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SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Disciplina:
Introdução à Computação
Professora:
Dina Françoile – [email protected]
Aula 3:
Linguagens de Programação
1
Linguagens de Programação

Linguagem de Programação

É um método padronizado para expressar
instruções para um computador.

Permite ao programador desenvolver os
conjuntos de instruções que constituem o
programa de computador
2
Linguagens de Programação

Linguagem de Máquina

Uma linguagem de programação em que as instruções
são expressas no código binário do computador

A linguagem de máquina é considerada uma linguagem
de baixo nível porque não existe esquema de codificação
de programa menos sofisticado do que este que usa
símbolos binários (zeros e uns)

Sendo ainda a única linguagem capaz de instruir
diretamente a Unidade Central de Processamento (UCP ou
CPU). Desta forma, toda instrução de programa em outra
linguagem deve ser traduzida para a linguagem de
máquina antes da sua execução
3
Linguagens de Programação

Linguagem de Baixo Nível
 Uma linguagem em que cada declaração
corresponde a uma instrução de máquina.

Linguagem de Alto Nível
 As linguagens de alto nível utilizam ordens,
chamadas instruções, que utilizam formulações ou
expressões aritméticas.
 As instruções individuais em linguagens de alto nível
são, na verdade, macroinstruções, ou seja, cada
instrução individual gera várias instruções de
máquina quando traduzidas em linguagem de
máquina
4
Linguagens de Programação

Tradução

As linguagens de programação podem converter ou
traduzir o código-fonte ou programa-fonte, descrito em
linguagens de alto nível, em código de máquina;

Esse processo denomina-se tradução e os três métodos
gerais são:

Compilação;
interpretação pura;

sistemas híbridos .

5
Linguagens de Programação

Compilação




Primeiramente, traduz todo o texto do programa
(código-fonte ou programa-fonte), para só depois
executar o programa
então se diz que o programa foi compilado e que o
mecanismo utilizado pra a tradução é um compilador.
A versão compilada do programa tipicamente é
armazenada, de forma que o programa pode ser
executado um número indefinido de vezes, diretamente
no computador, sem que seja necessária nova
compilação. Isso é chamado de implementação
compilada.
Esse método tem a vantagem de uma execução de
programa muito rápida, assim que o processo de
tradução for concluído.
6
Processo de Compilação
Programa-fonte
Analisador Léxico
Unidades Léxicas
Analisador Sintático
Árvores de Análise
Tabela de Símbolos
Gerador de Código Intermediário e
Analisador Semântico
Código Intermediário
Gerador de
Código Final
Linguagem de Máquina
Dados de Entrada
Computador
Resultados
7
Processo de Compilação
Programa-fonte

Programa-fonte: Texto do programa escrito em
uma linguagem de programação; instruções
descritas através das sintaxes das linguagens de
programação.
8
Processo de Compilação
Analisador Léxico

Analisador léxico: reúne os caracteres do
programa-fonte em unidades léxicas e
(identificadores, as palavras especiais, os
operadores e os símbolos de pontuação etc.)
atribui códigos internos às unidades de acordo
com sua estrutura.
9
Processo de Compilação
Analisador Sintático

Analisador Sintático: verifica se o programa está
sintaticamente correto pegando as unidades do
analisador léxico.
10
Processo de Compilação
Gerador de Código
Intermediário
e
Analisador Semântico


O gerador de código intermediário produz um
programa em uma linguagem diferente, no nível
intermediário entre o programa-fonte e a saída
final do compilador;
O analisador semântico faz parte integralmente
do gerador de código intermediário e verifica se
há erros referente a semântica da sintaxe.
11
Processo de Compilação
Gerador
de
Código Final

Gerador de Código Final: código converte a
versão do código intermediário do programa
para um programa em linguagem de máquina
equivalente.
12
Processo de Compilação
Tabela
de
Símbolos

Tabela de Símbolos: serve como um banco de
dados para o processo de compilação. Seu
principal conteúdo são informações sobre tipos
e atributos de cada nome definido pelo usuário
no programa
13
Processo de Compilação
Programa-fonte
Analisador Léxico
Unidades Léxicas
Analisador Sintático
Árvores de Análise
Tabela de Símbolos
Gerador de Código Intermediário e
Analisador Semântico
Código Intermediário
Gerador de
Código Final
Linguagem de Máquina
Dados de Entrada
Computador
Resultados
14
Linguagens de Programação

Interpretação Pura ou Interpretação

Se o texto do programa (código-fonte ou programa-fonte)
é traduzido à medida que vai sendo executado, num
processo de tradução de trechos seguidos de sua
execução imediata, então diz-se que o programa foi
interpretado e que o mecanismo utilizado para a tradução
é um interpretador. Essa técnica é chamada de
interpretação pura ou, simplesmente interpretação.

Programas interpretados são geralmente mais lentos que
os programas compilados, a principal causa dessa
lentidão é a decodificação das instruções de linguagem de
alto nível, bem mais complexas do que as instruções em
linguagem de máquina.
15
Interpretação

Interpretação Pura ou Interpretação
Programa-fonte
Dados de entrada
Interpretador
Resultados
16
Interpretação
Programa-fonte

Programa-fonte: Texto do programa escrito em
uma linguagem de programação; instruções
descritas através das sintaxes das linguagens de
programação.
17
Interpretação
Interpretador

Interpretador: tradutor acionado exatamente no
momento de execução do programa. Tradução da
LP de alto nível durante o tempo de execução.
18
Interpretação
Programa-fonte
Dados de entrada
Interpretador
Resultados
19
Linguagens de Programação

Sistemas de Implementação Híbridos

Alguns sistemas de implementação de linguagem são um
meio-termo entre o compilador e o interpretador.

Eles traduzem programas em linguagem de alto nível para
uma linguagem intermediária projetada para permitir fácil
interpretação
20
Sistemas Híbridos
Programa-fonte
Analisador Léxico
Unidades Léxicas
Analisador Sintático
Árvores de Análise
Gerador de Código Intermediário
Código Intermediário
Dados de entrada
Interpretador
Resultados
21
Sistemas Híbridos
Programa-fonte

Programa-fonte: Texto do programa escrito em
uma linguagem de programação; instruções
descritas através das sintaxes das linguagens de
programação.
22
Sistemas Híbridos
Analisador Léxico

Analisador léxico: reúne os caracteres do
programa-fonte em unidades léxicas.
23
Sistemas Híbridos
Analisador Sintático

Analisador Sintático: verifica se o programa está
sintaticamente correto pegando as unidades do
analisador léxico.
24
Sistemas Híbridos
Gerador de Código
Intermediário

o gerador de código intermediário produz um
programa em uma linguagem diferente, no nível
intermediário entre o programa-fonte e a
linguagem de máquina.
25
Sistemas Híbridos
Interpretador

Interpretador: a tradução do código intermediário
gerado será acionada exatamente no momento de
execução do programa. Efetiva tradução para
linguagem de máquina somente em tempo de
execução.
26
Sistemas Híbridos
Programa-fonte
Analisador Léxico
Unidades Léxicas
Analisador Sintático
Árvores de Análise
Gerador de Código Intermediário
Código Intermediário
Dados de entrada
Interpretador
Resultados
27
Bibliografia

SEBESTA, Robert W. Conceitos de Linguagens de
Programação
28
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Disciplina:
Introdução à Computação
Professora:
Dina Françoile – [email protected]
Aula 4:
Gerenciamento de Dados
29
Gerenciamento de Dados

Banco de Dados


Coleção de dados e informações organizados de modo que
possam ser acessados e utilizados em muitas aplicações
diferentes
Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD)

Funciona como interface de software entre usuário e os
bancos de dados;

É um conjunto de programas de computador que controla
a criação, manutenção de uso dos bancos de dados por
uma organização e seus usuários finais.
30
Gerenciamento de Dados


Os quatro maiores usos de um SGBD

Desenvolvimento do Banco de Dados

Consulta ao Banco de Dados

Manutenção dos Bancos de Dados

Desenvolvimento de Aplicações
Administração de Banco de Dados

controle e níveis de acesso
31
Gerenciamento de Dados

Administração de Banco de Dados

Os bancos de dados e os sistemas de gerenciamento de
bancos de dados são instalados e coordenados por uma
pessoa ou um grupo que executa uma função chamada
administração de banco de dados;

Controle de acesso: tem como função permitir ou não o
acesso ao sistema;

Níveis de acesso: determinam onde e como o usuário
pode acessar informações específicas
32
Bibliografia

O´BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as decisões
gerenciais na era da Internet. ed. Saraiva. 2ª Edição - 2004

STAIR, Ralph. Princípios de sistemas de informação: uma
abordagem gerencial. Rio de Janeiro. Editora: LTC. Tradução
da 6ª Edição, 2006
33
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