contínua, articulando fundamentos teóricos com
atividades práticas, integrando o processo ensino aprendizagem construído na relação professor-
aluno e aluno-aluno, levando em consideração a capacidade do educando de compreender,
explicar, listar, citar, caracterizar, expressar, elaborar, comparar, conceituar, identificar, sintetizar,
seqüenciar, diferenciar, organizar, memorizar, argumentar, inserindo-se no desenvolvimento
social enquanto sujeito histórico, capaz de fazer e responder questionamentos, aprimorando o
processo cognitivo, bem como o desenvolvimento das múltiplas capacidades.
Contemplará o estímulo à investigação e ao espírito crítico e trabalhos individuais e em
grupo como: produção, leitura e interpretação de textos, interpretação e releitura de imagens,
desenhos, fotografias e ilustrações,confecção de cartazes, murais e painéis, produção de charges,
paródias e versos rimados, encenação dos acontecimentos históricos, confecção e interpretação
de mapas históricos, análise de gráficos e dados estatísticos, desenho e ilustração de fatos
históricos, organização de história em quadrinhos, testes orais e escritos, sínteses, seminários,
debates, entrevistas, desafios,
pesquisas bibliográficas e de campo entre outros. Assim, o
aprendizado e a avaliação poderão ser compreendidos como fenômeno compartilhado, contínuo,
processual e diversificado, o que propicia uma análise crítica das práticas que podem ser
retomadas e reorganizadas pelo professor e pelos alunos em todos os momentos da
aprendizagem.
A avaliação deverá refletir sobre o desempenho do estudante em diferentes situações de
aprendizagem dos conteúdos, provas para verificação diversificadas do aprendizado, com ou sem
consulta, individual e em grupo, oral e escrita.
A avaliação deverá contemplar a capacidade dos estudantes entenderem as relações de
Trabalho, Poder e Cultura nos diferentes tempos e espaços, dominando aspectos importantes,
como apropriação de conceitos e a compreensão dos conteúdos estruturantes na relação com a
vivência, bem como apropriar-se da especificidade.
A avaliação deverá contemplar o respeito à diversidade étnico-racial, religiosa, social e
econômica, partindo do conhecimento dos processos históricos, esclarecendo que estudos do
passado se realizam a partir de questionamentos feitos no presente por meio de análise e
contextualização de diferentes documentos históricos.
No que diz respeito às relações de poder, os estudantes deverão compreender que ela se
apresenta em todos os espaços sociais, Identificando e localizando as arenas decisórias e os
mecanismos que as constituem.
Os estudantes deverão compreender como se encontram as relações de trabalho no mundo
contemporâneo, como elas se configuram e com o mundo do trabalho constituiu diferentes
períodos históricos, considerando os conflitos inerentes às relações de trabalho, pois é neste
processo que os seres humanos estabelecem relações entre si e a natureza, com base na busca de
satisfazer as necessidades humanas.
A recuperação de estudos ocorrerá durante todo o processo de ensino e aprendizagem e
será organizadas com atividades significativas e diversificadas para que ocorra a efetiva
apropriação dos conhecimentos.
Referências Bibliográficas
PARANÁ. Diretrizes Curriculares da Educação Básica. História SEED. Curitiba: 2008.
SCHMIDT, Mario Furley.
Nova História Critica. Segunda ed. SP: Nova Geração, 2002.
RODRIGUE, Joelza Ester. História em documento. Seg. ed. SP: Ftd 2002.
LUCKESI, Cipriano Carlos.Avaliação da aprendizagem escolar, 17ª edição – São Paulo: Cortez
2005.
SANT`ANA, Ilza Martins, Por que avaliar?: Como avaliar?:Critérios e instrumentos- Petrópolis,
RJ: Vozes, 1995.
SCHNERIDER, Claércio Ivan. Os senhores da terra: Produção de consensos na fronteira ( Oeste
do Paraná, 1940-1960). Curitiba: 2002.
ROCHA, Rosa Margarida de Carvalho.educação das relações étnico-raciais: pensamento
referenciais para a organização da prática pedagógica. Belo Horizonte: Mazza edições, 2007.
BARCA, I. O pensamento histórico dos jovens: idéias dos adolescentes acerca da provisoriedade
da explicação histórica. Braga: Universidade do Minho, 2000.
BITTENCOURT, M. C. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004.
BURKE, P. (org) A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992.
HOBSBAWM. E. Sobre história. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
RÜSEN, J. Studies in metahistory. Pretoria: HRSC Publishers, 1993a.
THOMPSON, E.P. A miséria da teoria: ou um planetário de erros. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
Download