Alerta 26 - Unifal-MG

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No 26
Novembro/2013
Centro de Farmacovigilância da UNIFAL-MG
Site: www2.unifal-mg.edu.br/cefal
Email: [email protected]
Tel: (35) 3299-1273
Equipe editorial: prof. Dr. Ricardo Rascado; profa. MsC.
Luciene Marques; Karla Mancini; Maria Fernanda
Monteiro; Wanessa Awata.
Nova descoberta pode levar à cura de Alzheimer e Parkinson
Pesquisadores britânicos descobriram a
primeira substância química que consegue
prevenir a morte do tecido cerebral em
doenças
degenerativas
e,
portanto
causadoras de demência. A descoberta está
sendo considerada um momento histórico e
empolgante para o esforço científico.
Porém para se desenvolver uma droga que
possa
ser
usadas
por
portadores
de
Alzheimer e Parkinson, por exemplo, ainda
implicam
doenças
na
neurodegenerativas
produção
de
proteínas
defeituosas ou 'deformadas', as quais
permanecem
provocando
por
o
um
longo
desligamento
período,
total
da
produção de proteínas pelas células do
cérebro, ocasionando a morte destas. Este
processo, que acontece repetidamente em
neurônios por todo o cérebro, pode destruir
o movimento e a memória, ou até mesmo
matar. Dessa forma, interferir no mesmo de
modo seguro pode resultar no tratamento de
muitas doenças.
que o composto descoberto suspendeu o
processo de degeneração dos neurônios em
um cérebro vivo, impedindo o mecanismo
de defesa de se manifestarem. No estudo do
Conselho
de
Pesquisa
Médica
na
Universidade de Leicester, foram usados
camundongos com uma doença semelhante
à forma humana da doença da vaca louca.
Dentro de oito semanas, os camundongos
desenvolveram
é necessário uma maior investigação.
Essas
A fonte primordial de tanto otimismo é
problemas
graves
de
memória e de movimento. No período de
12 semanas, os camundongos estavam
mortos.
Porém,
quando
outros
camundongos infectados com a mesma
doença receberam um “composto parecido
com
não
medicamento”,
mostraram
qualquer sinal de tecido cerebral sendo
destruído, sobrevivendo às 12 semanas. A
substância
química
descoberta,
assim,
ajudou as células do cérebro a ignorar as
proteínas
deformadas
e
continuar
funcionando, vivo, por paralisar a morte de
neurônios, apesar de efeitos colaterais
1
como perda de peso e diabetes terem sido
relatados.
Prevê-se ainda uma década de estudos
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até o desenvolvimento do medicamento,
porém apesar da longa espera, abre-se um
(35) 3299-1273
caminho para a cura.
Referências bibliográficas
MSN. Notícias. Brasil. Disponível em:<
http://noticias.br.msn.com/brasil/otimismo
-com-descoberta-para-cura-do-alzheimerse-justifica>. Acesso em 15 de outubro de
2013.
GLOBO. Bem estar. Nova descoberta
pode levar à cura de Alzheimer.
Disponível em: <
http://m.g1.globo.com/bemestar/notici
a/2013/10/nova-descoberta-podelevar-cura-de-alzheimer.html>. Acesso
em 15 de outubro de 2013.
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