Costumes e direitos das Mulheres Islâmicas

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COSTUMES E DIREITOS DAS MULHERES ISLÂMICAS
Anne Lara
Maria Cristina Mangeon
Vitória Diehl
“A quem praticar o bem, seja homem ou mulher, e
for fiel, concederemos uma vida agradável e
premiaremos com uma recompensa, de acordo com
a melhor das ações.'' (Alcorão Sagrado 16:97)
RESUMO: O presente artigo é fruto de um levantamento bibliográfico e de uma
análise e seleção do tema islamismo. Situar o leitor quanto às origens da religião e
seu maior propagador são nossos dois primeiros objetivos, pois, assim, será maior a
compreensão acerca do ponto principal do trabalho: o papel da mulher na antiga e
na atual sociedade islâmica. O fato de termos escolhido um assunto tão polêmico,
tanto entre muçulmanos quanto entre cristãos, ateus, judeus ou aqueles de religiões
orientais, está ligado a nossa vontade de esclarecer as dúvidas que circundam a
todos que divagam sem maiores conhecimentos ou até para aqueles sedentos por
cultura.
Palavras-chaves: Islamismo. Religião Islâmica. Mulher - Sociedade Islâmica.
ABSTRACT: This article is based on a literature review and an analysis and
selection of predetermined topic of Islamism. Situating the reader as the origins of
religion and its greatest propagator are our first two items, as well, it will be greater
the understanding about the main point of the work: the role of women in ancient and
modern Islamic society. We have chosen a controversial issue among Muslims,
Christians, atheists, Jews and those of Eastern religions, because it is linked to our
willingness to clarify the doubts that surround all who maunder without much
knowledge or even for those who are hungry of culture.
Keywords: Islamism . Religion . Woman- Society.
Volume 3, Setembro de 2012.
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1 INTRODUÇÃO
Normalmente, tudo que é novo e que não está presente em nossa imediata
realidade tende a assustar-nos. O ser humano tende a achar que possui o direito de
prognosticar sem saber o que realmente acontece. Atualmente, muitas pessoas, por
não
possuírem
conhecimentos
sobre
o
Islã
e
sua
religião,
julgam-no,
apressadamente, e incorporam conceitos cheios de preconceitos baseados na não
averiguação dos fatos.
Assim é a questão do papel da mulher na sociedade Islâmica, na qual
discriminações e falsas informações estão disseminadas de tal forma que ocupam o
imaginário daqueles que não pertencem à religião mulçumana, estereotipando essas
mulheres e transformando-as em personagens que não correspondem à realidade.
Há cerca de 1400 anos, o Islã afirmou que a mulher é um ser humano, que tem uma
alma da mesma natureza que a do homem, e que ambos, homens e mulheres,
gozam dos mesmos direitos. Pegamos para nós conceitos e os transformamo-los em
falsas verdades nas quais acabamos por acreditar. Possuímos a visão de um Islã
atrasado, onde ocorre o terrorismo e a opressão das mulheres.
Deus esclarece no Corão que, ao longo de toda a história da humanidade,
cada povo teve o seu mensageiro, em seu próprio idioma, com uma linguagem
compatível com a compreensão do ser humano, anunciando a unicidade de Deus,
confirmando o Dia do Juízo Final e determinando a subordinação ao que foi
legislado por ele. Dessa forma, Maomé, profeta árabe, foi o escolhido para transmitir
a palavra de Deus para seus fiéis.
A escolha do assunto abordado levou em consideração o interesse em
conhecer e esclarecer o que ocorre nesta tão incompreendida e, muitas vezes,
desconhecida tradição religiosa.
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2 ORIGENS DO ISLAMISMO
Os “infiéis”, como os muçulmanos eram designados pelos cristãos, eram um
povo muito mais avançado e culto do que os ocidentais. Foi entre os gentios do
oriente que nasceu o Islamismo, hoje um dos credos mais importantes do mundo.
O Islã, fundado na atual Arábia Saudita em 622, é uma das três religiões
monoteístas do planeta e uma das quatro baseadas nos ensinamentos do Profeta
Maomé. Presente em todos os continentes, é a segunda maior ordem religiosa em
número de adeptos e a que mais cresce em todo o planeta. Há, aproximadamente,
um bilhão de islâmicos e apenas 20% dos partidários de Alá são árabes – segundo o
blogueiro Virgílio Freire.
O Islamismo, além de religião, é um sistema moral e político. O muçulmano
(do árabe: “servo de Deus”), como é chamado o seguidor deste credo, tem todos os
seus aspectos de vida ligados diretamente a Alá. Os fiéis islâmicos encontram a
doutrina muçulmana no Corão, Livro Sagrado, que foi revelado a Maomé através do
Arcanjo Gabriel, que prega a onipotência de Deus e a necessidade de bondade,
generosidade e justiça entre os homens.
Anterior ao advento da religião Islâmica, os árabes eram politeístas e a sua
fé refletia um pouco de todas as crenças do Oriente. Segundo a história secular,
essa antiga doutrina religiosa veio a mudar quando Maomé, também conhecido
como Mohammad, introduziu o novo credo na cultura árabe.1O Torá Hebraico, os
Evangelhos de Jesus Cristo e os Salmos de Davi, ainda conforme o Livro Sagrado,
são tidos como “divinamente inspirados” e até incentiva-nos a provar qualquer
reivindicação com base nessas escrituras anteriores.2
Existem controvérsias entre os livros sagrados, uma delas encontra-se nas
próprias escrituras reveladas a Maomé, pois contradiz os Evangelhos e os Salmos
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Porém, de acordo com o Corão, a devoção a Alá iniciou muito antes do profeta referido.
Sura 10:94(inserida no Corão), conforme o site allaboutreligion.org.
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quando nega explicitamente a crucificação e ressurreição de Cristo. Há outra
incoerência ainda maior, a qual traz muito derramamento de sangue e outras
inconveniências a muçulmanos e judeus étnicos. Tal incongruência parte dos
islâmicos que interpretam, a seu favor, a passagem bíblica do antigo testamento,
presente também no Torá, do filho prometido a Abraão.
O Livro de Gênesis da Bíblia afirma que Deus prometeu a Abraão um
descendente direto dele e sua esposa Sara, por quem Ele cumpriria uma aliança, da
qual os descendentes do primogênito prometido teriam direito às terras de
Canaã(Palestina). Sara, estéril, consciente do seu estado e idade avançada, decidiu
ajudar a Deus oferecendo sua serva Agar a Abraão, a fim de que o filho da
promessa fosse gerado. Abraão, por sua vez, aproximou-se da concubina, logo ela
concebeu. Deus permitiu o nascimento de Ismael, filho de Agar e Abraão, mas ele
não viria a ser aquele que fora anunciado pelo Senhor. Deus prometeu um filho
através de Sara, não Agar e, em devido tempo, Ele cumpriu o que havia prometido:
"Visitou o Senhor a Sara, como lhe dissera, e o Senhor cumpriu o que lhe havia
prometido. Sara concebeu e deu à luz um filho a Abraão na sua velhice, no tempo
determinado, de que Deus falara-lhe. Ao filho que lhe nasceu, que Sara dera-lhe à
luz, pôs Abraão o nome de Isaque" (Gênesis 21:1-3). Isaque era o filho da promessa
e mais tarde gerou Jacó, o pai das doze tribos de Israel e, finalmente, através da
nação israelense, Jesus Cristo, o Messias que veio a Terra para cumprir a aliança
por Deus feita. A contradição são os ensinamentos do Corão quanto a Ismael ter
sido tal filho (Sura 19:54) e, por isso, os muçulmanos acreditam que a aliança feita
por Deus foi criada aos descendentes de Ismael. Maomé foi um de seus herdeiros e,
assim, os islâmicos reivindicam as promessas, ou seja, a terra da Palestina.
Essa religião tem costumes bastante rígidos, exclusivos e milenares. O fato
de acreditarem na vida após a morte e não separarem a conduta religiosa da social,
ela evidencia um papel restrito a anciãos, homens e mulheres, para tudo que ocorra
na sua devida ordem, confirmando, assim, o que o disseminador da doutrina pregou
durante a sua vida.
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3 BIOGRAFIA DE MAOMÉ
O profeta Maomé, responsável por ditar o Corão, nasceu em 570, na cidade
de Meca, onde o animismo e a idolatria predominavam. Era pertencente à tribo
Quraysh, por isso, nasceu e cresceu entre os mercadores. Seu pai, AbdAllah,
faleceu um pouco antes de seu nascimento, deixando à esposa Aminah apenas
cinco camelos e uma escrava. Logo aos seis anos de idade, sua mãe também
faleceu, deixando o filho aos cuidados do avô paterno Abdal-Mutalib, o qual possuía
cargo religioso importante. Dois anos após a morte de Aminah, seu avô também
morre e deixa o neto com seu tio Abu Talib.
Durante a adolescência, Maomé foi pastor e acompanhou o tio em viagens
comerciais. Quando passavam por Bosra, no regresso de uma caravana, um monge
cristão, Bahira, disse que o jovem viria a ser um profeta.
Por volta de 595, Maomé impressionou uma viúva muito rica, Khadija, com
sua personalidade e honestidade nos negócios, de tal forma que o casamento entre
ambos aconteceu naquele mesmo ano. O matrimônio gerou quatro filhas e dois
filhos, os quais vieram a falecer. Essa seria uma das esposas mais importantes do
profeta pois, além de ser a única com quem ele manteve um relacionamento
monogâmico, ela que estava ao seu lado na primeira revelação feita a Mohammad.
Maomé era adepto da meditação e, em um de seus retiros, no ano de 610,
dormia numa caverna no monte Hira, quando, subitamente, uma sensação estranha
tirou-o de seu sono. Segundo relatos, um anjo abraçou-o tão fortemente que Maomé
pensou estar sendo expelido para fora de seu corpo. O anjo ordenou: “Leia”, então,
ele disse que não sabia ler, afinal, não era nenhum sábio ou líder religioso. O anjo,
que mais tarde seria identificado como Gabriel, insistentemente abraçou-o com força
e repetiu: “Leia”. Quando Maomé parecia no limite da sua resistência, sentiu que
algumas palavras começavam a sair da sua boca. Palavras que se transformariam
no Livro Sagrado.
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Começou a pregar em público por volta de 613, ganhando importantes
adeptos. À medida que a nova doutrina monoteísta de devoção a Alá expandiu-se,
ele se tornou uma ameaça para as tribos locais, principalmente para a própria tribo,
que cuidava da Caaba, templo que abrigava as centenas de ídolos que os árabes
adoravam como deuses. Com o passar do tempo, a situação dos islâmicos foi
ficando insuportável em Meca, pois os opositores à religião eram muito influentes. A
solução desse problema veio junto dos peregrinos de Medina, que viram, na
liderança e sabedoria do profeta, a oportunidade de apaziguar os conflitos que
assolavam a cidade. Maomé também tinha a esperança de que sua mensagem seria
compreendida mais facilmente por lá, então, um trato foi feito e, entre julho e agosto
de 622, cerca de setenta muçulmanos participaram da chamada Hijra: partiram com
suas famílias para Medina em busca de um novo lar.
Mohammed ainda se casou com outras 11 mulheres após a morte de
Khadija. A mais importante delas para ele foi Aisha, a qual tinha seis anos quando
casou e nove quando foi desposada.
Após muitas batalhas sangrentas em defesa de seus ideais, Maomé morreu
em 632, cercado de muitos filhos e esposas. Para os muçulmanos ficou a figura de
extrema admiração e respeito, mas não o alvo de sua adoração.
4 AS MULHERES NA SOCIEDADE ISLÂMICA
4.1 NA SOCIEDADE ANTIGA
O papel da mulher na sociedade islâmica é influenciado por diversos
aspectos políticos e por várias tradições sociais, psicológicas e culturais. Após anos
de lutas, a mulher árabe conseguiu adquirir direitos equivalentes aos do homem,
todavia, esses direitos demoraram a surgir. Nos primórdios dessas lutas por
igualdade, as mulheres mulçumanas tinham mais regras e deveres do que direitos.
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Não somente eram consideradas como um brinquedo e um ser inferior ao homem,
mas também como tendo muitas deficiências, inclusive intelectuais e religiosas.
Por trás dessa situação há uma ironia trágica. A exclusão feminina não está
presente nas fundações do islamismo, mas apenas no edifício que se erigiu sobre
elas. No Corão, livro sagrado dos muçulmanos, contém versículos dedicados a
deixar claro que, aos olhos de Alá, homens e mulheres são iguais. Ele mostra que
Deus espera a mesma fidelidade de ambos os sexos, e que a premiará de forma
idêntica. O Corão é o mandamento divino, e não uma interpretação qualquer da
vontade de Deus. Entretanto, o que se percebe na realidade é bem diferente do que
o Corão orienta.
Uma das explicações da opressão das mulheres no Islã está ligada aos
costumes e hábitos que muçulmanos costumavam manter das regiões onde se
firmavam, desde que esses estivessem em sintonia com seu pensamento tribal. O
restante era descartado. Na Arábia, por exemplo, eliminaram as outras formas de
casamento para que prevalecesse apenas o patriarcal. Quando conquistaram a
região, que hoje abarca o Irã e o Iraque, assimilaram a prática de formar haréns, o
uso disseminado do véu para as mulheres e, principalmente, os mecanismos de
repressão feminina que eram uma característica marcante dos povos locais.
Foi nesse ambiente altamente misógino que, nos séculos seguintes, o direito
islâmico foi elaborado. Separado em escolas que diferem em vários pontos, mas se
apresentam como sendo timbres diversos de uma só voz, esse direito é dado como
absoluto e imutável. Seus princípios não podem ser questionados nem relativizados
à luz de traços culturais. Por isso, são, até hoje, um instrumento útil para calar as
mulheres em países nos quais vigora o regime teocrático.
As mulheres, historicamente, estavam submetidas a diversas medidas
restritas até alcançarem sua emancipação em alguns países. Entre elas era
estritamente proibido o trabalho fora de casa, andar na rua desacompanhada de um
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mahram3, estudar em qualquer instituição educacional, participar de qualquer meio
de comunicação, entre outras regras disciplinares. Elas estavam submetidas a sofrer
severas punições no momento em que houvesse o adultério ou a suspeita disto.
4.2 NA SOCIEDADE ATUAL
Na sociedade atual, algumas mulheres islâmicas são oprimidas graças ao
código de vestimentas, que exige o uso da "hijab" 4 para não serem vistas como
objetos sexuais. Em muitos países Islâmicos, é o homem quem dita o que cada
mulher tem a permissão de usar, porém há quem prefira os valores do código por
motivos religiosos. A violação dessas regras, em alguns lugares, pode resultar em
espancamentos.
O papel da mulher muçulmana no lar tem muita importância para a felicidade
do marido e o bem-estar e desenvolvimento físico e espiritual das crianças. Ela é
poupada do trabalha físico ou mental para cultivar o equilíbrio e bem-estar que deve
passar ao seu marido e filhos. Possui, também, o direito de trabalhar ou até gerar
renda, desde que não seja como sacerdote ou sábio religioso, visto que o trabalho,
com a finalidade do sustento familiar é dever apenas do homem.
O divórcio não é reprimido, mas na prática é muito complicado. A teoria
explica que se a esposa pronuncia a frase "eu divorcio-me" três vezes em público,
separa-se do marido. Entretanto, não é o que ocorre, pois o crente sempre foi
orientado a insistir no “conserto” do casamento através de conselhos do Alcorão.
Caso não funcionem, deve-se procurar ajuda das famílias envolvidas. O Islã
ofereceu à mulher muçulmana alguns direitos: ela pode terminar o casamento
3
Pai, irmão e marido.
A palavra hijab deriva da palavra árabe hijaba que significa "esconder da vista", “cobrir a cabeça
tal como o corpo”.
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através da "Khula"5 e pedir o divórcio. Uma esposa muçulmana não pode nunca se
tornar prisioneira de um marido recalcitrante.
A mulher do Islã tem uma enorme herança a ser relegada as mulheres
ocidentais, trata-se de uma vida com dignidade, proteção e respeito em todas as
etapas vivenciadas. Desde o nascimento até a morte há a busca da satisfação
necessária, do equilíbrio espiritual, intelectual e emocional. A condição da mulher, na
sociedade islâmica, é influenciada por tradições sociais, psicológicas e culturais.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A religião Islâmica vem se modernizando junto com a globalização mas, ainda
assim, conserva os costumes antigos. Diante disso, há mulheres no mercado de
trabalho, mesmo sem sustentar famílias, e casamentos terminados em divórcios sem
grandes escândalos.
A leitura do Alcorão é diferenciada nos tempos atuais. Hoje em dia, a leitura
feita do Alcorão Sagrado 6 deixa bem explícita a igualdade e o equilíbrio entre
homens e mulheres, um reconhecimento que só veio à tona neste século e, que
esclarece que homens e mulheres são vistos com os mesmo olhos perante “Alá”.
Porém, ainda assim, há um avanço moral que essa religião deixou, e continua
deixando, para a humanidade. A solidariedade, o respeito e a consideração ao
próximo são características islâmicas que mais parecem políticas do que
propriamente religiosas.
5
Se o marido dissolve o casamento, ele não pode retirar os presentes de casamento que ele tenha dado a ela,
independente de quanto tenham custado.
6
Diz o texto sagrado: ''Ó humanos, em verdade, Nós vos criamos de macho e fêmea e vos dividimos em povos
e tribos, para reconhecerdes uns aos outros. Sabei que o mais honrado, dentre vós, ante Deus, é o mais
temente. Sabei que Deus é Sapientíssimo e está bem inteirado. '' (Alcorão Sagrado 49:13)
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REFERÊNCIAS
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Jornal Estado de S. Paulo. Disponível em:
<http://virgiliofreire.blogspot.com.br/2008/10/s-20-dos-muulmanos-so-rabes.html>.
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apologética cristã. 21 mai. 2010. Disponível
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<http://www.algosobre.com.br/biografias/maome.html>. Acesso em: 25 jun. 2012.
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Disponível em:<http://marciamaranho.blogspot.com.br/2011/06/o-papel-da-mulhermuculmana.html>. Acesso em: 30 ago. 2012.
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Volume 3, Setembro de 2012.
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