Economia Criativa, a nova economia

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Economia Criativa,
a nova economia
Ao alçar conhecimento e criatividade ao posto
de principal matéria-prima, a Economia Criativa inaugurou uma era de inovação. Produzindo
bens e serviços a partir do potencial de indivíduos ou coletivos, ela é, hoje, um dos setores com
maior crescimento econômico no mundo. Mas
seus benefícios vão muito além: a Economia Criativa preza pelo bem estar e qualidade de vida dos
empreendedores criativos, que experimentam
novos processos produtivos a fim de elaborar
criações sustentáveis, inclusivas e disruptivas.
São considerados setores da economia criativa:
artes cênicas; música; artes visuais; literatura e
mercado editorial; audiovisual; animação; games; software aplicado à economia criativa; publicidade; rádio; TV; arquitetura; design; moda;
gastronomia; cultura popular; patrimônios material e imaterial; artesanato; entretenimento;
eventos e turismo cultural.
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Alguns dados sobre a Economia Criativa
A título de ilustração, seguem alguns dados sobre a Economia Criativa:
• Representa 10% do PIB mundial(1).
• Representa 50% do total de bens e serviços mundiais(2). • Em 2011, movimentou US$ 624 bilhões no comércio mundial(2).
• O PIB brasileiro da Economia
Criativa cresceu 70%, entre 2004 e 2013(3).
• Em 2013, representou 2,6% do PIB brasileiro (cerca de R$ 126 bilhões)
• O número de postos de trabalho
no setor cresceu 90% no país no período(3).
• O Estado do Rio de Janeiro é o maior polo de Economia Criativa
do Brasil(4).
• O Estado do Rio tem 107 mil
profissionais criativos(3).
• O Rio é o estado que melhor paga
o empreendedor criativo(4).
(3).
1 UNTACD 2011
2 UNTACD 2013
3 Firjan 2014
4 Conclusão baseada em números comprovados pelo relatório
“Mapeamento da Indústria Criativa”, FIRJAN 2014