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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL
CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS 2012
EMERGÊNCIA MEDICA II
CeFAP
Revisão Fev/2012
CBMDF
GAEPH
SeDEP – Seção de Doutrina Ensino e Pesquisa
CONVULSÃO
SGT Julio Silva
[email protected]
OBJETIVOS
1 – Conceituar convulsão;
2 – Classificação inicial;
3 - Descrever o tratamento préhospitalar das crises convulsivas.
CONCEITO
É o resultado observável de uma
atividade elétrica cerebral anormal. Em
geral ocorre contração muscular brusca
e involuntária. O paciente poderá morder
a língua, apresentar
dificuldades
respiratória e, em alguns casos, cianose.
EXCEÇÃO
Crise de ausência com perda de
consciência por alguns segundos sem
abalos musculares visíveis. Comum em
criança, levando a um mal rendimento
escolar.
CLASSIFICAÇÃO
CRISE GENERALIZADA - perda de consciência
envolvendo todo o SNC
STATUS EPILEPTICUS
crise
mais grave
podendo levar a morte. Ex: Abstinência alcoólica.
CRISE PARCIAL COMPLEXA - perda de
consciência, porém os abalos restringem –se
a regiões específicas.
CRISE PARCIAL SIMPLES - não há perda da
consciência e os abalos afetam apenas uma parte do
corpo.
CONVULSÃO FEBRIL - ocorrem somente em algumas
crianças menores de 05 anos, desencadeadas durante
hipertemias. É rara entre 02 a 06 meses e não ocorre
abaixo de 02 meses.
TRAUMATISMO CRÂNIANO
Podem produzir
convulsões no momento do trauma ou horas após o
evento, por desenvolvimento de hematomas ou edema
cerebral
SINAIS E SINTOMAS
. Perda da consciência ;
. Rigidez do corpo, especialmente do
pescoço e extremidades;
. Pode ocorrer cianose ou até parada
respiratória. Em algumas ocasiões, há perda
do controle dos esfíncteres;
. Depois das convulsões, o paciente
recupera seu estado de consciência
lentamente. Pode ficar confuso por certo
tempo e ter amnésia do episódio.
.
TRATAMENTO PRÉ HISPITALAR
1 – Não introduzir nada na boca do
paciente;
2 – Posicione o paciente no piso ou
em uma maca. Evite que se
machuque com golpes em objetos
dispostos ao seu redor;
3 - Afrouxe bem as roupas
apertadas;
4 - Proteja a cabeça do paciente;
5 - Monitore a respiração e
administre O2 suplementar
6 - Monitore a duração da crise . Esta
informação é essencial em casos de maior
gravidade como o Status Epilepticus;
7 - Depois da crise , proteja a privacidade do
paciente e explique –o que deverá receber
auxilio médico;
8 - Em caso de convulsão febril em crianças,
baixe a temperatura com banhos ou aplicação
de compressas frias;
9 – Transporte o paciente.
Dúvidas?
OBJETIVOS
1 – Conceituar convulsão;
2 – Classificação inicial;
3 - Descrever o tratamento pré
hospitalar das crises convulsivas.
OBRIGADO!
SeDEP – Seção de Ensino Doutrina e Pesquisa
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