No México, a exportação de bens manufaturados representa quase 25% da produção econômica anual (no Brasil, representa 4%). Sem prejuízo da correção gramatical ou do sentido original do texto, a forma verbal “representa” poderia ser flexionada no plural — representam —, caso em que concordaria com “bens manufaturados”. /profeliasantana @oficialeliasantana (61)9185-6373 Há evidências de que a oferta de medicação domiciliar pelas operadoras de planos de saúde traz efeito positivo aos beneficiários. A forma verbal “traz” está no singular porque concorda com o núcleo de seu sujeito: “a oferta”. /profeliasantana @oficialeliasantana (61)9185-6373 Ou seja, pagamos apenas uma vez, mas não temos rodovias de qualidade. O governo federal e os governos estaduais nem sempre têm condições de manter as rodovias em perfeitas condições. A forma verbal “têm” está no plural porque concorda com “O governo federal e os governos estaduais”, que é sujeito composto. /profeliasantana @oficialeliasantana (61)9185-6373 Atualmente, há duas Américas Latinas. A primeira conta com um bloco de países — incluindo Brasil, Argentina. A forma verbal “há” poderia ser corretamente substituída por existem. /profeliasantana @oficialeliasantana (61)9185-6373 Não existem dúvidas de que lhe diziam que determinado amante tramava contra ele ou que outro desviava o dinheiro público. A forma verbal “existem” poderia ser corretamente substituída por hão, já que haver é sinônimo de existir. /profeliasantana @oficialeliasantana (61)9185-6373 Existem várias formas de punição para aqueles que pratiquem assédio moral, podendo essa punição recair tanto no assediador, quanto na empresa empregadora que não coíba, ou que até mesmo incentive o assédio, como ocorre, por exemplo, no caso do assédio moral organizacional, decorrente de políticas corporativas. A substituição da forma verbal “Existem” por haverão manteria a correção gramatical do período e não prejudicaria a coerência textual dado o emprego do subjuntivo “pratiquem”. /profeliasantana @oficialeliasantana (61)9185-6373 Os dados fazem parte dos indicadores de desempenho do PIM, os quais são apurados mensalmente pela SUFRAMA junto às empresas incentivadas do parque industrial da capital amazonense. O emprego de sinal indicativo de crase em “junto às empresas” é obrigatório porque “junto” exige complemento regido pela preposição “a” e, antes de “empresas”, de acordo com o contexto, há artigo definido feminino plural. /profeliasantana @oficialeliasantana (61)9185-6373 Oferecer condições às crianças para que, de fato, elas aprendam. O emprego do sinal indicativo de crase em “às crianças” justifica-se pela regência do substantivo “condições” e pela presença de artigo definido feminino plural. /profeliasantana @oficialeliasantana (61)9185-6373 A palavra comunicação significa normalmente o ato de tornar comum a muitos. A partir do século XVII (até o século XIX), ganhou projeção a expressão meio ou linhas de comunicação. É facultativo o emprego do sinal indicativo de crase em “A partir do século XVII”. /profeliasantana @oficialeliasantana (61)9185-6373 O transporte por hidrovias apresenta grande capacidade de movimentação de cargas a grandes distâncias com baixo consumo de combustível, além de propiciar uma oferta de produtos a preços competitivos. Em “a preços”, estaria correto o emprego do sinal indicativo de crase. /profeliasantana @oficialeliasantana (61)9185-6373 Realmente, pode-se dizer que é pagar impostos duas vezes; no entanto, no Brasil, grande parte das rodovias que não são privatizadas não possui boas condições de tráfego. O segmento “que não são privatizadas” tem natureza explicativa. /profeliasantana @oficialeliasantana (61)9185-6373 A primeira concebe a missão institucional das polícias em termos bélicos, atribuindo-lhes o papel de combater os criminosos, que são convertidos em inimigos internos. O emprego da vírgula logo após “criminosos” justifica-se por isolar oração de caráter explicativo. /profeliasantana @oficialeliasantana (61)9185-6373 Essas novas formas de liberdade foram saudadas porque dissolviam laços de domínio dos poderes familiares e feudais que impediam o aparecimento de um poder público voltado para o povo (Habermas, 1994). Mas, simultaneamente, por atraírem pessoas vindas de diferentes lugares, com diferentes culturas, religiões, compromissos políticos e identificações, que apenas se esbarrariam nos novos espaços, as cidades teriam, então, comprometido o estabelecimento de relações duradouras entre seus habitantes. Nas duas ocorrências, o termo “que” introduz oração adjetiva restritiva. /profeliasantana @oficialeliasantana (61)9185-6373 /profeliasantana @oficialeliasantana (61)9185-6373