a expansão marítima e comercial europeia

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HISTÓRIA - 3o ANO
MÓDULO 01
A EXPANSÃO MARÍTIMA
E COMERCIAL
EUROPEIA
Como pode cair no enem
Dali avistamos homens que andavam pela praia, obra de sete ou oito. Eram pardos, todos
nus. Nas mãos traziam arcos com suas setas. Não fazem o menor caso de encobrir ou de
mostrar suas vergonhas; e nisso têm tanta inocência como em mostrar o rosto. Ambos traziam
os beiços de baixo furados e metidos neles seus ossos brancos e verdadeiros. Os cabelos
seus são corredios.
(CAMINHA, P. V. In: RIBEIRO, D. et al. Viagem pela história do Brasil: documentos. São Paulo: Companhia das Letras, 1997
[adaptado])
O texto é parte da famosa carta de Pero Vaz de Caminha, documento fundamental para a formação da identidade brasileira. Tratando da relação que, desde esse primeiro contato, se estabeleceu
entre portugueses e indígenas, esse trecho da carta revela a
a) preocupação em garantir a integridade do colonizador diante da resistência dos índios à ocupação da terra.
b) postura etnocêntrica do europeu diante das características físicas e práticas culturais do
indígena.
c) orientação da política da Coroa Portuguesa quanto à utilização dos nativos como mão de obra
para colonizar a nova terra.
d) oposição de interesses entre portugueses e índios, que dificultava o trabalho catequético e
exigia amplos recursos para a defesa da posse da nova terra.
e) abundância da terra descoberta, o que possibilitou a sua incorporação aos interesses mercantis
portugueses, por meio da exploração econômica dos índios.
Fixação
1) (UERJ)
Mar Português
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
(Fernando Pessoa)
O poema de Fernando Pessoa descreve aspectos da expansão marítima portuguesa no
século XV, dando início a um movimento que alguns estudiosos consideram um primeiro processo de globalização.
Identifique duas motivações para a expansão portuguesa e explique por que essa fase de
expansão pode ser considerada um primeiro processo de globalização.
Fixação
2) (ENEM)
A identidade negra não surge da tomada de consciência de uma diferença de pigmentação
ou de uma diferença biológica entre populações negras e brancas e(ou) negras e amarelas.
Ela resulta de um longo processo histórico que começa com o descobrimento, no século XV,
do continente africano e de seus habitantes pelos navegadores portugueses, descobrimento
esse que abriu o caminho às relações mercantilistas com a África, ao tráfico negreiro, à
escravidão e, enfim, à colonização do continente africano e de seus povos.
(MUNANGA, K. Algumas considerações sobre a diversidade e a identidade negra no Brasil. In: Diversidade na educação: reflexões
e experiências. Brasília: SEMTEC/MEC, 2003, p. 37.)
Com relação ao assunto tratado no texto, é correto afirmar que:
a) a colonização da África pelos europeus foi simultânea ao descobrimento desse continente;
b) a existência de lucrativo comércio na África levou os portugueses a desenvolverem esse
continente;
c) o surgimento do tráfico negreiro foi posterior ao início da escravidão no Brasil;
d) a exploração da África decorreu do movimento de expansão europeia do início da Idade
Moderna;
-e) a colonização da África antecedeu as relações comerciais entre esse continente e a Europa.
Fixação
3) (PUC) Na Época Moderna, as narrativas de cronistas, viajantes, missionários e naturalistas,
representaram o Novo Mundo ora como paraíso ora como inferno.
Qual das afirmativas a seguir NÃO se encontra corretamente identificada com essa ideia?
a) No imaginário europeu sobre o Novo Mundo, havia constantes referências à beleza e grandiosidade da natureza, o que possibilitava lhe conferir quase sempre positividade e singularidade.
b) O Novo Mundo era visto como o lugar para a concretização dos antigos mitos do paraíso terrestre e do Eldorado, através dos quais a natureza exuberante garantia a promessa de riqueza.
c) Os homens que habitavam o Novo Mundo eram quase sempre vistos como bárbaros, selvagens, inferiores e portadores de uma Humanidade inviável.
d) A visão do Novo Mundo foi filtrada pelos relatos de viagens fantásticas, de terras longínquas, de homens monstruosos que habitavam os confins do mundo conhecido até então no
Ocidente medieval.
e) Na percepção e representação do Novo Mundo, os relatos orais dos primeiros descobridores
ocuparam um lugar central por associá-lo exclusivamente ao inferno.
Fixação
4) (UFRJ)
-
-
-
-
(Mapa representativo da cartografia portuguesa no período do Descobrimento. www.loc.gov/rr/hispanic/portam/img/
teixeira2.jpg)
As sociedades europeias do século XVI testemunharam importantes fenômenos de ordem
religiosa, econômica, política e, em consequência dos descobrimentos ultramarinos, global.
Considerando tal cenário, responda às questões a seguir:
a) Nessa época, o Ocidente europeu vivenciou a crise do catolicismo e a reanimação do cristianismo. Explique tal afirmação.
b) Indique uma cidade comercial asiática com a qual os portugueses passaram a manter estreitos contatos a partir de então, e explique de que maneira o padrão europeu de consumo de
mercadorias orientais contribuía para reafirmar a hierarquia social vigente no Velho Mundo.
Fixação
F
5) (PUC) Em meio a grave conflito diplomático, em 1494, foi assinado o famoso Tratado de6
Tordesilhas para “dividir o mundo descoberto ou por descobrir” entre Portugal e Espanha. AA
partilha do mundo ultramarino, assegurada com esse acordo, garantia à Coroa portuguesa: p
a) a conquista de Ceuta, no norte da África, ponto comercial importante, visando ao abastec-e
e
imento de produtos para o mercado português;
b) a posse do Atlântico afro-brasileiro, dando continuidade à expansão lusa incentivada peloa
p
rei D. João II, concretizada no reinado de D. Manuel;
c) o controle sobre todo o continente sul-americano, onde os portugueses esperavam encontrarb
N
os metais preciosos, antes dos espanhóis;
d) o desbravamento da região amazônica através de expedições, já que os portugueses acreditavam encontrar ali o tão sonhado Eldorado.
Fixação
e6) (UERJ) As grandes navegações dos séculos XV e XVI possibilitaram a exploração do oceano
AAtlântico, conhecido, à época, como mar Tenebroso. Como resultado, um novo movimento
penetrava nesse mundo de universos separados, dando início a um processo que foi consid-erado por alguns historiadores uma primeira globalização e no qual coube aos portugueses e
espanhóis um papel de vanguarda.
oa) Apresente o motivo que levou historiadores a considerarem as Grandes Navegações uma
primeira globalização.
b) Aponte dois fatores que contribuíram para o pioneirismo de Portugal e Espanha nas Grandes
Navegações.
-
Fixação
F
7) (UFRRJ) O texto a seguir trata das incursões francesas na América; entretanto, essas ainda8
não representavam que a França tivesse dado início à sua expansão.
b
Ao longo do século XVI, os franceses estiveram na América, mas isso não significava uma
atitude sistemática e coerente desenvolvida pela Coroa. Era, no mais das vezes, atuação
de corsários e de uns poucos indivíduos. Como exemplo, pode-se mencionar as invasões
do litoral brasileiro, (...), e algumas visitas à América do Norte.
(FARIA, R. de M.; BERUTTI, F. C.; MARQUES, A. M. História para o Ensino Médio. Belo Horizonte: Lê. 1998. p.182.)
Dentre os motivos que levaram a França a iniciar tardiamente sua expansão marítima e
comercial, podemos destacar:
a
a) os problemas internos ligados à consolidação do Estado Nacional;
m
b) a derrota da França na violenta guerra contra a Alemanha;
b
c) a falta de associação entre a Coroa e a burguesia francesa;
e
d) a violenta disputa religiosa entre calvinistas e luteranos;
e) a não inclusão das classes superiores no projeto expansionista.
Fixação
8) (UFRRJ) Leia o texto adiante sobre a expansão comercial e marítima portuguesa e, com
base nele, responda às questões a seguir.
Em 1498, o português Vasco da Gama consegue chegar a Calicute, nas Índias, contornando o cabo da Boa Esperança. Em seguida, as frotas portuguesas procuraram estabelecer
um maior controle do oceano Índico. À medida que as rotas de navegação se consolidam,
Portugal centraliza o comércio das especiarias alterando o papel a ser desempenhado pelas
cidades de Gênova e Veneza.
(THEODORO, J. Descobrimento e Renascimento. São Paulo: Contexto, 1991. p. 20.)
a) Mencione duas razões que explicam o pioneirismo português nas navegações e descobrimentos dos séculos XV e XVI.
b) Estabeleça uma relação entre práticas mercantilistas e a assim chamada expansão comercial e marítima.
Fixação
9) (UERJ)
Uma questão acadêmica, mas interessante, acerca da “descoberta” do Brasil é a seguinte:
ela resultou de um acidente, de um acaso da sorte? Não, ao que tudo indica. Os defensores
da casualidade são hoje uma corrente minoritária. A célebre carta de Caminha não refere a
ocorrência de calmarias. Além disso, é difícil aceitar que uma frota com 13 caravelas, bússola e marinheiros experimentados se perdesse em pleno oceano Atlântico e viesse bater
nas costas da Bahia por acidente.
Rejeitado o acaso como fonte de explicação no que tange aos objetivos da “descoberta”, fica
de pé a seguinte pergunta: qual foi, portanto, a finalidade, a intenção da expedição de Cabral?
(Adaptado de LOPEZ, Luiz Roberto. História do Brasil colonial. Porto Alegre: Mercado aberto, 1983.)
Os descobrimentos marítimos dos séculos XV e XVI foram processos importantes para a
construção do mundo moderno. A chegada dos portugueses ao Brasil decorre dos projetos que
levaram diferentes nações europeias às Grandes Navegações.
Formule uma resposta à pergunta do autor, ao final do texto: qual foi a finalidade da expedição
de Cabral? Em seguida, cite dois motivos que justificam as Grandes Navegações marítimas
nos séculos XV e XVI.
Proposto
1) (UFF)
A expansão marítima dos Estados Ibéricos, no fim do século XV, é o grande evento associado aos Tempos Modernos. Entretanto, para esses Estados, os resultados econômicos
e políticos nem sempre representaram sua entrada nesse Novo Tempo. Essa afirmação
indica que por mais ricos que Portugal e Espanha fossem, sua história não pertenceria à
história da Europa Moderna.
Com base no texto, explique o porquê dos Estados Ibéricos não terem sido considerados
como padrões para o desenvolvimento da Europa Moderna.
e
o
Proposto
2) (PUC) A expansão comercial e marítima, dos séculos XV e XVI, foi uma experiência de
grande impacto no mundo europeu, pois:
I) possibilitou a exploração das novas terras descobertas, por intermédio de atividades econômicas propiciadoras do abastecimento de gêneros agrícolas e metais preciosos em larga escala;
II) utilizou-se de novas técnicas, possibilitadoras da ampliação dos conhecimentos náuticos e
astronômicos;
III) estimulou a difusão de relatos de cunho etnocêntrico sobre os povos e terras extraeuropeus;
IV) propiciou a paz religiosa entre reformadores e ortodoxos, na medida em que viabilizou a
distribuição desses grupos pelos novos espaços habitáveis do mundo colonial.
Indique a opção que apresenta as afirmativas corretas.
a) I e II
b) III e IV
c) I, II e III
d) II, III e IV
e) Todas
Proposto
e3) (UFRJ)
À frente do projeto de expansão do luso-cristianismo estavam os monarcas portugueses,
- aos quais, desde meados do século XV, os papas haviam concedido o direito do padroado.
(...) Quando se iniciou o ciclo das Grandes Navegações, Roma decidiu confiar aos monarcas
da Península Ibérica o padroado sobre as novas terras descobertas.
(AZZI, Riolando. A Cristandade Colonial: Mito e Ideologia. Petrópolis: Vozes, 1987, p. 64)
As relações entre os Estados nascentes e a Igreja Católica constituíram-se em um dos mais
;importantes eixos de conflito ao longo da etapa final da Idade Média. Ao contrário de outras
regiões, na Península Ibérica a resolução do problema implicou no estreitamento das interações
entre uma e outra instituição.
Indique a principal fonte de arregimentação de recursos para a realização das tarefas que,
por meio do padroado, estavam a cargo das Coroas Ibéricas na América nos séculos XVI e XVII.
Cite duas das atribuições das Coroas Ibéricas contidas na delegação papal do padroado,
cujo fim último era a expansão do catolicismo nas terras recém-descobertas da América.
Proposto
4) (PUC) Sobre o expansionismo ultramarino europeu, entre os séculos XV-XVII, é correto
afirmar que, EXCETO:
a) A tomada de Constantinopla pelos turcos e a segunda conquista de Ceuta pelos portugueses
são os marcos iniciais da expansão.
b) Os descobrimentos e a colonização das terras do Novo Mundo constituíram-se num desdobramento da expansão comercial.
c) O afluxo de metais preciosos das áreas coloniais, principalmente ouro e prata, contribuiu
para a superação da crise econômica europeia.
d) O deslocamento do eixo econômico do Mediterrâneo para o Atlântico contribuiu para a ampliação das fronteiras geográficas.
e) A consolidação dos Estados Nacionais e a absolutização dos regimes europeus têm relação
também com os efeitos das viagens ultramarinas.
Proposto
o5) (PUC) Em plena Idade Média (1139-40) nasceu Portugal, originário do Condado Portucalense.
Enquanto o feudalismo era a marca política da Europa Ocidental, em Portugal mostrava-se
frágil: o pequeno reino nascia unificado.
Sobre o tema e evolução posterior, assinale a opção correta:
I)
O
Condado Portucalense transformou-se em Estado, tendo sua independência proclamada
por D. Afonso Henriques.
II) Nos finais do século XIV ocorreu uma crise dinástica: com a morte de D. Fernando extinguiuse a dinastia de Borgonha.
-III) A Revolução de Avis levou ao trono D. João, Mestre de Avis, apoiado pela burguesia de
Lisboa e do Porto, além da adesão entusiástica da “arraia miúda”.
IV) A dinastia de Avis repeliu a política de expansão marítima, fixando prioridades da agricultura,
meio de agradar à alta nobreza lusitana.
V) Devido à política da dinastia de Avis, a expansão marítima somente ocorreria com o advento
da dinastia de Bragança.
a) As opções I, II e III estão corretas.
b) Apenas a opção III está correta.
c) As opções II, III e IV estão corretas.
d) As opções III, IV e V estão corretas.
e) As opções II, IV e V estão corretas.
Proposto
6) (PUC)
Isto é claro — diziam os mareantes — que depois deste Cabo não há aí gente nem povoação alguma e as correntes são tamanhas, que navio que lá passe, jamais nunca poderá
tornar.
(“Gomes Eanes de Zurara”, ca. 1430)
A despeito de todos os temores e incertezas que marcaram a aventura da expansão marítima portuguesa, os aventureiros que nela se lançaram conseguiram desbravar a costa oeste
africana, até o seu extremo sul, durante o século XV. Com relação a esses acontecimentos,
podemos afirmar que:
I) A ultrapassagem do Cabo Bojador, em 1434, pela expedição comandada por Gil Eanes,
concretizou uma das primeiras das intenções do infante D. Henrique: a de firmar controle sobre
o litoral da África subsaariana.
II) A expansão portuguesa no litoral ocidental africano levou ao estabelecimento de feitorias e
ao início, em pequena escala, do tráfico de escravos africanos.
III) A crença na existência do reino cristão de Preste João, situado em algum lugar para além
dos domínios muçulmanos, foi um dos elementos do imaginário coletivo da época que estimulou
a participação de muitos nas expedições direcionadas para o litoral africano.
Assinale a alternativa:
a) se somente a afirmativa II estiver correta.
b) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
c) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
d) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
e) se todas as afirmativas estiverem corretas.
Proposto
7) (PUC) Na época dos descobrimentos marítimos ocorridos nos finais do século XV e no século
XVI, formaram-se os Impérios Coloniais Português e Espanhol.
Assinale a alternativa correta:
a) Das classes sociais ibéricas, foi a nobreza que mais lucrou com as atividades marítimas.
b) As principais navegações ibéricas ocorreram, também, devido aos avanços tecnológicos,
-antes da unificação de Portugal e Espanha.
ec) Trigo, centeio e cevada, encontrados em larga escala em solo americano e embarcados para
a Europa, permitiram a melhoria alimentar em Portugal e na Espanha.
d) O Império Colonial Português do Oriente foi iniciado por Pedro Álvares Cabral, na Índia, na
,costa de Malabar e visava ao comércio de especiarias.
e) A Carta de Caminha, tão mencionada no ano 2000, que marcou o 500o aniversário do Descobrimento, descreve os primeiros atritos e mortes decorrentes das lutas entre portugueses e
indígenas.
m
u
Proposto
8) (UERJ) Ao chegar a Calicute, em 1498, o navegador português Vasco da Gama aguardou
que embarcações locais se aproximassem das naus e mandou um membro da tripulação para
terra, o degredado João Nunes. Este encontrou no porto dois comerciantes tunisinos, que sabiam
falar castelhano e genovês, travando o seguinte diálogo, registrado por um português anônimo:
— Ao diabo que te dou; quem te trouxe cá?
E perguntaram-lhe o que vínhamos buscar tão longe.
E ele respondeu:
— Vimos buscar cristãos e especiaria.
(Adaptado de VILLIERS, John. Vasco da Gama, o Preste João das Índias e os cristãos de São Tomé. In: Oceanos: Vasco da Gama.
Lisboa , 1998.)
a) Justifique por que “buscar especiaria” foi uma importante motivação econômica da expansão
marítima portuguesa.
b) Identifique duas ações voltadas para a expansão da fé cristã, que tenham sido empreendidas
pelos portugueses nos seus domínios coloniais.
Proposto
PACÍFICO
Calicute
ÁFRICA
OCEANO
ÍNDICO europeias, respectiva9) Nos mapas abaixo, estão indicadas as principais rotas comerciais
mente, na Baixa Idade Média e na Idade Moderna. Comparando-os, percebem-se alterações
OCEANIA
msignificativas nesses caminhos a partir do século XVI, provocadas pela chamada Revolução
Comercial iniciada no século XV.
OCEANO
ATLÂNTICO
Rotas comerciais europeias
Rotas comerciais europeias
Séculos XIII e XIV
EUROPA
Amsterdã
Antuérpia
Gênova
Ceuta
Alexandria
Amsterdã
Antuérpia
Gênova
Pequim
Ceuta
Bagdá
Cantão
AMÉRICA
ÁSIA
Smolensk
Lubeck
Kiev
Bremen
Veneza Odessa
Constantinopla
Trípoli
Alexandria
DO NORTE
Salvador,
1492
Cantão
Calicute
ÁFRICA
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO
OCEANO
OCEANO
ÍNDICO
ATLÂNTICO
Cabo Verde
OCEANIA
Ceuta, 1488
Cabo Bojador,
1488
OCEANO
PACÍFICO
ÁFRICA
Brasil
AMÉRICA Porto Seguro,
DO SUL 1500
Moçambique
Cabo da Boa
Esperança, 1488
ÍNDICO
ÁSIA
Espanha
Portugal
Açores, 1492
Madeira, 1420
São
Pequim
Bagdá
OCEANO
PACÍFICO
Calicute
ÁFRICA
OCEANO
ATLÂNTICO
EUROPA
EUROPA
ÁSIA
Smolensk
Lubeck
Kiev
Bremen
Veneza Odessa
Constantinopla
Trípoli
Após o séculos XVI
Séculos XIII e XIV
Índia
Calecute,
1498
OCEANO
ÍNDICO
OCEANIA
OCEANO
ATLÂNTICO
OCEANIA
Espanha
Portugal
Indique a mudança provocada pela Revolução Comercial e duas de suas consequências
econômicas, uma para
Europa
para
os demais
continentes conhecidos à epoca.
Após oaséculos
XVI e outra
Após
o séculos
XVI
EUROPA
AMÉRICA
DO NORTE
Açores, 1492
Madeira, 1420
AMÉRICA
Espanha DO NORTE
Portugal
Ceuta, 1488
ÁSIA
Açores, 1492
Madeira, 1420
EUROPA
Espanha
Portugal
Ceuta, 1488
ÁSIA
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