Apresentação do PowerPoint

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Mistérios da
Bandeira Brasileira
Eliseu Mocitaíba da Costa
São Lourenço - MG
Nação Representa Consciência
Uma nação representa a Herança de Deus, não perdendo de vista no
plano cosmogenético, que o Planeta Terra é, também, um ser vivo.
Cada nação é a síntese de uma coletividade, que por sua vez
representa o sustentáculo físico de Deus, porquanto sabemos que a
Divindade está crucificada em cada criatura humana.
Deus, o Logos Único, é a Energia Primordial, Essencial, Fonte de
toda a Vida, Brahma. Uma Nação alegoriza, sem dúvida alguma o
Logos humanizado. Portanto uma nação é formada pelos fragmentos
da Essência Divina expressos em vida formal.
Bandeiras na Evolução e na Civilização
Em todo planeta não existe nenhum país que não
possua sua própria representação simbólica através de
uma bandeira.
Os símbolos
atuam no
inconsciente
Por trás de cada estandarte ou bandeira oculta-se uma
coletivo
verdade, somente de conhecimento dos mais adiantados
cabalistas e estudiosos em heráldica.
Em todas as bandeiras, nos símbolos das nações,
estão sintetizados os valores de um povo, de uma raça,
num determinado ciclo evolutivo.
Normalmente, na bandeira se encerra a origem, a
constituição e a meta a ser alcançada pelo seu povo, sob a
tutela cármica da “lei que a tudo e a todos rege”.
Marcha Evolutiva
A Essência Divina (a Mônada) imprimindo sua marcha evolutiva
entre os povos vem palmilhando todo o planeta tendo como
estandarte (Tanka), o símbolo da sua Divina Presença através das
bandeiras do mundo inteiro.
Desde o século passado, a atual Bandeira Brasileira, vem
mostrando aos verdadeiros iniciados o caminho de IO (civilizador),
ora fixando-se no oriente, ora no ocidente, agora, definitivamente no
Brasil e, por extensão, a América do Sul.
Estes símbolos começam a atuar no inconsciente do povo de tal
modo que passam a fazer parte dos valores psíco-mentais dessa
gente, chegando mesmo a plasmar, constituir verdadeiros
egrégoras, guardiões ou deuses tutelares.
A Forças Sutis da Natureza – Os Tattwas
As bandeiras encerram poderosas forças magnéticas ou mágicas,
exercendo por isso certas influências sobre os povos que a elas
presidem.
Exercem grande força psicológica, de excepcional transcendência,
capaz de promover mudança psicológica ou energética em cada
cidadão, que cada vez mais se evidenciam, à medida que as
populações se reúnem, conscientemente, em torno de seus símbolos.
A linguagem usada, sistematicamente pela Heráldica, tem sua origem
entre os atlantes, cuja língua é a mais antiga do planeta, o Sânscrito,
alfabeto Devanagari, Zenzar ou Senzar, falada pelos Deuses, fonte
única das línguas da qual todas se originam.
O Descobrimento do Brasil
Segundo Grandes Historiadores, a Escola de Henrique de
Sagres não era meramente uma escola para simples
navegadores, e sim, uma escola que sustentava em suas
salas a Sabedoria Iniciática de Augusta Ordem Secreta.
No ano 1.480, foram diplomados na Escola de Sagres os
seguintes alunos:
Luiz Eusébio Vasco da Gama
Alfonso Dias de Solis
Fernão Dias Magalhães
Gonçalo Coelho
Gaspar Gonçalo Coelho
Pedro Gustavo Álvares Cabral
Sebastian Cabot
Sebastião Gomes Delcano
– alta distinção
– distinção
– distinção
– distinção
– distinção
– distinção
– distinção
– plenamente.
História
Pedro Álvares Cabral, aos 32 anos, recebeu de D. Manuel, Rei de Portugal,
a difícil incumbência de fundar, em base política, o seu império nas Índias.
O Prof. Henrique José de Souza ensina: “o fato de alguém se chamar Pedro
Álvares Cabral e adotar por brasão vários ramos de uma Árvore (Árvore
Genealógica dos Cabiras), tendo em baixo, no escudo, dois Cabritos, e, em
cima, no cume, na cúspide, um outro, um pouco menor, na razão de uma
Trindade, ou Pai, Mãe e Filho, denota superiores conhecimentos esotéricos,
que não os podem ter homens vulgares, por mais ilustres que sejam.
História do Descobrimento
Alguns historiadores indicam que a esquadra de Cabral era
composta de 12 navios, cuja padroeira era N. S. do Bonsucesso.
13 navios partiram, 1 se perdeu, Vasco de Ataíde. Onze navios seguiram para
as “Índias” e um voltou para informar sobre a descoberta.
Estas naus não tinham nomes pois, representavam a Ordem de Cristo.
A partida no domingo, dia 8 de março de 1500.
A 1ª bandeira a tremular em terras brasileiras: Ordem de Cristo.
A chegada (Descobrimento) 22 de abril de 1500 em Porto Seguro, Bahia.
Em 1º de maio foi rezada a 1ª Missa - Frei Henrique de Coimbra.
”Os Índios... Tratava-se de Seres componentes das “Sete Tribos Sagradas”
da elite da Raça Tupi, que saudaram o Navegador Cabral com fogueiras
ritualísticas, acesas nas sagradas praias da Terra de Agni, o Fogo Sagrado.
Estes seres formam hoje, conjuntamente com a elite dos povos Xavantes,
Incas e Tupis, da linhagem dos Atlantes, as sementes dos futuros povos
relacionados ao mistério da “Raça Dourada”
A Bandeira de Tomé de Souza
Depois de 29 de março de 1549, após a
chegada de Tomé de Souza, como Governador Geral
do Brasil, foi usada a que passa por ser a primeira
Bandeira Brasileira; esta bandeira trazia em campo
Azul uma Pomba Branca, com três folhas verdes no
bico e a legenda "Sic illa ad Arcam reversa est", cuja
tradução é: "Assim ela voltou para a Arca", inscrita em
letras azul numa faixa branca em círculo.
Esta bandeira surgiu, oficialmente, numa
procissão de Corpus Christi, realizada depois de ter o
padre Manoel da Nóbrega mandado erguer a Igreja de
Nossa Senhora da Ajuda, em Salvador, Bahia. A
Pomba voltando a Barca é uma referência sutil ao que
aconteceu na Atlântida, quando as sementes raciais
foram recolhidas na Barca ou Agartha.
Heráldica - Ciência das Bandeiras e Brasões
As obras que tratam da Heráldica fazem referências de que
existiam pessoas na Idade Média chamadas de “Heraldos”, uma
espécie de “Mestres de Cerimônias”.
Eram os responsáveis por convocarem, em caráter oficial, os chamados
Torneios, onde a nobreza se digladiava mostrando a sua coragem e
honra.
Aos “Heraldos” cabiam anunciarem, a viva voz, os nomes dos
combatentes e a suas respectivas “Cris d'armes” que eram verdadeiras
marcas registradas e que assinalava a estirpe da pessoa.
Os participantes tinham que se identificar através de seus elmos,
armaduras, escudos e outros sinais heráldicos.
Ao apresentarem-se, os contendores levantavam o braço e abriam o
visor do elmo e com isso nasceu a continência militar.
O Verde-Amarelo ligado ao Governo Sinárquico
As cores da Bandeira Brasileira têm uma razão de ser muito profunda,
porque estão relacionadas aos ditames da Lei Divina.
Estas cores expressam as Casas Reais da Áustria e de Portugal.
Casas relacionadas ao Governo Sinárquico.
O Verde - O retângulo verde está vinculado às cores da Casa de Bragança, em
Portugal. Simboliza o país da "eterna primavera" nas palavras de Dom Pedro I.
O Amarelo – Está vinculado às cores da Casa de Habsburgo (a Imperatriz Dona
Leopoldina era, originalmente, Habsburgo - Áustria).
O Brasão do Império (ao centro da bandeira)
Cor da Casa Real de Bragança (Portugal)
Cor da Casa Real dos Habsburgos (Áustria)
As Ordens dos Templários, de Cristo e o Brasil
As cores nacionais Verde-Amarela foram escolhidas pelo próprio
Imperador D. Pedro I e estão relacionadas à Independência do Brasil.
O Pavilhão do Brasil simboliza o nosso passado, o nosso presente e
o nosso futuro; a nossa Terra e o nosso Céu.
Recorda a filiação com a França, centro do Ocidente e da Ordem dos
Templários, depois transformada em Ordem de Cristo por D. Diniz, Rei de
Portugal, cujo símbolo da Cruz Vermelha Templária estava estampada nas
velas das caravelas comandadas por Cabral, cor complementar do Verde
dos Braganças nas cores da Bandeira Portuguesa.
O Vermelho da Cruz dos Templários simboliza, neste caso,
o Mistério do Santo Graal, sangue e sacrifício, ou Sacro-Ofício da
Manifestação Divina que se preparava para entrar em ação,
novamente, em “Porto Seguro”, o Brasil.
Símbolos Nacionais - Cinco Períodos Históricos
O Brasil passou, basicamente, por cinco períodos Históricos até
chegar aos dias atuais. Cada um deles foi destacado por importantes
acontecimentos, não só de caráter social, mas, também, de natureza
profundamente Iniciática:
1º
2º
3º
4º
5º
Período - Brasil
Período - Brasil
Período - Brasil
Período - Brasil
Período - Brasil
Colônia
Reino
1º Império
2º Império
República
1500
1580
1822
1882
1889
a 1580
a 1822
a 1882
a 1889
Em 19 de novembro de 1889 foi criada pelo Decreto nº 4 a
Bandeira Brasileira Republicana.
Influência da Revolução Francesa
A execução do desenho da Bandeira e do Escudo
Pavilhão francês que
serviu de inspiração a
Imperial, foi devida a Jean Batista Debret...
Jean Debret em 1822
Para compor o Pavilhão Nacional, Debret inspirou-se,
evidentemente, em algumas bandeiras militares francesas do tempo da
Grande Revolução e da época Napoleônica
Os acontecimentos que deram origem à Independência do Brasil foram
reflexos da Grande Revolução Francesa e da participação ativa da
maçonaria. O próprio Imperador D. Pedro I pertencia a seus quadros
onde ostentava o nome de “Guatimozin”, onde era Grau 33.
Um dos mais importantes lideres maçônicos da época foi José Bonifácio
de Andrada e Silva. Com a abdicação de D. Pedro I (1831) foi nomeado
tutor de seus filhos, o futuro D. Pedro II e de seus irmãos. Morreu em
1838, cinco anos após ter sido demitido do cargo.
Etapas de Criação da Bandeira Nacional
Bandeira da Ordem Militar
de Cristo (1332 - 1651)
Bandeira da Restauração
D. João IV - (1640 - 683)
Bandeira Real (1500 -1521)
Bandeira do Principado
do Brasil (1645 - 1816)
Bandeira de D. João III.
Período de colonização.
(1521 - 1616)
Bandeira de D. Pedro II
(Portugal) (1683 - 1706)
Bandeira do Domínio
Espanhol (1616 - 1640)
D. João VI - (1816-1821)
Bandeira do Regime Constitucional
( 1821- 1822)
Bandeira até a Proclamação da
República.(1822 - 1889)
Bandeira Provisória da República.
15 a 19 de novembro de 1889
Bandeira Brasileira-(1889-1960)
Proclamação da República - 15 de novembro de 1889
no Rio de Janeiro por Marechal Deodoro da Fonseca.
A letra do Hino à Bandeira
Escrito por Olavo Bilac
e a música composta por Francisco Braga.
Apresentado (primeira vez) em 9/11/1906.
Hino Nacional Brasileiro
A letra (poema) Joaquim Osório Duque Estrada (1870 – 1927)
e a música é de Francisco Manuel da Silva (1795-1865).
Tornou-se oficial no dia 1 de setembro de 1971, lei nº 5700.
Independência do Brasil, Dom Pedro I,
Grito do Ipiranga,
7 de setembro de 1822
Hinos e versos são cantados com reproduções de toda ordem:
Estandarte, Pendão, Pavilhão, Lábaro, etc.
Sempre situadas em pontos mais altos, espelhando os nossos ideais.
As Constelações na Bandeira Brasileira
Significado das Constelações.
As estrelas que configuram o céu na Bandeira não
foram postas ali por mero capricho de quem quer que
seja, mas, atendendo aos ditames da Astrologia Oculta.
As 8 (oito) Constelações que figuram no Pavilhão
Nacional correspondem ao aspecto do céu, da Cidade
do Rio de Janeiro, às 8,30 horas do dia
15 de novembro de 1889.
Devem ser consideradas como sendo “vistas por um
observador situado fora da esfera celeste”, ou será o
ângulo de visão de um observador que esteja em outro
nível de evolução?.
Mapa de Piri Reis
Este fato faz lembrar o enigmático
“Mapa de Piri Reis”, Capitão Turco,
feito em 1513 e encontrado no
museu Topkapi em Istambul, na
Turquia, em 9 de novembro de
1929, onde se constatou que os
contornos e reentrâncias dos
Continentes ali apontados eram
vistos como se o observador
estivesse a milhares de quilômetros
acima da superfície da Terra.
Segundo ele, “foi pesquisado em
documentos antigos e secretos”.
Na bandeira, o Distrito Federal e
cada estado da federação está
representado por uma estrela.
São portanto 27 estrelas de 8
constelações configurando os atuais
26 estados e o Distrito federal.
Na confecção da Bandeira foram escolhidas as
Constelações Astrais, com exceção do Pequeno Cão, que
forneceu Prócion, para significar que a nossa Bandeira tem um
Estado que se estende ao Hemisfério Norte.
São as seguintes Estrelas que representam as
Constelações que caracterizam os estados brasileiros:
As Estrelas representam as Constelações que caracterizam
os estados brasileiros:
Constelação Cruzeiro do Sul
Estrela Gama:
Estrela Delta:
Estrela Epsilon:
Estrela Beta:
Estrela Alfa:
Bahia
Minas Gerais
Espírito Santo
Est. Rio de Janeiro
São Paulo
Constelação do Triângulo Austral
Estrela Gama:
Estrela Alfa:
Estrela Beta:
Paraná
Rio Grande do Sul
Santa Catarina
Constelação de Virgem
Estrela Spica:
Pará
Constelação de Argus
Estrela Canopus:
Goiás
Constelação do Cão Maior
Estrela Gama:
Estrela Sírius:
Estrela Beta:
Estrela Delta:
Estrela Epsilon:
Rondônia
Mato Grosso
Amapá
Roraima
Tocantins
Constelação do Cão Menor
Estrela Prócyon: Amazonas
Constelação de Hidra Fêmea
Estrela Alphard: Mato Grosso do Sul
“
Gama : Acre
Constelação Sígma do Oitante
Pólo Sul: Distrito Federal
Constelação de Hidra Fêmea
Estrela Beta:
Estrela Antares:
Estrela Epsilon:
Estrela Lambda:
Estrela Kapa:
Estrela Mu:
Estrela Teta:
Estrela Iota:
Maranhão
Piaui
Ceará
Rio Grande do Norte
Paraíba
Pernambuco
Alagoas
Sergipe
Configuração Esotérica da Bandeira Brasileira
O Branco representa a Paz, “a ausência de sombra”; o Azul expressa o
Amor-Sabedoria; o Amarelo indica a intuição e o Verde, o mental concreto
(comparativo), que por ora se desabrocha na civilização da Era de Aquário.
A Esfera Azul ou O Globo Azul expressa o Além-Akasha, o 5º Princípio,
fonte de todas as riquezas Iniciáticas, com os seus dois portais: Órion e
Cruzeiro do Sul. A Constelação do Cruzeiro do Sul dá origem os tattwas, as
Forças Sutis da Natureza.
Veja a apostila “As Forças Elementais”, da Série Portal de Aquário
O losango, formado por dois triângulos, expressa perfeitamente o
sentido de duas tríades: uma superior e outra inferior. O Supremo
Arquiteto do Universo é representado pelas pedras: Filosofal (Espiritual)
e a Cúbica do Universo (material).
O Lema
A Legenda, escrita na cor verde, em nossa bandeira,
“Ordem e Progresso”, com 15 letras, é um resumo do lema de Augusto
Comte, criador do Positivismo, do qual Teixeira Mendes era adepto.
O lema em sua forma completa é,
“o Amor por Princípio, a Ordem por Base e o Progresso por Fim”.
Aspectos Iniciáticos da Bandeira Brasileira
A Bandeira do Brasil foi concebida sob a
mestria dos Princípios Fundamentais de Ordens
Secretas (G.O.M.) que promoveram, entre vários
movimentos, a Grande Revolução Francesa, e por
ser o Brasil o herdeiro Universal das dores,
experiências e esperança da humanidade, foi
privilegiado com tal mérito.
A Bandeira do Brasil
foi concebida sob a
mestria dos Princípios
Fundamentais de
Ordens Secretas
(G.O.M.)
Mistério que Vêm do Alto
Na Bandeira do Brasil, segundo Revelações Superiores, tudo obedece
aos cânones sagrados, segundo as regras da Iniciação que somente
utiliza a linguagem simbólica, entendida por quem é portador de uma
Consciência Intuitiva ou Búdhica bem desenvolvida.
Assim, se compreende que a Bandeira Brasileira não se constitui num
absurdo heráldico, como querem os não entendidos em Iniciação.
Ela é a comprovação de que existe uma Realidade Maior que só pode
ser concebida em sua essência transcendental por mentes muito acima
do conhecimento do homem comum.
É a Maior
A Bandeira Brasileira está assinalada como a maior
bandeira hasteada a céu aberto no mundo
(Guiness). Hasteada no Planalto Central, com 20m x
14,3m e está na Praça dos 3 Poderes em Brasília.
“O Congresso nacional é composto de duas torres
de 28 andares cada e tem a forma de “H”, pois se
ligam nos 13º, 14º e 15º andares (os Arcanos do
Brasil).
A Câmara dos Deputados tem a forma de uma
concha para cima, o Senado, uma concha para
baixo. A concha para cima representa o recebimento
da Luz Divina e do calor do sol. A outra, para baixo,
deposita a Luz sobre o povo brasileiro.
Congresso Nacional, a Câmara e o Senado
sendo guarnecidos pelo Pavilhão Nacional
Por exemplo, as conchas, a pedra filosofal e a pedra cúbica do universo,
tendo como forma piramidal a tônica maior nas construções de Brasília”.
Configuração Esotérica da Bandeira Brasileira
O Branco representa a Paz, “a ausência de sombra”; o Azul expressa o
Amor-Sabedoria; o Amarelo indica a intuição e o Verde, o mental concreto
(comparativo), que por ora se desabrocha na civilização da
Era de Aquário.
A Esfera Azul ou O Globo Azul expressa o Além-Akasha, o 5º Princípio,
fonte de todas as riquezas Iniciáticas, com os seus dois portais:
Órion e Cruzeiro do Sul. A Constelação do Cruzeiro do Sul.
O losango, formado por dois triângulos, expressa perfeitamente o sentido
de duas tríades: uma superior e outra inferior.
.O Supremo Arquiteto do Universo é representado pelas pedras: Filosofal
(Espiritual) e a Cúbica do Universo (material).
Configuração Esotérica da Bandeira Brasileira
Na parte superior da faixa, Virgem (Spica), representa o
Estado do Pará, Grão Pará, ligado aos mistérios do El Dorado,
Manoa, Manaus, Pico Roraima, o extremo Norte do País.
Pa-Rá em egípcio quer dizer Casa do Sol.
O Triângulo Astral (Delta Luminoso, S.A.U.), representa o
Estado do Paraná, ligado a Vila velha e a Taça de pedra, etc.
Santa Catarina e Rio Grande do Sul (As Sete Missões).
No novo ciclo (III Milênio) está assim caracterizado:
Mato Grosso, Bahia e Minas Gerais.
Hoje, a estrela mais brilhante do céu, aponta que em Mato Grosso está o
próximo Sistema de Evolução. Onde renascerá um novo Brasil.
Brasil na astrologia
Escorpião (marte/plutão) contraparte de Touro apontam os estados
nordestinos, morte ou transformação (transmutação): Piauí (Alfa),
Maranhão (Beta), Ceará (Epsilon), Rio Grande do Norte (Lambda),
Paraíba (Kapa), Pernambuco (Mu), Alagoas (Teta) e Sergipe (Lota).
Goiás, Argos (Canopus), é a Divina Barca ou Arca (Agartha), aponta o
caminho de Marte, sendo que esotericamente, o planeta Terra pertence
à verdadeira Cadeia Marciana dos Discos Voadores.
Brasil na astrologia
No Cruzeiro do Sul encontramos: Bahia (Gama), Minas Gerais (Delta),
Espírito Santo, (Épsilon), Rio de Janeiro (Beta), São Paulo (Alfa).
Iniciaticamente, estas estrelas representam o INRI, na Tabuleta do Gólgota,
além do Itinerário ou caminho feito pela Essência Divina, tendo o Espírito
Santo ao centro ou a Rosa sobre a Cruz.
Caracterizando o Cruzeiro Mágico no novo ciclo observamos:
Parimã, Vila Velha, Itaparica, Nova Xavantina e no centro, São Lourenço.
As cinco estrelas inauguradas em nossa querida Bandeira:
Mato Grosso, Tocantins, Roraima e Amapá expressam o inicio do
5º Sistema de Evolução (inicio temporal da era de Aquário).
O grande Cão (Sírius, o Primeiro Trono ou Logos), o Cavaleiro São Jorge
ou Akdorge das tradições trans-himalaianas, ou a Confraria de Caleb no
Egito (Vênus).
O Brasil e o Zodíaco
Ao estudarmos Cosmogênese entendemos que existem 3 zodíacos
que configuram 3 Tronos, Logos ou Planos Cósmicos.
Zodíaco é a eclíptica que limita a ação de cada sol, de
cada mundo ou Logos.
Esses 3 Mundos, Planos, Logos ou Tronos são separados pelos
3 grandes zodíacos.
O Brasil e o Zodíaco
Tendo como base as Constelações Primordiais indicamos a relação com o
zodíaco:
1º zodíaco: Representa o Mundo Divino. Possui 10 casas ou signos que se
refletem em seus correspondentes nos mundos interiores.
Argos (Navio ou Arca) Navio-Arca de Ouro
2º zodíaco: Representa o Mundo Celeste. É composto de 12 casas ou
signos com seus reflexos nos mundos interiores. Abrange os Signos que
compõem a Constelação do Cruzeiro do Sul . Triângulo - Os Três Olhos.
Órion - Espírito de Deus.
Cruzeiro do Sul (origem das Forças Sutis da Natureza) – Centauro. Virgem
3º zodíaco: Representa o Mundo Terreno ou Humano. Refere-se as 14 casas
ou signos que se refletem em seus correspondentes nos mundos interiores.
No ser humano, tem sua sede no chakra cardíaco com suas 12 + 2 pétalas
expressão do Homem Superior ou Adepto. Grande Cão (Sírius) O Cão Maior.
Sóis Cabalísticos
Sol Oculto – Surya, a Causa das Causas. Representa sempre o
futuro, embora abarque o passado e manifeste-se através das
hierarquias criadoras.
Representa a Estrela Polar. É, também, chamado de Supremo
Arquiteto do Universo. Está ligada à estrela Sírius.
Sol Equatorial - Deste Mundo, ciclicamente saem os
Matradevas (Arquiangelos) e descem à Terra trazendo um novo
plano de evolução para serem realizados pelos seres superiores
em Shamballah.
Matradeva é a consciência do porvir das Hierarquias Criadoras.
Liberdade, Igualdade e Fraternidade (Rev. Francesa)
Fraternidade – Igualdade -- Liberdade (Consciência do III Milênio)
Luta Pelo Dever
Canopus
Sírius - Dupla
Brasil Consciência
Quanto as Tríades que já estão se manifestando no Brasil, uma é ligada
ao Governo Espiritual através da Harmonia, Justiça e Sabedoria, e a outra,
ao Governo Temporal, sob a égide da Ética, da Moral e da Política,
do Amor sob rigor.
No Brasil já crepita a chama do Fogo Sagrado, criador de todas as
coisas. Por determinação da Lei Cíclica, desde épocas imemoriais (da
Atlântida), esta terra foi escolhida para ser o Santuário da Iniciação
moral do gênero humano e pátria da concórdia universal.
No mais, a Acácia já floriu, Hiram renasceu, Isis fundiu-se a Ozires,
bebendo na Taça do Santo Graal, Estrela bendita firmada no Brasil.
Brasil Consciência
A Sociedade Brasileira de Eubiose
O Prof. Henrique José de Souza
Reconstruir é o brado que nos compete. Sim, reconstruir o homem, o
pensamento, a moral, os costumes. Reconstruir o lar, a escola, o caráter,
para que o cérebro se transmude ao lado do coração. Só assim, a
humanidade se tornará digna do estado de consciência que é exigida pela
nova civilização.
A Bandeira Brasileira é, por assim dizer, um Arcano vivo acenando do
Brasil para o mundo os novos ditames da Lei de Evolução convocando a
todos para reflexão e iniciativa na conscientização e preparação de uma
nova qualidade de vida para todo o Orbe Terrestre.
A tônica deste milênio é cumprir com o DEVER, as Virtudes da
Consciência Superior, tendo
o Amor-Sabedoria por Princípio, a Ordem Consciente por Base e
o Progresso Evolutivo por Fim.
Visitem a página da Eubiose no site
Portal de Aquário
Acesse http://www.portaldeaquario.com.br -
Fim
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