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Semana de Comunicação 2010
Comunicação digital: como as comunidades de
consumidores estão transformando a relação entre
empresas e clientes
João Vitor Rodriguez
Comunicação de massa
Marca
Consumidor
Consumidor
Consumidor
Consumidor
Consumidor
Consumidor
Consumidor
Consumidor
Consumidor
Consumidor
Consumidor
Consumidor
Consumidor
O que muda?
Antes
Comunicação com consumidores tendo a
marca como veículo de interação entre a
empresa e seus mercados
Depois
Comunicação ENTRE consumidores tendo a
marca como suporte
Consumidor
Consumidor
Consumidor
Consumidor
Consumidor
Consumidor
Consumidor
Consumidor
Consumidor
Consumidor
Consumidor
Consumidor
Consumidor
Marca
COMUNIDADES
Comunidades existiam antes das redes sociais.
Limitações geográficas e meios para comunicação – voz e
presença física
O desenvolvimento da comunicação digital eliminou essas
barreiras, mas não alterou alguns princípios fundamentais
Uma comunidade se constitui:
Pela existência de interesses comuns
Um código de conduta compartilhado (explícita ou
implicitamente)
Um “senso de intimidade” baseado em confiança
mútua
Reciprocidade
Estímulo para participação
E uma liderança (novamente explícita ou implícita) que se
preocupa em assegurar a manutenção de um propósito e o
estímulo para que as pessoas sigam interagindo
Comportamento do
consumidor
Segmentação
Audiência
Não se trata de fazer os consumidores comprarem uma marca,
mas se organizarem em torno dela. Isso implica reconhecer as
especificidades que a interação entre os consumidores, entre
diversos grupos de consumidores e do conteúdo gerado por eles
pode ter sobre as marcas
Por que as comunidades devem interessar aos
profissionais de Comunicação e Marketing?
O envolvimento crescente dos internautas com esse tipo de
atividade
Seu impacto sobre a percepção de modernidade da marca
Sua capacidade de gerar novas ideias para a comunicação
mercadológica
Sua capacidade de reunir rapidamente os “advogados da
marca”, bem como consumidores que tiveram experiências
negativas com ela, grupos que são particularmente ativos na
divulgação de suas opiniões
Seu uso como uma rede de “early warming”, indicando
possíveis problemas antes mesmo que eles se articulem
como queixas/percepções formais ou cheguem ao
conhecimento dos gestores pelos canais de
comunicação/monitoramento formal da organização como
relatórios de CRM e pesquisas
Princípios:
Necessidade de uma comunicação constante e
relevante
Possibilidade de múltiplas interações
Existência de mecanismos para identificar o
surgimento de “líderes comunitários”
Tempo
O meio ambiente digital permite o armazenamento, a busca e
a divulgação deste conteúdo de forma rápida e barata (ao
contrário da mídia tradicional), tornando as comunidades um
repositório de opiniões, experiências e conhecimentos que
resulta na criação de um CAPITAL SOCIAL (e de informações
de marketing) que aumenta seu valor tanto para seus
membros como para as empresas
Os responsáveis pela marca devem ter em mente que o foco de
uma comunidade não é o produto, mas o grupo. A comunidade
deve vir antes do negócio. Partir do pressuposto que basta
oferecer um “espaço” para as pessoas interagirem com a marca
é o caminho mais certo para o fracasso. Comunidades devem se
agrupar ao redor dos interesses dos seus integrantes
Conceitos fundamentais
para a comunicação
dominada pelos
consumidores
Socialcast
Passamos da era do Broadcast e da comunicação de
um para muitos para a era do Socialcast, em que
muitos falam não para muitos, mas sim em que muitos
falam de um para um.
Attention Economy
(Economia da Atenção)
Com tanta gente brigando pela atenção do consumidor, a mídia
de massa, centrada apenas nos sentidos de audição e visão, já
não funciona mais. Hoje em dia, a comunicação que envolve é
aquela dirigida aos cinco sentidos, capaz de acionar todo o
corpo humano.
Exemplo: console Wii, da Nintendo
Comunicação
Panmediática
O novo modelo de comunicação não deve ser só digital,
mas panmediático. Ou seja, mídias novas e tradicionais são
complementares.
Capital Social
A marca deve funcionar como uma moeda que trocamos
com nossos amigos. Quanto mais fatos gerados e trocados
entre os consumidores a respeito de uma marca, maior será
o seu capital social.
João Vitor Rodriguez
@jvrodriguez
[email protected]
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