DAVI NUNES DOS SANTOSMENSAGEIRO - DAVI

PROGRAMA ATRAVÉS DA BÍBLIA
TEXTO: Êx 7.1-25
TEMA: Moisés fala novamente ao Faraó, a 1ª praga.
No 110
Guideline : 4110 Data da produção: /10/06
Data da gravação:
Produtor: Itamir Neves de Souza
Locutor: Itamir Neves de Souza
Carta - Extrato:
Cidade:
Estado:
1
Olá amigo é com grande prazer e satisfação que iniciamos mais um programa da
série "Através da Bíblia". E, para você que tem nos acompanhado fielmente
declaramos a nossa gratidão pela possibilidade que temos de a cada programa
conversarmos a respeito das Escrituras Sagradas. Nos sentimos privilegiados
quando recebemos a carta dos nossos amigos contando-nos suas experiências
com Deus através do nosso programa. Por isso é que compartilhamos agora
uma carta de uma irmã que é da cidade de Três Pontas, em Minas Gerais. São
essas as suas palavras: "Estou escrevendo para dizer que sou ouvinte deste
maravilhoso programa, Através da Bíblia. Todas as noites, chego do culto e vou
correndo ligar o rádio para ouvir a Palavra de Deus que me conforma muito. Que
Deus abençoe a todos que fazem este programa". Querida irmã, muito obrigado
por suas palavras. Elas são um incentivo para nós e demonstram a comunhão
cristã. Por outro lado, reconhecemos que a nossa responsabilidade aumenta
porque cada vez mais desejamos que os programas edifiquem a cada um de
vocês. Por isso é que contamos com sua parceria, escrevendo para nos contar
como o programa tem chegado até você e contamos com você também unindose a nós em oração, pedindo as bênçãos de Deus. E, é para isso que chamo a
sua atenção nesse momento. Quero convidá-la a elevar a Deus a nossa oração:
"Pai de amor, somos gratos pela oportunidade que tu nos dás de abrirmos a sua
palavra e juntos ouvirmos a sua voz. Senhor, desejamos e necessitamos da
iluminação do teu Espírito para podermos compreender a Tua Palavra e
capacitados por ele mesmo cumprirmos os teus mandamentos. Senhor obrigado
porque tu nos ouves e respondes as nossas orações. Por isso oramos em nome
de Jesus, Amém".
PROGRAMA ATRAVÉS DA BÍBLIA
TEXTO: Êx 7.1-25
TEMA: Moisés fala novamente ao Faraó, a 1ª praga.
No 110
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Produtor: Itamir Neves de Souza
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Carta - Extrato:
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Querido amigo, temos diante de nós o texto do capítulo sete do Êxodo. Espero
que você esteja reunido com o seu grupo para estudar comigo a Palavra de
Deus. É lógico que se você não puder reunir alguns amigos, irmãos ou parentes
para estudarem num pequeno grupo estas porções diárias da Palavra de Deus
isso não deve ser encarado como impecilho para o seu estudo particular.
Inclusive temos recebido cartas de diversos ouvintes dizendo exatamente que
por causa do horário que eles nos escutam e estudam conosco eles o fazem
individualmente. Não há problema. O importante é que você se dedique e se
mantenha firme no estudo de toda a Bíblia Sagrada.
No estudo de hoje encontramos a realização da primeira das 10 pragas que
atingiram o Egito usadas por Deus para a libertação do seu povo, para a
libertação de Israel. Mas antes de entrarmos na narrativa desse episódio
devemos considerar a primeira parte deste capítulo.
O que encontramos nessa primeira parte é uma renovação da chamada de
Moisés para a missão de libertação. Na verdade o texto começa no verso 28 do
capítulo 6 que começamos a estudar no programa passado.
Do verso 6.28 a 7.7 temos uma revisão e uma reafirmação do comissionamento
de Moisés, após a sua hesitação inicial. A verdadeira exigência agora
evidenciava-se: a libertação do povo não seria apenas por alguns dias, para
celebrar e adorar ao Senhor, como tinha sido feito no pedido anterior, cf. lemos
em 3.18 e 5.3. Agora o pedido era para uma saída definitiva.
Observando estes versos encontramos alguns detalhes que merecem ser
destacados. Vamos alistá-los na ordem em que aparecem no texto:
1)Deus identificou-se autentificando a Sua ordem, 6.29; 2)Deus ordenou que
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Moisés dissesse tudo quanto Ele diria, 6.29; 3)Deus confirmou que tinha
constituído Moisés como Deus sobre Faraó, 7.1; 4)Deus constituiu Arão como
profeta de Moisés diante do Faraó, v.1; 5)Deus ordenaria a Moisés, Moisés
falaria a Arão e Arão falaria ao Faraó que deixasse os filhos de Israel saírem da
terra do Egito, v.2; 6)Deus endureceria o coração do Faraó e na terra do Egito
multiplicaria os seus sinais d as suas maravilhas, v.3; 7)Deus avisou que o Faraó
não os ouviria, v.4; 8)Deus colocaria a sua mão sobre o Egito e faria com que as
suas hostes, isto é, os seus exércitos, do povo de Israel saíssem do Egito v.4;
9)Deus faria grandes manifestações de julgamento, v.4; 10)Deus demonstraria
aos egípcios quem Ele era, quando estendesse a sua mão poderosa sobre o
Egito para tirar do Egito os filhos de Israel, v.5.
Querido amigo, mesmo que no início dessas ordens divinas, cf. vimos no
programa passado, no v. 30 Moisés mais uma vez colocasse como obstáculo
para cumprir o seu chamado a sua dificuldade de falar bem; agora, depois dessa
ordem tão bem detalhada em 10 pontos, Moisés e Arão não tiveram outra
qualquer alternativa senão obedecer e cumprir com o seu chamado. O verso 6
testemunha da obediência dos dois irmãos às ordens de Deus e o verso 7 nos
diz a idade deles quando iniciaram o diálogo com Faraó. Moisés tinha 80 anos e
Arão, seu irmão mais velho tinha 83 anos de idade. Talvez você esteja admirado
com essas idades avançadas, mas permita-me citar um verso de Isaías que nos
esclarece como isso é possível. Abra comigo a Bíblia em Is 40, e acompanhe a
leitura dos vs. 29-31 O Senhor, o Criador... faz forte ao cansado e multiplica as
forças ao que não tem nenhum vigor. Os jovens se cansam e se fatigam, e os
moços de exaustos caem, mas os que esperam no Senhor renovam as suas
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forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e
não se fatigam. Você crê nisso? Você crê que Deus pode agir assim,
independente das circunstâncias que para nós humanos são intransponíveis? Eu
creio que Deus tudo pode! Assim, mesmo com essas idades avançadas Moisés e
Arão, na dependência do Senhor, iniciaram o processo de libertação de Israel do
Egito.
Mas antes de prosseguirmos no estudo dos versos a seguir, vamos fazer alguns
esclarecimentos: 1)em relação a expressão “profeta”: a missão do profeta era
trazer a Palavra de Deus ao povo, ministério totalmente diferente ao sacerdote,
que era levar o coração do povo diante de Deus; 2)em relação a expressão
“endurecerei o coração de Faraó”: conf. já anteriormente mencionamos
precisamos perceber dois princípios aqui subjacentes: todos os acontecimentos
estão sob à permissão e à soberania divina, porém o ser humano também é
responsável pelas suas próprias decisões e ações, e é por isso que por vezes
encontramos Deus endurecendo o coração do rei do Egito e mais vezes ainda
encontramos o próprio Faraó endurecendo o seu próprio coração, cf o verso 14
que veremos a seguir. Deus endurece, isto é, deixa que o coração do Faraó
difícil, não porque implantou ali o mal, mas porque simplesmente o entregou à
sua própria inclinação para o mal, conf. Paulo afirma em Rm 1.24, 26 e 28. A
Bíblia afirma os 2 princípios sem tentar resolver essa aparente discrepância.
Nos versos 8 a 13 encontramos a orientação de como Moisés e Arão deveriam
proceder quando estivessem na presença do Faráo. Moisés ordenou e Arão
jogou o seu cajado diante do Faraó e dos seus oficiais e o seu cajado se
transformou em um réptil marinho, provavelmente um crocodilo, cf. indica a
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palavra no original. Faraó porém, sem se impressionar, mandou chamar os seus
sábios, isto é, aqueles que faziam os registros reais, e os encantadores, isto é os
mágicos, pois a mágica estava ligada de modo inseparável com a religião
egípcia, uma clara idolatria e, esses mágicos repetiram o milagre de Arão, com a
diferença de que agiram com poderes ilusórios ou demoníacos enquanto Arão
atuara no poder de Deus. Os cajados dos auxiliares de Faraó, cujos nomes eram
Janes e Jambres, cf. 2Tm 3.8, quando atirados ao chão também se
transformaram em répteis. Você já imaginou que cena foi aquela? Um montão de
répteis espalhados pelo chão. Mas, um detalhe que certamente não era
esperado pelos magos egípcios aconteceu: a crocodilo de Arão devorou todos os
outros, provavelmente causando espanto e perplexidade e, demonstrando que o
poder divino supera todo e qualquer poder: o humano que ilude com mágicas, ou
o poder demoníaco que ilude com o engano. Mas, como o Senhor havia
prevenido a Moisés e a Arão, no verso 13, encontramos o resultado: o coração
do Faraó se endureceu e ele não os ouviu.
E, agora querido amigo, a partir do verso 14 até o 25 encontramos a primeira das
10 pragas, do julgamento que Deus iria fazer cair sobre o Egito por ter
escravizado tão duramente o povo de Israel. Mas, antes de estudarmos
detalhadamente estes versos, creio que são necessárias algumas observações
sobre todas as pragas que caíram sobre o Egito.
1)Você sabe querido amigo que muitos críticos que não aceitam as intervenções
sobrenaturais de Deus tentam explicar essas pragas como acontecimentos
naturais. Seria necessária uma ordem seqüencial específica para explicar as
pragas como eventos naturais ligados às possíveis enchentes do Nilo. Mas tais
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afirmações desconsideram versículos como 7.17 e 9.5 e textos posteriores como
os Salmos 78.44-51 e 105.28-36, que claramente afirmam serem esses
acontecimentos sobrenaturais, maravilhas realizadas pela mão divina através dos
seus servos.
2)A expressão “pragas do Egito” é uma expressão popular, pois os textos bíblicos
falam de sinais e maravilhas, cf. 4.7-8; 7.3 e 11.9. Essas palavras dão a entender
que esses sinais e maravilhas são demonstrações do poder divino que decidiu
libertar Israel por mão poderosa e ninguém pode se lhe opor.
3)Nesses sinais e maravilhas veremos que a natureza obedece a Deus, porque
além dEle ser o Criador, é mais poderoso do que o Faraó e seus deuses e os
seus magos.
4)Ao iniciarmos o estudo de cada uma das 10 pragas é bom conhecermos todas
elas de uma modo geral para que possamos relacioná-las uma a outra. São elas:
Água em sangue, rãs, piolhos, moscas, peste nos animais, úlceras, chuva de
pedra ou granizo, gafanhotos, trevas e finalmente a morte dos primogênitos. E,
5)Podemos dividir essas pragas que estão registradas em 7.14 até 11.10 em 3
grupos de 3 pragas. Na 1ª praga de cada grupo Moisés avisava o Faraó logo ao
amanhecer. As 2 primeiras pragas de cada grupo eram avisadas ao Faraó como
uma advertência divina, mas a 3ª de cada grupo ocorria sem qualquer aviso.
6)As pragas apresentam uma progressão. Primeiramente afetaram a natureza
inanimada, o Nilo; depois os pequenos animais, como rãs, piolho e as moscas;
depois os animais de grande porte; depois as úlceras cobrem o gado e os
homens; posteriormente o granizo provocaria já algumas mortes; depois os
gafanhotos afetariam os recursos alimentícios; ainda depois viriam as trevas
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como um retorno ao caos inicial, quando da criação da terra, antes de Deus
separar no primeiro dia, a luz das trevas; e, finalmente a 10ª praga foi a mais
contundente pois foram mortos todos os primogênitos do Egito, tanto animais
como homens.Essa progressão se deu também em vista do endurecimento do
coração do Faraó.
7)E, finalmente podemos perceber que as pragas funcionaram como resposta ao
desafio lançado pelo Faraó em 5.2 quando ele de modo irreverente disse: Quem
é o Senhor para que lhe ouça a voz e deixe ir a Israel? A resposta cf. 7.5 seria
dada através dessas pragas: saberão os egípcios que eu sou o Senhor, quando
estender eu a minha mão sobre o Egito.
Mas, voltando aos versos 14-25 encontramos o relato da 1ª praga: as águas do
Nilo se transformaram em sangue. Este era um julgamento contra o rio que às
vezes era adorado como o deus, Hâpi, como “o doador da vida” e em outras
ocasiões era adorado como o deus Osíris, como “o deus da fertilidade”.
No verso 14 encontramos uma das razões do porque as pragas aconteceram: o
coração do Faraó esta obstinado, e recusava deixar o povo ir. Mas como
apontamos antes, Deus manda Moisés, com o seu cajado, cf. v.15 avisar o Faraó
logo cedo quando ele ia às águas, provavelmente banhar-se, no Nilo. Moisés
deveria dizer as palavras do Senhor: Deixa ir o meu povo para que me sirva no
deserto; e até agora não tens ouvido, cf. v.16.
Nos versos 17 a 19 Deus instruiu a Moisés descrever em todos os detalhes os
acontecimentos dessa 1ª praga: as águas se tornariam em sangue, os peixes do
rio morreriam, o rio cheiraria mal e os egípcios teriam nojo de beber dessa água.
Não só o Nilo seria afetado por essa praga, mas também os canais ou os
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afluentes, as lagoas, os reservatórios, bem como os vasos de madeira ou de
pedra. Em todos os lugares onde havia água essa água seria transformada em
sangue.
Os versos 20 e 21 nos dão conta que Moisés e Arão fizeram como o Senhor
ordenara e levantando o cajado feriram as águas e todas elas transformaram-se
em sangue provocando a morte dos peixes, o mau cheiro e a falta de água
potável, própria para o consumo humano. E assim, o Nilo e seus afluentes, a
fonte da vida agrícola do Egito, adorado como uma divindade foi superado pelo
poder sobrenatutal de Deus.
Querido amigo é importante que se diga que a morte dos peixes é uma prova
cabal de que esse acontecimento foi sobrenatural, pois como dissemos
anteriormente, os céticos, os que não crêem na intervenção divina tentam
explicar o que aconteceu, dizendo que o reflexo do sol poente poderia dar a água
uma aparência vermelha temporária, ou ainda, que os sedimentos de argila
vermelha que descia das terras altas da Etiópia, acumuladas no fundo do rio
poderia produzir essa impressão de que as águas se tornaram vermelhas e
assim o milagre estaria explicado. É verdade que esses efeitos poderiam causar
essa ilusão passageira, mas, querido amigo, certamente a morte dos peixes não
aconteceria com esses eleitos ilusórios, então a morte dos peixes, o gosto e
certamente a textura da água transformada em sangue comprovam a ação
sobrenatural divina.
É... querido amigo, temos muitos que não crêem nos relatos bíblicos e
principalmente nos relatos onde as poderosas e sobrenaturais ações de Deus
aparecem. Temos muitas pessoas que não crêem na Bíblia. Mas, graças a Deus,
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temos muitos outros que crêem em Deus e sabem que Ele é infinitivamente mais
poderoso para fazer qualquer realização que aos nossos olhos humanos é
impossível. Mas, eu me alegro também porque creio que você que me houve
agora, também faz parte daqueles que crêem na Palavra, sabe por que? Pelo
simples fato de você me acompanhar nesses estudos significa que você é
alguém que crê na verdade da Bíblia Sagrada. Estou certo na minha maneira de
pensar? Ou será que você está me ouvindo apenas para criticar e arrumar
argumentos para nos combater?
Mas, na seqüência da narrativa encontramos o verso 22 e nele vemos que os
magos do Egito fizeram o mesmo, isto é, repetiram o milagre feito por Moisés e
Arão com suas ciências ocultas, e a conseqüência já prevista e anunciada pelo
Senhor foi que o coração do Faraó se endureceu e ele não ouviu o apelo de
Moisés e Arão. O verso 23 nos conta que Faraó depois dessa demonstração dos
seus magos virou-se e foi para sua casa sem considerar aqueles acontecimentos
em seu coração, isto é, o Faraó foi para sua casa sem dar a devida atenção
àquele sinal divino.
As águas que os magos transformaram em sangue provavelmente vieram de
alguns poços que os egípcios perfuraram para obtenção de água boa para
consumir, pois o verso 24 nos conta que todos os egípcios cavaram junto aos
rios para encontrar água potável para beber, pois as águas do Nilo e seus
afluentes não podiam ser consumidas.
Mas, querido amigo, você percebe como aqueles magos não eram sábios,
embora assim o Faraó os consideravam. Se eles, os magos, quisessem
demonstrar o seu poder e a sua utilidade na corte do Egito, ao invés de repetirem
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o sinal feito pelos irmãos Moisés e Arão, deveriam fazer o contrário. Deveriam
pegar uma porção daquela água sangrenta e transformá-la novamente em água
pura pronta para o consumo humano. Você não concorda comigo?
No verso final deste capítulo, no verso 25 temos o relato de que assim se
passaram 7 dias depois que o Senhor feriu o rio. É, isso, querido amigo. Deus é
poderoso. Deus é o único que deve ser adorado.
Querido amigo, finalizamos assim o nosso estudo e, minha oração é que você
possa experimentar sempre a bondosa mão de Deus.
Obrigado pela companhia. Espero você em nosso próximo programa.
Aproveite o encerramento do programa e copie o nosso endereço e escreva uma
carta ou mande um e-mail para nós. Teremos muito prazer em nos comunicar
com você.
Que Deus te abençoe. Um abraço.
2.770 palavras.